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Exercícios, considerações gerais acerca do Ensaio local, sua condução e objetivos.

É de conhecimento de todos que no início das nossas orquestras, tudo era muito difícil, inclusive o acesso ao
conhecimento musical, hoje com a Benção do Senhor Nosso Deus, temos um grande número de músicos, mais
facilidade na aquisição de conhecimento, diversidade de instrumentos e uma orquestra maravilhosa, faz-se, portanto
necessário um aprimoramento no ensino, na condução, na regência, para melhor orientar o desenvolvimento de um
grupo tão diversificado, e assim continuarmos a cumprir a responsabilidade que de Deus nos foi dada desde o
princípio que é tão somente "Auxiliar a querida irmandade Louvar o Senhor".

Este artigo tem por objetivo fornecer subsídios para todos que tenham a premissa de atender um ensaio
musical, ou conduzir um grupo nas escolas de música, não tendo a intenção em nenhum momento de ser um
manual, um tratado, ou algo similar, mas tão somente um material de apoio.

A finalidade básica é orientar todos os que conduzem, para situações que são encontradas em nossas
orquestras onde são percebidas execuções não muito adequadas ou não compreendidas, e mostrar algumas opções
ou procedimentos que possam ajudar na solução de tais situações, sem que isto seja um trabalho embaraçoso e
desgastante, além de alguns cuidados básicos e principalmente sem que nenhuma alma se sinta abatida.

Todo aquele que está na frente de uma orquestra, conduzindo-a, tem sobre si uma responsabilidade muito
grande, que é zelar por seus integrantes, ser multiplicador de conhecimentos, estimular o estudo da música e
agregador do potencial de cada músico, em torno de um objetivo maior que é uma correta execução orquestral para
então engrandecermos o Senhor Nosso Deus, com humildade, reverência e temor.

Por si só esta tarefa é de extrema complexidade, e não seria possível ser na sua íntegra objeto de análises e
considerações, portanto vamos nos ater as questões técnicas por serem mais plausíveis de se mensurar, tanto da sua
aplicação quanto aos resultados.

AL
E TU

NS
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AD RA
Partindo do princípio que o Som Musical se compõe de: Altura,
Altura
E
DO L

T
IN
SO

Duração,
Duração Intensidade e Timbre,
Timbre é de suma importância, que cada uma
RE A
L

M I D
I
S

FA

destas propriedades não seja esquecida numa apreciação, estudo, treino


O

ou ensaio.
M
ET
AI
S
Lembrando sempre que se negligenciarmos uma destas
propriedades poderemos produzir um som não musical e até um ruído.
E
BR
M
TI

Portanto analisaremos a seguir cada propriedade e possíveis estudos e exercícios a


partir de cada propriedade, para aperfeiçoa-las.

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 Acerca da Afinação
Afinação ( Propriedade do Som: Altura )

Pré-Condição: Para aplicar os exercícios, ou mesmo detectar sua necessidade de aplicação, o condutor da
orquestra precisa exercitar afinação e noção de intervalos, podendo treinar com instrumento de afinação fixa (um
piano ou órgão), tocando-se uma nota depois outra e definindo qual intervalo há entre elas, assimilando suas
distâncias e tentar reproduzi-las com a voz ou com seu próprio instrumento, tocando sucessões de acordes e
avaliando seu encadeamento.

1. A fim de ajudar na afinação dos músicos, é necessário primeiro: afinar adequadamente a orquestra
utilizando um instrumento fixo por comparação (nosso caso órgão),a Nota mais indicada para isto
é o La3 (440 a 442 Hz) Os instrumentos de cordas necessitam afinar corda por corda. No caso
específico do Violoncello, sua corda Do é bastante grave e de difícil afinação, podemos então pedir
que o instrumentista execute o harmônico natural desta corda o que faz subir uma oitava
facilitando a comparação.

2. No início do ensaio, utilizar também escalas com tonalidades diferentes de Do maior para se
exercitar e "aquecer" os instrumentos, por exemplo: Sib+, Ré+, Sol+ Mib+ e etc. Há o cuidado com
instrumentos transpositores, pois será necessário orientar qual a escala deverá ser tocadas por
estes instrumentistas. (portanto precisamos saber exatamente as transposições de cada
instrumento.)
Neste aspecto é mais didático trabalhar uma tonalidade por ensaio. (sempre utilizando as
tonalidades encontradas no hinário.)

3. Ao executar a escala escolhida, uma opção de exercício interessante que dá resultados


significativos, é o seguinte:
Pedir aos instrumentos graves que sustentem a tônica enquanto os demais executam a escala
completa (em notas de 2 tempos ou 1 tempo), tomando atenção a nota executada contraposta a
tônica dos graves.
Depois faz se a inversão, os graves sobem a escala e os demais sustentam a tônica.
O resultado esperado é que a noção de intervalo e afinação fixe na mente dos instrumentistas aos
poucos.
Este exercício pode ser executado por naipes separados ou pela orquestra toda

4. Orquestração dentro de uma mesma Família (Cordas, madeiras e metais).


No decorrer do ensaio quando se divide as vozes do hino dentro da mesma família é comum que as
desafinações ainda sobressaiam, então é necessário que o encarregado auxilie, pedindo aos músicos
que ouçam o seu som e os demais e assim ajustem a afinação ao conjunto.

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NOTA 1:
1: Não se deve pedir este tipo de exercício para um único tipo de instrumento, Por
exemplo: 4 vozes nos trompetes, violinos, Tubas ou flautas, pois gerará cruzamento de vozes,
Soprano com Tenor e Contralto com o Baixo, o que é um enorme erro) Somente alguns
instrumentos possuem tessitura para isto (Trompas, Cellos, Fagotes...), os demais pode-se dividir
pela família ( Família dos metais por exemplo, família das Cordas compreendendo Violino I e II,
por exemplo.)

NOTA 2: Todos os exercícios executados pelos instrumentos de madeira e metal, para a afinação
devem ser executados expressamente SEM VIBRATO pois o Vibrato disfarça a desafinação
Às cordas, permite-se ao longo dos exercícios/ensaio o uso do vibrato (comedidamente), pois é
quase impossível que os instrumentistas de cordas executem 100% das notas expressamente
afinadas (incluindo as comas), neste caso específico o vibrato ajuda as cordas se ajustarem uma as
outras e afinarem entre si enquanto grupo.
A atenção e o cuidado com a afinação permanecem todo o tempo do ensaio, afinal todos
precisam construir nota por nota, o que não é tarefa fácil.
Outro ponto importante que interfere na afinação é o caso de instrumentos sem plenas condições
de uso, (Vazamentos de ar, Palhetas/cordas velhas, falta de lubrificação, etc...)

Resultado esperado:
esperado Sensível melhora, ao longo do tempo na afinação por parte dos instrumentistas.

 Acerca do Ritmo e Velocidade ( Propriedade do Som: Duração )

Pré-Condição: Para aplicar os exercícios de ritmos, é imprescindível para o Encarregado o estudo de


métodos de divisão com metrônomo para se adquirir métrica, se atendo em divisões simples para adquirir pulsação,
destreza e depois em divisões mais complexas (compassos mistos – H368 por ex.). Conhecimento das mais diversas
fórmulas de compasso, de andamentos, divisões e regência dos mesmos, mas o principal é: treinar, treinar e treinar o
movimento com duas mãos, depois com uma e por último o movimento independente das mãos, para que a direita
conduza o tempo e a esquerda faça dinâmica, dê entradas, corte fermatas e etc (nada impede que utilizemos as
mãos trocadas, contudo não é o indicado). (Temos no mercado nacional entre tantos, o livro de Ditado rítmico
Pozzoli)

1. Ainda utilizando a escala trabalhada no tópico afinação, podem-se fazer exercícios rítmicos com a
finalidade de dar coesão ou unicidade, um só ritmo ao conjunto.

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2. Divide-se a orquestra (ou naipe) em grupos (3,ou 4) e todos fazem a escala, contudo cada grupo
utiliza uma figura rítmica diferente. Executa-se cada grupo separado para que compreendam sua
execução e após juntamos mais um grupo e assim sucessivamente até o final.
O grupo que tiver figuras de menor valor será o Metrônomo dos demais, e será o que terá maior
atenção durante a condução.

Abaixo temos um dos vários exemplos possíveis.

Ex.
Grupo 1 Grupo 1
.
Grupo 2 Grupo 2

Grupo 3 Grupo 3

Nota: Cada nota da Escala preencherá o valor de um tempo, indiferente a figura que executar, possibilitando
a execução simultânea.

Resultado esperado:
esperado Sensível melhora, ao longo do tempo na manutenção da pulsação dos hinos e na
precisão dos términos de frases e reinicio do hino pela orquestra inteira..

 Acerca do Volume de Som (Propriedade do Som: Intensidade)

No mesmo exercício com escalas, podem-se trabalhar as diferentes intensidades do som da orquestra, e
estipular o que será considerado Forte, Meio-Forte, Meio-Piano e Piano para o grupo em função da
quantidade de músicos e do espaço físico da Igreja. Isto servirá de parâmetro para a orquestra na execução
dos hinos, inclusive no culto.

É interessante pedir que a orquestra cresça a intensidade do grave para o agudo, indo do piano ao forte
(sem forçar o instrumento, ou seja, sem perder o timbre), vir do Agudo para o Grave decrescendo a
intensidade, e depois fazer exatamente o contrário:
Subir a escala do grave para o agudo indo do forte para o piano e descer a escala do Agudo para o Grave
fazendo Piano ao Forte.

Sobre a intensidade é importantíssimo ressaltar: A Intensidade está intimamente ligada à categoria de


instrumento (o que é forte para um violino pode ser meio-forte para um tuba, por exemplo), a quantidade
de músicos e o tamanho da Igreja.

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É interessante salientar que a intensidade forte numa salinha com 10 músicos, pode vir a ser até meio-
meio-piano
quando tocada numa casa de Oração de grandes proporções, sendo o inverso também verdadeiro, ou seja:
O piano
piano com 20 músicos numa igreja grande poderá ser forte demais para uma pequena sala de Oração.

Algo importantíssimo e que vale ser lembrado são os conselhos e ensinamentos que temos acerca da Lei do
Silêncio que é um ponto a ser obedecido, e visto que o Senhor nos fez Luz do mundo, deixemos que essa
Luz se manifeste na orquestra num som suave, que a voz da irmandade seja sempre superior à orquestra,
mesmo cantando com suavidade.

Outro ponto de suma importância é o uso acertado do forte, do piano, do crescendo, do diminuendo, do
piano súbito, que podemos aplicar (dinâmica correta) nos hinos, mas é necessário critérios/conhecimento e
estudo da composição para isto.

Resultado esperado:
esperado Sensível melhora, ao longo do tempo no controle do volume e percepção por parte
dos instrumentistas na adequação do volume de som do seu instrumento frente as variações de tamanho
de nossos templos, altura do “ pé direito” e variação de quantidade de pessoas e tamanho da orquestra.

 Acerca de Articulações (Propriedade do Som: Timbre)

Articulação é o nome dado a forma de emissão de cada nota, as sílabas utilizadas pelos instrumentos de
metal ( dú, dá, cá, etc..), ou expressões nos instrumentos de palhetas (hoo-hoo) ou golpes específicos de
arco para os instrumentos de corda (detaché, collé, staccato, legato, etc...), tornando o som mais ligado,
semi-ligado ou destacado, staccato, mais dócil ou marcial etc.

Atualmente pouco se faz neste sentido, justamente pelo fato de pouco termos sidos ensinados a ouvir as
diversas articulações possíveis, mas em nossas orquestras temos é até comum termos várias articulações até
mesmo dentro de uma única categoria de instrumento e é uma situação para se acertar nos ensaios.

A pergunta é: O que isto implica? O fato é como se tivéssemos várias pessoas recitando um mesmo texto,
contudo cada um, numa língua diferente, ou seja, não é possível a compreensão plena do texto por que
cada língua usa fonemas diferentes.

Um exercício que ajuda nesta parte é: no início do ensaio, no exercício com escalas, pedir articulações
diferentes e explicá-las aos músicos, e na eventualidade mostrar estas diferenças em alguns hinos, quando
da sua execução, mas para tanto precisamos educar nossos ouvidos para perceber estas diferenças.

Ex1.:
> > > > , ,
_ _ . .

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Ex2:
Início do coro do Hino 73, ou o Final do hino 92:
Alguns instrumentos de metal fazem: ta-
ta-ta-
ta-ta,
ta outros da-
da-da-
da-da e outros ainda tu-
tu-tu-
tu-tu,
tu embora a diferença
seja sutil, pode ser percebida e orientada., para que todos executem a mesma.
Portanto pode-se pedir uma articulação destas por vez para o grupo todo executar exatamente a mesma
articulação e atentar para a grande diferença gerada no som, então define se com o grupo a mais adequada
e menos agressiva e que melhor atenda a necessidade de quem cantará.

Um ponto importante a salientar é que hinos com caraterísticas diferentes com certeza precisam de
articulação diferente. (Hino 122 e 123 por exemplo)

Outro ponto importantíssimo é desde o primeiro contato do aluno com o instrumento, alertar sobre o
cuidado com o timbre, para que este não se perca mesmo quando a execução exija intensidade ff.
A perda do timbre é conhecida vulgarmente (no meio congregacional) pelo termo “ rachar”

Nota:
Nota Não é muito útil fazer todos os exercícios de uma só vez, e sim utilizá-los como ferramentas e aplica-
los conforme a necessidade do grupo para aprimorar o que é mais necessário no omento.

 Considerações Gerais

É necessário que o Encarregado, estude o hinário em suas minúcias, atendo-se em detalhes tais como:
• Respirações desiguais entre as vozes (hino 1 – Baixo e tenor)
• Fermatas finais (hino 470)
• Fermatas suspensivas – curtas - (Hino 1).
• Frases repetidas ( tal como um cânon) em vozes diferentes (Hino 26 Soprano da Estrofe com o
tenor do Coro).
• Frases compostas- uma única frase partida em duas ou mais vozes distintas (Hino 26 no iníico
do coro entre tenor e contralto reproduzindo o Soprano do início da estrofe).
• Poco Rallentando (Final do hino 157) - qual seria a gesticulação (simples e objetiva) que
ajudaria a orquestra na execução?
• Coro do Hino 257 – idem – qual gesto, na regência, auxilia melhor a orquestra na execução
deste trecho?

Ter objetividade na explicação, divisão precisa, clara, que não deixa margens de dúvida aos músicos, e
facilidade para ensinar é também um precioso atributo para o Encarregado. Uma boa fonte para se
adquirir esta facilidade é estudar insistentemente métodos de divisão, e de exercícios rítmicos (Pozzoli,
Samuel Arcanjo, o próprio MTS e etc.) com metrônomo se possível..

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Com o tempo, surgirá a necessidade de adquirir mais conhecimento para ensinar a orquestra, e a leitura
de bons livros de Teoria Musical, Tratados de regência, livros sobre História da Música, Instrumentos de
uma orquestra, suas características, tessitura, timbre, execução e etc., é um meio eficaz para esta
necessidade, além da participação em escolas de música voltadas para esta finalidade, aulas para
instrutores e encarregados, e etc. Com este conhecimento adquirido, o grupo todo se beneficiará, o
crescimento em qualidade e até mesmo respeito a partitura se tornará uma consequência para todos.

É importante salientar que em várias regiões do país temos reuniões técnicas com Encarregados,
Examinadoras. Instrutores e Instrutoras, em face da necessidade do aprimoramento contínuo,
necessário para lapidação do Dom da música dado pelo Senhor a nós.

Conhecer os integrantes da orquestra, ter um bom relacionamento, contribui com a tarefa de conhecer
suas facilidades e suas dificuldades, isto nos permite aplicar exercícios que os estimulem, pois exercícios
de dificuldade maior do que se possa executar, gera desânimo; portanto temos de adequá-los a
capacidade das pessoas em fazê-los. Vale lembrar que muitas vezes as dificuldades apresentadas
durante execuções musicais, se devem a motivos extramusical e a ajuda necessária não é só musical.
(Não poucas vezes toca-se com palheta/corda velha, por falta de condições de comprar uma nova).

Os exercícios têm por finalidade estimular o estudo e a superação, aos poucos e ao longo do tempo os
exercícios podem se tornar mais difíceis, contribuindo para a evolução do conjunto.

A capacidade da orquestra de executar bem um exercício ou um hino está muito mais relacionada à
facilidade de expressar/ensinar e na boa condução do regente, do que na capacidade individual dos
músicos, portanto a orquestra precisa que este regente aprimore sua capacidade de conduzir,
comunicar e se expressar, que tenha sempre clareza na gesticulação. (evitar as contradições - intenção
piano com gesto forte ou intenção forte com gesto piano) Lembrando sempre que o som produzido
pelo grupo é fruto dos nossos gestos, é o que idealizamos em nossa mente, pois o instrumento do
regente é a orquestra.

O que conduz deve ser objetivo naquilo que pede, ter o resultado final muito claro em sua mente, para
mesurar se a orquestra executou corretamente, se chegou ao ponto desejado, mas para que isto ocorra
é necessário ter um modelo mental, previamente construído para a comparação.

Devemos nos perguntar sempre: Qual objetivo (finalidade) deste exercício que estou pedindo aos
músicos? O que eu pretendo com esta gesticulação? Se eu estivesse tocando, o que eu entenderia com
este gesto? Talvez percebamos que tal gesto não traduza corretamente o que espero do hino/exercício.

É gratificante que nos interessemos em conhecer a história dos hinos do nosso hinário, seus
compositores, e com isto tenhamos uma idéia sobre suas execuções, nada impede, contudo, que com o

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tempo adquirindo maturidade musical, mais a Luz e inspiração dada por Deus, que este conhecimento
que vamos acumulando, seja aprimorado, e ao longo dos anos venhamos adquirir mais entendimento
com isto aperfeiçoando cada vez mais nosso modelo mental.

A utilização de frases construtivas tem sempre mais efeito do que uma crítica.

É mais produtivo focar uma execução boa de um hino e "melhorar" uma pausa que foi eventualmente
esquecida, por exemplo; do que "corrigir" uma pausa "errada" e não mostrar todo o restante do hino
que saiu bem.

Outro ponto que merece ser ressaltado é:


Nunca saberemos tudo, portanto é muito digno, dizer que não sabemos frente uma pergunta, esta é
inclusive uma boa oportunidade para crescermos, pesquisando o assunto abordado, em livros e
métodos a fim de sanarmos as dúvidas num segundo momento ou num próximo ensaio, e se
comprometer em buscar a resposta, e encontra-la e repassa-la, isto gera credibilidade.

 Conclusão
Conclusão

Tal como é de fundamental importância que nossos instrumentos estejam sempre em condições plenas,
para que possamos fazer uso deles, devemos estar preparados como um bom instrumento nas mãos do
Senhor Nosso Deus para toda boa Obra, sabendo que todo conhecimento ou preparo material é
secundário frente à inspiração Divina, quando da manifestação do Dom de Deus, somos somente um
instrumento, mas um instrumento fiel, preciso e afinado.

Todo nosso esforço, estudo musical, conhecimento, e empenho para oferecer um bom ensino de
música aos Servos de Deus, é uma forma que o próprio Senhor nos deu para granjearmos este
maravilhoso talento, que é: - Louvá-lo com um instrumento, auxiliar o Seu Povo Louvá-lo, e mais ainda,
ajudarmos os demais músicos a fazer o mesmo, nunca esquecendo a humildade ensinada pelo Senhor
Nosso Jesus Cristo, e depois de tudo isto ainda somos servos inúteis.

A música é um dom excelente de inestimável valor, e todo nosso trabalho e dedicação nesta parte,
jamais será capaz de retribuir tamanho Amor e Misericórdia dispensada por Deus aos nossos corações
através do Seu Unigênito Filho, mesmo assim sabemos que nada fica esquecido diante do Senhor Nosso
Deus, e a nossa recompensa é a Coroa de Vida Eterna.

Por tudo Graças e Louvores sejam dados ao Deus Altíssimo por todo o bem que nos têm feito,
e a Ele toda Honra Glória e Louvor por todo sempre. Amém.

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