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Texto: A matéria-prima das políticas: o orçamento da união.

1 – A autora Joyce Hellen Luz argumenta sobre o papel do legislativo no que


diz respeito à participação deste dentro do quadro orçamentário. Através de
sua pesquisa, a autora mostra os caminhos que dificultam os parlamentares a
realizar alterações fora do que já foi delimitado pelo Executivo. Apresenta
também que desde a Constituição de 88, houve vários processos para incluir o
legislativo nas decisões orçamentárias, ainda que a constituição seja bem clara
nesse quesito, os parlamentares enfrentaram e enfrentam dificuldades para ter
voz dentro dessa esfera.

2 – A autora irá fazer uma profunda análise sobre a participação do legislativo


dentro da esfera orçamentária desde a constituição de 1988 até 2011 e os
processos históricos que foram construídos para que o legislativo tivesse cada
vez mais participação. Em 2011 (ano final do recorte da pesquisa), os
parlamentares tinham a oportunidade de alocar verbas, para as politicas ou
programas que representam suas preferências. Ainda que o legislativo não
tenha o poder de propor legislação sobre a esfera de orçamentária, atribui-se a
estes o poder de pelo menos, controlar e alterar propostas originárias do
Executivo. Mas, mesmo com essa participação restrita e até então insuficiente,
o legislativo enfrentou mudanças ao longo da história para chegar até essa
posição.

3 – Após a sua longa análise sobre a participação do legislativo no orçamento


desde a constituição de 1988, Luz chegará à conclusão de que os
parlamentares não tem autonomia e nem livre participação sobre as decisões
dos orçamentos, pois o Executivo além de deter o maior poder sobre os
destinos das verbas orçamentárias ele também consegue delimitar e coordenar
a participação dos legisladores dentro dessa atuação.

4 – Ao longo dos processos históricos sobre a participação do legislativo dentro


dos quadros orçamentários, é possível visualizar crescentes mudanças para
que esse poder fosse a eles atribuído, ainda que em participações mínimas do
que deveria ocorrer. Mas, ao mesmo tempo em que esse empasse, podemos
descrever outro problema, bem destacado pela autora, sobre os casos de
corrupção envolvendo o legislativo e as verbas orçamentárias. Frente a isso,
podem-se controlar os casos de corrupção reforçando a fiscalização e em caso
de suspeitas (como ocorreu nos escândalos anteriores) continuar com as
investigações. Porém, limitar a participação do legislativo nesse âmbito não é a
melhor solução para evitar a corrupção, muito pelo contrário; com isso
retiramos à pluralidade das decisões, que são concentradas no Executivo e da
mesma forma que o legislativo é propenso a corrupção, o Executivo da mesma
forma que até pode se intensificar pela concentração de decisões em suas
mãos serem maiores.
5 – Quais deveriam ser as mudanças necessárias para aumentar a
participação dos parlamentares na esfera orçamentária, ou seja, para
passarem a terem mais voz e liberdade das definições e ao mesmo tempo ter
um controle para que o orçamento não seja usado para o privado, ao qual,
atenda apenas aos interesses partidários dos parlamentares, dentro dos
parâmetros legais?

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