Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
com
Basileia III:
Principais
características e
potenciais impactos
abril de 2013
Apresentando nos...
Marcus Manduca
Sócio, Enterprise Risk Management
Marcelo Baldin
Gerente Sênior, Enterprise Risk Management
Raphael Armand
Gerente, Enterprise Risk Management
Sérgio Fernandes
Gerente, Enterprise Risk Management
2
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Agenda
1 Introdução
4 Contatos
5 Anexos
3
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Agenda
1 Introdução
4 Contatos
5 Anexos
4
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
O Acordo de Basileia III
5
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
A proposta em resumo
Definição de Capital
Pró-ciclicalidade
Índices e Metas de
Índice de Alavancagem
Capital
Padrões Mínimos de Capital
Risco Sistêmico
Risco de Contraparte
RWA Carteira de Negociação e Securitização (também conhecido
como Basiléia 2.5 )
7
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Índices e metas de capital
8
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Nível 1 e Nível 2 (principais itens)
Padrão Internacional
Nível 1
Nível 2
Principal Adicional
• Ações ordinárias. • Ações preferenciais. • Instrumentos não presentes
• Lucros acumulados. • Instrumentos híbridos no Nível 1.
9
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Principais deduções
Padrão Internacional
Nível 1
• Ágio.
• Ativos fiscais diferidos.
• Déficit de provisões para perdas esperadas.
• Investimentos em instrumentos de Nível 1 emitidos por outras instituições financeiras.
• Participações minoritárias.
• Perdas a realizar sobre títulos disponíveis para venda.
Outras
• Investimentos em instrumentos de Nível 1 e Nível 2 de outras instituições financeiras.
10
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Regulamentações Locais
11
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resoluções: Circulares:
Resolução 4192 Circulares 3634
Circulares 3635
Resolução 4193 Circulares 3636
Resolução 4194 Circulares 3637
Circulares 3638
Resolução 4195
Circulares 3639
Circulares 3640
Circulares 3641
Circulares 3642
Circulares 3643
Circulares 3644
Circulares 3645
Circulares 3646
Circulares 3647
Circulares 3648
12
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Potenciais Impactos
Evento Impacto Resultando em...
Necessidade de
Retorno mais baixo em • Resultados
manter um portfólio
um portfólio com alta
com alta qualidade de
qualidade de ativos • Custo de oportunidade
ativos líquidos
Crescimento de capital
Mudanças na
limitado, tornando-se • Custo de capital
definição de capital
escasso e mais caro
13
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Em resumo, como responder às novas
regras?
Investir para cumprir ou aprimorar o que já é feito?
14
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
O que algumas organizações já estão
fazendo?
15
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Agenda
1 Introdução
4 Contatos
5 Anexos
16
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Nível 1 e Nível 2 (funções)
Padrão Brasil
Nível 1
Nível 2
Principal Adicional
• Capital social: • Instrumentos híbridos de • Instrumentos híbridos de
• Quotas, quotas-partes, ou por ações não resgatáveis e
sem mecanismos de cumulatividade de dividendos capital e dívida autorizados que capital e dívida que não
• Reservas: atendam aos requisitos de se qualifiquem para
• Reserva de Capital absorção de perdas durante o integrar o Capital
• Reserva de Reavaliação
• Reserva de Lucros funcionamento da instituição Adicional
• Ganhos não realizados : financeira, de subordinação, de
• decorrentes dos ajustes de avaliação patrimonial de • Instrumentos de dívida
perpetuidade e de não
combinações de negócios e de TVM classificados na subordinada autorizados
categoria títulos disponíveis para venda cumulatividade de dividendos
Nível 1 Principal
Alguns dos principais ajustes prudenciais introduzidos por Basileia III são:
i. Ágio, ativos permanentes diferidos e outros ativos intangíveis
ii. Instrumentos de captação emitidos por outras instituições financeiras
iii. Créditos tributários
iv. Participações em entidades semelhantes
v. Participações de não controladores
vi. Participação em seguradoras controladas
vii. Outras deduções e considerações
19
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Principais deduções
Padrão Brasil
i. Ágios e ativos
20
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Principais deduções
Padrão Brasil
• Instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do
Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição
financeira no Brasil
21
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Principais deduções
Padrão Brasil
22
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Principais deduções
Padrão Brasil
23
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Principais deduções
Padrão Brasil
24
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Principais deduções
Padrão Brasil
25
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Principais deduções
Padrão Brasil
• Valor da diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada nas exposições
abrangidas por sistemas internos de classificação de risco de crédito (abordagens IRB),
limitado a 0,6% da parcela RWACIRB
• Os montantes retidos por insuficiência de Adicional de Capital Principal não podem ser
objeto de obrigação futura.
26
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Nova estrutura de capital
% do ativo ponderado pelo risco
13
2,0 Nível II
10,5
Após
2,5
Jan/19 Buffer
8 Nível II 5,5
2,5
5,5 Capital
1,5
0,8 Compl.
Nível I
3 Nível I
Capital
4,7 Principal 4,5
0,5
Ações Híbridos Ações Dívida Subordinada
Capital Nível 1
Principal
Significativamente reduzido
Capital
RWA
x% Significativamente elevado
Alterações menores
28
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Principais alterações para os riscos
Mudanças no Capital para os Riscos
• Circular 3646 que trata do modelo interno de risco de mercado, foi também
reeditada em função de ajustes operacionais e de nomenclatura devido a Resolução
nº 4.193, de 2013.
• Circular que trata dos modelos padronizados para o cálculo de capital referente ao risco
operacional foi reeditada apenas para adaptação à nova terminologia RWA.
• O Banco Central do Brasil está editando junto com o pacote de Basileia III a circular que
estabelece os requisitos mínimos para a utilização de abordagem avançada, baseada em
modelo interno, no cálculo da parcela relativa ao risco operacional (essa circular foi objeto
da Audiência Pública nº 39, no período de 29 de dezembro de 2011 a 28 de março de 2012
Capital para
e aguardava as mudanças de terminologia referentes a Basileia III para ser editada)
Risco Operacional
• Alterações de ponderação:
• I - crédito consignado;
• III - recalibragem do requerimento de capital para risco de crédito na abordagem padronizada aplicáveis aos:
(i) financiamentos imobiliários; (ii) operações de crédito consignado de longo prazo; e (iii) exposições a
grandes empresas.
Apuração do Redução do
Envio do instrumentos
Ponderações CVA e PR e novas Deduções do % do PR e
Balancete não
de crédito Provisão CCPs regras - PR Colchões de
Prudencial permitidos
cálculo RWA capital
Basileia III
Basileia II Brasil - Hoje
(requerimento mínimo + adicional)
*Limites implícitos.
PR + Adicional de Capital
11,0%* 11,0%* 11,0%* 10,5%* 10,5%* 10,5%* 10,5%
Principal (Parte Fixa) – Brasil
PR + Adicional de Capital
Principal (Parte Fixa + Parte 12,375%
11,0%* 11,625%* 12,25%* 13,0%* 13,0%* 13,0%
Contracíclica Máxima) – *
Brasil
* Diferenças % com o padrão internacional de Basileia III
Lembramos que o BACEN tem um calendário e percentuais de exigência de capital diferentes do Acordo de Basileia III
internacional. O órgão regulador brasileiro está sendo mais rigoroso.
36
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Agenda
1 Introdução
4 Contatos
5 Anexos
37
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Como podemos ajudar?
Várias abordagens que podemos oferecer
Diagnóstico/
Diagnóstico dos demonstrativos enviados ao BACEN, modelo
Implementação de
utilizado, cálculo aplicado e melhorias conforme
práticas de Regras
regulamentação e boas práticas.
Basileia III
Melhorias de Processo de
Revisão do ciclo de liquidez, análises dos produtos e níveis de
Gestão de Liquidez,
chamada de liquidez para a instituição.
Risco / Capital
Desenvolvimento e
Validação de Modelos Desenvolvimento e validação de modelos internos dos riscos
Internos dos Riscos dos conforme regulamentação vigente e boas práticas de mercado.
Pilares da Basileia
38
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Como podemos ajudar? – cont.
Várias abordagens que podemos oferecer
39
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Agenda
1 Introdução
4 Contatos
5 Anexos
40
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Nossos contatos para discutir qualquer aspecto relacionado a
esta apresentação:
© 2011 PricewaterhouseCoopers Brasil. Todos os direitos reservados. Neste documento, "PwC" refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil, firma membro da PricewaterhouseCoopers
International Limited, constituindo-se cada firma membro da PricewaterhouseCoopers International Limited pessoa jurídica separada e independente.
1 Introdução
4 Contatos
5 Anexos
42
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4192 Metodologia para apuração do
Patrimônio de referência (PR)
Nível I
Capital Principal:
• Capital social: Quotas, quotas-partes, ou por ações não resgatáveis e sem mecanismos de
cumulatividade de dividendos;
• Reservas de Capital, de Reavaliação e de Lucros;
• Ganhos não realizados decorrentes dos ajustes de avaliação patrimonial de combinações
de negócios e de TVM classificados na categoria títulos disponíveis para venda;
• Lucros acumulados ou sobras;
• Contas de resultado credoras;
• Depósito em conta vinculada para suprir deficiência de capital (art. 6º - Resol. 4.019/11);PwC1
• Saldo do ajuste positivo ao valor de mercado dos instrumentos financeiros
derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa;
• Menos deduções (O Capital Principal após deduções está limitado a 200% do capital social).
Capital Complementar:
• Instrumentos híbridos de capital e dívida autorizados que atendam aos requisitos de absorção
de perdas durante o funcionamento da instituição financeira, de subordinação, de
perpetuidade e de não cumulatividade de dividendos.
43
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 43
44
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4192 Metodologia para apuração do
Patrimônio de referência (PR)
Deduções do Capital Principal
Participação de não Controladores:
• Os valores da participação de não controladores no capital de subsidiária que excederem os
requerimentos mínimos de Capital Principal, Nível I e PR dessa subsidiária devem ser
deduzidos, respectivamente, do Capital Principal, do Nível I e do PR do conglomerado;
É facultada a exclusão do valor integral da participação de não controladores no Capital
Principal, no Nível I e no PR da subsidiária.
45
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4192 Metodologia para apuração do
Patrimônio de referência (PR)
Deduções do Capital Principal
Crédito Tributário:
• Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de
geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização:
Dedução individual limitada a 10% e de forma agregada limitada a 15% do capital
principal;
Exclusão dos créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões
para crédito de liquidação duvidosa (Medida Provisória n°608);
Facultado a dedução do valor das obrigações fiscais diferidas da mesma entidade
ou das entidades pertencentes ao mesmo conglomerado, com exceção das obrigações
fiscais associadas a ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em
expectativa de rentabilidade futura, e ativos atuariais relacionados a fundos de
pensão de benefício definido;
• Créditos tributários oriundos de prejuízo fiscal e de base negativa de Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração
encerrados até 31 de dezembro de 1998, apurados nos termos do art. 8º da Medida Provisória
nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001:PwC2
Facultado a dedução do saldo total registrado de créditos tributários decorrentes de
prejuízos fiscais e de base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido eventual
saldo de obrigações fiscais diferidas.
46
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 46
Art. 8o As pessoas jurídicas referidas no art. 1o, que tiverem base de cálculo negativa e valores adicionados, temporariamente, ao lucro líquido,
para efeito de apuração da base de cálculo da CSLL, correspondentes a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998, poderão
optar por escriturar, em seu ativo, como crédito compensável com débitos da mesma contribuição, o valor equivalente a dezoito por cento da
soma daquelas parcelas.
§ 1o A pessoa jurídica que optar pela forma prevista neste artigo não poderá computar os valores que serviram de base de cálculo do
referido crédito na determinação da base de cálculo da CSLL correspondente a qualquer período de apuração posterior a 31 de dezembro de
1998.
§ 2o A compensação do crédito a que se refere este artigo somente poderá ser efetuada com até trinta por cento do saldo da CSLL
remanescente, em cada período de apuração, após a compensação de que trata o art. 8o da Lei no 9.718, de 1998, não sendo admitida, em
qualquer hipótese, a restituição de seu valor ou sua compensação com outros tributos ou contribuições, observadas as normas expedidas pela
Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda.
§ 3o O direito à compensação de que trata o § 2o limita-se, exclusivamente, ao valor original do crédito, não sendo admitido o acréscimo
de qualquer valor a título de atualização monetária ou de juros.
PwC; 28/03/2013
Resolução – 4192 Metodologia para apuração do
Patrimônio de referência (PR)
Deduções do Capital Principal
Outras Deduções:
• Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de
rentabilidade futura constituídos a partir de out/13 líquidos de passivos fiscais diferidos a
ele associados;
• Ativos intangíveis constituídos a partir de out/13;
• Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido, líquidos de passivos
fiscais diferidos a ele associados aos quais a instituição financeira não tenha acesso irrestrito:
Os ágios pagos e os ativos intangíveis/atuariais constituídos antes de out/13, não
amortizados integralmente até dez/17, devem ser deduzidos na apuração do Capital
Principal a partir de jan/18;
• Ativos permanentes diferidos;
• Instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco
Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de
instituição financeira no Brasil;
• Valor correspondente ao capital mínimo requerido para as sociedades seguradoras,
resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar,
na forma definida pela respectiva autoridade supervisora, com exceção das parcelas associadas
aos riscos de crédito, de mercado e operacional;
47
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4192 Metodologia para apuração do
Patrimônio de referência (PR)
Deduções do Capital Principal
Outras Deduções – cont.:
• Valor correspondente ao investimento em dependência, instituição financeira
controlada no exterior ou entidade não financeira que componha o conglomerado,
em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e
documentos suficientes para fins da supervisão global consolidada:
A critério do Banco Central do Brasil, o valor correspondente poderá ser substituído por
valor específico, limitado ao total do ativo acrescido das exposições não reconhecidas no
balanço da dependência ou da subsidiária no exterior;
• Valor da diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada nas
exposições abrangidas por sistemas internos de classificação de risco de crédito (abordagens
IRB), limitado a 0,6% da parcela RWACIRB.
48
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4192 Metodologia para apuração do
Patrimônio de referência (PR)
Deduções do Capital Principal, do Capital Adicional ou do Nível II
Investimentos em outras Entidades:
• Devem ser deduzidos do Capital Principal, do Capital Complementar ou do Nível II os saldos
dos ativos representados pelos seguintes instrumentos de captação emitidos por instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior que
exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil:
I. ações;
II. quotas;
III. quotas-partes; e
IV. demais instrumentos financeiros autorizados a compor o Nível I ou o Nível II;
• A dedução mencionada deve ser efetuada da respectiva parcela do PR ao qual o instrumento de
captação é elegível.
49
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4192 Metodologia para apuração do
Patrimônio de referência (PR)
Cronograma de Deduções
Cronograma de Deduções do Capital Principal*
01/10/13 01/01/14 01/01/15 01/01/16 01/01/17 01/01/18
0% 20% 40% 60% 80% 100%
* Devem ser aplicados ao valor das deduções apuradas conforme o disposto no art. 5º, incisos I a VII, e no art. 9º (ambos relativos à Resolução
nº4192), os fatores indicados na tabela acima. PwC3
• Para a totalidade de créditos tributários de prejuízos fiscais ocasionados pela exclusão das
receitas de superveniência de depreciação de bens objeto de operações de arrendamento
mercantil, aplicam-se os fatores indicados na tabela acima; e
• Para os demais créditos tributários de prejuízos fiscais aplicam-se os fatores indicados na tabela
acima para valor igual ou inferior a 10% do valor do Nível I, desconsiderados os ajustes
prudenciais; e aplica-se o fator de 100%, a partir de 1º de outubro de 2013, para o valor que
exceder a 10% do valor do Nível I, desconsiderados os ajustes prudenciais.
A partir de 1º de janeiro de 2018, a dedução relativa ao ajuste prudencial acima mencionado,
deverá ser realizada na sua totalidade.
• Para fins da apuração do Capital Principal, do Nível I e do PR, as deduções relativas aos ajustes
prudenciais mencionados no art. 5º, incisos IX a XIII, e as previstas no art. 8º (ambos relativos
à Resolução nº4192)devem ser realizadas na sua totalidade, a partir de 1º de outubro de 2013. PwC5
50
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 50
Art. 5º Os ajustes prudenciais mencionados no art. 4º, inciso II, alínea “f”, correspondem aos seguintes elementos patrimoniais:
I - ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura constituídos a partir da data de entrada
em vigor desta Resolução, líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados;
III - ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido, líquidos de passivos fiscais diferidos a ele associados aos quais a
instituição financeira não tenha acesso irrestrito;
IV - valor agregado das participações inferiores a 10% (dez por cento) do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras,
não consolidadas, que exceda 10%
(dez por cento) do valor apurado segundo o disposto no art. 4º, desconsiderando as deduções referentes aos elementos patrimoniais
mencionados neste inciso e nos incisos V e VII deste artigo;
V - participações, diretas ou indiretas, superiores a 10% (dez por cento) do capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras,
não consolidadas;
[...]
Art. 9º Os valores da participação de não controladores no capital de subsidiária que excederem os requerimentos mínimos de Capital Principal,
Nível I e PR dessa subsidiária devem ser deduzidos, respectivamente, do Capital Principal, do Nível I e do PR do conglomerado.
PwC; 28/03/2013
Art. 5º Os ajustes prudenciais mencionados no art. 4º, inciso II, alínea “f”, correspondem aos seguintes elementos patrimoniais:
[...]
Slide 50 (Continued)
X - instrumentos de captação emitidos por instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior
que exerça atividade equivalente à
de instituição financeira no Brasil, que não componha o conglomerado, nos termos do art. 8º;
XI - valor correspondente ao investimento em dependência, instituição financeira controlada no exterior ou entidade não financeira que
componha o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos suficientes
para fins da supervisão global consolidada;
XII - valor da diferença a menor entre o valor provisionado e a perda esperada nas exposições abrangidas por sistemas internos de classificação
de risco de crédito (abordagens IRB); e
XIII - valor correspondente ao capital mínimo requerido para as sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e
entidades abertas de previdência complementar, controladas, na forma definida pela respectiva autoridade supervisora, com exceção das
parcelas associadas aos riscos de crédito, de mercado e operacional.
[...]
Art. 8º Devem ser deduzidos do Capital Principal, do Capital Complementar ou do Nível II os saldos dos ativos representados pelos seguintes
instrumentos de captação emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituição situada no exterior
que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil:
I - ações;
II - quotas;
III - quotas-partes; e
IV - demais instrumentos financeiros autorizados a compor o Nível I ou o Nível II.
PwC; 28/03/2013
Resolução – 4192 Metodologia para apuração do
Patrimônio de referência (PR)
Autorização para compor o Nível II
Características:
• Instrumentos de dividas subordinadas com mais de 5 anos, desde que não sejam objetos de
garantia, não tenham clausulas que alterem prazos ou remuneração;
• Podem ser conversíveis em ações e elegíveis ao capital principal desde que este seja inferior a
4,5% do RWA;
• Podem conter opção de recompra ou resgate antecipado após 5 anos.
• Devem ter valor mínimo de 300 mil.
* A partir de 1º de outubro de 2013, deve ser considerado o menor valor entre o saldo apurado mediante a soma dos instrumentos
de dívida emitidos anteriormente a 31 de dezembro de 2012 após aplicação dos redutores estabelecidos na tabela acima.
51
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4192 Metodologia para apuração do
Patrimônio de referência (PR)
Autorização para compor o Nível II
Quadro II – Os instrumentos autorizados a compor o PR antes de out/2013:
• Devem ter seus saldos reconhecidos, para fins de cálculo de cada um dos níveis do PR segundo
as regras estabelecidas, limitados aos seguintes percentuais máximos do valor autorizado para
cada nível em 31 de dezembro de 2012:
a partir de 1º de outubro de 2013 90%
a partir de 1º de janeiro de 2014 80%
a partir de 1º de janeiro de 2015 70%
a partir de 1º de janeiro de 2016 60%
a partir de 1º de janeiro de 2017 50%
a partir de 1º de janeiro de 2018 40%
a partir de 1º de janeiro de 2019 30%
a partir de 1º de janeiro de 2020 20%
a partir de 1º de janeiro de 2021 10%
a partir de 1º de janeiro de 2022 0%
* A partir de 1º de outubro de 2013, deve ser considerado o menor valor entre o saldo dos instrumentos emitidos anteriormente a
31 de dezembro de 2012 após aplicação dos percentuais estabelecidos na tabela acima.
Resolução 4.192 em vigor a partir de 01/10/2013, com exceção do art. 33, que
passa a vigorar na data de sua publicação. PwC6
52
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 52
Art. 33. Os elementos patrimoniais que atendam aos requisitos dispostos nos arts.14 a 16 podem integrar o Nível I do PR mediante autorização
do Banco Central do Brasil, a ser concedida na forma do art. 24.
Parágrafo único. Os elementos mencionados no caput não estão sujeitos ao limite de que trata o § 2º do art. 12 da Resolução nº 3.444, de 28
de fevereiro de 2007.
PwC; 28/03/2013
Resolução – 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio
de Referência, de Nível I e de Capital Principal e
estabelecimento do Adicional de Capital Principal
Vale ressaltar que essa Resolução excetua as instituições dispensadas da apuração do PR nos termos da
Resolução nº 4.192, assim como as cooperativas de crédito que optarem pela apuração do montante
dos ativos ponderados pelo risco na forma simplificada (RWARPS), conforme Resolução nº 4.194.
53
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio
de Referência, de Nível I e de Capital Principal e
estabelecimento do Adicional de Capital Principal
A parcela RWAMPAD é o somatório dos seguintes componentes:
• RWAJUR1 – exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real,
calculado mediante abordagem padronizada;
• RWAJUR2 – exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas estrangeiras, calculado
mediante abordagem padronizada;
• RWAJUR3 – exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de índices de preços mediante,
calculado mediante abordagem padronizada;
• RWAJUR4 – exposições sujeitas à variação de taxas dos cupons de taxas de juros, calculado
mediante abordagem padronizada;
• RWAACS – exposições sujeitas à variação do preço de ações, calculado mediante abordagem
padronizada;
• RWACOM – exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias (commodities), calculado
mediante abordagem padronizada; e
• RWACAM – exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial,
calculado mediante abordagem padronizada.
54
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio
de Referência, de Nível I e de Capital Principal e
estabelecimento do Adicional de Capital Principal
Capital Principal – Brasil 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5%
Nível I – Brasil 5,5% 5,5% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0% 6,0%
PR + Adicional de Capital
11,0% 11,0% 11,0% 10,5% 10,5% 10,5% 10,5%
Principal (Parte Fixa) – Brasil
PR + Adicional de Capital
Principal (Parte Fixa + Parte
11,0% 11,625% 12,25% 12,375% 13,0% 13,0% 13,0%
Contracíclica Máxima) –
Brasil
56
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio
de Referência, de Nível I e de Capital Principal e
estabelecimento do Adicional de Capital Principal
Do Adicional de Capital Principal:
• Adicional de Capital Principal deve ser calculado de forma consolidada, observado o seguinte
cronograma:
I. até 31 de dezembro de 2013, o cálculo aplica-se às instituições integrantes de
conglomerado financeiro, nos termos do Plano Contábil das Instituições do Sistema
Financeiro Nacional (Cosif); e
II. a partir de 1º de janeiro de 2014, o cálculo aplica-se às instituições integrantes de
conglomerado prudencial, nos termos do Cosif;
• Na hipótese de elevação do Adicional de Capital Principal, o respectivo percentual deve ser
divulgado pelo Banco Central do Brasil com antecedência mínima de doze meses em relação à
data de início de sua vigência;
• A insuficiência no cumprimento do Adicional de Capital Principal segundo o percentual fixado
pelo Banco Central do Brasil ocasiona restrições:
I. ao pagamento a título de remuneração variável aos diretores e membros do conselho de
administração, no caso das sociedades anônimas, e aos administradores de sociedades
limitadas (inclui bônus, participação nos lucros e quaisquer parcelas de remuneração
diferidas e outros incentivos remuneratórios associados ao desempenho);
II. ao pagamento de dividendos e de juros sobre o capital próprio;
57
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio
de Referência, de Nível I e de Capital Principal e
estabelecimento do Adicional de Capital Principal
III. ao pagamento das sobras líquidas apuradas e da remuneração anual às quotas-parte de
capital e ao resgate das quotas-partes, no caso das cooperativas de crédito;
IV. à recompra de ações próprias em qualquer montante; e
V. à redução do capital social, quando legalmente possível;
• As restrições de que trata o caput devem ser impostas enquanto perdurar a insuficiência de
Adicional de Capital Principal verificada;
• Caso o valor excedente de Capital Principal em relação aos seus requerimentos mínimos seja
utilizado para o atendimento dos requerimentos mínimos previstos no PR e Nível I, tal valor
não pode ser considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal;
• As restrições de que tratam os incisos I a III acima mencionados, correspondem aos seguintes
percentuais do montante a ser pago ou distribuído:
Suficiência do Adicional de Capital % a ser pago ou distribuído
No caso de o valor considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal
100%
ser inferior a 25% do fixado
No caso de o valor considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal
80%
ser maior ou igual a 25% e inferior a 50% do fixado
No caso de o valor considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal
60%
ser maior ou igual a 50% e inferior a 75% do fixado
No caso de o valor considerado para verificação da suficiência do Adicional de Capital Principal
40%
ser maior ou igual a 75% e inferior a 100% do fixado.
58
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio
de Referência, de Nível I e de Capital Principal e
estabelecimento do Adicional de Capital Principal
• As sobras líquidas distribuídas e não pagas no exercício social em decorrência de insuficiência
no cumprimento do Adicional de Capital Principal serão incorporadas às reservas da
cooperativa ou, alternativamente, ao seu capital, se assim decidido pela assembleia de
quotistas.
• Os montantes retidos por insuficiência de Adicional de Capital Principal não podem
ser objeto de obrigação futura.
59
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 59
Art. 3º - O total dos recursos aplicados no Ativo Permanente não pode ultrapassar 90% (noventa por cento) do valor do patrimônio líquido
ajustado na forma da regulamentação em vigor (PLA) das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil (& Artigo alterado pelas Resoluções nºs 2.385/97 e 2.481/98 & Alterado pela Resolução nº 2.669/99)
Parágrafo 1º - Para efeito da verificação do atendimento ao limite previsto neste artigo, não são computados:
I - Os diferimentos autorizados em regulamentação específica;
II - As participações acionárias adquiridas no âmbito do Programa Nacional de Desestatização (PND), quando de caráter permanente, durante o
prazo de 3 (três) anos contado da data da realização do leilão em que efetuada a aquisição;
III - Os valores correspondentes às operações de arrendamento mercantil.
Parágrafo 2º - Admite-se que eventual excesso verificado na data da publicação desta Resolução decorrente de aplicações em contas
patrimoniais da Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP) e em títulos patrimoniais de bolsas de valores e de bolsas de
mercadorias e de futuros, de titularidade das instituições as quais é facultada a realização de operações nos mercados por aquelas
administrados, seja regularizado até 30/06/97.
Art. 4º - O limite fixado no artigo anterior será reduzido gradualmente, observando-se o seguinte cronograma (&Alterado pela Resolução nº
2.669/99):
I - 80% (oitenta por cento) do PLA, a partir de 30 de junho de 1998;
II - 70% (setenta por cento) do PLA, a partir de 30 de junho de 2000;
III - 60% (sessenta por cento) do PLA, a partir de 30 de junho de 2002.
PwC; 28/03/2013
§ 1º Para o exercício da opção prevista no caput, as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do
Brasil devem solicitar autorização prévia ao Banco Central do Brasil.
§ 2º O saldo devedor das operações de crédito mencionadas neste artigo não integra a base de cálculo do Patrimônio Líquido Exigido (PLE), de
que trata o Regulamento Anexo IV à Resolução nº. 2.099, de 17 de agosto de 1994, com a redação dada pela Resolução nº. 2.692, de 24 de
fevereiro de 2000.
PwC; 28/03/2013
Resolução – 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio
de Referência, de Nível I e de Capital Principal e
estabelecimento do Adicional de Capital Principal
As instituições financeiras devem:
• evidenciar, na forma estabelecida pelo Banco Central do Brasil, as informações mínimas
relativas à apuração do montante RWA, conforme supracitado;
• manter PR suficiente para a cobertura do risco de taxa de juros das operações não incluídas na
carteira de negociação, na forma da Resolução nº 3.464, de 26 de junho de 2007;
• indicar ao Banco Central do Brasil diretor responsável pelos processos e controles
relativos à apuração do montante RWA, pelo cálculo dos requerimentos mínimos de PR, de
Nível I e de Capital Principal e pelo cumprimento do Adicional de Capital Principal:
admite-se que o diretor indicado desempenhe outras funções na instituição, exceto as
relativas à administração de recursos de terceiros ou a outras que possam
implicar conflitos de interesse ou representar deficiência de segregação de
funções.
60
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4193 Requerimentos mínimos de Patrimônio
de Referência, de Nível I e de Capital Principal e
estabelecimento do Adicional de Capital Principal
O Banco Central do Brasil baixará as normas necessárias para a execução desta Resolução, dispondo,
inclusive, sobre:
I. a avaliação e o gerenciamento dos riscos das instituições financeiras e demais instituições
por ele autorizadas a funcionar, incluindo os procedimentos e controles empregados para
essa finalidade;
II. os requisitos e procedimentos relativos à autorização do Banco Central do Brasil para
utilização de modelos internos de gerenciamento de risco pelas instituições financeiras e
demais instituições por ele autorizadas a funcionar;
III. o armazenamento e a divulgação ao público das informações relacionadas ao
gerenciamento de riscos pelas instituições financeiras e demais instituições por ele
autorizadas a funcionar.
As citações e o fundamento da validade de atos normativos editados com base na Resolução nº 3.490,
de 29 de agosto de 2007, e nas normas e resoluções por ela revogadas passam a ter como referência
esta Resolução (4.193).
Qualquer citação a Patrimônio Líquido Exigido (PLE) ou a Patrimônio de Referência Exigido (PRE),
em normativos divulgados pelo Banco Central do Brasil, passa a dizer respeito aos requerimentos
mínimos estabelecidos nesta Resolução (4.193).
62
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4194 Metodologia simplificada para a
apuração do PR, Nível I, Capital principal para cooperativas
de crédito (RWARPS)
Requerimentos do PR:
Tipo de Cooperativa Requerimento do
PR
Cooperativa singular de Crédito filiada a cooperativa central 10,5%
Requerimentos do Nível I:
63
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4194 Metodologia simplificada para a
apuração do PR, Nível I, Capital principal para cooperativas
de crédito (RWARPS)
Requerimentos do Capital Principal:
Tipo de Cooperativa Requerimento do
PR
Cooperativa singular de Crédito filiada a cooperativa central 7%
64
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4194 Metodologia simplificada para a
apuração do PR, Nível I, Capital principal para cooperativas
de crédito (RWARPS)
Deduções do PR:
1) Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente em relação aos percentuais estabelecidos
nos arts. 3º e 4º da resolução 2283 com redação dada pela resolução 2669.
Comunicação da opção ou desistência de apuração pelo RWARPS:
1) Comunicada ao BACEN, sendo que deve ser aprovada pela diretoria
2) Comunicação fica dispensada a cooperativa que esteja calculando o PSPR (Parcela simplificada do
PRE), de acordo com a resolução 3490.
Demais obrigações para a apuração pelo RWARPS:
1) Evidenciar ao BACEN as informações mínimas para a apuração do montante.
2) Indicar diretor responsável pelos controles e processos para a apuração pelo RWARPS e cálculos
de requerimentos mínimos de capital, em seus diversos níveis
65
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4195 Elaboração e remessa de balancete
patrimonial analítico – conglomerado prudencial
66
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Resolução – 4195 Elaboração e remessa de balancete
patrimonial analítico – conglomerado prudencial
67
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3634 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação de taxa de juros , em reais,
prefixadas (requerimento de capital calculado mediante RWAJUR1)
Instrução sobre a marcação a mercado dos valores de ativos e Tratamento para valores das posições detidas em decorrência de
passivos aplicações em cotas de fundos de investimento.
68
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3634 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação de taxa de juros , em reais,
prefixadas (requerimento de capital calculado mediante RWAJUR1)
4) Define os vértices (dias úteis remanescentes até a data de vencimento) nos quais os fluxos de caixa
devem ser agrupados;
5) Estabelece que a metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das
exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real, precisa ser baseada
em critérios consistentes e que possam ser verificados, de acordo com as normas em vigor;
6) Demanda que um relatório seja encaminhado ao Banco Central de Brasil detalhando a apuração
da parcela RWAJUR1, porém sua forma ainda será estabelecida;
7) Determina que as instituições mantenham por pelo menos 5 anos as informações usadas na
apuração da Parcela RWAJUR1, bem como a metodologia usada para apurar valor de mercado dessas
operações;
8) Explica que a partir de 1º de outubro, ficam revogadas:
• Circular nº 3.361, de 12 de setembro de 2007;
• Circular nº 3.498, de 28 de junho de 2010;
• Circular nº 3.568, de 21 de dezembro de 2011;
9) Cita que citações à circular nº 3.361, de 2007, agora tem esta circular como referência.
69
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3635 Procedimentos para o cálculo do RWA - exposições
sujeitas à variação de taxa de juros , em moeda estrangeira,
prefixadas (requerimento de capital calculado mediante RWAJUR2)
3) Define os vértices (dias úteis remanescentes até a data de vencimento) nos quais os fluxos de caixa
devem ser agrupados;
4) Define como é feita alocação de cada posição no vértice de uma moeda estrangeira, bem como sua
exposição;
5) Define como são agrupados os vértices mencionados em zonas de vencimento, cada qual
associada a um fator;
6) Define como deve ser ponderada cada exposição comprada ou vendida na moeda estrangeira;
7) Determina como é calculado o valor de descasamento horizontal e vertical entre zonas de
vencimento e exposição comprada ou vendida em moeda estrangeira;
8) Define quando a apuração da parcela RWAJUR2 deve ser calculada separadamente;
9) Estabelece que a metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das
exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas, em moeda estrangeira, precisa ser
baseada em critérios consistentes e que possam ser verificados, de acordo com as normas em vigor;
10) Demanda que um relatório seja encaminhado ao Banco Central de Brasil detalhando a apuração
da parcela RWAJUR2, porém sua forma ainda será estabelecida;
11) Explica que a partir de 1º de outubro, ficam revogada a circular nº 3.362, de 12 de setembro de
2007;
12) Cita que citações à circular nº 3.362, de 2007, agora tem esta circular como referência.
Circular 3.635 em vigor a partir de 01/10/2013.
71
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3636 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação de taxa dos cupons de índices de
preço (requerimento de capital calculado mediante RWAJUR3)
72
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3636 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação de taxa dos cupons de índices de
preço (requerimento de capital calculado mediante RWAJUR3)
3) Define os vértices (dias úteis remanescentes até a data de vencimento) nos quais os fluxos de caixa
devem ser agrupados;
4) Define como é feita alocação de cada posição no vértice de uma moeda estrangeira, bem como sua
exposição;
5) Define como são agrupados os vértices mencionados em zonas de vencimento, cada qual
associada a um fator;
6) Define como deve ser ponderada cada exposição comprada ou vendida no índice referido.
7) Determina como é calculado o valor de descasamento horizontal e vertical entre zonas de
vencimento e exposição comprada ou vendida no índice de preços referido;
8) Define quando a apuração da parcela RWAJUR3 deve ser calculada separadamente (IPCA e IGP-M).
9) Estabelece que a metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das
exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas dos cupons dos índices de preços,
precisa ser baseada em critérios consistentes e que possam ser verificados, de acordo com as
normas em vigor;
10) Demanda que um relatório seja encaminhado ao Banco Central de Brasil detalhando a apuração
da parcela RWAJUR3, porém sua forma ainda será estabelecida;
11) Explica que a partir de 1º de outubro, ficam revogada a circular nº 3.363, de 12 de setembro de
2007;
12) Cita que citações à circular nº 3.363, de 2007, agora tem esta circular como referência.
73
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3637 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação de taxa dos cupons de taxa de juros
(requerimento de capital calculado mediante RWAJUR4)
74
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3637 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação de taxa dos cupons de taxa de juros
(requerimento de capital calculado mediante RWAJUR4)
3) Define os vértices (dias úteis remanescentes até a data de vencimento) nos quais os fluxos de caixa
devem ser agrupados;
4) Define como é feita alocação de cada posição no vértice do índice referido, bem como sua
exposição;
5) Define como são agrupados os vértices mencionados em zonas de vencimento, cada qual
associada a um fator;
6) Define como deve ser ponderada cada exposição comprada ou vendida no cupom da taxa de juros.
7) Determina como é calculado o valor de descasamento horizontal e vertical entre zonas de
vencimento e exposição comprada ou vendida no cupom da taxa de juros;
8) Define quando a apuração da parcela RWAJUR4 deve ser calculada separadamente (Taxa
Referencial (TR), Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e Taxa Básica Financeira (TBF).
9) Estabelece que a metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das
exposições sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas dos cupons de taxa de juros, precisa ser
baseada em critérios consistentes e que possam ser verificados, de acordo com as normas em vigor.
10) Demanda que um relatório seja encaminhado ao Banco Central de Brasil detalhando a apuração
da parcela RWAJUR4, porém sua forma ainda será estabelecida;
11) Explica que a partir de 1º de outubro, ficam revogada a circular nº 3.364, de 12 de setembro de
2007;
12) Cita que citações à circular nº 3.364, de 2007, agora tem esta circular como referência.
75
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3638 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação do preço de ações (requerimento de
capital calculado mediante RWAACS)
76
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3638 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação do preço de ações (requerimento de
capital calculado mediante RWAACS)
Outros aspectos:
• Fica revogada, a partir de 1º de outubro de 2013, a Circular nº 3.366, de 12 de setembro de
2007;
• As citações à Circular nº 3.366, de 2007, passam a ter como referência esta Circular (3.638).
77
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3639 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação do preço de commodities
(requerimento de capital calculado mediante RWACOM)
78
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3639 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições sujeitas à variação do preço de commodities
(requerimento de capital calculado mediante RWACOM)
Outros aspectos:
• Fica revogada, a partir de 1º de outubro de 2013, a Circular nº 3.368, de 12 de setembro de
2007;
• As citações à Circular nº 3.368, de 2007, passam a ter como referência esta Circular (3.639).
79
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3640 Procedimentos para o cálculo do RWA relativa
ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante
RWAOPAD
80
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 80
1) Todas as operações da instituição devem estar distribuídas nas linhas de negócio, de acordo com
critérios consistentes e passíveis de verificação;
2) O processo de distribuição das operações nas linhas de negócio deve ser documentado,
contemplando detalhadamente a política e os procedimentos utilizados, previamente aprovados
pela diretoria ou pelo conselho de administração, se houver.
81
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3640 Procedimentos para o cálculo do RWA relativa
ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante
RWAOPAD
2) Todas as operações da instituição devem ser distribuídas entre o IAE e o IE, de acordo com
critérios consistentes e passíveis de verificação;
3) O processo de distribuição das operações de forma agregada deve ser documentado, contemplando
detalhadamente a política e os procedimentos utilizados, previamente aprovados pela diretoria ou
pelo conselho de administração, se houver.
82
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3640 Procedimentos para o cálculo do RWA relativa
ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante
RWAOPAD
83
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3640 Procedimentos para o cálculo do RWA relativa
ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante
RWAOPAD
• Fator H= 0,70;
• Fator G= 1,00, se tiverem posições opostas, e G= 0 (zero), , em caso contrário.
85
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3641 Procedimentos para o cálculo do RWA - exposições
em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitas à variação
cambial (requerimento de capital calculado mediante RWACAM)
86
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3641 Procedimentos para o cálculo do RWA - exposições
em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitas à variação
cambial (requerimento de capital calculado mediante RWACAM)
87
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3642 Classificação de operações na carteira
de negociação e remessa de informações para as cooperativas que
apuram o montante dos RWA na forma simplificada (RWARPS)
88
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3642 Classificação de operações na carteira
de negociação e remessa de informações para as cooperativas que
apuram o montante dos RWA na forma simplificada (RWARPS)
Outros aspectos:
• Fica revogada, a partir de 1º de outubro de 2013, a Circular nº 3.508, de 15 de outubro de 2010.
89
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3643 Procedimentos para o cálculo do montante dos
RWA na forma simplificada (RWARPS)
90
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3643 Procedimentos para o cálculo do montante dos
RWA na forma simplificada (RWARPS)
91
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3643 Procedimentos para o cálculo do montante dos
RWA na forma simplificada (RWARPS)
Outros aspectos:
• Fica revogada, a partir de 1º de outubro de 2013, a Circular nº 3.509, de 15 de outubro de 2010.
Circular 3.643 em vigor a partir de 01/10/2013.
92
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3644 Procedimentos para o cálculo do RWA -
exposições ao risco de crédito (requerimento de capital calculado
mediante RWACPAD)
1) Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA)
referente às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do requerimento de capital por meio
do RWACPAD, tratado na Resolução nº 4.193, de 1º de março de 2013;
2) Define o padrão para a parcela do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às
exposições ao risco de crédito citado acima;
3) Define fatores de exposição para a apuração da parcela RWACPAD;
4) Explica o valor da exposição relativa à aplicação de recursos financeiros em bens e direitos e ao
gasto ou à despesa registrados no ativo, conforme citado no art. 3º, inciso I dessa circular;PwC10
5) Descreve as considerações a serem feitas no cálculo de RWACPAD, para operações a liquidar de
compra ou venda de moeda estrangeira e de ouro com liquidação pronta ou de títulos e valores
mobiliários no mercado à vista;
6) Estabelece o valor da exposição relativa à operação de arrendamento mercantil financeiro;
7) Descreve as considerações para o cálculo da parcela RWACPAD das operações de empréstimo de
ativos e operações de arrendamento mercantil operacional;
8) Descreve as considerações para o cálculo da parcela RWACPAD nas operações compromissadas;
9) Determina o cálculo para apuração do valor da exposição relativa ao limite de crédito não
cancelável incondicional e unilateralmente pela instituição, de que trata o art. 3º, inciso II dessa
circular; PwC11
93
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 93
10) Determina o cálculo para apuração do valor da exposição relativa aos créditos a liberar, de que
trata o art. 3º, inciso III dessa circular;PwC12
11) Determina o cálculo do valor da exposição relativa à prestação de aval, fiança, coobrigação ou
qualquer outra modalidade de garantia pessoal do cumprimento de obrigação financeira de
terceiros;
12) Determina o cálculo do valor da exposição relativa ao risco de crédito da contraparte decorrente de
operação com instrumento financeiro derivativo (derivativo de crédito ou não);
13) Determina o cálculo do valor da exposição relativa à concessão de adiantamentos;
14) Estabelece considerações sobre aplicações em cotas de fundos de investimento;
15) Estabelece considerações para apuração do valor da exposição decorrente da aplicação em títulos
de securitização;
16) Determina quais os valores de ponderação de FPR devem ser aplicados para cada tipo de
exposição;
17) Estabelece para efeito da apuração da parcela RWACPAD, quais exposições não devem ser
consideradas;
18) Determina as fórmulas usadas para os cálculos da parcela RWACPAD bem com suas variáveis;
19) Estabelece critérios para a utilização de instrumento mitigador de risco de crédito que requer a
aplicação de FPR específico à parcela da exposição coberta pelo respectivo instrumento;
94
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 94
20) Estabelece os valores e critérios de FPR aplicados a parcela de exposição coberta por
instrumentos mitigadores de risco de crédito;
21) Demanda que um relatório seja encaminhado ao Departamento de Monitoramento do Sistema
Financeiro (Desig) do Banco Central do Brasil, detalhando a apuração da parcela RWACPAD, porém
sua forma ainda será estabelecida;
22) Altera artigos da circular nº 3.360, de 12 de setembro de 2007; PwC13
23) Explica que a partir da data de publicação dessa circular, fica revogado o art. 13, inciso II, da
Circular nº 3.360, de 12 de setembro de 2007;
24) Explica que a partir de 1º de outubro, ficam revogadas:
• as Circulares ns. 3.360, de 12 de setembro de 2007, 3.425, de 17 de dezembro de 2008, 3.471,
de 16 de outubro de 2009, e 3.563, de 11 de novembro de 2011; e
• o art. 2º da Circular nº 3.549, de 18 de julho de 2011.
95
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 95
PwC13 Os artigos 10, 11, 12, 13, 14, 15-A, 15-C, 20, 21 e 22 da Circular nº 3.360, passam a vigorar com a redação alterada e contida nma Circular
3.644.
PwC; 28/03/2013
Art. 41. Os arts. 10, 11, 12, 13, 14, 15-A, 15-C, 20, 21 e 22 da Circular nº 3.360, de 12 de setembro de 2007, passam a vigorar com a redação
contida na circular.
[...]
Art. 43. Ficam revogados:
I - a partir da data de publicação desta Circular, o art. 13, inciso II, da Circular nº 3.360, de 12 de setembro de 2007.
PwC; 28/03/2013
Circular – 3645 Valores dos parâmetros a serem usados pelas
instituições financeiras no cálculo de RWAJUR1, RWAJUR2, RWAJUR3,
RWAJUR4 dos ativos ponderados pelo risco.
1) Descreve como o cálculo da parcela RWAJUR1 do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), de que
trata a Circular nº 3.634, de 4 de março de 2013, e cita que os valores dos parâmetros , ,
e serão divulgados periodicamente pelo departamento de Monitoramento do Sistema
Financeiro;
2) Descreve que para o cálculo das parcelas RWAJUR2, RWAJUR3 e RWAJUR4 do PRE, tratadas nas
circulares 3.635, 3.636 e 3.637, todas de 4 de março de 2013, devem ser utilizados os seguintes
valores para os parâmetros:
96
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3646 Requisitos mínimos e procedimentos para o
cálculo, por modelos internos de risco de mercado, da parcela
RWAMINT
Geral:
1) Uso facultativo de modelos internos de risco de mercado para o cálculo da parcela RWA MINT;
2) O uso de modelos internos e a desistência de utilizá-los depende de prévia autorização do BACEN;
3) Discorre sobre os requerimentos de toda a estrutura de gerenciamento de riscos, contemplando
aspectos como políticas, procedimentos (incluindo limites), requisitos técnicos dos modelos
(tratamento de instrumentos com característica não lineares, como opções, quando relevantes;
concentrações, simulações com carteiras hipotéticas, tratamento conservador de novos produtos
e/ou produtos com baixa liquidez), qualificação de profissionais, controles internos, metodologias,
rotinas operacionais, validação, relatórios de VaR e teste de estresse, relatórios gerenciais e
histórico de alterações efetuadas no modelo.
97
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3646 Requisitos mínimos e procedimentos para o
cálculo, por modelos internos de risco de mercado, da parcela
RWAMINT
98
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3646 Requisitos mínimos e procedimentos para o
cálculo, por modelos internos de risco de mercado, da parcela
RWAMINT
Requerimentos:
• VaR unicaudal com intervalo de confiança de 99% e período de cômputo de , no mínimo 10
dias úteis. Período histórico de observação de, no mínimo, 1 ano (pode ser menor, porém deve-
se justificar). As informações para o cálculo do Var devem ser atualizada no mínimo
mensalmente;
• O cenário de estresse de VaR pode ser calibrado à um período histórico de 1 ano, considerado
como período de estresse.
Testes de aderência:
• Devem ter, no mínimo período de 1 dia, periodicidade mensal. Realizados em diversos
períodos, diversos níveis de confiança, devem abranger as operações de forma conjunta e
segmentada.
Multiplicador M:
• O valor do multiplicador M mencionado, deve ser calculado com base na seguinte fórmula:
99
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3646 Requisitos mínimos e procedimentos para o
cálculo, por modelos internos de risco de mercado, da parcela
RWAMINT
Testes de aderência:
Máximo de perdas que excederam o VaR A bkt
4 ou menos 0
5 0,4
6 0,5
7 0,65
8 0,75
9 0,85
10 ou mais 1,00
• O valor do fator Aqlt é definido pelo BACEN baseado em aspectos qualitativos do modelo
interno de risco de mercado e da estrutura de gestão do risco de mercado.
100
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3646 Requisitos mínimos e procedimentos para o
cálculo, por modelos internos de risco de mercado, da parcela
RWAMINT
Testes de Estresse:
1) Os testes de estresse devem atender aos seguintes requisitos:
• Estar integrados a estrutura de gerenciamento de risco;
• Ser baseados em eventos plausíveis;
• Ser considerados no desenvolvimento das estratégias de mitigação de riscos e nos planos de
contingência da instituição;
• Ser realizados individualmente por fator de risco e de forma conjunta;
• Considerar a concentração em determinados fatores de risco, os instrumentos não lineares e a
quebra das premissas do modelo de VaR;
• Os cenários de estresse devem:
Reproduzir períodos históricos de estresse de mercado;
Reproduzir períodos de maiores perdas da instituição;
Simulem adversidades baseadas nas características da carteira da instituição e do
ambiente macroeconômico que representem condições severas, mas plausíveis;
Devem ser considerados choques de preço e seus efeitos nas margens de câmaras de
compensação, falta de liquidez, risco de evento e mudanças significativas nas
correlações.
101
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3646 Requisitos mínimos e procedimentos para o
cálculo, por modelos internos de risco de mercado, da parcela
RWAMINT
Validação:
1) O processo de validação das instituições (obrigatório), deve ser realizado a cada 3 anos e englobar:
• As metodologias, premissas e dos fundamentos teóricos do modelo;
• A acurácia de cálculo;
• A Inclusão de todos os riscos relevantes;
• A Abrangência, consistência, integridade e confiabilidade dos dados;
• A Capacidade de considerar características de novos produtos;
• A adequação dos testes de aderência e dos testes de estresse;
• Adequação dos controles internos relacionados ao modelo;
• A adequação da infraestrutura tecnológica e do funcionamento dos sistemas utilizados no
modelo, incluindo testes, homologações e certificações;
• A Compatibilidade dos cálculos realizados pelo sistema e a lógica operacional com as
premissas e metodologias adotadas;
• A Integridade, abrangência e a adequação da documentação do modelo;
• O Conteúdo e a abrangência dos relatórios de mensuração de risco;
• Simulações com carteiras hipotéticas;
• O envio de relatório de avaliação à diretoria da instituição e ao conselho de administração.
102
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3646 Requisitos mínimos e procedimentos para o
cálculo, por modelos internos de risco de mercado, da parcela
RWAMINT
103
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3646 Requisitos mínimos e procedimentos para o
cálculo, por modelos internos de risco de mercado, da parcela
RWAMINT
Divulgação de informações:
• Trimestralmente (prazo de divulgação de 60 dias, disponibilidade de acesso às
informações dos últimos 5 anos):
1) VaR máximo, mínimo, médio e do final do trimestre, normal e estressado;
2) Resultados dos testes de aderência;
3) Valor da parcela RWA MINT.
• Anual (prazo de divulgação de 90 dias):
1) Políticas, procedimentos e metodologias de apreçamento;
2) Características do modelo internos;
3) Indicação dos fatores de risco;
4) Descrição dos testes de estresse, de aderência e do processo de validação.
Outros aspectos:
• Utilização de modelos internos de VaR por, no mínimo, 2 anos antes de se candidatar
oficialmente a autorização;
• Fica revogada, a partir de 1º de outubro de 2013, a Circular nº 3.478, de 24 de dezembro de
2009;
• As citações à Circular nº 3.478, de 2009, passam a ter como referência esta Circular (3.646).
Circular 3.646 em vigor a partir de 01/10/2013.
104
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
Escopo de aplicações:
• Fica facultada a utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno (modelo AMA),
no cálculo semestral da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA), para as seguintes
instituições:
I. bancos múltiplos, caixas econômicas, bancos comerciais, exceto bancos cooperativos não
integrantes de conglomerado prudencial, e o BNDES e;
II. entidades integrantes de conglomerado prudencial, nos termos do Cosif, compostos por, pelo
menos, uma das instituições mencionadas no inciso I.
Das disposições gerais:
• A utilização do modelo AMA depende de prévia autorização do Banco Central do Brasil (BC),
para tanto, deve comprovar que atende aos requisitos mínimos estabelecidos nesta Circular;
• A base de dados de risco operacional deve ser constituída pelo conjunto de informações
relevantes para o modelo AMA, incluindo valores de perdas operacionais (internas ou externas)
ocorridas ou simuladas, bem como os dados de risco operacional, tais como quase perdas,
ganhos operacionais, custos de oportunidade e receitas perdidas. Adicionalmente, deve constar
na base de cálculo as perdas operacionais relacionadas a risco de mercado e risco de crédito
(cuja causa seja claramente identificada como risco operacional);
• Os critérios utilizados para identificar e tratar as informações que integram a base de cálculo
devem observar políticas e procedimentos, assim como levar em consideração os efeitos da
inflação ou deflação, se relevantes.
105
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
106
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
107
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
108
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
109
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
110
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
Dos indicadores:
• Modelo AMA deve incorporar indicadores de ambiente de negócios da instituição, assim como
indicadores de controles internos, objetivando:
I. refletir a qualidade dos controles da instituição e do ambiente de operações;
II. contribuir para a avaliação de necessidade de capital e para o gerenciamento do risco
operacional;
III. agregar avaliações de caráter prospectivo do risco operacional; e
IV. reconhecer a melhoria e a deterioração dos controles internos e do ambiente de negócios na
avaliação da necessidade de capital para risco operacional;
• Os indicadores devem ser mensuráveis e as metodologias de mensuração devem ser passíveis de
verificação e atender minimamente aos seguintes requisitos:
I. a escolha de cada indicador e respectivo peso deve ser justificada com base na sua
relevância e capacidade de estimar a exposição ao risco operacional; e
II. a frequência com que é realizado o monitoramento das informações fornecidas pelos
indicadores deve refletir os riscos envolvidos, a constância e a natureza das mudanças no
ambiente operacional e nos controles internos;
111
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
112
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
Da análise de cenários:
• O modelo AMA deve incorporar a análise de cenários, com o objetivo de, no mínimo:
I. estimar a exposição da instituição a eventos de risco operacional raros e de alta severidade,
porém considerados plausíveis;
II. fornecer informações sobre o risco operacional potencial da instituição, gerando
estimativas plausíveis de perdas severas, inclusive considerando o impacto da ocorrência
simultânea de múltiplos eventos de risco operacional;
III. incorporar o efeito das decisões de negócio ao tratamento do risco operacional, fornecendo
uma visão prospectiva; e
IV. contribuir para a apuração do valor da parcela RWAOAMA.
113
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
114
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
Dos requisitos:
Dos requisitos qualitativos:
• A estrutura de gerenciamento do risco operacional das instituições que utilizam modelo AMA
deve:
I. proporcionar informações tempestivas e de qualidade para o funcionamento do modelo
AMA, de forma a gerar estimativas robustas, consistentes e verificáveis;
II. assegurar que as políticas, processos e procedimentos estabelecidos para o gerenciamento
do risco operacional estejam implantados e sejam utilizados de forma consistente; e
III. definir claramente atribuições e responsabilidades de cargos, funções e áreas dos
envolvidos no gerenciamento do risco operacional:
Os responsáveis pelas áreas em que o risco operacional é gerado devem entender a
estrutura de gerenciamento de risco operacional, estar ativamente envolvidos na sua
implementação e contribuir para seu aperfeiçoamento.
115
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
117
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
118
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
Do processo de validação:
• A utilização do modelo AMA é condicionada à realização de processo de validação do modelo,
tendo em vista avaliar sua adequação ao perfil de risco, abrangência e consistência.
• O processo de validação deve ser realizado, pelo menos, a cada três anos e, em especial, sempre
que ocorrer qualquer alteração relevante nos sistemas, no modelo, no perfil de risco operacional
da instituição ou no valor semestral da parcela RWAOAMA.
119
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
120
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
121
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
122
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
123
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3647 Estabelece os requisitos mínimos para a
utilização de abordagem avançada, baseada em modelo interno, no
cálculo da parcela relativa ao risco operacional (RWAOAMA)
Parâmetros de Risco:
• As abordagens IRB utilizam os seguintes parâmetros de risco:
Probabilidade de Descumprimento (PD);
Exposição no Momento do Descumprimento (EAD);
Perda Dado o Descumprimento (LGD);
Prazo Efetivo de Vencimento (M), que corresponde ao prazo remanescente da operação
ponderado pelos fluxos de caixa relativos a cada período futuro.
126
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Tipos de Abordagem:
• As abordagens IRB compreendem:
I. abordagem IRB avançada;
II. abordagem IRB básica;
III. abordagem simplificada;
IV. abordagem VaR;
V. abordagem PD/LGD;
VI. abordagem baseada em classificação interna (RBA); e
VII. abordagem da fórmula do supervisor (SF).
127
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Slide 127
Art. 7º As exposições sujeitas à utilização das abordagens IRB devem ser segmentadas nas seguintes categorias:
II - "instituições financeiras", abrangendo as exposições a instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, as exposições a instituições financeiras
sediadas no exterior com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em
bases consolidadas e as exposições a organismos multilaterais e a Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD) não relacionados no inciso
V do art. 19 da Circular nº 3.644, de 2013;
III - "varejo", abrangendo:
a) as exposições a pessoas naturais e a pessoas jurídicas com receita bruta anual inferior a R$3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil
reais), geridas de forma não individualizada por meio de grupos homogêneos de risco, que assumam a forma de instrumentos financeiros
tipicamente voltados para o varejo; e
b) as exposições relativas a empréstimos e financiamentos a pessoas naturais com garantia de imóvel residencial;
IV - "participações societárias", abrangendo a aquisição de ações ou quotas de empresas, com exceção de instrumentos de capital emitidos por
instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil; e
V - "atacado", abrangendo as exposições a pessoas naturais e jurídicas que não se enquadrem nas categorias descritas nos incisos I a IV.
PwC; 28/03/2013
I - "residencial", compreendendo os empréstimos e financiamentos a pessoas naturais com garantia de imóvel residencial, independentemente
do valor da exposição, limitados a uma unidade residencial por contraparte, devendo sempre ser considerada a primeira unidade adquirida;
II - "crédito rotativo de varejo qualificado", compreendendo exposições não garantidas e de caráter rotativo que tenham como contrapartes
pessoas naturais, cujo valor agregado por contraparte seja inferior a R$40.000,00 (quarenta mil reais) e que apresentem baixas volatilidades
nas taxas de perdas em comparação com a média histórica da volatilidade das perdas da subcategoria "demais exposições de varejo"
identificada no inciso III, especialmente nas faixas de baixo valor para o parâmetro PD; e
III - "demais exposições de varejo", compreendendo as exposições não enquadradas nas subcategorias descritas nos incisos I e II.
Slide 127 (Continued)
Parágrafo único. As exposições classificadas na categoria "varejo", exceto a subcategoria "residencial", devem observar os limites para o valor
das operações com uma mesma contraparte estabelecidos no art. 24, § 1º, incisos III e IV, da Circular nº 3.644, de 2013.
PwC; 28/03/2013
I - "exposições a pessoas naturais não enquadradas na categoria 'varejo' e a pequenas e médias empresas (SME)", compreendendo as
exposições a pessoas jurídicas de direito privado com receita bruta anual inferior a R$ 48.600.000,00 (quarenta e oito milhões e
seiscentos mil reais);
III - demais exposições de atacado não classificadas nas subcategorias descritas nos incisos I e II.
§ 1º A subcategoria "financiamentos especializados" do tipo "financiamento de projeto" inclui operações de financiamento com as seguintes
características:
I - a principal fonte de pagamento da operação consiste nas rendas auferidas pelo próprio projeto financiado e não pela entidade que o
patrocina; e
II - no caso de ser empenhado colateral não financeiro, conforme mencionado no art. 87, o principal colateral da operação consiste nas
instalações físicas do próprio projeto financiado.
PwC; 28/03/2013
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Categorias de Exposição – Emprego de Abordagem IRB:
• O emprego de abordagem IRB para determinada categoria de exposição em uma unidade de
negócios implica a utilização da mesma abordagem para todas as exposições relevantes da
referida categoria e respectivas subcategorias naquela unidade.
Categorias de Exposição – Dos Requisitos Qualitativos:
• A abordagem IRB adotada para determinada categoria deve atender aos seguintes requisitos:
I. mensurar de forma consistente o risco de crédito, considerando características do tomador
e da operação;
II. classificar o risco de crédito segundo uma metodologia consistente;
III. estar integrada, em conjunto com as estimativas dos parâmetros de risco, à estrutura de
gerenciamento do risco de crédito, de que trata Resolução nº 3.721, de 30 de abril de 2009,
e ser utilizada em conjunto com os limites definidos pela instituição para medir, monitorar
e controlar a exposição ao risco de crédito;
IV. amparar as decisões e procedimentos decorrentes das políticas e estratégias de gestão
adotadas;
V. empregar infraestrutura tecnológica e controles compatíveis com a natureza das operações,
a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco de crédito da instituição;
VI. submeter as estimativas internas dos parâmetros de risco a processo de validação; e
VII. avaliar novos produtos e negócios em descontinuação de maneira conservadora.
128
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Categorias de Exposição – Dos Requisitos Qualitativos – cont.:
• A utilização de abordagem IRB implica a manutenção de documentação descritiva adequada e
atualizada sobre todos os aspectos relevantes dos sistemas utilizados, abrangendo, no mínimo:
I. políticas e estratégias adotadas;
II. fundamentação teórica;
III. metodologias de avaliação, mensuração e monitoramento, incluindo aquelas utilizadas em
modelos estatísticos, compreendendo fundamentação teórica, premissas, fonte de dados,
testes estatísticos para validação do sistema e as circunstâncias nas quais as metodologias
não funcionam satisfatoriamente;
IV. tratamento dispensado aos novos produtos, incluindo características, metodologias de
avaliação, mensuração, monitoramento e relatórios de desempenho;
V. segmentação da carteira de crédito, critérios de classificação, responsabilidade dos
profissionais envolvidos, frequência de revisão da classificação e monitoramento do
processo de classificação;
VI. definições internas de atraso, inadimplência, perda, descumprimento, situações de exceção
às classificações utilizadas internamente, bem como todas as outras definições utilizadas
para qualificar clientes e operações, demonstrando a sua consistência com as definições
regulamentares, quando aplicável;
VII. estrutura do sistema interno de classificação de risco;
129
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Categorias de Exposição – Dos Requisitos Qualitativos – cont.:
VIII. controles internos;
IX. rotinas operacionais;
X. relatórios de avaliação, incluindo os da auditoria interna e dos processos de validação;
XI. relatórios de risco, incluindo os relatórios dos testes de estresse;
XII. relatórios gerenciais que forneçam subsídio ao processo decisório da diretoria da
instituição e do conselho de administração; e
XIII.histórico das alterações efetuadas nos sistemas internos, inclusive no processo de
validação.
Testes de estresse:
• Os testes de estresses devem conter:
I. ocorrência de eventos isolados ou mudanças nas condições econômicas ou de mercado que
afetem a capacidade de a instituição suportar os riscos das exposições;
II. simulações de cenários específicos de deterioração relativamente branda do mercado de
crédito que afetem aspectos pontuais da abordagem IRB adotada e permitam a quantificação do
impacto de tal deterioração nas classificações de risco das exposições e na estimativa do valor da
parcela RWACIRB;
130
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Testes de estresse:
os respectivos dados devem permitir estimação da migração de exposições entre níveis de
risco;
os testes de estresse mencionados devem ser aplicados com periodicidade mínima semestral.
• Deve ser mantido PR suficiente e compatível com os resultados dos testes de estresse.
131
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Recebíveis Financeiros Adquiridos – Do Risco de Redução:
• No cálculo da parcela RWACIRB, em adição ao risco de crédito, deve ser considerado o risco de
redução associado a um conjunto de recebíveis financeiros ou a recebíveis financeiros
individuais;
O risco de redução é definido como a possibilidade da ocorrência de eventos que podem
reduzir o valor dos recebíveis, incluindo a devolução ou o desconto por mercadorias
defeituosas ou fora de especificação;
• As garantias fidejussórias devem atender seguintes procedimentos adicionais:
I. no caso de a garantia cobrir integralmente tanto o risco de crédito como o risco de redução,
a ponderação de risco original utilizada deve ser substituída pela ponderação de risco do
garantidor na apuração de ambos os riscos;
II. no caso de a garantia cobrir integralmente apenas o risco de crédito ou o risco de redução,
a ponderação de risco do garantidor somente deve ser utilizada para apuração do valor da
parcela RWACIRB associado às exposições cujos riscos foram mitigados, o qual será
somado à parcela RWACIRB associada às exposições cujo risco não foi mitigado.
132
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Da mitigação do Risco de Crédito na Abordagem IRB Básica – Dos Colaterais
Financeiros:
• São considerados colaterais financeiros os seguintes instrumentos financeiros:
I. títulos emitidos pelo Tesouro Nacional;
II. títulos emitidos por governos centrais de países estrangeiros e respectivos bancos centrais
que atendam aos requisitos estabelecidos no art. 21, inciso IX, da Circular nº 3.644, de
2013;
III. títulos privados;
IV. ações incluídas ou não em índices relevantes de bolsas de valores;
V. quotas de fundo de investimento com perfil de risco baixo administrado pela própria
instituição;
VI. depósitos à vista, depósitos a prazo, depósitos de poupança, em ouro ou em títulos
emitidos pelo Tesouro Nacional que atendam, cumulativamente, aos requisitos
estabelecidos no art. 36, § 3º, inciso V, da Circular nº 3.644, de 2013;
VII. títulos de securitização de classe sênior sem retenção substancial de riscos, segundo
disposto no art. 115, incisos IV e XVI, associados a processos de securitização; e
VIII. quotas do Fundo de Participação dos Estados (FPE) ou do Fundo de Participação dos
Municípios (FPM), previstos no art. 159 da Constituição Federal.
133
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Da mitigação do Risco de Crédito na Abordagem IRB Básica – Das Garantias
Fidejussórias e Derivativos de Crédito:
• As garantias fidejussórias e os derivativos de crédito são elegíveis como instrumentos de
mitigação do risco de crédito, desde que atendam aos seguintes requisitos:
I. representam obrigações pessoais e intransferíveis de provedor de proteção;
II. não permitem a desoneração unilateral do provedor da proteção em relação à obrigação
assumida; e
III. vedam a elevação dos custos da proteção em decorrência de deterioração da qualidade do
crédito da exposição objeto do instrumento de mitigação do risco de crédito.
134
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Da mitigação do Risco de Crédito na Abordagem IRB Básica – Das Garantias
Fidejussórias e Derivativos de Crédito:
• As garantias fidejussórias devem atender aos seguintes requisitos adicionais:
I. o direito de recebimento tempestivo de pagamentos do garantidor independe da adoção de
medidas legais adicionais; e
II. a cobertura da garantia alcança todos os tipos de pagamentos de responsabilidade do
devedor na operação, incluindo ajustes de margens.
Da mitigação do Risco de Crédito na Abordagem IRB Básica – Do
Descasamento de Prazos:
• Para a exposição coberta por instrumento de mitigação do risco de crédito, o prazo efetivo deve
ser o maior período possível para completa liquidação da obrigação pela contraparte, incluindo
qualquer período de carência;
• O prazo efetivo de vencimento do instrumento de mitigação do risco de crédito deve ser o mais
curto entre todos aqueles previstos contratualmente, inclusive considerando a existência de
opcionalidades;
• O prazo efetivo de vencimento residual do instrumento de mitigação do risco de crédito deve
ser igual ou superior ao prazo efetivo de vencimento residual da exposição objeto da mitigação
nos seguintes casos:
135
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Da mitigação do Risco de Crédito na Abordagem IRB Básica – Do
Descasamento de Prazos – cont.:
I. o instrumento de mitigação do risco de crédito apresenta prazo efetivo de vencimento
original inferior a 1 (um) ano; e
II. o instrumento de mitigação do risco de crédito apresenta prazo efetivo de vencimento
residual inferior a 3 (três) meses.
Do processo de Securitização – Das abordagens para exposições:
Das disposições gerais:
• A apuração do valor da parcela RWACIRB relativo a ativos subjacentes por meio de abordagem
IRB implica a utilização de abordagem IRB também para cálculo do valor da parcela RWACIRB
relativo a exposições de securitização.
Da abordagem RBA:
• A abordagem RBA aplica-se às exposições de securitização em que é possível determinar
internamente:
I. o risco de crédito dos ativos subjacentes; e
II. os impactos da estrutura de subordinação e de outras características no risco de crédito das
exposições de securitização.
136
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Do processo de Securitização – Das abordagens para exposições – cont.:
Da abordagem RBA – cont.:
O processo de classificação interna da abordagem RBA deve permitir a segregação das
exposições em, no mínimo, onze Níveis de Qualidade Creditícia de Longo Prazo (NQL) e três
Níveis de Qualidade Creditícia de Curto Prazo (NQC).
Da abordagem da Fórmula do Supervisor (SFA):
• A abordagem SF aplica-se às exposições de securitização em que a instituição não é capaz de
considerar os impactos da estrutura de subordinação e de outras características do processo de
securitização para fins de classificação do risco de crédito.
137
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Do uso das abordagens IRB – Do processo de validação:
• A utilização de abordagem IRB é condicionada à realização de processo de validação dos
modelos e sistemas internos de classificação do risco de crédito, tendo em vista comprovar sua
adequação ao perfil de risco atual, abrangência e consistência.
138
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Do uso das abordagens IRB – Da auditoria – cont.:
VII. observância das políticas e estratégias de gerenciamento de risco, incluindo o cumprimento
dos limites e procedimentos relacionados;
VIII. suficiência e qualificação técnica dos profissionais das áreas de negócio, operacionais, de
gerenciamento de risco, de tecnologia da informação, bem como de quaisquer outras
envolvidas no desenvolvimento, validação e utilização dos sistemas e modelos;
IX. integridade e adequação dos sistemas de informações gerenciais;
X. envolvimento da diretoria da instituição no processo de gestão do risco de Crédito;
XI. tempestividade e qualidade das informações prestadas ao conselho de administração;
XII. processos para obtenção das estimativas dos valores dos parâmetros PD,
XIII.LGD e EAD e sua adequação ao perfil de risco da instituição;
XIV. grau de aderência aos requisitos estabelecidos nesta Circular; e
XV. adequação do processo de avaliação crítica e aprovação.
O processo de avaliação pela auditoria interna deve ser conduzido por pessoal
tecnicamente capacitado, de forma independente.
O disposto nos incisos I, II e VIII deve ser realizado de forma independente do processo de
validação;
A atividade de avaliação pela auditoria interna deve ser documentada.
139
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Da divulgação de informações – Das informações gerais:
• Devem ser evidenciadas em relatório de acesso público as seguintes informações:
I. categorias, subcategorias, portfólios e unidades de negócio sujeitas às abordagens IRB
utilizadas;
II. níveis de risco relativos aos principais portfólios sujeitos às abordagens IRB;
III. descrição de estimações internas para outros fins não relacionados à apuração do PRE;
IV. descrição do processo de gerenciamento e reconhecimento de mitigadores do risco de
crédito; e
V. mecanismos de controle das abordagens IRB utilizadas, incluindo aspectos relativos à
independência, atribuições de responsabilidade e procedimentos de revisões dos sistemas e
modelos.
• O relatório deve conter descrição sucinta das principais metodologias utilizadas para classificar
o risco de crédito das exposições classificadas nas categorias "entidades soberanas", "instituições
bancárias", "atacado", "participações societárias" e “varejo”.
140
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Da divulgação de informações – Das informações sobre Risco de Crédito de
Contraparte:
• O relatório deve descrever as políticas de identificação, tratamento e gestão de capital, conforme
dispõe a Resolução nº 3.988, de 2011, para as operações sujeitas ao risco de crédito de
contraparte, no caso de existência de correlação positiva entre:
I. a probabilidade de descumprimento da contraparte e variações de mercado; e
II. a probabilidade de descumprimento de uma contraparte e o valor da exposição a essa
mesma contraparte, devido às características próprias da operação.
Da divulgação de informações – Da periodicidade das informações:
• As informações de natureza qualitativa devem ser atualizadas com periodicidade mínima anual,
relativas a alteração relevante na abordagem IRB utilizada devem ser divulgadas até 90
(noventa) dias depois da autorização para sua utilização.
• As informações de natureza quantitativa de que tratam devem ser atualizadas com
periodicidade trimestral, relativamente às datas-bases de 31 de março, 30 de junho, 30 de
setembro e 31 de dezembro.
• A atualização das informações deve ocorrer no prazo máximo de 60 dias a partir das datas-base
de 31 de março, 30 de junho e 30 de setembro, e de 90 dias a partir da data-base de 31 de
dezembro.
141
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos
Circular – 3648 Estabelece os requisitos mínimos para o cálculo da
parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do
requerimento de capital mediante sistemas internos de classificação do
risco de crédito (abordagens IRB) (RWACIRB)
Outros aspectos:
• Fica revogada, a partir de 1º de outubro de 2013, a Circular nº 3.581, de 8 de março de 2012.
142
pwc – Basiléia III: Principais características e potenciais impactos