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COMUNIDADE CRUX SACRA

Movimento da
Divina
Misericórdia
Apóstolos

2019
Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

INTRODUÇÃO

Nos tempos atuais, a devoção à Divina Misericórdia tem


ocupado um lugar privilegiado, tanto nas ações
evangelizadoras empreendidas pelos leigos, como nos
discursos eclesiais. Santa Faustina e São João Paulo II
foram grandes propagadores dessa devoção, que tem se
alastrado pelos quatro cantos do mundo. E isso foi um
desejo do próprio Jesus, que insistentemente pediu a Irmã
Faustina que divulgasse para todo o mundo o culto da
Sua infinita misericórdia:

Minha filha, não te canses de divulgar a


Minha misericórdia; consolarás com isso
o Meu Coração, que arde como chama
de compaixão para com os pecadores.
(DIÁRIO. 1521) [...] Fala ao mundo da
Minha misericórdia, do meu amor.
Consomem-Me as chamas da
misericórdia; desejo derramá-las sobre as
almas humanas. Oh! que grande dor Me
causam, quando não querem aceitá-las!
(DIÁRIO. 1074).

À Faustina, coube a graça de receber, de Jesus, as


revelações que culminaram na propagação do culto; a
João Paulo II, os méritos da canonização de Maria
Faustina Kowalska, em 2000; a criação da Encíclica

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Dives in Misericordia, de 1980, que estabelece as bases


doutrinárias do culto à misericórdia Divina; e a
oficialização da Festa em honra à Divina Misericórdia.

Misericórdia significa aquele coração que se compadece


da miséria do outro, que vai ao encontro da miséria do
outro para livrá-lo dessa situação. Sendo assim,
Misericórdia de Deus é justamente esse ato de Deus que
se volta para nós, para nos livrar da condição miserável a
que o pecado nos submete muitas vezes. Todas as vezes
que nós caímos no pecado, nós somos colocados na
miséria, nós somos retirados daquilo que é belo; a nossa
beleza, a nossa imagem é desfigurada; e Deus, na sua
infinita Misericórdia, restaura a nossa imagem, a nossa
beleza. Então, falar da Misericórdia de Deus é falar sobre
essa ação de Deus que aconteceu e acontece todos os
dias, a cada instante, nas nossas vidas.

Na Sagrada Escritura, por exemplo, conseguimos


entender de modo muito claro que a Misericórdia é a
forma mais concreta de Deus manifestar o seu amor à
humanidade. A Misericórdia é essa manifestação plena e
contínua do amor de Deus para com cada um de nós. A
Misericórdia é o caminho do qual Deus se utiliza para vir
ao nosso encontro todas as vezes que nós precisamos que
Ele intervenha em nosso favor, que Ele nos auxilie, que
Ele nos ajude, que Ele nos conceda a sua graça.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Ao longo da história de salvação da humanidade, a


Misericórdia de Deus nunca deixou de ser exercida sobre
o povo. Deus quer salvar a todos e busca, dentre o seu
povo, aqueles que desejam acolher e viver segundo a Sua
Misericórdia. O desejo de salvação do Senhor é para toda
a humanidade, mas nem toda humanidade é obrigada a
viver da Misericórdia de Deus. Nós somos livres e Deus
respeita esse princípio.

Estamos cercados de crises, ameaças, guerras, violência e


injustiça. A Misericórdia do Senhor mostra-se, nesse
sentido, não só como a solução para todos esses
problemas, mas como a última “tábua de salvação” para
toda a humanidade.

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COMUNIDADE CATÓLICA MISSIONÁRIA


CRUX SACRA

Nós somos uma Comunidade Católica


Missionária, no estilo das chamadas Novas Comunidades,
que reúne fiéis cristãos, com o propósito de responder a
um chamado particular de Deus no matrimônio, na vida
celibatária ou no sacerdócio. Abrangemos duas realidades
de vida, associadas à mesma vocação, espiritualidade e
missão: o elo de vida e o elo de aliança.
Elo de vida: Membros que deixam suas casas para viver
em comum, na partilha da vida e dos bens, nas casas de
missão da Comunidade, dedicando suas vidas
exclusivamente à evangelização. Não possuem trabalho
remunerado, pois sobrevivem de doações e atividades
geradas na própria missão.

Elo de aliança: Membros que não residem nas casas de


missão da Comunidade, mas que têm o dever de serem
testemunhas fiéis do carisma Crux Sacra no seu convívio
familiar e social. Eles também participam das missões da

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Comunidade e se reúnem periodicamente para momentos


de oração, formação e fraternidade.

Com sede na Zona da Mata Pernambucana, nossa


Comunidade foi a primeira, no ramo das chamadas Novas
Comunidades, a nascer no seio da Diocese de Nazaré.
Leonaldo Cordeiro da Silva é o fundador e moderador
geral da Instituição; Maria Luiza (esposa de Leonaldo) e
Josinete Alves são as cofundadoras.

Nossas casas de missão estão situadas nas cidades de


Itambé (casa mãe) e Carpina. A sede da Instituição está
localizada na Rua Ademar Correia de Melo, 372, Centro -
55920-000, Itambé-PE.

Fazendo um resgate dos valores essenciais à vida, a


Comunidade Católica Missionária Crux Sacra (CCMCS)
realiza, desde 2004, ano de sua fundação, uma série de
trabalhos socioeducativos e de evangelização que primam
pela valorização e promoção da dignidade da pessoa
humana. Além de palestras, retiros e encontros de
espiritualidade e formação, a Comunidade Crux Sacra

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desenvolve diversos trabalhos evangelizadores: grupos de


oração, evangelização porta a porta, grupo jovem,
programas de rádio, teatro, dança, música. A associação
também atua na dimensão social por meio de projetos:
Restaurarte” (aulas de ballet clássico para crianças e
adolescentes); Curso de Libras; doação de roupas e
alimentos para famílias carentes.

Carisma e Missão

Ao nos vocacionar ao Carisma Crux Sacra, o Senhor nos


fez o chamado particular de tomar a nossa cruz e segui-
Lo; a fim de que, num caminho de oferta e renúncia,
pudéssemos viver e testemunhar a verdadeira experiência
do Amor que liberta. E é nessa perspectiva que está
fincada a Palavra Fundante da nossa Comunidade: “Se
alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome cada
dia a sua cruz, e me siga. Pois, quem quiser salvar a sua
vida, vai perdê-la; mas, quem perde a sua vida por causa
de mim, esse a salvará” (Lc 9, 23-24).

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

A cruz é o nosso desafio, a nossa missão, a nossa


santificação, a nossa salvação; é a força que nos
impulsiona a uma reconciliação com Deus, com nós
mesmos, com os homens e com toda a ordem da criação
em meio a um mundo marcado pela ruptura e falta de
comunhão.

“Mas nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os


judeus e loucura para os pagãos; mas, para os eleitos,
quer judeus quer gregos, força de Deus e sabedoria de
Deus” (I Cor 1, 23-24). Esse é o Mistério Cristológico da
nossa Comunidade; aquele que caracteriza a nossa
identidade e demarca o aspecto de Cristo que somos
chamados a anunciar ao mundo.

Nesse sentido, o Carisma Crux Sacra tem como missão


“viver e testemunhar a loucura da cruz”, a fim de resgatar
e restaurar a dignidade dos filhos de Deus dispersos pelo
pecado; reintroduzindo-os, assim, numa vida de
fraternidade e comunhão; e fazendo-os participar da
gloriosa liberdade conquistada pelo Filho no alto da cruz.

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O MOVIMENTO DA DIVINA
MISERICÓRDIA

O Movimento da Divina Misericórdia é, atualmente, o


maior apostolado que temos dentro da nossa
Comunidade. Ele está presente nas seguintes cidades:
Itambé, Condado, Nazaré, Carpina, Limoeiro e João
Alfredo (Diocese de Nazaré); Pedras de Fogo
(Arquidiocese da Paraíba-PB). A missão do Movimento é
propagar a Misericórdia do Senhor, a fim de fazer com
que o homem reconheça e assuma sobre si a condição de
filho amado de Deus.

Anualmente, são realizados dois grandes encontros: a


Festa da Misericórdia (no primeiro domingo após o
domingo de Páscoa), e o Derramamento da Misericórdia
(realizado por cada cidade onde existe o movimento).
Esses eventos reúnem caravanas de várias cidades da
nossa Diocese e também de outras localidades.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Objetivo

Fazer a misericórdia de Deus conhecida, principalmente


para aqueles que se acham perdidos, que desistiram de si
por causa de sua miséria, fazendo-os voltar e reconhecer
sua dignidade de filhos amados de Deus.

Natureza e Origem do Movimento

O Movimento da Divina Misericórdia é um apostolado da


Comunidade Crux Sacra que tem a missão de divulgar a
Misericórdia do Senhor, a fim de devolver ao homem a
sua dignidade de filho de Deus, corrompida pelo pecado.
Esse apostolado surgiu no ano de 2005, por inspiração do
nosso fundador, Leonaldo Cordeiro, que pedia a Deus a
graça de revelar uma face de Jesus que não parasse na
dor, no sofrimento. Diante desse apelo, Jesus lhe revelou
que o meio pelo qual nós iríamos testemunhar o nosso
carisma seria por meio da Sua infinita Misericórdia.

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Diante de toda essa realidade, Leonaldo Cordeiro


testemunha:

Tudo isso foi um grande sinal de Deus


para mim, porque sempre rezei pedindo a
Ele uma revelação do Cristo que não fosse
só o crucificado, mas que de maneira mais
intensa revelasse a Sua Majestade e o Seu
grande amor pelas criaturas. E com o
tempo o Espírito Santo foi me revelando
esse Cristo que é sublime amor; que olha o
pecador com compaixão e o acolhe com
ternura, a fim de restaurar sua dignidade
de filho amado, pois deseja que ele retorne
a verdadeira vida. E esse Jesus
Misericordioso configura-se, para nós,
como o Cristo Ressuscitado; aquele que
traz em si – mais que as marcas da
crucifixão – a vitória do bem sobre o mal,
da vida sobre a morte, da graça sobre o
pecado.

Tudo começou no ano de 2003, na casa de missão de


João Alfredo-PE, quando ainda não havia missionários
residindo no lugar. Em uma visita à cidade, o fundador e
a cofundadora Josinete Alves realizaram um momento de
oração pedindo a Deus uma revelação de Sua vontade
para a nova missão. Estavam presentes, também, o casal

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Adriando Pontes e Conceição Cavalcanti (missionários


do elo de aliança da própria cidade de João Alfredo). O
sentimento partilhado foi de que o Senhor derramaria um
grande consolo sobre o seu povo por meio de sua infinita
misericórdia. Assim, como sinal concreto dessa
inspiração, Leonaldo pediu que um quadro de Jesus
Misericordioso fosse colocado na casa de missão.

No ano seguinte, em Itambé-PE, sede da Comunidade


Crux Sacra, começaram a acontecer encontros periódicos
na capela de Santa Teresinha voltados à Divina
Misericórdia. Um grupo se reunia semanalmente na
capela para rezar o terço da misericórdia; e a cada
semana, um pequeno santuário de Jesus Misericordioso
era sorteado entre os participantes. A pessoa sorteada
levava o quadro para sua casa e, num determinado dia da
semana, o(a) responsável pelo grupo juntamente com
outros integrantes reuniam-se na casa da família para
rezar o terço. Por causa dessa experiência, muitas outras
pessoas começaram a desejar que o santuário também
fosse para sua casa; havia um firme desejo em desfrutar

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

de todas as graças e prodígios que estavam acontecendo


no seio das famílias que acolhiam a imagem de Jesus
Misericordioso.

Foi então que começamos a cadastrar famílias para


receber o santuário em sua casa. A busca foi tanta que
nós não conseguimos manter a missão com os próprios
membros da Crux Sacra. Foi assim que surgiram os
“Apóstolos da Divina Misericórdia”. Os apóstolos da
misericórdia são membros da Crux Sacra ou pessoas que
se voluntariam a auxiliar as famílias a rezar o terço, bem
como a propagar as promessas de Jesus Misericordioso.

Palavra Fundante do Movimento da Misericórdia


em Nosso Carisma

Junto com a inspiração de propagar as promessas de Jesus


Misericordioso e de criar, dentro de nossa Comunidade,
um Movimento específico dedicado a difundir essa
devoção, o Senhor nos deu uma palavra que não só

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

assevera, mas também nos motiva diante dessa missão: O


Bom Samaritano (Lc 10, 29-37).

25. Levantou-se um doutor da lei e, para


pô-lo à prova, perguntou: Mestre, que
devo fazer para possuir a vida eterna? 26.
Disse-lhe Jesus: Que está escrito na lei?
Como é que lês? 27. Respondeu ele:
Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu
coração, de toda a tua alma, de todas as
tuas forças e de todo o teu pensamento (Dt
6,5); e a teu próximo como a ti mesmo (Lv
19,18). 28. Falou-lhe Jesus: Respondeste
bem; faze isto e viverás. 29. Mas ele,
querendo justificar-se, perguntou a Jesus:
E quem é o meu próximo? 30. Jesus então
contou: Um homem descia de Jerusalém a
Jericó, e caiu nas mãos de ladrões, que o
despojaram; e depois de o terem
maltratado com muitos ferimentos,
retiraram-se, deixando-o meio morto. 31.
Por acaso desceu pelo mesmo caminho um
sacerdote, viu-o e passou adiante. 32.
Igualmente um levita, chegando àquele
lugar, viu-o e passou também adiante. 33.
Mas um samaritano que viajava, chegando
àquele lugar, viu-o e moveu-se de
compaixão. 34. Aproximando-se, atou-lhe
as feridas, deitando nelas azeite e vinho;
colocou-o sobre a sua própria montaria e
levou-o a uma hospedaria e tratou dele. 35.

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No dia seguinte, tirou dois denários e deu-


os ao hospedeiro, dizendo-lhe: Trata dele
e, quanto gastares a mais, na volta to
pagarei. 36. Qual destes três parece ter
sido o próximo daquele que caiu nas mãos
dos ladrões? 37. Respondeu o doutor:
Aquele que usou de misericórdia para com
ele. Então Jesus lhe disse: Vai, e faze tu o
mesmo.

“Vai, e faze tu o mesmo” (Lc 10,37). Esse versículo pulsa


dentro do nosso coração como uma ordem do Senhor. Por
causa da nossa vocação e do nosso carisma somos
chamados a anunciar um amor que liberta; e não
compreendemos esse anúncio de outra maneira senão
pela propagação das misericórdias do senhor que são
eternas e, por isso, renovam-se dia após dia.
Para nós, a “loucura da cruz” não é outra coisa
senão a loucura de amor que levou Jesus a entregar
livremente a sua vida pela nossa salvação. Nesse gesto
(de amor), Ele nos acolheu por inteiro, rompendo com
todo o jugo que recaía sobre nós (Rm 8,1). “Quando
éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.”, diz a
Palavra de Deus em Romanos capítulo 5, versículo8. E

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

também nós, pela oferta da nossa vida, até mesmo por


aqueles que nos maltratam, precisamos ser esse sinal,
essa manifestação da Misericórdia infinita de Jesus na
vida daqueles que estão dispersos da prática da fé por
causa do pecado.

Apóstolo – Quem pode ser e qual a sua missão?

Dentro da estrutura do Movimento, contamos com


a importante colaboração dos Apóstolos da Misericórdia:
pessoas (membros ou não de nossa Comunidade) que se
dispõem a assumir trinta famílias que recebem,
mensalmente, em sua casa, o santuário de Jesus
Misericordioso, com o qual devem rezar o “Terço da
Divina Misericórdia”. Assim, além de administrar
encontros e a própria distribuição da imagem nas
residências, bem como propagar as promessas de Jesus
Misericordioso, o apóstolo é o ponto de contato entre as
famílias e a Comunidade (Crux Sacra).

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Critérios para se tornar um Apóstolo

 Todos os apóstolos da Divina Misericórdia, se


possível, devem ter o devocionário ou o Diário;
 Participar do grupo de oração da Divina
Misericórdia;
 Se comprometer a conseguir 30 famílias em 01
rua ou bairro para receber a imagem peregrina de
Jesus Misericordioso;
 Acompanhar as famílias no aprendizado da
Oração do Terço e no Anúncio das promessas de
Jesus Misericordioso;
 Se possível, o Apóstolo deve possuir a Imagem
em sua casa;
 Comprometer-se a participar das formações;
 Rezar o terço da Divina Misericórdia diariamente;
 Os Apóstolos deverão incentivar as famílias a
participarem do Grupo de Oração local;
 Os Apóstolos deverão incentivar as famílias a
participarem da Missa Dominical e da Missa
Misericórdia;
 O Apóstolo deverá fazer, sempre que puder, a
visita da Divina Misericórdia com as famílias de
sua área;
 O Apóstolo deve dar testemunho de vida para
outras famílias;

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

 Participação: deve estar presente na Festa da


Divina Misericórdia e no Derramamento local,
bem como em algo promovido pelo Movimento
(juntamente com as 30 famílias);
 Demissão: um Apóstolo pode ser demitido de seu
“cargo” caso não esteja cumprindo com os
requisitos estipulados pelo Movimento; ou ele
mesmo pode pedir demissão, caso não esteja
conseguindo cumprir o que se pede.

Como cadastrar as famílias para receber a


Imagem peregrina?

 É necessário que o Coordenador dos apóstolos na


cidade e também o Apóstolo tenham um cadastro
de todas as famílias que recebem a Imagem
peregrina;
 Ao convidar uma família para se cadastrar, e
preciso saber se ela se compromete a repassar a
Imagem para a próxima. A imagem tem que ser
repassada de família em família diariamente;
 Nos meses com 31 dias, a imagem deverá
continuar com a família que a recebe no dia 30,
para manter a organização;

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

 Observação: em caso de desistência de alguma


família, deve-se comunicar ao responsável pelo
Movimento para que, rapidamente, se consiga
outra família.
 Procurar saber, entre as famílias cadastradas, se
existem pessoas que passam por necessidades
básicas como: alimentação, vestuário...

Sobre a visita de evangelização dos Apóstolos às


famílias

 O Apóstolo da Divina Misericórdia, de acordo


com a sua disponibilidade, deverá visitar suas
famílias para acompanhá-las na caminhada;
 Se possível, a visita deverá ser às 15:00h (hora da
Misericórdia); caso não seja possível nesse
horário, combinar outro.

Breve esquema para a visita dos apóstolos:

Saudar a família com a paz do Senhor Jesus. “Em toda


casa em que entrardes, dizei primeiro: Paz a esta
casa!” (Lc 10, 5)

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Invocar a trindade Santa para o início do encontro:


“Porque onde dois ou três estão reunidos em meu
nome, aí estou eu no meio deles.” (Mt 18, 20)

- Colocar na oração as intenções da família.

Rezar o terço da Divina Misericórdia com toda a família


e pessoas que eles convidarem.
Disse Jesus a Santa Faustina que: Aqueles que
rezarem o terço da Divina Misericórdia
incessantemente, suas orações terão grande poder
pela: conversão dos pecadores, pela paz para os
moribundos e mesmo para controlar a natureza.
(Fonte: Diário de Santa Faustina)

Obs.: É necessário lembrar que, nas visitas, devemos


levar as pessoas a um encontro pessoal com Jesus pela
misericórdia.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

A DIVULGAÇÃO DO CULTO DA
MISERICÓRDIA E SUAS PROMESSAS

"...faz o que está ao teu alcance pela divulgação do culto da Minha


misericórdia. .Eu completarei o que não conseguires. Diz à
Humanidade sofredora que se aconchegue no Meu misericordioso
Coração, e Eu a encherei de paz (...) Quando uma alma se aproxima
de Mim com confiança, encho-a com tantas graças, que ela não pode
encerrá-las todas em si mesma e as irradia para as outras almas”.

"As almas que divulgam o culto da Minha


misericórdia, Eu as defendo por toda a vida como
uma terna mãe defende seu filhinho e, na hora da
morte não serei juiz para elas, mas sim o Salvador
Misericordioso..." (Diário, 1075).

O essencial do Culto da Misericórdia de Deus é a atitude


de confiança cristã para com Deus e o amor ativo para
com o próximo. Nosso Senhor disse: “Desejo a confiança
das Minhas criaturas” (D.1059) e obras de misericórdia:
ações, palavras e oração”. Deves mostrar-te
misericordiosa com os outros, sempre e em qualquer
lugar.”
A divulgação do culto da Misericórdia Divina não exige,
necessariamente, muitas palavras, mas sempre uma
atitude cristã de fé, de confiança em Deus, tornando-se
cada vez mais misericordioso.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Jesus nos estimula a confiarmos em Sua misericórdia


incondicionalmente.

Imagem de Jesus Misericordioso

Entre os meios para alcançar à Divina Misericórdia, o


Senhor entrega-nos a imagem, com a invocação “Jesus,
eu confio em Vós”. A sua origem é um desejo expresso
do Senhor.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Jesus apareceu a Irmã Faustina com raios de luz vermelha


e pálida saindo da área do Seu coração. Sua mão estava
erguida para a bênção, lembrando a cena da noite do
Domingo de Páscoa (v. Jo 20,19-23).

Nosso Senhor, inquirindo sobre o significado, esclareceu:


“o raio pálido significa a Água que justifica as almas e o
Sangue que é a vida das almas (...) Feliz aquele que viver
à sua sombra” (D.299)

Pediu a Irmã Faustina que essa visão fosse pintada,


juntamente com as palavras: "Jesus, eu confio em Vós".
Apresentou essa imagem para lembrar às pessoas que
devem confiar em Sua misericórdia e recorrer a Ele para
pedi-la.

Ofereço aos homens um vaso com o qual devem vir


buscar graças na fonte da misericórdia. O vaso é esta
imagem com a inscrição: “Jesus, eu confio em Vós”
(Diário 327).

O Terço

O próprio Jesus ensinou à Ir. Faustina a maneira como


rezar o terço.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

“Toda vez que entrares na capela, reza logo essa


oração que te ensinei ontem. Quando rezei essa oração,
ouvi na alma estas palavras: Essa oração serve para
aplacar a Minha ira. Tu a recitarás por nove dias, por
meio do terço do rosário, da seguinte maneira:
Primeiro dirás o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Credo.
Depois nas contas do Pai-Nosso, dirás as seguintes
palavras: ‘Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o
Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo
Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos
nossos pecados e dos do mundo inteiro.’ Nas contas de
Ave-Maria rezarás as seguintes palavras: ‘Pela Sua
dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do
mundo inteiro.’ No fim, rezarás três vezes estas
palavras: ‘Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal,
tende piedade de nós e do mundo inteiro”. (Diário 476)

Promessas de Jesus àqueles que rezarem o terço:

“As almas que rezarem este Terço serão envolvidas


pela Minha misericórdia, durante a sua vida e, de
modo particular, na hora da morte.” (Diário 754)

"Pela recitação deste Terço agrada-Me dar tudo o que Me


peçam. Quando os pecadores empedernidos o recitarem,
encherei de paz as suas almas, e a hora da morte deles
será feliz. Escreve isto para as almas atribuladas: Quando

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados,


quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da
miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas
antes se lance com confiança nos braços da Minha
misericórdia, como uma criança no abraço da sua querida
mãe. Essas almas têm prioridade no Meu Coração
compassivo, elas têm primazia à Minha misericórdia. Diz
que nenhuma alma que tenha invocado a Minha
misericórdia se decepcionou ou experimentou vexame.
Tenho predileção especial pela alma que confiou na
Minha bondade. "Escreve que, quando recitarem esse
Terço junto aos agonizantes, Eu Me colocarei entre o Pai
e a alma agonizante não como justo Juiz, mas como
Salvador misericordioso" (Diário 1541).

A Hora da Divina Misericórdia

Nosso Senhor mandou venerar a Hora da Sua Morte e


mergulharmos por inteiro na sua infinita misericórdia,
adorando-a e glorificando-a.

O próprio Jesus dignou-se indicar à Ir. Faustina:

“Às três horas da tarde implora a Minha misericórdia


especialmente para os pecadores, e ao menos por um
breve momento reflete sobre a Minha Paixão, e acima
de tudo sobre o abandono em que me encontrei no

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

momento da agonia: essa é uma hora de grande


misericórdia para o mundo inteiro. Permitirei que
penetres na Minha tristeza mortal. Nessa hora não
negarei nada à alma que me pedir em nome da Minha
Paixão” (Diário 1320).

“Nessa hora – prometeu Nosso Senhor – conseguirás tudo


para ti e para os outros. Nessa hora, realizou-se a graça
para todo o Mundo: a misericórdia venceu a justiça.” (D
1572)

Festa da Divina Misericórdia

O Papa João Paulo II, em maio de 2000, instituiu a Festa


da Divina Misericórdia para toda a Igreja, decretando que
a partir de então o segundo Domingo da Páscoa passasse
a se chamar DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA.
Segundo os católicos, por meio da apóstola da
Misericórdia, Santa Irmã Faustina, Jesus prometeu:
"Nesse dia, estão abertas as entranhas da Minha
misericórdia. Derramo todo um mar de graças nas
almas que se aproximam da Minha misericórdia. A
alma que se confessar (oito dias antes ou depois) e

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

receber a Santa Comunhão alcançará o perdão total


das culpas e castigos. (Diário 699).
Neste dia, estão abertas todas as comportas divinas pelas
quais fluem as graças.
“Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de
mim".

A Novena

Desejo que durante esses nove dias conduzas as almas à


fonte da Minha misericórdia, a fim de que recebam força
e alívio e todas as graças de que necessitam nas
dificuldades da vida, especialmente na hora da morte
(Diário 1209).
Nosso Senhor pede a irmã Faustina que a festa seja
precedida pela recitação da novena e indica as intenções
pelas quais deve ser rezada: para cada um dos nove dias,
Nosso Senhor deu à Irmã Faustina uma intenção
diferente.
Cada dia pedirás a meu Pai, pela minha amarga Paixão,
graças para essas almas." (Diário nº.1209)
As diferentes almas pelas quais se reza em cada dia da
novena são:

1. Toda a humanidade, especialmente os pecadores;

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

2. As almas de padres e religiosos;


3. Todas as almas piedosas e fiéis;
4. Aquelas que não acreditam em Jesus e aquelas
que ainda não O conhecem;
5. As almas dos irmãos separados;
6. As almas mansas e humildes e as almas das
crianças;
7. As almas que especialmente veneram e glorificam
a Misericórdia de Jesus;
8. As almas detidas no Purgatório;
9. As almas tíbias.

A Novena é rezada junto com o Terço da Divina


Misericórdia.
Embora seja verdade que a recitação da novena está
ligada à festa da misericórdia, é altamente recomendável
fazê-la durante todo tempo.

Obs.: O apóstolo responsável deverá organizar a novena


da Divina Misericórdia para as famílias e no grupo de
oração, nove dias antes da festa ou em outro tempo
favorável.

Promessas de Jesus aos Sacerdotes

Jesus expressa o seu desejo à Irmã Faustina para que ela


peça aos Sacerdotes que falem da Divina Misericórdia, e

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

lhes promete que receberão extraordinários favores


aqueles que cumprirem este desejo:

“Diz aos meus sacerdotes que os pecadores


empedernidos demonstrarão contrição diante
das palavras deles, quando falarem da minha
insondável misericórdia, da compaixão que
tenho para com eles em meu Coração. Aos
sacerdotes que divulgarem a minha
misericórdia, darei um poder extraordinário e
ungirei suas palavras, e tocarei os corações
daqueles aos quais falarem.” (D.1521)

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

MARIA FAUSTINA KOWASLKA – SANTA


FAUSTINA

Escrevia em 1937 no seu diário “a glorificação da Tua


misericórdia, ó Jesus, é a missão da minha vida”
Nasceu em Glogowiec, na Polônia central, no dia 25 de
agosto de 1905, de uma família camponesa de sólida

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

formação cristã. Desde a infância sentiu a inspiração à


vida consagrada, mas teve que esperar diversos anos
antes de poder seguir sua vocação. Em todo caso, desde
aquela época começou a percorrer a via de santidade.
Mais tarde, recordava: “Desde a minha mais tenra idade
desejei tornar-me uma grande santa”. Com a idade de 16
anos, deixou a casa paterna e começou a trabalhar como
doméstica. Na oração, tomou depois a decisão de
ingressar num convento.
Assim, em 1925, entrou na Congregação das Irmãs da
Bem-Aventurada Virgem Maria da Misericórdia, que se
dedica à educação dos jovens e à assistência das mulheres
necessitadas de renovação espiritual. Ao concluir o
noviciado, emitiu os votos religiosos que foram
observados durante toda vida, com prontidão e lealdade.
Em diversas casas do Instituto, desempenhou de modo
exemplar as funções de cozinheira, jardineira e porteira.
Teve uma vida espiritual extraordinariamente rica de
generosidade, de amor e de carismas que escondeu na
humildade dos empenhos cotidianos. O Senhor escolheu
essa religiosa para se tornar apóstola da Sua misericórdia,
a fim de aproximar mais de Deus os homens, segundo o
expresso mandato de Jesus: “Os homens têm necessidade
de minha misericórdia”.
Em 1934, Irmã Faustina ofereceu-se a Deus pelos
pecadores, sobretudo por aqueles que tinham perdido a

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

esperança na misericórdia divina. Nutriu uma fervorosa


devoção à Eucaristia e à Mãe do redentor, e amou
intensamente a Igreja, participando, no escondimento, da
sua missão de salvação. Enriqueceu sua vida consagrada
e seu apostolado com o sofrimento do espírito e do
coração. Consumida pela tuberculose, morreu santamente
em Cracóvia, no dia 05 de outubro de 1938, com idade de
33 anos. João Paulo II proclamou-a beata no dia 18 de
abril de 1993; sucessivamente, a congregação para as
causas dos Santos examinou com êxito uma cura
atribuída à intercessão da Beata Faustina, e no dia 20 de
dezembro de 1999 foi promulgado o decreto sobre esse
milagre.
Foi canonizada em 30 de abril de 2000, pelo Papa João
Paulo II, sendo agora invocada como Santa Maria
Faustina do Santíssimo Sacramento. A data de sua
celebração é o dia 05 de outubro, que marca seu
nascimento para o céu.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

MARIA, A MÃE DA DIVINA


MISERICÓRDIA

Existe uma íntima relação entre Maria Santíssima, a Mãe


de Jesus, o mistério da misericórdia divina e a prática da
misericórdia. Maria está, desde a sua concepção, envolta
na misericórdia infinita do Pai, pelo Filho e no Espírito

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

(preservada do pecado e do demônio), ao mesmo tempo


em que o seu agir – antes e depois da sua Assunção – está
assinalado pelo amor efetivo aos seres humanos –
especialmente pelos pecadores e sofredores.
Oficialmente, a Igreja Católica aprovou a 15/08/1986 o
formulário da Missa Votiva “Santa Maria, Rainha e Mãe
de Misericórdia” – importante marco para a história de
sua veneração. Sem nos esquecermos que a 30/11/1980, o
Papa João Paulo II destacara na sua Encíclica Dives in
misericórdia, que Maria é a “pessoa que conhece mais a
fundo o mistério da misericórdia divina” (n. 9). Anos
depois, o Catecismo da Igreja Católica (1997) dirá que ao
rezar na Ave-Maria: “rogai por nós, pecadores”, estamos
recorrendo à “Mãe da misericórdia” (n. 2677).
A invocação “Salve, Rainha de misericórdia” se encontra
pela primeira vez com o Bispo Adhémar, de Le Puy (+
1098), que destaca a qualidade do olhar materno de
Maria: “esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei”,
e conclui com o sentido desta sua misericórdia: “ó
clemente, ó piedosa, ó doce, Virgem Maria”. Já o título
“Mãe de Misericórdia” se crê que foi dado pela primeira
vez a Maria por Santo Odão (+942), abade deCluny. “Ego
sum Mater misericordiae” (Eu sou a Mãe de
Misericórdia) – Maria lhe teria dito em sonho.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Relação com a Mensagem da Divina Misericórdia

Em Vilna, capital da Lituânia, se venera a imagem da


Mãe da Misericórdia de Aušros Vartai (Portal da Aurora)
desde 1522, localizada numa das entradas do antigo
muro. Em 1773, o Papa Clemente XIV concedia
indulgências a quem rezasse ali com devoção, e em 1927
o Papa Pio XI permitiu que a pintura fosse solenemente
coroada com o título de Maria, Mãe de Misericórdia. Sua
festa é celebrada a 16 de novembro.
Em nossos tempos, Santa Faustina Kowalska†, mística
polonesa, nos repropõe a centralidade da Divina
Misericórdia para a fé e a vida da Igreja, recorrendo a
Maria Santíssima como Mãe da Misericórdia, padroeira
da Congregação religiosa a que pertencia (cf. Diário 79,
449, 1560), cuja festa celebravam (a Congregação) em 5
de agosto. Por Providência divina, a primeira vez em que
a imagem de Jesus Misericordioso foi publicamente
venerada foi justamente em Vilna (cf. Diário, 417).
Em qual sentido podemos proclamar Maria como Mãe de
misericórdia? Sem cometer o grave equívoco de pensar
que a misericórdia é reservada à Maria e a justiça a Jesus
(como muitos medievais chegaram a pensar), o título
“Mãe da Misericórdia” ou “Mãe de misericórdia” assim
se justifica:

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Maria é a mulher que experimentou de modo único a


misericórdia de Deus – que a envolveu de modo
particular desde a sua Imaculada Conceição, passando
pela Anunciação, como discípula fiel do seu Filho, até o
grande momento da Sua Páscoa (paixão, morte,
ressurreição, glorificação e Pentecostes). Ela é
kecharitoméne, “cheia de graça”, ou seja, totalmente
transformada pela benevolência divina (cf. Ef 1,6).
Maria é a mãe que gerou a misericórdia divina encarnada
– graça extraordinária que coloca a jovem Maria, a partir
da Encarnação do Filho de Deus, numa relação
inimaginável de intimidade com o próprio “Pai das
misericórdias” (2Cor 1,3). A partir do seu “eis-me aqui” e
o seu “faça-se”, a misericórdia divina se faz carne e entra
na história!
Maria é a profetisa que exalta a misericórdia de Deus,
pois no seu cântico “Magnificat”, por duas vezes (unida
ao Filho do Altíssimo e ao seu Espírito), ela louva ao Pai
misericordioso: “a sua misericórdia se estende de geração
em geração sobre aqueles que o temem”; “socorreu Israel,
seu servo, lembrando-se de sua misericórdia” (Lc 1,
50,54).
Maria é a intercessora incansável do povo de Deus.
Elevada aos Céus em corpo e alma, Maria não deixa de
apresentar as necessidades dos fiéis ao seu Filho, a quem
rogou pelos esposos de Caná, quando vivia na terra (cf.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

Jo 2,1ss). Ela “continua a alcançar-nos os dons da


salvação eterna”, ensina o Concílio Vaticano II (Lumen
gentium, n. 62), praticando assim a misericórdia,
sobretudo para com os que padecem dos males da alma
(pecadores), mas também do corpo (todos que sofrem).
Maria é a apóstola incansável da misericórdia divina.
Com a permissão e o envio do seu Filho, Maria visitou
inúmeras vezes os seus filhos ainda peregrinos neste
mundo, o que podemos contemplar nas aparições que já
gozam de beneplácito eclesial (Guadalupe, La Salette,
Lourdes, Knock, Fátima etc.), convidando todos a se
aproximarem do “trono da graça”, que é o seu Filho. Com
o seu coração compassivo de Mãe, não poderia
permanecer indiferente às mazelas dos seus filhos neste
vale de lágrimas!
A Mãe de Jesus e nossa merece, portanto, ser honrada
como Mãe da Misericórdia e Mãe de misericórdia! Ó
Maria, Mãe que experimentastes e gerastes a
Misericórdia, Mãe que proclamais e exerceis a
misericórdia, fazei de nós autênticos apóstolos deste
mesmo mistério de amor em nossos tempos. Amém!

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS

BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Tradução dos


originais grego, hebraico e aramaico mediante a versão
dos Monges. 182. ed. São Paulo: Ave Maria, 2008.

COMUNIDADE CRUX SACRA. Apostolado da Divina


Misericórdia. 2017

KOWALSKA, S. I. M. F; Diário: A misericórdia Divina


na minha alma. 41. ed. Curitiba-PR: Apostolado da
Divina Misericórdia, 2016. p. 01-504.

PORTAL DIVINA MISERICÓRDIA. Divina


Misericórdia. Disponível em:
https://misericordia.org.br/. Acesso em: 2 set. 2019.

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Apóstolos - Movimento da Divina Misericórdia

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................... 2
COMUNIDADE CATÓLICA MISSIONÁRIA CRUX
SACRA..................................................................................... 5
Carisma e Missão ................................................................. 7
O MOVIMENTO DA DIVINA MISERICÓRDIA ................. 9
Objetivo .............................................................................. 10
Natureza e Origem do Movimento ..................................... 10
Palavra Fundante do Movimento da Misericórdia em Nosso
Carisma............................................................................... 13
Apóstolo – Quem pode ser e qual a sua missão?................ 16
Critérios para se tornar um Apóstolo ................................. 17
Como cadastrar as famílias para receber a Imagem
peregrina? ........................................................................... 18
Sobre a visita de evangelização dos Apóstolos às famílias 19
Breve esquema para a visita dos apóstolos: ....................... 19
A DIVULGAÇÃO DO CULTO DA MISERICÓRDIA E
SUAS PROMESSAS ............................................................. 21
Imagem de Jesus Misericordioso ....................................... 22
A Hora da Divina Misericórdia .......................................... 25
Festa da Divina Misericórdia ............................................. 26
A Novena............................................................................ 27
Promessas de Jesus aos Sacerdotes .................................... 28
MARIA FAUSTINA KOWASLKA – SANTA FAUSTINA 30
MARIA, A MÃE DA DIVINA MISERICÓRDIA ................ 33
Relação com a Mensagem da Divina Misericórdia ............ 35
REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS ...................................... 38

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