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DESENHO PESPECTIVO – 30 h

UNIDADE I (10 h) – Projeções Geométrica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-

CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São
Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788536520100. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520100>. Acesso em: 20
dez. 2018.

Seguem abaixo os capítulos e tópicos do livro utilizados para este módulo:

Capítulo 1 – Sistemas de Projeção

1.1 Conceitos de projeção

1.2 Aplicação das projeções

1.3 Classificação das projeções geométricas planas

Capítulo 2 – Projeções Ortogonais Múltiplas

2.1 Vistas ortogonais comuns

2.2 Escolhas das Vistas

2.3 Roteiro para execução de desenhos em múltiplas vistas

2.4 Construções fundamentais

Capítulo 3 – Cortes Verticais em Peças

3.1 Apresentação dos cortes

3.2 Cortes verticais em peças

3.3 Regras gerais para vistas em corte


RESUMO

Iniciamos esta unidade da disciplina com a bibliografia básica intitulada


“Projeções e Perspectivas para Desenhos Técnicos”. Enquanto estudante de Design de
Interiores (e depois como profissional da área), você enfrentará cotidianamente o
desafio de representar objetos e espaços tridimensionais (3D) em um plano
bidimensional (2D), por isso veremos aqui como as diversas projeções dos objetos e
espaços podem auxiliar nesse processo. O processo de busca pelas maneiras de fazer
esse tipo de representação se estende há muitos séculos, mas foi na segunda metade
do século XVIII que o desenhista francês Gaspard Monge definiu alguns dos conceitos
mais assertivos a este respeito.

Através da leitura do texto base de referência para esta unidade, você será
apresentado aos conceitos básicos e à classificação do sistema de projeções
geométricas planas, para que possa aprender gradual e consecutivamente as diversas
vistas que você pode utilizar para representar um objeto tridimensional em um plano.
Você verá que para a construção das vistas faz-se necessário o domínio de algumas
construções geométricas fundamentais, tais como retas paralelas e perpendiculares,
segmentos de retas, traçado de bissetriz, entre outros. Não se preocupe, pois há um
item no Capítulo 2 dedicado exclusivamente ao assunto, mostrando passo a passo
como fazer esses elementos chamados de fundamentais.

Caro aluno, no decorrer do texto você verá que são apresentadas também a
denominação das vistas, conceito de diedro e o uso das vistas auxiliares já inserindo
regras de representação que seguem as NBRs 10067 e 8403. No Brasil, a Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é a responsável pelas Normas Técnicas que
utilizamos em desenho técnico, de modo a padronizar os modos de representação no
país.

Esta primeira unidade da disciplina se encerra com a apresentação de uma vista


específica e muito importante para a leitura e compreensão de um objeto: os cortes.
Enquanto as vistas revelam as informações externas do objeto, os cortes trazem um
detalhamento do interior do mesmo, revelando informações que podem estar ocultas
externamente. Para regulamentação das técnicas de representação de cortes são
utilizadas as NBRs 10067 e NBR 12298.
GUIA DE ESTUDO

Caro estudante, finalizada a leitura dos capítulos 1, 2 e 3 do texto base


indicado, você deve estar apto a elencar os pontos de maior importância em cada um
dos capítulos. Este é o momento para você fixar os conceitos aprendidos e para isso é
indicado que você faça os exercícios propostos nas páginas 18 a 20, 75 a 78 e 89 a 90.
Para te ajudar a se organizar nos estudos desta unidade da disciplina, seguem abaixo
alguns questionamentos:

a) No primeiro capítulo do livro foi descrito detalhadamente o que são projeções e como
elas podem ser representadas e classificadas. Retorne ao texto e descreva com as suas
palavras as definições seguintes, dando um exemplo prático para: centro de projeção,
raio projetante e plano de projeção.

b) As vistas são maneiras de

Para representar bidimensionalmente um objeto tridimensional são utilizadas diferentes


vistas do mesmo, de modo a proporcionar as informações mais importantes do objeto.
Assim, podem ser feitas vistas frontal, superior, da lateral esquerda, da lateral direita,
inferior e posterior, completando os seis lados de um objeto básico. Retorne ao texto e
faça um resumo da aplicação das linhas nos desenhos de vistas de acordo com a NBR
8403.

c) Muitas vezes a análise das vistas externas de um objeto não é suficiente para a
compreensão total do mesmo, pois podem haver informações relevantes que estão no
interior do objeto, para isso são importantes os cortes. Volte ao texto e após rever os
conceitos apresentados, elabore um roteiro de execução de um corte em um objeto
simples, como uma xícara. Descreva a maneira como deve ser elaborado o corte e qual
informação nova será revelada com o corte da xícara, que não se pode obter através
das vistas externas da mesma.
UNIDADE II (10 h) – Projeção Cilíndrica ou Paralela

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-

CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São
Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788536520100. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520100>. Acesso em: 20
dez. 2018.

Seguem abaixo os capítulos e tópicos do livro utilizados para este módulo:

Capítulo 4 – Perspectivas

4.1 Perspectivas axométricas

4.2 Perspectivas oblíquas

4.3 Roteiro para escolha da sequência do traçado das perspectivas

RESUMO

Dando continuidade à disciplina, nesta unidade são apresentadas as projeções


cilíndricas, com ênfase na perspectiva isométrica e na perspectiva cavaleira. Nesse tipo
de projeção também é conhecido por “paralelo” pois os raios projetantes que incidem
do objeto até o plano de projeção estão todos paralelos entre si.

A palavra isometria tem origem grega e significa igualdade de dimensões, por


isso no desenho da perspectiva isométrica os três eixos (profundidade, largura e altura)
têm as mesmas medidas das vistas do objeto, sem distorção nas medidas, e estão
equidistantes entre si 120°. As linhas que representam a altura ficam paralela ao plano
do desenho, enquanto as de largura e profundidade apresentam um ângulo de 30° em
relação à linha de terra. Por não haver coeficiente de redução nas medidas da
perspectiva, ela é simples de entender e desenhar, sendo muito utilizada no desenho
das engenharias (em especial na mecânica) e de mobiliários.

A perspectiva cavalera também é uma representação em três dimensões, com


a diferença que apenas uma de suas faces representa as dimensões reais do objeto.
No desenho da perspectiva cavalera as linhas que representam as arestas de
profundidade, chamadas de linhas fugitivas, são paralelas entre si e formam um ângulo
com a linha de terra do desenho. A dimensão das linhas fugitivas sofre uma redução,
que varia de acordo com o ângulo formado com a linha de terra, que pode ser de 30°,
45° ou 60°. No texto indicado para leitura desta unidade da disciplina, o autor traz uma
tabela de relações entre as medidas de largura, altura e profundidade do objeto de
acordo com o ângulo escolhido.

No texto, não são elencados apenas conceitos que envolvem cada uma das
duas perspectivas (isométrica e cavalera), mas também é feito um passo a passo para
a elaboração do desenho técnico das mesmas, com a utilização de instrumentos de
desenho como régua e esquadro. Após a compreensão e domínio de como desenhar
uma perspectiva isométrica e cavalera simplificadas, são dados exemplos de desenhos
com formas mais complexas, como o cilindro, o cone ou uma esfera. Vale ressaltar que
um objeto com formais mais elaboradas é composto pela associação de formas
simplificadas, podendo ser segmentado para uma melhor compreensão.

GUIA DE ESTUDO

Caro estudante, após ler o texto diversas vezes você deve estar preparado para
ressaltar o que há de mais importante, qual é a sua essência. Este é o momento para
você fixar os conceitos aprendidos e para isso é indicado que você faça os exercícios
propostos nas páginas 124 a 126. Para te ajudar a se organizar nos estudos desta
unidade da disciplina, seguem abaixo alguns questionamentos:

a) Retorne ao texto no trecho em que é feita a construção da perspectiva isométrica de


um cilindro, ilustrada nas figuras 4.25 a 4.27, e discorra sobre a importância do desenho
técnico das vistas para a elaboração das perspectivas.

b) O desenho da perspectiva cavalera varia de acordo com o ângulo resultante do


encontro entre as linhas fugitivas e a linha de terra. Retorne ao texto, analise as figuras
4.39, 4.40 e 4.41 e faça uma relação entre o ângulo no desenho (30º, 45° ou 60°) e a
posição do observador frente ao objeto.
UNIDADE III (10 h) – Projeção Cônica ou Central

Bibliografia Complementar

1-

SANZI, Gianpietro; QUADROS, Eliane Soares. Desenho de perspectiva. São Paulo:


Erica, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788536519692. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536519692>. Acesso em: 20
dez. 2018.

Seguem abaixo os capítulos e tópicos do livro utilizados para este módulo:

Capítulo 4 – Introdução à Perspectiva Linear Exata

4.1 O que é perspectiva linear exata?

4.2 Princípios básicos da perspectiva linear exata

Capítulo 5 – Método Visuais Dominantes

5.1 O que é método visuais dominantes?

5.2 Técnica de desenho

Capítulo 6 – Método Três Escalas

6.1 O que é o método três escalas?

6.2 Técnicas de desenho


RESUMO

Nesta última unidade você verá algumas formas de representação que se


aproximam muito com a forma real como observamos os objetos e espaços, com base
no sistema de projeções apresentado nas unidades anteriores.

Para isso, o texto base selecionado inicia apresentando a perspectiva linear


exata e utiliza de exemplos visuais para passar seus conceitos básicos. No capítulo 4,
os autores se debruçam nas nomenclaturas básicas para a leitura da perspectiva linear
exata, na definição do plano onde estão os objetos a serem representados e do plano
imaginário onde ocorre o desenho, localizado entre objeto e observador. Nota-se a
importância da localização do observador para a construção do desenho, pois na altura
do olhar está a linha do horizonte. Por exemplo, dependendo da altura do observador,
ele poderá ver a parte de cima de um objeto, ou a parte de baixo, ou talvez nenhuma
das duas.

No capítulo 5 do texto base selecionado para esta unidade, é descrito o método


visuais dominantes, também conhecido como perspectiva de dois pontos de fuga, que
busca um tipo de representação gráfica de desenhos reais, assim como se apresentam
aos nossos olhos. São utilizadas as vistas laterais e superior do objeto para poder
representar um objeto com esta técnica e os autores do texto explicam o passo a passo
de maneira bastante detalhada, desde a localização do observador no desenho até o
traçado final da perspectiva.

Ainda no segmento dos desenhos perspectivos que buscam representar os


objetos de maneira bastante aproximada com a que os vemos, o capítulo 6 do texto
base descreve os conceitos básicos e a forma de execução de perspectivas pelo método
três escalas, também conhecido como de um ponto de fuga. Nesta técnica, uma das
faces do objeto está paralela ao plano quadro e o observador está de frente para esta
face. Para representações de interiores de espaços, esta é a técnica mais utilizada sem
dúvida alguma, pois é a representação básica do interior de um cômodo: os eixos de
larguras e alturas paralelos, enquanto os eixos de profundidade se projetam para o
ponto focal central do desenho. Juntamente com o texto, os desenhos do passo a passo
do traçado desta técnica de desenho demonstram a simplicidade de sua essência.

Ao final desta unidade, a última da disciplina, fazendo a leitura minuciosa do


texto, observando a construção dos desenhos e fazendo os exercícios sugeridos, você
será capaz de fazer croquis rápidos utilizando um ou dois pontos de fuga.

GUIA DE ESTUDO
Caro estudante, após ler o texto diversas vezes você deve estar preparado para
ressaltar o que há de mais importante, qual é a sua essência. Este é o momento para
você fixar os conceitos aprendidos e para isso é indicado que você faça os exercícios
propostos nas páginas 44, da 64 até a 66 e da 78 até a 80. Para te ajudar a se organizar
nos estudos desta unidade da disciplina, seguem abaixo alguns questionamentos:

a) As abreviaturas dos termos utilizados para cada elemento do desenho das projeções
cônicas auxiliam muito no processo do desenho e é de suma importância que você os
tenha fácil em mente. Retorne ao texto base e faça um resumo de todas as abreviaturas
utilizadas nas perspectivas (nos capítulos 4, 5 e 6).

b) Uma das formas de representação perspectiva que se assemelha muito à forma como
vemos os objetos no nosso dia a dia é o método visuais dominantes, que utiliza dois
pontos de fuga. Retorne ao texto base desta unidade e faça um resumo do passo a
passo para um desenho perspectivo que siga esta técnica. Você pode fazer isso com
palavras, tópicos, ou com pequenos desenhos esquemáticos, o importante é captar a
essência da técnica de desenho.

c) O método três escalas, com um ponto de fuga, é vastamente utilizado para projetos
de interiores, pois se aproxima muito do que vivenciamos estando dentro de um
ambiente. Posicione-se na extremidade de um cômodo, olhe para a parede oposta (você
deve estar paralelo a esta parede) e veja se você consegue fazer uma aproximação do
que você vê no local onde está com a representação espacial da figura 6.4. Experimente
andar lentamente para a esquerda, direita, abaixar e levantar. Descreva suas
percepções com essa experiência.

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