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Água viva na garrafa

Para essa experiência super simples e linda, você vai precisar de:
– um plástico transparente (daqueles de embalar fruta no supermercado)
– barbante ou linha
– garrafinha de plástico
– água
– corante (para quem não tem em casa, pingue algumas gotas do filtro da canetinha da cor de sua
escolha: basta tirar o fundo da canetinha para encontrá-lo).
Primeiro, faça a “cabeça” da água viva amarrando com uma linha ou barbante o centro do seu saco
plástico. Depois, corte “tentáculos” cortando tiras no plástico, como nas fotos a seguir:
Em seguida, ponha um pouco de água na “cabeça”, deixando um pouco de ar para que sua água-viva
possa se movimentar na água. Encha a garrafa de água, use o corante de sua escolha, e coloque a água-
viva dentro da garrafa.
DICA: Para garantir que a garrafa não se abra, passe uma fita adesiva em volta da tampinha!
Tampe a garrafa e voilá!

Esta experiência servirá de exploração visual e motora para os pequeninos, que descobrirão a “água viva”
se movimentando à medida que forem manuseando a garrafa. Os maiores também podem se interessar
em descobrir e inventar teorias sobre o porque da água viva se movimenta dessa forma.

Obs: estas fotos não nos pertencem, obrigada à mamãe do Pinterest que compartilhou a sua experiência
com todos.
2. Ciclone no potinho:
Essa experiência é realmente muito simples e os materiais que você vai precisar são super fáceis:
– um potinho vazio com tampa (se for fazer a experiência com crianças muito pequenas, use potinho de
plástico).
– detergente comum
…e só!!!
Basta encher o seu potinho com água (encha mais ou menos 3/4 do pote) e coloque uma “espremida” de
detergente dentro.

Tampe o potinho e, assim como na experiência anterior, lacre a tampa com fita adesiva para evitar
qualquer desastre!

Agora basta sacudir o potinho de maneira circular, o seu ciclone se formará naturalmente!
Veja como ficou o nosso:
Não é o máximo?
Assim como a experiência da água-viva, este experimento favorecerá a exploração visual e motora dos
pequenos, que descobrirão o ciclone “turbilhando” no potinho! E os maiores terão novamente a
oportunidade de explorar as hipóteses para esse acontecimento.
3. O ovo “pelado”

Essa experiência é muito incrível! Quem acredita que um ovo pode ficar “pelado”, sem casca, translúcido
e macio? E que isso pode ser feito de um jeito realmente super simples?
Para essa experiência, você apenas vai precisar de:
– vinagre comum
– um ovo
– um recipiente
Encha o seu recipiente com o vinagre, em quantidade suficiente para que o ovo fique inteiramente
coberto. Ele tende a flutuar no início!
Agora vem a parte mais difícil: A ESPERA!!!
O ovo deve ficar descansando no vinagre por no mínimo 12hs, podendo ter que ficar por até 24hs. O legal
é que desde o início você começa a perceber a reação do ácido do vinagre com o cálcio da casca do ovo,
e algumas bolhas começam a se formar em volta do ovo!
Mas a espera vale a pena: depois de pronto, o seu ovo ficará assim, com uma textura macia como de
uma borracha, e o melhor: não voltará a endurecer e nem apodrecerá! Mas cuidado, ele continua frágil
pois essa textura é apenas uma película, e ele ainda pode estourar se não tiver cuidado!

Tanto para os pequeninos quanto para os maiorzinhos e maiorzões, essa experiência traz a noção da
transformação das coisas, de um processo que precisa de tempo para acontecer. Isso pode ser uma
importante vivência para desenvolver a percepção, a compreensão e o respeito pelas nossas próprias
transformações.
4. Densidades coloridas:

Essa também é uma experiência bem simples e interessante! E o melhor, você apenas irá precisar de
ingredientes básicos:
– óleo vegetal
– detergente
– mel
– água
– um recipiente transparente
Tinja cada ingrediente de uma cor diferente para tornar a experiência mais visual e interessante para os
pequenos (veja no primeiro experimento como tingir líquidos se não tiver corantes em casa).

Coloque a mesma quantidade de cada líquido no recipiente nesta ordem:


– mel
– detergente
– água
– óleo vegetal
Veja o que acontece naturalmente com os líquidos… não parece mágica? Uma obra de arte no copo!

DICA: experimente misturar os líquidos e observar junto com os pequenos se eles se misturam e/ou se
voltam a se separar!
É isso aí pessoal, esperamos que vocês tenham gostado e compartilhem conosco as experiências de
vocês!

Uma dica bacana é registrar todo o processo com fotos e prestar atenção nas interrogações e teorias que
as crianças levantarão a partir daí. Talvez isso possa gerar mil outras experiências e possibilidades…
Tudo é possível e imprevisível quando ouvimos e aguçamos essas mentes ativas e efervescentes de
idéias!
 1/4 de copo de água morna (ou use um forno de microondas
como sugerido em "O que fazer")
 2 colheres (sopa) de leite em pó desnatado
 1 colher (sopa) de vinagre
 1/2 colher (sopa) de bicarbonato de sódio
 1 coador de papel (para café)
 1 copo ou xícara que possa ir ao microondas
 1 funil feito de parte de uma garrafa descartável (veja
desenho abaixo)

1. Peça ajuda de um adulto.

2. Dissolva o LEITE EM PÓ na água.

3. Adicione as duas colheres de VINAGRE e mexa bem.

4. Leve ao forno de MICROONDAS e aqueça por 10 SEGUNDOS.


Tire do forno e mexa bem! Você vai ver que aparecem duas fases no
copo - uma fase com um líquido amarelado e outra com uma massa
branca. Caso não tenham formado as duas fase, aqueça por mais 10
SEGUNDOS - Cuidado: não são minutos, são segundos! Não aqueça
demais para poder manipular sem se queimar.
5. Coe em um filtro de papel, usando uma garrafa
reciclável de plástico cortada, como mostra a figura ao
lado. Use a parte da boca da garrafa invertida para fazer
um suporte para o filtro de papel e a parte de baixo, para
recolher o líquido após coar a mistura.

6. Lave a massa que está no coador com um pouco de água.

7. RESERVE APENAS A MASSA QUE FICOU NO COADOR. O


LÍQUIDO PODE SER JOGADO FORA. Passe uma água no copo que
continha o leite e coloque essa massa branca dentro do copo. Se a
massa ficou muito dura, coloque um pouquinho de água.

8. Junte o bicarbonato de sódio e misture bem. Pode ser que


apareçam algumas bolinhas mas se continuar misturando, elas
desaparecem. Essas bolhas indicam que ainda tinha um pouco de
vinagre na massinha branca, que reage com o bicarbonato.

Pronto! Sua cola já pode ser usada para colar papéis ou


até madeiras. Tente colar algumas coisas e teste sua cola
feita em casa.

Essa é uma cola caseira e não tem a durabilidade de


uma cola comercial. Ela pode estragar rapidamente e
a melhor forma de guardá-la por alguns dias é num
potinho com tampa, dentro da geladeira!
A caseína é a principal proteína do leite. É bastante solúvel em
água por se apresentar na forma de um "sal de cálcio". Mas, sua
solubilidade é afetada pela adição de ácidos (vinagre) que altera sua
estrutura e faz com que essa proteína precipite. Por isso, ela se
separa da fase líquida do leite quando você adiciona o vinagre. Essa
fase líquida é chamada de "soro".

Quando se adiciona o bicarbonato de sódio, forma-se um "sal de


sódio" que tem propriedades adesivas, Além disso, como reage com
ácidos, o bicarbonato elimina resíduos de vinagre da cola.

A cola de caseína tem um grande poder de adesão e, como você viu,


pode ser preparada com facilidade.

No artigo "Qualidade do Leite e Cola de Caseína" de Luiz Henrique


Ferreira, Ana Maria G. Dias Rodrigues, Dácio R. Hartwig e Cesar
Roberto Derisso, que saiu na revista Química Nova na Escola no6, de
novembro de 1997, os autores comentam que:
 Industrialmente, a precipitação da caseína é feita pela adição de
ácido clorídrico ou sulfúrico ou ainda pela adição de uma enzima
presente no estômago de bovinos, a renina. Quando a
precipitação da caseína tem por objetivo a produção de
alimentos, como queijo, por exemplo, são utilizados
microrganismos que produzem ácido lático, a partir da lactose.

 Na Primeira Guerra Mundial, essa cola era muito utilizada na


construção de aviões que tinham sua estrutura montada quase
exclusivamente com peças de madeira. Uma desvantagem que
essa cola apresentava, assim como outras colas ‘naturais’, era a
possibilidade de absorver umidade e, assim, desenvolver fungos
que se alimentavam dela. Algumas ocorrências desse tipo levaram
os construtores de aviões a abandonar a cola de caseína, o que
parece ter sido uma decisão bastante razoável.

Hoje essa cola é usada para colar rótulos em garrafas de vidro (de
cerveja, champanhe e alguns vinhos) e para aumentar as
características adesivas de tintas. Apesar de seu grande poder de
adesão, não tem sido usada em móveis pois pode causar manchas na
madeira.

Experiência - As bolas de naftalina saltitonas


Reagentes e material necessário
 Bolas de naftalina.

 Água.

 Bicarbonato de sódio.

 Vinagre.

 Proveta grande (2 litros) ou um frasco de vidro alto.

Procedimento experimental

Fig. 1 - Observa o movimento


das bolas de naftalina

Colocar cerca de 10 a 20 ml de vinagre dentro da proveta (ou frasco).

Encher o recipiente com água, até cerca de 3 dedos do seu rebordo.

Adicionar uma colher de sopa de bicarbonato de sódio.

Dissolver.

Introduzir cerca de meia dúzia de bolas de naftalina dentro do recipiente.

Observar o que acontece.


Se quiseres, podes experimentar adicionar algumas gotas de corante.

Explicação
O bicarbonato de sódio reage com o ácido do vinagre e produz uma substância
gasosa, o dióxido de carbono (por isso surgem pequenas bolhinhas de ar):

H+ (aq) + HCO3- (aq) ---› CO2 (g) + H2O (l)


Essas bolhas de ar agarram-se às bolas de naftalina, atuando como bóias e deslocam
as bolas de naftalina até à superfície. As bolinhas ficam temporariamente a flutuar.
Algumas dessas bolhas de ar, libertam-se à superfície, e sem a sua ajuda, as bolas de
naftalina voltam a descer até ao fundo do recipiente. Depois todo o processo se volta a
repetir, até que o gás formado na reação entre o bicarbonato e o vinagre se esgote.

Se tiveres dúvidas, vê o vídeo apresentado abaixo, para perceberes como fazer a


experiência.

Estudando a ciência e principais fundamentos, a sala do 1º ano, com iniciativa da professora Veridiana,
transformou-se em “sala de ciência”. A compreensão do mundo natural por meio de experiências, aprofunda
os conhecimentos estudados no Projeto de Ciências Naturais. O Projeto permite aos alunos conhecimentos de
caráter científico sobre eventos que acontecem no dia a dia, por exemplo, porque a água evapora. Os alunos
realizam os experimentos com material seguro, de fácil manuseio. É um aprendizado importante e traz saberes
do cotidiano.

No âmbito da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, o ensino


de Ciências apresenta grande relevância podendo contribuir para o início do
processo formal de alfabetização científica das crianças e de construção de
conhecimentos acerca de seu organismo e do meio em que estão inseridas. Nesse
segmento de ensino, a experimentação e as atividades práticas se mostram como
metodologias privilegiadas por contemplarem aspectos específicos da faixa etária
em questão. Assim, este projeto prevê o planejamento, o desenvolvimento de
recursos didáticos e a implementação de atividades práticas e experimentais por
licenciandos de Ciências Biológicas, podendo incluir também os de Pedagogia, em
turmas de Educação Infantil e de Séries Iniciais do Ensino Fundamental da Rede
Pública de Niterói e região. As atividades serão planejadas considerando-se os
interesses das instituições alvo do projeto, articulando-se com suas propostas
curriculares, visando contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de Ciências
Os resultados do trabalho junto às crianças e suas produções serão divulgados às
comunidades escolares envolvidas e à comunidade acadêmica da UFF e de outras
universidades. Estão previstas, também visitas de alunos ao Laboratório de Ensino
de Ciências da FE/UFF, para atividades práticas (ação Projeto Jalequinho) e,
ainda, curso de extensão para professores das redes públicas, com ênfase em
atividades práticas e experimentais. Pretende-se, assim, que o desenvolvimento
do projeto se constitua em importante oportunidade de formação continuada para
os professores regentes das turmas atendidas e para os licenciandos
participantes, com a ampliação de seus saberes docentes acerca desses
segmentos de ensino.

VAI E VEM
MATERIAL

1. Fósforos
2. Tesoura sem ponta
3. Duas porcas grandes de metal
4. Um pote largo de plástico com tampa
5. Elástico
6. Barbante

COMO FAZER
1. Amarre as porcas ao elástico com o barbante.
2. Faça um furo na tampa e outro no fundo do
pote.
3. Enfie o elástico no buraco do fundo do pote e
prenda pelo lado de fora com o palito de fósforo.
Faça o mesmo com a tampa, prendendo com o
outro palito de fósforo.
4. Role o pote.

O QUE ACONTECE
Você rola o pote e ele volta.

POR QUE ACONTECE?


Isso acontece porque quando o pote rola, o
elástico vai torcendo por dentro e, acumulando
energia, conhecida como energia potencial.
Quando o elástico é solto, vai se desenrolando e a
energia potencial vai se transformando em energia
de movimento ou energia cinética, fazendo com
que o pote role de volta.
OVO MALUCO
MATERIAL:
um ovo cru.

COMO FAZER:
1- Gire o ovo.
2- Pare o ovo rapidamente e solte.

O QUE ACONTECE:
O ovo continua girando.

POR QUE ACONTECE?


O ovo continua girando por causa da inércia. Ela faz com que as coisas continuem a
fazer o que estão fazendo. O que está se movendo continua a se mover e o que
está parado continua parado. Assim, quando você pára o ovo que está girando, a
clara e a gema dentro dele continuam em movimento.

CARTOLINA GRUDENTA
MATERIAL
1. Cartolina
2. Copo
3. Água
4. Tesoura

COMO FAZER
1. Encha o copo com água.
2. Recorte um pedaço da cartolina (deve ser maior que o tamanho da boca do
copo).
3. Deslize a cartolina sobre o copo, tapando-o.
4. Vire o copo de cabeça para baixo e levante o copo.

O QUE ACONTECE
A cartolina não cai, segurando toda a água dentro do copo.

POR QUE ACONTECE?


A pressão atmosférica, que age em todas as direções aplica uma força de baixo
para cima na cartolina, maior que o peso da água do copo.
Como essa pressão não age diretamente na parte de cima da água por causa do
copo, a água não cai.
CARINHAS
RTISTA
Sérgio Mancini

MATERIAL
1. Canetas coloridas
2. Giz de cera
3. Caixinhas de creme dental
4. Papel
5. Cola

MODO DE FAZER
1. Encape as caixinhas com papel.
2. Com as canetas coloridas, desenhe um cabelo diferente em cada lado da
primeira caixinha.
3. Passe o giz de cera para dar o tom da pele.
4. Na segunda caixinha, desenhe os olhos com caneta e, novamente, pinte o resto
com giz de cera para dar o tom de pele.
5. A próxima caixinha é o nariz. Desenhe um nariz de cada tipo em cada lado da
caixinha.
6. Na última desenhe as bocas.
7. Junte todas as caixas, uma em cima da outra, e vá virando para variar a careta.

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