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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC

BRUNO SCHNVITZKI
CLEVERSON KOVALIK
DIEGO DE OLIVEIRA
JOSIMAR RICARDO RIBEIRO
LEONEL LEMOS DE SOUZA
RAFAEL DE OLIVEIRA

METODOLOGIA DE CÁLCULO DE RADIERS

MAFRA
2017
BRUNO SCHNVITZKI
CLEVERSON KOVALIK
DIEGO DE OLIVEIRA
JOSIMAR RICARDO RIBEIRO
LEONEL LEMOS DE SOUZA
RAFAEL DE OLIVEIRA

METODOLOGIA DE CÁLCULO DE RADIERS

Trabalho Acadêmico, apresentado como exigência


para obtenção de nota na disciplina de
Fundações, do curso de Engenharia Civil,
ministrado pela Universidade do Contestado –
UnC, Campus Mafra, sob Orientação do Professor
Fernando Beneton Thiele.

MAFRA
2017
RESUMO

Na língua do texto (vernácula). Obrigatório. O termo RESUMO em letras maiúsculas,


em negrito centralizado. O texto do resumo deve conter de 100 a 500 palavras, fonte
Arial 12, espaço entre linhas simples. Parágrafo único, sem recuo da margem.

Palavras-Chave:Acrescentar termos ou palavras que representam o assunto


abordado no trabalho, fonte Arial 12, espaçamento simples. O número mínimo de
palavras-chave é 3 e o máximo 6. Separar as palavras com ponto. Evitar repetir
palavras do título.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
2 RADIER.................................................................................................................... 5
3 INTERAÇÃO SOLO RADIER .................................................................................. 6
4 INTERAÇÃO RADIER & ALVENARIA ESTRUTURAL ........................................... 7
5 DESCARREGAMENTO RADIER NO SOLO ........................................................... 8
6 DESCARREGAMENTO ALVENARIA ESTRUTURAL NO RADIER........................ 9
7 MÉTODOS DE CÁLCULO DE RADIERS .............................................................. 10
7.1 MÉTODO ESTÁTICO ................................................................................. 10
7.2 MÉTODO DA PLACA SOBRE SOLO DE WINKLER ................................. 11
7.3 MÉTEODO DO AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (A. C. I.) ................ 11
7.4 MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ..................................................... 12
7.5 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ..................................................... 12
8 EXECUÇÃO DE RADIER ...................................................................................... 13
8.1 ETAPAS EXECUTIVAS: ............................................................................. 13
8.2 PASSO A PASSO: ...................................................................................... 13
9 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 20
REFERÊNCIAS ............................................................... Error! Bookmark not defined.
4

1 INTRODUÇÃO

Insira aqui seu texto de introdução, lembre-se de incluir o problema de


pesquisa ao final deste item.
5

2 RADIER
6

3 INTERAÇÃO SOLO RADIER


7

4 INTERAÇÃO RADIER & ALVENARIA ESTRUTURAL


8

5 DESCARREGAMENTO RADIER NO SOLO


9

6 DESCARREGAMENTO ALVENARIA ESTRUTURAL NO RADIER


10

7 MÉTODOS DE CÁLCULO DE RADIERS

Segundo Velloso e Lopes (2011), os métodos de cálculo de fundação do tipo


radier são: Método Estático, Sistema de Vigas Sobre Base Elástica, Método da
Placa Sobre Solo de Winkler, Método do American Concrete Institute, Método das
Diferenças Finitas e o Método dos Elementos Finitos.

7.1 MÉTODO ESTÁTICO

Nesse método é calculado através dos esforços internos em radiers,


admitindo-se que a distribuição da pressão de contato varia linearmente sob o radier,
utilizado mais em radiers rígidos, outro que as pressões são uniformes nas áreas de
influência dos pilares, utilizado mais em radiers flexíveis.
Segundo Velloso e Lopes (2011), nos métodos estáticos, nenhuma
consideração é feita quanto a compatibilidade de deformação do solo e da estrutura
com as relações do solo. Leva-se em conta, apenas, o equilíbrio estático das cargas
atuantes e da reação do terreno. Assim esses métodos são indicados, apenas, para
o cálculo de esforços internos na fundação para seu dimensionamento estrutural.
Para que seja possível calcular a influência dos pilares pela área é preciso
seguir o seguinte procedimento:

Determinar a área de influência de cada pilar, A;


Calcular a pressão média nesta área, com a seguinte fórmula:
𝑄𝑖
qi=𝐴𝑓
Determinar a pressão média atuante nos painéis (média ponderada dos Qi naquele
painel);

Calcular os esforços nas lajes e vigas e as reações nos apoios, caso haja
problema nas reações das cargas nos pilares, são necessários redefinir as
pressões médias nos painéis.
11

7.2 MÉTODO DA PLACA SOBRE SOLO DE WINKLER

O modelo de Winkler onde a rigidez da fundação é representada por molas


com rigidez adequada. Embora simples e conveniente, a deficiência do modelo é
bem conhecida pela falta de interação entre as molas.
Considerando uma região distante dos carregamentos e assente sobre um
sistema de molas, é calculada pela Eq.
𝜕4 𝑤 2𝜕 4 𝑤 𝜕4 𝑤
D⌈ 𝜕𝑥 4 + 2𝑥 2 𝜕𝑦 2 + 𝜕𝑦 4 ⌉

Nessa equação D é a rigidez à flexão da placa, calculada por:


𝐸𝑐∗𝑡 3
D=12(1−𝑉 2 )

Onde t é a espessura da placa, Ec é o Módulo de Young do material da placa e ν é o


Coeficiente de Poisson do material da placa.

7.3 MÉTEODO DO AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (A. C. I.)

Segundo Dória (2007), este método se baseia na hipótese de Winkler e é


aplicado em radiers lisos e flexíveis. Calculam-se os momentos fletores e os
esforços cortantes em cada ponto da placa gerados por cada pilar. Em seguida
somam-se as ações de cada pilar nos pontos em estudo. Sequência de
procedimentos do método:

1) Cálculo da rigidez à flexão da placa D;


2) Escolhe-se um número de pontos na placa para o cálculo dos esforços;
3) Calculam-se os momentos fletores, convertendo para coordenadas
retangulares;
4) Calcula-se o esforço cortante em coordenadas retangulares.

Os passos 3 a 4 são repetidos para cada pilar e os resultados são somados


algebricamente.
12

7.4 MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS

Segundo Dória(2007), Consiste na resolução de um sistema de equações


algébricas, onde relaciona-se o deslocamento de um ponto aos deslocamentos de
pontos vizinhos. Na placa é gerada uma malha, onde nos cruzamentos estão os
pontos em estudo.
Quando se tem uma carga concentrada em um ponto da placa, substitui-se
por uma carga distribuída equivalente. Se a carga não atua exatamente em um nó
da placa, basta distribuí-la nos nós vizinhos.
Logo, a equação diferencial de flexão da placa, incluindo uma sobrecarga
uniforme p e uma carga concentrada P, em termos de
Diferenças finitas:

7.5 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

O método de elementos finitos consiste em aproximar o emprego das funções


com o que é representado em campo, a cada elemento. Esses elementos são
segmentos que podem ser chamados de arcos, triângulos, retângulos ou blocos
prismáticos, através de grupos de nós juntos por um segmento de linhas. Os nós
são os responsáveis por formar a malha de elementos finitos. Estas malhas devem
ser bem definidas para que os resultados apurados sejam rápidos (VELLOSO E
LOPES, 2011).

O método permite a análise de placas com geometrias mais complicadas e


uma variação do solo num plano horizontal. No caso em estudo, faixas do radier são
substituídas por elementos retilíneos unidimensionais, conduzindo a um modelo de
grelha. Os resultados obtidos neste método é influenciado pelo refinamento da
malha e pelo tipo de elemento finito utilizado.
13

8 EXECUÇÃO DE RADIER

8.1 ETAPAS EXECUTIVAS:

 Marcação de Cotas de Nivelamento.


 Nivelamento do terreno e compactação.
 Abrir vala em todo perímetro do Radier.
 Abrir vala para tubulações Hidráulicas.
 Inserir as formas nas valas para limitar o radier.
 Lançar em toda a área 6 centímetros, aproximadamente, de brita.
 Na vala de hidráulica colocar cimento + areia.
 Colocar brita com terra na área de tubulações.
 Após a brita deve-se usar uma lona em toda a área para impermeabilização.
 Usar caranguejos para auxiliar a armadura e manter o espaçamento do solo.
 Concretar conforme o projeto

8.2 PASSO A PASSO:


Passo 1 - O responsável pela topografia marca os pontos do terreno que precisam ser
nivelados até atingir a cota desejada.
14

Passo 2 - A terra para o nivelamento pode ter sido removida de outras partes do
canteiro, onde houve escavações.

Passo 3 - A terra é espalhada na região a ser nivelada. E, depois de espalhada, é


compactada pelo rolo compressor.

A norma exige que, após a compactação, uma amostra do terreno seja coletada
para medição, em laboratório, do índice de compactação e do teor de umidade.
Basta uma amostra por radier, extraída do ponto onde o rolo compressor mais
afundou.
15

Passo 4 – O nivelamento é conferido com uso de equipamento a laser.

Passo 5 - A vala ao longo de todo o perímetro do radier começa a ser preparada


manualmente, com enxada, e recebe alinhamento e gabaritos.

Passo 6 - A vala ao longo de todo o perímetro do radier começa a ser preparada


manualmente, com enxada, e recebe alinhamento e gabaritos.
16

Passo 7 - A fôrma que delimita o contorno do radier começa a ser montada dentro da
vala. Neste caso, foram usadas fôrmas metálicas que contavam, inclusive, com
cantoneiras.

Passo 8 - Com o prumo de face e apoio do gabarito, o alinhamento deve ser


verificado em vários pontos ao longo do perímetro.

Passo 9 - Da mesma maneira, o nível da fôrma é checado com o laser. Se for


necessário elevar alguns pontos, são usados calços, como pedaços de blocos.
17

Passo 10 - Uma camada de brita de aproximadamente 7 cm faz o nivelamento fino


do terreno e evita o contato da armação com o solo. Ela é despejada no local e
espalhada com uso de enxadas.

Passo 11 - Os trechos de passagem das tubulações não recebem brita, mas cimento
misturado com areia para assentamento das instalações.

Passo 12 - Depois, os tubos são cobertos com terra e brita.


18

Passo 13 - Depois de feito o nivelamento fino, toda a área de radier é recoberta com
lona plástica, que ajuda na impermeabilização e não deixa que a nata do concreto
fresco chegue à brita.

Passo 14 - Caranguejos metálicos ajudam a fixar a armação e a manter o


distanciamento para o solo.

Passo 15 - Todas as tubulações de hidráulica e os eletrodutos são, então, fixados e


tampados para evitar entupimento com concreto.
19

Passo 16 - O concreto é lançado, espalhado, adensado e nivelado.

Passo 17 - Este é o aspecto do radier já pronto, sem as fôrmas e já preparado para


levantar a alvenaria.
20

9 CONCLUSÃO

Este item pode também ser chamado de CONSIDERAÇÕES FINAIS.


É a parte final do trabalho que deve confrontar o que foi evidenciado na
interpretação dos resultados, com as hipóteses ou com o enunciado do problema. A
redação deve ser precisa e categórica.
21

REFERÊNCIAS

BRANDI, J. L. (2004). Previsibilidade e controle de recalques em radier sobre solo


mole. Curitiba, PR: Universidade Federal do Paraná - UFPR.

COELHO, V. d. (2016). Análise paramétrica para fundação superficial do tipo radier.


Joinville, SC: Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.

DÓRIA, L. E. (2007). Projeto de estrutura de fundação em concreto do tipo radier.


Maceió, Al: Universidade Federal de Alagoas - UFAL.

GEROLLA, G. (20 de Outubro de 2017). Radier Passo a Passo. Fonte: Clube do


Concreto: http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/07/radier-passo-passo.html

VELLOSO, D. A., & LOPES, F. R. (2011). Fundações (Vol. 1). Nova Edição.

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