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15 Ensinamentos de Jesus

Cristo Que Podem Mudar


Sua Vida

Os ensinamentos de Jesus são revolucionários! Ao longo de 2000


anos ele têm transformado de forma extraordinária a vida de bilhões
de pessoas.
Com um maneira inovadora e profunda, Jesus ministrou seus ensinos
no turbulento contexto de domínio romano sobre a Palestina. As
regiões da Galileia e Cafarnaum, onde a maioria deles foram
ministrados, eram exploradas pelo império Romano. Isso fez com que
Jesus ensinasse diretamente aos corações feridos e sem esperança
do judeus e atraísse para si milhares de seguidores.
A importância do ensino de Cristo é imensurável. Suas palavras são
eternas. Elas curam, restauram, promovem salvação e reconciliação
com Deus, sabedoria, prosperidade, paz, enfim, a lista é infinita.
Nesse estudo bíblico apresento os ensinos de Jesus sobre:
 O Filho de Deus;
 No Sermão da montanha;
 O Pão da vida;
 A fé;
 A humildade;
 O perdão;
 O Reino de Deus;
 A água da vida;
 A luz do mundo;
 O amor ao próximo;
 A oração;
 A felicidade;
 A hipocrisia;
 A riqueza;
 O Bom Pastor.
Essas doutrinas tem o poder de mudar sua vida. Espero que goste!
1. “O Filho de Deus”

Ao tornar-se homem Jesus não perdeu sua essência divina (João


1:18). Ele e o Pai são um só. Eles vivem em uma formidável
comunhão (João 5.18). Os ensinamentos de Jesus são fruto desse
relacionamento.
Alguns reis selêucidas reivindicaram para si o título de “Deus”. Jesus,
no entanto, não apenas reivindicou, mas como ele mesmo declarou
Ser Deus (João 5:36). O ministério, os milagres, sua morte na cruz e
sua ressurreição testemunham que o fato
Enquanto está sendo julgado pelo sumo sacerdote, Caifás, antes de
ser condenado a crucificação o Senhor Jesus permanece em silêncio,
até o momento em que é questionado, sobre sua divindade.
Para a lei judaica isso era ilegal.
A intenção de Caifás era fazer com que Jesus incriminasse a si
mesmo. No entanto, o Filho de Deus entende que o silêncio a essa
pergunta em especial, significa negar sua essência. Então Ele declara
diante de todos que é o Cristo, o Messias prometido no Antigo
Testamento ( Mateus 26.64)
Jesus reivindica a sua Divindade publicamente as autoridades
judaicas. O que as deixa perplexa. Caifás jamais esperou por isso! Ou
Jesus era muito louco, ou Ele realmente era o Filho de Deus!
Foi quando o sumo sacerdote rasgou as próprias vestes e disse e
acusou ao Senhor de blasfêmia, e todos começaram a dizer que sua
condenação era a morte (Mateus 26:63-66).
Assim foi, condenado, torturado, crucificado e morto, Jesus confirmou
ser o Filho de Deus ao terceiro dia, no domingo. A ressurreição é a
poderosa confirmação de sua autoridade como Deus (Atos 2.24).

2. O Sermão da Montanha
No sermão da montanha há uma preciosa lista dos ensinamentos de
Jesus (Mateus 5.1-12). Na primeira parte estão as bem-
aventuranças, onde Ele nos mostra quem são os mais do que felizes,
os plenamente abençoados:
1. Os humildes de espírito (vv.3)
2. Os que Choram… serão consolados (vv.4)
3. Os Mansos (vv.5)
4. Os que têm fome e sede de justiça (vv.6)
5. Os misericordiosos (vv.7)
6. Os limpos de coração (vv.8)
7. Os pacificadores (vv.9)
8. Os perseguidos por causa da justiça (vv.10)
9. Injuriados por causa de Jesus (vv.11)
Na segunda parte do sermão da montanha o ensino de Jesus abrange
muitos aspectos da vida cotidiana:
1. Os discípulos devem ser sal e luz (vv.13,14)
2. O propósito de Jesus é cumprir a lei na sua verdadeira essência
(vv.17)
3. A nossa justiça deve exceder a dos fariseus (vv.20)
4. A reconciliação (vv.23-26)
5. O divórcio (vv.31,32)
6. O Juramento (vv.33-37)
7. O Amor ao próximo (vv.38-48)
Os ensinamentos de Jesus no sermão da montanha continuam no
capítulo 6 abordando muitos temas importantes:
1. A esmola (vv.1-4)
2. A oração (vv.5-13)
3. O perdão (vv.14,15)
4. O jejum (vv.16-18)
5. Os bens (vv.19-21,24,25)
6. Como ver a vida (vv.22,23)
7. A ansiedade da vida (vv.25-34)
Por fim, no capítulo 7 Jesus ensina sobre:
1. Oração (vv.7-11)
2. A porta estreita (vv.13,14)
3. Os falsos profetas (vv.15,16)
4. A árvore boa e má (vv.17-13)
5. Os que são firmados sobre a rocha (vv.24-27)

3. “O Pão da Vida”
Em João 6.35 é a primeira vez em que Jesus se apresenta como o
“Eu Sou”. E em quatro ocasiões Ele se apresenta como “pão”:
1. Pão do céu (João 6.32)
2. Pão de Deus (João 6.33)
3. Pão da vida (João 6.35)
4. Pão vivo (João 6.51)
Ao passo que Moisés trouxe consigo uma mensagem ouvida sobre o
monte, Jesus trouxe uma mensagem proveniente do céu. Sendo Ele o
único capaz de dar a vida eterna. Isso tudo se deve ao fato de Jesus
ser o Unigênito do Pai.
Sabemos que as informações genéticas dos pais são repassadas para
os filhos por meio do DNA. O DNA de Jesus possui as informações
genéticas de Deus Pai. Ele é o único filho que possui essência de
“Deus”. Isso dá autoridade suficiente a ele para garantir que é o pão
da vida.
Para ir até Jesus precisamos primeiro crer (João 6:35). A fé produz o
arrependimento e o Espírito Santo produz a regeneração, o novo
nascimento. Enquanto esteve no deserto o povo de Israel recebia o
maná (Êxodo 16.35) para satisfazer suas necessidades temporárias.
Mantê-los alimentados.
Os ensinamentos de Jesus, no entanto, satisfazem todas as
necessidades do ser humano. Sejam elas espirituais ou terrenas. A
fome espiritual e a incessante busca do verdadeiro Deus só podem
ser satisfeitas em Cristo.
Os aldeões galileus estavam acostumados a passar horas e mais
horas trabalhando pela provisão, pelo sustento de suas famílias. Mas
Jesus ensina que devemos empregar um maior esforço para nos
alimentar do alimento espiritual que Ele preparou para nós (João
6.27)
O ensino de Jesus revela uma nova e mais urgente necessidade: a
fome espiritual. Somente a busca sincera a Deus por meio de Seu
Filho nos conduzirá a vida eterna de perfeita paz.

4. A Fé
O propósito dos ensinamentos de Jesus na Galileia era desenvolver a
intimidade dos seus discípulos com Deus e com seu poder. Nesse
episódio em particular eles perguntam a Jesus porque não
conseguiram expulsar o espírito maligno. Jesus lhes responde que é
por causa de sua pequena fé (Mateus 17:19,20).
Como a maioria das coisas saudáveis da vida, a fé também começa
pequena. O segredo da fé não está na verdade em seu tamanho. Mas
na qualidade.
Por isso Jesus diz que uma fé pequena como um grão de mostarda é
capaz de fazer grandes coisas, como mover montanhas. A fé
saudável e que produz resultados possui 3 características principais:
1. Deve vir de Deus;
2. Ser posta em Deus;
3. Ser produto da personalidade de Deus.
Nos dias de Jesus, havia uma espécie de provérbio popular chamado
de “removedor de montanhas”. Mas o que é isso? Esse título era dado
aos rabinos que se destacassem no ensino, na pureza, nas obras.
Para Jesus o removedor de montanhas era alguém que participava da
verdadeira fé em Deus. Alguém que apresentava desenvolvimento
espiritual sadio e sincero.
Embora pequena como um grão de mostarda a fé do removedor de
montanhas é capaz de fazer coisas incríveis por causa da saúde da
semente. Mesmo sem ser inchada pelos agrotóxicos da religiosidade é
cheia da essência de Deus.
Os ensinos de Jesus nos mostram que a verdadeira fé, a fé saudável,
nos molda a imagem de Cristo. A verdadeira fé não é uma fé
ingênua. Embora pequena, muitas vezes, é consistente. Não se deixa
abalar por coisas pequenas.

5. Jesus Ensina Sobre a Humildade


Os ensinamentos de Jesus trazem um novo mandamento. O
amor (João 13:34). O amor é a lei que orienta o cristão e está
diretamente ligada ao serviço, a humildade. Em um mundo
egocêntrico e cheio de preconceitos de classe, Jesus ensina que a
verdadeira grandeza está em servir ao próximo.
“O serviço ao próximo não apenas conduz a grandeza; é ser grande”.
(Russel Champlin)
A grandeza do cristão não está nas multidões que lhe ouvem. Na
reverência que lhe dedicam. Nas roupas, calçados, carros ou casas
que possuí. Está no quanto ele (a) é capaz de servir.
A grandeza através da humildade e do serviço era um ensino
reconhecido pelos filósofos dos dias de Jesus. Mas mesmo nesses dias
era algo que não tinha a menor importância.
Cristo ensina que não devemos ver assim. A humildade é uma das
colunas vitais dos ensinamentos de Jesus. Essa é a visão que deve
fazer parte de nossas vidas.
Enquanto ensina aos seus discípulos, ele põe uma criança nos
braços e declara que precisamos ser tão humildes quanto uma
criança. Que o maior entre nós, é quem serve mais.
A criança possui pelo menos três aspectos:
1. Fragilidade;
2. Necessidade de orientação;
3. Amor.
Duas lições são apresentadas aqui:
1. Agir caridosamente e servir são evidência do novo nascimento.
2. Honram a Jesus.
Portanto devemos cuidar de agir com humildade com quem quer que
seja. Não apenas com pessoas que estão em um “patamar acima” do
nosso. Mas também com pessoas “menores” do que nós.

6. O Perdão
Os ensinamentos de Jesus deixam claro que devemos perdoar uns
aos outros (Mateus 18:21,22). O perdão é o oxigênio dos
relacionamentos. É o que os mantém respirando.
Havia na tradição judaica o pensamento de que o perdão devia ser
liberado por até três vezes para a mesma pessoa, após isso a justiça
religiosa devia ser feita.
Um dos pontos que gera muita confusão é quanto a justiça comum,
contra pessoas que transgridem a lei, como: traficantes, assassinos,
ladrões, etc. Eles devem ser perdoados?
Precisamos considerar Romanos 13.1 – 6, onde o apóstolo Paulo
esclarece esta questão de maneira magistral.
5 Verdades sobre Romanos 13.1 – 6
1. As autoridades foram instituídas por Deus;
2. Quem se rebela contra a autoridade está se rebelando contra Deus;
3. Quem o faz, traz condenação sobre si;
4. A lei é para nossa proteção;
5. A lei pune o transgressor.
Portanto as leis, constituições, tribunais, enfim, todo o sistema
judiciário foi instituído por Deus. Cada país deve, portanto, se
organizar e criar suas leis de forma imparcial e justa, afim de garantir
o bem-estar de todos.
Sabemos que há muitas leis injustas. Inclusive muitas delas
transgridam a lei de Deus. Dessa forma a Bíblia deve ser a carta
Magna da nossa vida. Estamos desobrigados a cumprir todas as leis e
regulamentos humanos que ferem as Escrituras.
O perdão deve ser prática diária e deve fazer parte da nossa
consciência. O que quero dizer?
Assim que formos ofendidos a primeira coisa que devemos lembrar é
a de que para recebermos perdão, devemos perdoar (João 20:23).
Sendo assim a mãe pode perdoar o assassino de seu filho. Mas
alegrar-se em que a justiça seja feita com sua detenção, como
aplicação da justiça. O perdão é a arma que nos mantém em paz
diante dos nossos ofensores e não a desculpa para sermos cúmplices
da injustiça.
Os transgressores da lei devem receber punição da justiça humana,
mas isso não tira deles a oportunidade de receber de Deus o perdão
que os transformará, regenerará. O perdão que irá transformá-los em
outra pessoa, a semelhança de Cristo.

7. O Reino de Deus
“Não tenho onde reclinar a cabeça”. Os ensinamentos de Jesus
produziram muitas consequências e uma delas foi sua expulsão da
sinagoga. Ele era um rabino “solitário”, agora. Não tinha apoio das
autoridades religiosas. Era uma espécie de profano, herege.
Ao ouvir a promessa de um discípulo, em Lucas 9:57-62, Jesus deixa
claro para ele que o discipulado exige o melhor do ser humano. O
discípulo não pode ser atraído pela impressão, apenas. Sua
motivação deve ser a conversão e o arrependimento. Não o
entusiasmo.
O discipulado não é humanamente atraente, pois ele promete solidão,
perseguição, dificuldades, sacrifícios. Exige uma aproximação sincera
e incondicional a Jesus Cristo. O Reino de Deus exige prioridade
máxima. Tudo fica em segundo lugar. Nada mais é tão urgente.
Para seguir a Cristo, é preciso morrer todos os dias. Ser crucificado. Só assim,
conseguiremos trilhar seus passos (lucas 9.23)
Um elemento indispensável para ser um cidadão no Reino de Deus é
o novo nascimento. É exatamente o que Jesus diz ao mestre da lei,
Nicodemos (João 3:3).
O Reino de Deus é somente para os salvos. Os remidos em Cristo
Jesus. Para aqueles que foram libertos do poder do pecado.

8. A Água da Vida
Na Judéia, o capítulo 7 do Evangelho de Jesus segundo João, destaca
a presença de Jesus na Festa dos Tabernáculos (ou Tendas), em
Jerusalém, e muitos já estão à sua procura. A essa altura Ele é
alguém bastante conhecido.
Durante os dias da festividade, Jesus vai ao Templo e ministra para
as pessoas que estão no pátio, elas por sua vez, ficam
impressionadas com sua sabedoria e com a facilidade com que ele
ensina as verdades de Deus (João 7. 15 – 17).
Na Festa dos Tabernáculos havia um ritual bastante significativo. A
comemoração toda tinha duração de 8 dias, mas durante os sete
primeiros, o sacerdote trazia água tirada do tanque de Siloé, em um
vaso de ouro seguido por uma multidão que entoava os salmos de
Halel (113 a 118). Essa era uma oferta de gratidão ao Senhor pela
provisão de água no deserto e pela chuva.
Ao ver esse ritual o Senhor Jesus percebe uma grande oportunidade
de ensinar ao povo, sobre as promessas de Deus que se cumpriam
nEle, a Fonte de Água Viva. Ele convida a todos para segui-lo e saciar
sua sede espiritual, em sua busca pela verdade (João 7:37,38).
A grande lição aqui, é a de que o relacionamento com Jesus é mais
importante do que toda aquela cerimônia anual e renderia mais
frutos.

9. A Luz Do Mundo
No dia seguinte, enquanto ainda estava escuro, Jesus foi para o
Monte das Oliveiras, provavelmente para orar. Quando amanheceu
ele estava novamente no Templo. Aquele dia, as autoridades
religiosas trouxeram a Ele, uma mulher pega em flagrante adultério,
com o objetivo de colocá-lo em contradição. Eles fizeram questão de
citar que para a lei a mulher era réu de morte, mas queriam saber
qual o parecer de Jesus (João 8.3)
Escrevendo na areia, Jesus respondeu que aquele, que dentre eles nunca
tivesse cometido pecado, que atirasse pedra contra a mulher. Envergonhados,
todos saíram até que ficou apenas, o Cristo e a mulher adúltera. Conversando
com ela, o Senhor a perdoou e aconselhou que não fizesse mais aquilo (João
8.7 – 11).
Durante a Festa dos Tabernáculos, os átrios do Templo de Jerusalém
eram ricamente iluminados com o propósito de que a celebração
pudesse continuar a noite. Quatro grandes candelabros de ouro, na
forma de candeeiros de vários ramos, projetavam luz sobre toda a
cidade.
Essa iluminação serviu de inspiração para Jesus declarar que era a luz
do mundo. E quem o seguisse, jamais andaria em trevas (João 8.12).
Jesus é, portanto, a coluna de fogo mais importante e viva do que
aquela que guiou os israelitas no deserto. Ele é luz eterna que nos
guia no deserto da vida.
Esses ensinamentos de Jesus têm uma repercussão bombástica na
cabeça dos fariseus e mestres da lei. Isso dá início há uma discussão
calorosa e histórica entre eles e Jesus.
Há pelo menos quatro episódios importantes a partir daí:
1. Jesus anuncia sua morte (João 8.28);
2. Revela ser a Verdade (João 8.31,32,36);
3. Diz aos fariseus que eles são filhos do diabo (João 8.44);
4. Afirma que é maior do que Abraão (João 8.58).
Os ensinamentos de Jesus possuem essência celestial. Não é à toa
que bilhões de pessoas ao longo de 2 mil anos ainda testemunham as
maravilhas de sua lei.
A essa altura Jesus está ensinando na Judeia há quase seis meses.
Há um ano atrás, Ele havia reunido seus 12 apóstolos e os enviou
para ensinar o Reino de Deus, agora reúne 70 discípulos e os envia
de dois em dois somando um total de trinta e cinco pares de
pregadores do Reino. A intenção é que eles preparem o coração do
povo para receber o ensino do Messias prometido. Foi na Judeia que
Jesus destacou a imensidão da obra, e a grande necessidade de
trabalhadores (Lucas 10,2,3).

10. O Amor ao Próximo


Ainda perto de Jerusalém Jesus recebe a visita de alguns judeus com
intenções múltiplas: aprender e testar!
Sendo assim rapidamente um deles, perito na lei, pergunta ao
Mestre, o que é necessário fazer para herdar a vida eterna (Lucas
10:25). Por que um perito na lei faria uma pergunta dessas? Isso é
com certeza um teste. A intenção do fariseu é fazer Jesus cair em
uma armadilha e ofender aos judeus.
Então Jesus, devolve, perguntando o que está escrito na lei e como
ele entende?
O fariseu prontamente baseia sua resposta em Deuteronômio 6:5 e
Levítico 19:18, dizendo que devemos amar ao Senhor Deus com todo
o nosso ser (Lucas 10:27).
A resposta é satisfatória, e o Senhor o elogia, exortando que ele deve fazer
isso para herdar a vida eterna (Lucas 10.28). Então é isso? Acabou? Não
mesmo!
O fariseu não está satisfeito em que Jesus apenas concorde com ele.
Precisa provar que o Mestre é um impostor e que ele, sim é justo
diante de Deus. Então “querendo justificar-se, perguntou a Jesus: “E
quem é o meu próximo? ” (Lucas 10:29)
No modo de crer judaico, a palavra “próximo” refere-se somente aos
que obedecem a lei judaica, interpretando de forma equivocada
Levítico 19.18. Conseguimos perceber que este pensamento estava
enraigado na mente deles, quando analisamos as palavras de Pedro
na casa de Cornélio em Atos 10.28.
Na ocasião, o apóstolo conta que sua resistência em seguir a direção do
Espírito para estar na casa de Cornélio, se devia ao fato de ele e sua família,
ser toda de gentios.
Com isso, os judeus acreditam ser justo tratar com bondade apenas
os judeus, cumpridores da lei e desprezar abertamente um não
judeu, pois ele não e o seu próximo.
Sabemos que uma das características mais marcantes dos
ensinamentos de Jesus, é o seu amor.
Ele ama não apenas os gentios. Ama também os judeus. No fundo ele
sabia que aquele homem acreditava estar sendo agradável a Deus.
Para não o ofender e ensiná-lo corretamente, Jesus conta a Parábola
do Bom Samaritano (Lucas 10:30-33).
Muitos dos sacerdotes e levitas que ajudam no Templo moram em
Jericó. A distância de um para o outro é de aproximadamente 23
quilômetros e o caminho é perigoso porque há muitos ladrões na
estrada.
O homem que está ouvindo a história de Jesus sabe disso com
certeza. Sabe também que o sacerdote e o levita, ao ver um judeu
em dificuldade devem ajudá-lo. No entanto, na história de Jesus eles
não o fazem, quem oferece ajuda é o samaritano, povo
extremamente desprezado pelos judeus.
Jesus continua ensinando, mostrando que além de cuidar de suas
feridas e enfaixá-lo, o bom samaritano pagou as despesas da
hospedaria adiantado e deixou acordado que se fosse necessário,
pagaria mais (Lucas 10.34,35).
Os ensinamentos de Jesus são profundamente cheios de sabedoria,
isso é inegável. E nesse ponto da história o Mestre pergunta ao perito
judeu, qual dos três tinha agido como o “próximo” do homem.
Com hesitação e vergonha, mas sem opções, o fariseu responde que
foi aquele que o ajudou. (Lucas 10:36,37)
Glória a Deus! Que sabedoria!
Se Jesus apenas tivesse dito que o próximo daquele homem era
qualquer um, incluindo os não judeus, provavelmente ele não daria
ouvidos e provocaria uma confusão. A ilustração quebra o
pensamento tradicional judeu e revela o verdadeiro sentimento da
Lei.

11. O Ensinamento de Jesus Sobre a Oração


O modelo de oração ensinado por Jesus, aos seus discípulos, revela
Deus como Pai (Lucas 11:1-4). Algo revolucionário. Os judeus só o
viam como um Deus distante. Como o Deus de Abraão, Isaque e
Jacó. Mas Jesus nos revela que ele é também o nosso Deus!.
Há três elementos que Cristo revela que podemos pedir na oração:
1. Provisão (Lucas 11.3)
2. Perdão (Lucas 11.4)
3. Livramento (Lucas 11.4)
Outra recomendação feita pelo Senhor é a de que a oração deve ser
carregada de Perseverança (Lucas 11.8-12). Se você deseja alcançar
a bênção de Deus pela oração, persevere o suficiente para alcançar.

12. Jesus Ensina Sobre A Felicidade


Os padrões de felicidade atuais incluem muito mais o ter do que o
ser. Para Jesus as pessoas verdadeiramente felizes são aquelas que
tem comunhão real com Ele. Que conhecem a Deus (Lucas
11:27,28).
A Josué, o Senhor Deus diz que se ele quiser ser feliz e prosperar, ele
deve meditar no ensino e obedecê-lo (Josué 1.8)
3 Verdades sobre a verdadeira felicidade:
1. Felicidade real, constante e duradoura só tem quem conhece e vive
as Escrituras;
2. Obediência aos mandamentos produz crescimento em todas as
áreas da vida;
3. A felicidade produzida pela obediência a Deus, nos conduz com
clareza pela vida (Salmos 119.105)

13. A Visão de Jesus Sobre a Hipocrisia


Os escribas (escritores) da lei, criaram uma série de regulamentos
que deviam ser observados pelos judeus. Não havia qualquer ligação
com a Lei, na verdade era uma espécie de complemento, chamada de
abluções rituais.
A obra completa é chamada de Talmude. Um conjunto de
regulamentos que o próprio Deus jamais havia ordenado, e é
considerado mais importante que a própria Lei de Moisés e o Antigo
testamento.
Um dessas regras dizia que antes, durante e depois de cada refeição
o judeu devia fazer uma espécie de purificação. Em uma bacia de
água limpa mergulhava suas mãos completamente, depois levantava
aos céus aguardando até que escorresse aos cotovelos.
Significando assim, que estava purificados de qualquer contato com o
mundo, com os gentios, e com o Império Romano, podendo oferecer
um sacrifício agradável a Deus.
Os ensinamentos de Jesus por sua vez, visam a glória de Deus e a
verdadeira interpretação da Lei. Por isso, ele critica fortemente o
fariseu pelo fato de estar profundamente preocupado com rituais
exteriores e esquecendo de ter limpo o seu coração, conforme se vê
em Lucas 11:37-41.

14. Jesus Ensina Sobre A Riqueza


Ao contar a Parábola do Rico Insensato, Jesus nos mostra que não
condena o homem pelo simples fato dele ser rico. O Senhor não o
reprova por suas riquezas terem raízes desonestas. O que faltou a
esse homem foi se relacionar com Deus.
Ao perceber que não tem espaço suficiente em seus celeiros para
guardar o que sobra, ele se preocupa apenas em aumentá-los. Não
pensa em dividir parte disso com os mais necessitados. Não pede
direção a Deus sobre como usá-las. Ele quer apenas ter mais.
Em nenhum momento sua alma buscou a Deus. Quando ele aumenta
suas propriedades para armazenar mais, morre. Agora terá de
prestar contas ao Soberano Juiz, com quem ele não tem nenhum
bem.
Com isso Jesus nos ensina, que o problema do pecado não está na
riqueza, mas na forma como lidamos com ela.

15. O Bom Pastor


No trecho bíblico de João 10.10-15, Jesus nos ensina que a direção
errada produz a perda. A intenção primária do ladrão é furtar, mas se
for necessário ele destrói e mata.
Há muitas autoridades religiosas que só pensam nos bens das
ovelhas. Não estão nenhum pouco interessadas em seu bem-estar.
Estão roubando seus bens. Matando suas almas. Destruindo suas
vidas e a esperança delas em Deus.
Jesus por outro lado nos ensina que o Bom Pastor, dá a vida pelas
ovelhas. Ele mesmo fez isso. Ao morrer na Cruz, Cristo ofereceu
sacrifício agradável a Deus por nós, pecadores.
Seus ensinamentos nos revelam o quanto ele nos ama e se importa
realmente conosco. Demonstrando seu amor não apenas com
palavras, mas com atitudes que ainda hoje repercutem. Jesus veio
para nos dar vida! E muita vida! Vida abundante!
Ele não quer te ver cabisbaixo. Com vontade de morrer. Desanimado.
Ele quer te ver sorrindo. Lutando. Conquistando. Vencendo.

Conclusão
Os ensinamentos de Jesus Cristo nos revelam 15 verdades:
 Ele é Deus;
 Seus ensinos podem ser aplicados em todas as áreas da vida;
 Eles alimentam definitivamente: alma e corpo;
 Nos ensinam a crer corretamente;
 Nos tornam sinceramente humildes;
 Criam em nós um caráter perdoador;
 São os únicos que podem nos conduzir ao Reino de Deus;
 Saciam nossa sede pela verdade;
 Ampliam a nossa visão;
 Nos fazem ver o que realmente é importante;
 Nos ajudam a ter verdadeiro relacionamento com Deus;
 Produzem verdadeira felicidade;
 Nos tornam sinceros;
 Nos fazem perceber o que realmente tem valor;
 Nos mostram o quanto Deus nos ama.
Espero que tenha gostado!
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