Protocolos de comunicação

industrial - MODBUS E FIELDBUS

Automação de Sistemas
COMPONENTES DO GRUPO

● Brenda Caroline Saldanha Cedro

● Elias Vieira de Sena
● Paulo Ivan Vieira Marinho
● Pedro Henrique Nunes
● Rafael Caetano Paiva
● Vinícius Alves da Silva
ModBus
HISTÓRICO
● Criado na década de 70;
● CLP;
● ModBus Organization (2004).
MODBUS
● Princípio de Funcionamento
MODBUS
● Frame / Transmissão de dados

RTU (Remote Terminal Unit)

ASCII

TCP/IP

MODBUS PLUS
MODBUS
● Características:
○ RS-232:
■ Ponto a ponto
■ Velocidade de Transmissão: 115 Kbps
■ Distância Máxima: 30m
○ RS-485:
■ Velocidade de Transmissão: 12 Mbps
■ Distância Máxima: 1200m
○ TCP/IP:
■ Velocidade de Transmissão: até 10Gbps
MODBUS
Aplicações
MODBUS
Vantagens e Desvantagens

+ Padrão aberto; - PLUS é domínio da Schneider;

+ Configuração simples; - Formato de dados não padronizados;
+ Fácil de implementar; - Tamanho da rede limitado;
+ Comunicação entre as redes; - Velocidade limitada;
+ Transmissão de dados confiável;
+ Robusta e eficiente;
+ RTU - Timeout configurável;
+ RTU - Requer menos memória;
+ PLUS - Recursos adicionais;
+ TCP - Maior velocidade e tamanho;
FIELDBUS
HISTÓRICO
● Grande número de protocolos Fieldbus no início da década de 1980;
● Ausência de padrões e compatibilidade;
● Normalização pelo IEC em 1999;
● Formalização do FF;
● Redes exclusivamente digitais;
● Protocolo de comunicação
● ISO/OSI;
● As sete camadas;
FOUNDATION FIELDBUS
HISTÓRICO
● Organização Fieldbus Foundation surge em 1994;
● União da ISP e WorldFIP;
● Criação de um padrão internacional;
● Áreas classificadas e a indústria de automação e controle de processos;
● As três camadas:
○ Camada Física;
○ Camada de Enlace;
○ Camada de Aplicação.
FIELDBUS
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
● Utilizado em automação de processos de controle complexo;
● Transferência de dados em formato de pacote de mensagens;
● Sistema de comunicação bidirecional.
FIELDBUS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
● Nível de tensão do sinal: 750 a 1000 mV;
● Camadas utilizadas:
○ Física;
○ Enlace;
○ Aplicação.

● Velocidade de transmissão utilizada:

○ Modo H1 – 31,25 Kbps;
○ Modo HSE – 10 Mbps ou 100 Mbps.

● Tipo de codificação: Manchester.

FIELDBUS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
● Alimentação: 9V;
● Comprimento máximo do segmento sem repetidor:
○ H1: 1900m;
○ HSE: 100m.

● Comprimento máximo do segmento com repetidor: 9,5 km;

● Número de equipamentos no barramento: até 32;
● Áreas com segurança intrínseca:
○ Até 9 equipamentos em áreas classificadas como Grupo IIC;
○ Até 23 equipamentos em áreas classificadas como Grupo IIB.
FIELDBUS
APLICAÇÃO
● Aplicação em processos industriais de automação;
● Conexão de equipamentos de campo (H1);
● Conexão de PLC, Gateways e PCs (HSE);
FIELDBUS
VANTAGENS E DESVANTAGENS
+ Interoperabilidade; - Limitação de potência;
+ Dados de processo mais completos; - FISCO;
+ Vista expandida do processo; - Necessidade de treinamento;
+ Melhor segurança da planta; - Requer aterramento isolado.
+ Manutenção proativa mais fácil;
+ Redução de custos de fiação e manutenção;
COMPARAÇÃO
MODBUS x FIELDBUS
REFERÊNCIAS
[1] FIELDBUS FOUNDATION (1999). Foundation specification 31.25 Kbit/s physical layer profile: FF-816-1.4.
Austin.

[2] BRANDAO, D. Ferramenta de simulação para projeto, avaliação e ensino de redes fieldbus. Escola de
Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. 2005.

[3] FELSER, M.; SAUTER, T. (2002). The fieldbus war: history or short break between battles? In: IEEE
INTERNATIONAL WORKSHOP ON FACTORY COMMUNICATION SYSTEMS, 4., 2002, VASTERAS. New
York: IEEE p.73-80.

[4] MARTINS, D. L. Arquitetura de controladores Fuzzy em redes Foundation Fieldbus. Universidade Federal
do Rio Grande do Norte. 2011.

[5] Manual dos procedimentos de instalação, operação e manutenção – Geral Profibus PA. Smar, 2009.
REFERÊNCIAS
[6] COSTA, I. M., LISBOA, S. N. D., SANTOS, T. P. Análise comparativa dos protocolos Foundation FIELDBUS
e PROFIBUS. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 2003.

[7] AZEVEDO, J. A. P., DE SOUZA, A. B. Comparativo entre redes de automação industrial e suas
características. PUC Minas. 2013.