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<p>De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), somente no ano
passado foram registrados cerca de 60 mil casos de câncer de mama. É o maior
índice se comparado aos demais tipos de câncer que acometem pacientes do sexo
feminino. A doença pode estar relacionada a fatores hereditários, como mutações
nos genes BRCA 1 e 2, ou a fatores externos, como hormonais, reprodutivos e
comportamentais.</p>
<div id="attachment_505978" class="wp-caption aligncenter" style="max-width:
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text">Foto: Divulgação</span></div>
<p>&nbsp;</p>
<p>Dentre os fatores de prevenção, destacam-se o controle da gordura corporal, a
prática regular de atividade física, a amamentação e a manutenção de uma rotina
equilibrada, com alimentação saudável, exercícios físicos e sono de
qualidade.</p>
<p>Mesmo não havendo sintomas, como dor ou incômodo físico, o
acompanhamento médico é fundamental para confirmar que tudo vai bem. Para
Jerusa Miqueloto, hematologista e oncologista do Laboratório Frischmann
Ainsengart – que integra a Dasa, líder brasileira em medicina diagnóstica,
conhecer o corpo também é importante. “Ao identificar qualquer anormalidade ou
alteração, a paciente deve procurar o médico para acompanhamento”, afirma.</p>
<p>No mês de outubro, a atenção com a saúde é voltada para a mulher, com foco
na prevenção e diagnóstico do câncer de mama.</p>
<p>Jerusa esclarece que cada ciclo de vida requer um cuidado especial. “É
importante que a paciente inicie as visitas ao ginecologista após a primeira
menstruação. A partir daí, o médico definirá os protocolos de acompanhamento e
a periodicidade dos exames que devem ser realizados”, explica.</p>
<p>Para acompanhar o estado das mamas e, em caso de doença, obter um
diagnóstico precoce “o indicado é que a paciente faça mamografias regularmente,
a partir dos 50 anos. Para as mulheres que têm casos de câncer registrados na
família, esse acompanhamento deve ser individualizado de acordo com cada
caso”, completa.</p>
<h3>A especialista elaborou uma lista com os principais exames relacionados à
saúde da mulher:</h3>
<p>Ecografia pélvica e mamária: deve ser realizada após a primeira menstruação.
É importante para avaliar as condições dos órgãos reprodutores (útero e ovários)
e glândulas mamárias;</p>
<p>Ecografia transvaginal: é indicada para pacientes que iniciaram a vida
sexual;</p>
<p>BRCA1 e BRCA2: Exame genético que deve ser realizado principalmente por
mulheres que tem caso de antecedentes familiar com câncer de mama. De 5% a
10% de todos os casos são relacionados à herança de mutações genéticas. O exame
faz uma identificação precoce dos casos da doença.</p>
<p>Citologia oncótica vaginal e do colo uterino: pode ser realizado pela
metodologia tradicional, que é o Papanicolau e pela citologia líquida que além de
avaliar a presença de vírus e câncer, permite a realização de dosagens genéticas.
O exame é recomendado a partir dos 25 anos, porém cabe sempre uma avaliação
médica. É indicado para o diagnóstico de lesões ou alterações do colo uterino,
incluindo inflações, câncer e a presença de vírus como o HPV;</p>
<p>Mamografia: deve ser realizada a partir dos 50 anos ou antes, caso haja
indicação clínica. É importante para o diagnóstico precoce do câncer de
mama;</p>
<p>Densitometria óssea: deve ser realizada a partir do climatério (período anterior
á menopausa). É indicada para o diagnóstico da osteoporose, que predispõe a
fratura óssea – considerada uma das principais causas de óbito na terceira
idade.</p>
<p>A médica destaca que mesmo que os laudos não apresentem alterações, a
mulher deve retornar ao consultório. “A orientação é que a paciente guarde os
exames anteriores e leve na consulta de retorno para que o médico que a
acompanha faça as comparações necessárias e a avalie corretamente”,
conclui.</p>
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