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Isaias 6:8

O chamado do profeta exigia vida santa


Porém o que muitas pessoas não entendem, principalmente dessa nova geração era que o
chamado profético não era tido como Status, como muitas as tem hoje. O chamado profético
exigia acima de tudo uma vida santa.

Hoje muitos se intitulam “profetas de Deus”, “vasos escolhidos do Senhor”, mas poucos estão
dispostos a renunciar tudo pelo chamado de Deus. Poucos estão dispostos a serem purificados
no seu modo de pensar, de agir ou falar.

Pouco se fala da família de Isaías a não ser que era filho de Amoz. Pela citação de seu pai se
entende que ele era importante, bem como se vê também a relação que tinha com as pessoas
de poder daquela época. Isaías conhecia aqueles que governavam sua nação, bem como,
aqueles que religiosamente comandavam o culto a Deus. E era justamente a esses que foi
endereçada a sua mensagem.

Através disso, podemos deduzir que o chamado de Isaías envolveu renúncia , pois como
poderia ele falar as palavras de condenação e de exortação do seu povo idólatra se fosse
conivente com seus atos.

Mas o interessante da visão de Isaías não ficou apenas no vislumbre da glória, mas como
através dessa visão grandiosa ele reconheceu a sua situação espiritual e sua fraqueza.

A glória de Deus mostra nossa fragilidade


Diz as Escrituras que quando viu a Glória de Deus , ele viu sua fragilidade e
pequenez , dizendo:

“Ai de mim, estou perdido, pois sou um homem de lábios impuros e vivo
no meio de um povo de impuros lábios”. E os meus olhos viram o Rei , o
Senhor dos Exércitos. (Is 6:5).
Queridos, aquele “ai” significava na cultura hebreia um sentido de condenação
e de juízo.

Jesus mesmo proferiu os seus “ais”. (Mt 23: 13-39). E este temor envolvia as
pessoas diante da presença de Deus, que não podiam vê-lo , senão morreriam.
(Ex 19:21; Jz 6:22-23; 13:22).
Na verdade quem Isaías viu foi aquele que iria anunciar a sua mensagem, ou
seja, o ungido de Deus, o Messias de Israel, chamado Cristo. O mesmo que
Daniel viu em visão no rio Tigre e João na ilha de Patmos (Dn 10:5-6; Ap
1:13-15). A visão era de Jesus , o Rei da glória.
Muitas pessoas dizem “conhecer Deus” e seguir conforme seus mandamentos,
mas quando o Senhor exige algo deles, são como o jovem rico, ou seja, fogem
da sua presença.(Mc 10:21). Outras pessoas dizem que “andam com Deus” ,
mas não querem entregar a Deus seu desejos pecaminosos mais profundos.
Não querem dar ao Senhor “seus pecados de estimação” que há tempos vem
ocupando um espaço no coração que era para ser “totalmente de Deus”.Deus
não pode muitas vezes trabalhar em muitas vidas, porque em muitas corações
Ele não encontra lugar de arrependimento
Diz a palavra de Deus que logo que o profeta confessou sua fraqueza, um anjo
serafim voou para ele, com uma brasa viva, que tirara do altar. (Isaías 6:6)
E com essa brasa tocou a sua boca e disse:Eis que ela te tocou os teus
lábios, e as tua iniquidade foi tirado e perdoado o teu pecado.(Is 6:7)
A palavra do Senhor diz: “O que encobre as suas transgressões nunca
prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.”
(Provérbios 28 : 13).
O profeta Isaías não encobriu seu pecado, ele confessou-o e por isso teve seu
pecado perdoado. Aquele anjo estava trazendo a “brasa purificadora” que vinha
direta do Altar do Senhor.

De nada adianta sermos considerados profetas pelos homens ,se diante Dele e
da Sua Santa presença continuamos a ser transgressores.

Foi após ter sido tocado e perdoado por Deus que ouve-se a voz de Deus
dizendo:

A quem enviarei e quem há de vir por nós ? (Isaías 6:8).


E com a certeza de quem 1+1 é 2, o profeta respondeu:

“Eis me aqui, envia-me a mim” (Is 6:8)


Sabe, com isso entendemos que quando ”verdadeiramente” somos perdoados
e tocados pelo Senhor estamos de fato prontos para toda boa obra.

Em um outro exemplo podemos citar o rei Davi:

O salmista Davi quando confessou seu pecado diante de Deus nos Salmos
51 declarou:
Pequei contra ti, contra ti, somente e fiz o que era mal perante os teus
olhos. (Sl 51:4).
Mas o diferencial dele foi que Davi pediu a Deus que o Senhor purificasse seu
coração para que pudesse ser limpo. Davi reconheceu que precisava ser livre
dos “crimes de sangue” e que nada adiantaria se o Senhor não o purificasse.
(Sl 51:14).Também pediu que o Senhor criasse nele um coração puro (Sl
51:7;10).
Palavras essas ditas também nos salmos 24:4 que diz que os que receberão a
benção do Senhor e a justiça do seu Deus serão aqueles que são limpos de
mão e puro de coração(Sl 24:4-5).
Só após ter confessado e pedido a Deus mudança , que Davi pode dizer:
Então, ensinarei aos transgressores os teus caminhos e os pecadores ser
converterão a ti (Sl 51:13)
Tendo esses exemplos de Davi e nesse texto de Isaías podemos concluir
vários aspectos:

1) Que é necessário confessar a Deus e não encobrir nossos erros para que
possamos fazer a obra de Deus da melhor maneira.
2) Aprendemos que quando “verdadeiramente” temos uma visão de Deus, não
há como continuarmos da mesma maneira.
3) Entendemos que Deve-mos teme-lo. Não podemos servir ao Senhor de
qualquer jeito.

Isaías entendeu que não poderia falar ousadamente e sem restrições da parte
de Deus se algo não fosse removido da sua vida?

E a pergunta que fica para sua meditação é?

O que é ainda é preciso para ser removido em sua vida?

GENESIS 6: 13 NOE NA SUA EPOCA


A DETERMINAÇÃO DE DEUS – VERSÍCULOS 12-13.

Quando o pecado se torna aberto, o julgamento está próximo. Deus criou o homem santo
e o colocou no jardim. Através do pecado o mundo tornou-se uma “selva”. O julgamento
acompanha o pecado assim como as flores acompanham o botão.

Abrao foi um missionário chamado

O enfoque missionário das Escrituras já começa no início do Antigo


Testamento. O propósito de Deus para a humanidade foi revelado
na forma de uma promessa, que tem caráter pessoal e global,
abençoar todas as famílias da terra. No grande propósito de Deus
para a humanidade foi enfatizado muito mais aquilo que o próprio
Deus iria fazer do que aquilo que Abraão faria.

Primeiro, precisamos entender que a ideia de benção no Ocidente é


diferente da época bíblica. Em geral, o senso comum ocidental diz
que bênçãos, são benefícios materiais ou sociais. Porém no hebraico
a benção, é uma realidade relacional que traz sim privilégios, mas
também responsabilidades. O termo deve ser entendido em termos de
não somente receber benefícios da parte de Deus, mas também ser essa
benção, repassar para os outros. Uma família abençoada que alcança
todas as famílias da terra. Deus escolheu um homem e sua família, para
que por meio deles todas as famílias da terra fossem abençoadas.

O texto bíblico mostra que partiu de Deus a iniciativa de abençoar a


humanidade, partiu de Deus a iniciativa de chamar Abraão. Afinal, quem
era Abraão se não apenas um idólatra de Ur dos Caldeus.

“Sai da tua terra”, Abraão deveria sair para ser uma benção e ser
abençoado, sair da sua zona de conforto para cumprir o mandato do
Senhor. A partir dele todos os povos, lugares, tribos e nações seriam
abençoados. “Te abençoarei” está intimamente relacionado com “Sê tu
uma benção”, ou seja, a benção da promessa esta ligada com a ordem
de ser uma benção. Todas as nações vão receber as bênçãos prometidas a
Abraão, contudo é essencial que Abraão e seus descendentes pela fé
sejam uma benção. Transmitir os benefícios para os que não tem acesso
a benção abraâmica está diretamente vinculado as benção recebidas. A
benção da salvação implica a responsabilidade de ser uma benção, de
compartilhar essa salvação com os que não tem acesso ao evangelho.

O Senhor prometeu uma descendência numerosa, confirmada em Isaque


(Gn 26.4) e em Jacó (Gn 32.12). E esta promessa começou a se cumprir
com o passar do tempo, na escravidão no Egito o povo de Deus se
multiplicou (Ex 1.7), era um povo numeroso que não se podia contar;
depois de centenas de anos a promessa foi sendo confirmada na época do
profeta Jeremias (Jr 33.22).

Isaias 40:5

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