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nossos melhores pintores, antigos e modernos, constituindo .
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«8* tonificando o bulbo ca-
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Qombata especifico approvado
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Estran-
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geiro.
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assegurar o resultado tão almejado, sem ... . —AU

comprometter o futuro. Mada lhe pôde ser mais convincente do que experimen-
tar o poder maravilhoso da Loção Brilhante.
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Não se esqueça. Compre um frasco hoje
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A LOÇÃO BRILHANTE está á venda
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Êm i B àMrtm / mm mm ^M^m**'
diatamente lhe remetteremos pelo Cor-
reio um frasco desse afamado especifico
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Junto remetto-lhes um Vale Postal
da quantia de 10$000, afim de que
me seja enviado pelo Correio, um
frasco de LOÇÃO BRILHANTE.
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O ANNEL DAS MARAVILHAS, texto c


figuras de João do Norte.
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HUMORISMOS INNOCENTES, de Areimor dade do Rio de Janeiro, 1.° e 2.° tomo
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ÍNDICE DOS IMPOSTOS EM 1926, de
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E já moça
Começou a soffrer... e não e muito noqueseu
ouça Se o film ao qual se deseja combater é bom
A semana transacta nos deu mais uma A ardente voz do sangue a acordar ynto na verdade essa hostilidade não lhe causa mal
em-
véz a prova de quão provinciana é ainda a 0 pobre coração ingênuo e satisfeito algum; pelo contrario, a lucta contra elle
o seu valor.
mentalidade dos dirigentes dos nossos princi- penhada realçará perante o publico
pães estabelecimentos cinematographicos.
Não GALERIA DOS COADJUVANTES Se for mediocre, cairá por si.
é a primeira nem acreditamos seja esta a ulti- Por isso é que somos contrários a essas
entre nós pe-
ma vez que tenhamos de verificar e registrar questiunculas de arraial utilisadas
semelhantes casos., los proprietários ou exploradores dos nossos
Comprehende-se que na roça, em um meio principaes Cinemas.
pequeno, pouco povoado, onde a clientela
e Desde que haja boas producções, todos
ha-
escassa, se utilisem os processos de concorren- elles estão fartos de saber, ha publico, e
cia destinados a destruir o adversário deixan- vendo publico ha lucro.
do-o a pão e laranja (se é que se pôde empre- Não ha muito censuramos o procedi-
gar ainda essa expressão, dado a alta do preço mento de uma empreza que em um dos seus
ou-
do pão e da laranja), Comprehende-se que a films puzera titulo tão parecido com o de
lucta se trave para eliminar o contendor Mas tra empreza a ser exhibido, que se evidenciava
aqui, em um meio vasto como o Rio de Janeiro, o propósito de gerar confusões.
onde a clientela cinernatographica se conta Censurável também é o annuncio allusivo
por dezenas de milhar de pessoas, que o mesmo 1ÉÉ Im# 1 a uma empreza concorrente.. Com a mesma
se faça é absolutamente injustificável. sinceridade censuramos agora essa preoecupa-
Pois foi justamente o que se deu. ção de causar mal a um concorrente procuran-
Com a èstréa do film "Beh-Hur", ancio- do annullar os esforços por elle feitos para
samente esperado, já pelas noticias a respeito attrahir o publico a um espectaculo seu.
publicadas, todas francamente favoráveis, ja Não se coadunam semelhantes proces-
por uma propaganda dispendiosa e bem fé.ita, sos com o meio, grande demais para compor-
os demais Cinemas ao envez de continuarem a tal-os.,
sua habitual programmação média, não, fo- Deixemo-nos disso. Em vez de olhar por
ram aos archivos do ustock" rebuscar os seus cima do muro para o que se passa no quintal
melhores films para estreial-o na mesma data. do visinho melhor seria que cada um cuide de
Para que isso? vigiar o que lhe vae por casa; cuide dos interes-
Para distrahir a clientela dos outros, at- ses fazendo valer o que tem sem se preoecupar
trahindo-a aos seus? com prejudicar o concorrente, que parece é
Ora seja tudo pelo amor de Deus. esta a principal preoccüpação entre nós.
O sol quando nasce é para todos. E quem Má politica. O publico que ,é o juiz e jutó
tem curiosidade de ver um film cuja estréa absolutamente imparcial é no final das contas
aguarda ancioso, não deixa de fazel-o porque Nigel de Brullier é um dos melhores typos ca- quem traça o
"veredictum". E muitas vezes
racteristicos da tela e dos que maior indifferença cuia-
em tal ou qual Cinema também se leva outra tem soffrido do grande publico. Como esta nossa por motivo dessa decisão sae o tiro pela
producção egualmente boa. O que pode sue- secção é para lembrar e exaltar estes modestos, mas tra ciasse et-
ceder é que elle vá aos dois, se para isso lhe grandes artistas que salvam films as vezes, o appres-
-'Tele- Nós propugnamos pela união da
união pode
sobram recursos. Em todo caso representará samos-nos a registrar o seu nome. Desde ncmatographica. Dentro duma
essa solução üm sacrifício de dinheiro ou de phone da Morte" que Nigel de Brullier desperta a (Termina no fim do numero)
os verdadeiros
attenção dos poucos que apreciam i(0 mar", "Os
tempo "SEVENTH
artistas Nós o vimos também em"Os TANET GAYNOR EM
tres mosque-
quatro cávallèiros de Apocalypse", e agora
ANNO II — NUM. 78 em "Ben HEAVEN" DA FOX
loiros" naquelle Cardeal sublime
24 — AGOSTO 1927 Hur" entre vários outros films notáveis
4ÍIKC1I •te
24 - VIII - 1927

O Cinema no Brasil tem em films de enredo, com di-


¦
. J&fâpyfylíu nheiro próprio ou credito, e
progredido. Já todo o mundo nos competia, por conseguinte,
sabe, tão bem quanto nós que o
temos repetido constante- assignalarmos sua presença
mente, sempre que assignalá- com todo o cuidado, afim de
mos de semana a semana, o mo- que os interessados vissem em
vimento da nossa filmagem, o cada noticia nossa, um aviso de
interesse que vae despertando precaução e desconfiança, que
mesmo em outros paizes es- não foi mas accentuado por-
trangeiros ., que, confessamos, julgamol-o o
E este symptoma de de- seu próprio productor.
seinvolvimento, que se faz assi- Desta forma, foi que lhe
gnalar de vários modos, não acompanhamos a a c ç ã o na
podia deixar de predominar, nossa filmagem.
principalmente, nos innumeros Assistimos mesmo á con-
problemas que vão surgindo, fecção de uma scena para o seu
cada qual de maior importan- primeiro trabalho, e em nos-
cia e por isso mesmo, depen- sos commentarios, previmos
dente de solução mais cuidada. desde logo o que se deveria es-,
"Cinzas".
Está claro que não são es- perar de
tes novos casos, assumptos que Joe não tinha a menor
se prendam ao desenvolvimen- idéa do que fosse direcção, des-
conhecendo além disso vários
to mais rápido da sua realiza-
ção efficiente,
pio a
"União"
como por exem-
de que temos
nos batido para aproveita-
0 CASO DO FILM "DESTINO" outros principios elementares e
necessários para quem, como
elle, tomara a responsa-
mento de todos os valores re- bilidade do megaphone.
prestíntativos da nossa Cine- Notamos-lhe tudo isso,
Então, ficamos prevenidos á espera que
matographia, mas, justamente, numa critica imparcial, serena,
surja a necessidade da nossa intervenção. mas severa que motivou até a vinda de Shoene á
a respeito dos verdadeiros entraves que vão sur- Acompanhamos com as devidas prevenções
gindo para prejudicar o bom nome que a tanto nossa redacção.
as "actividades" e jamais nos negamos fornecer
custo já se conseguiu firmar para a nossa Inr sem reservas as informações que nos são pe- Tempos depois elle realizava uma segunda
dustria. didas por pessoas interessadas. producção, mas de tal fôrma, que pouco ou quasi
Haja vista, os vários films que temos pro- E francamente, todos estes grandes dire- nada sabiamos da sua confecção.
duzido ultimamente. Alguns representam o ctores, que se dizem "regisseurs" ou "metteur- A uma noticia que publicamos um pouco
nosso adiantamento, a nossa comprehensão do mais severa, trouxe novamente até ao nosso en-
en-scene", e se fazem passar por ter cooperado
verdadeiro Cinema, mas outros ha. que desani- em grandes films ou trabalhado lado a lado contro o director desta segunda pellicula, que
mam ao melhor e mais bem intencionado dos
com celebridades, nenhum delles, por via de nos informou estar "Destino" ainda em negati-
"fans". Isto é aliás um dos novos vo, mas que assim o apromptasse nos daria
problemas, regra até agora, sem excepção, demonstrou ter
porque são trabalhos assim inferiormente con- maiores conhecimentos do que aquelles que conta.,
feccionados, que vão prejudicar o conceito dos E nunca mais nos appareceu.
menos sabem do officio entre nós.
nossos esforços... Entretanto, mais importante Correram boatos que havia embarcado, e só
Se fosse somente isso, ainda ficaríamos
do que isso, pelo descrédito que traz para o Ci- satisfeitos, mas agora é que vem o mal que re- por esse motivo, nos abstivemos de commentar
nema no Brasil, é uma outra espécie de "cava- até uma noticia publicada no "Diário Allemão",
sulta desta importação de "entendidos".
ção" que pôde parecer sympathica á primeiro Não estamos exaggerando. Quem conhe- onde um compatriota o incitava a desmentir as
vista. Esta modalidade de exploração, de que ce toda a historia do nosso Cinema, ha de verifi- aceusações que lhe fazia, de ter confeccionado
queremos falar, não julguem ser a respeito das car que a única causa de não sermos o primeiro um film deprimente para nos, e o que é mais, es
"escolas"
que estão proliferando actualmente paiz do mundo nesta Industria, vem, justa- cripto inverdades accintosas para o nosso paiz.
em São Paulo, nem tampouco á films de mate- mente, do advento.estrangeiro. E' o que have- Infelizmente, só agora podemos constatar a
ria paga, falta de gosto ou de critério no apa- mos de mostrar um dia, quando publicarmos a verdade de semelhante asserção quanto ao tra-
nhado de scenas de que são mestres a maioria evolução do Cinema Brasileiro, desde o seu balho apresentado, porque só ria dias vimos
dos nossos tocadores de manivela,.. "Destino"
primeiro film, lá se vão mais de uma vintena de e assim mesmo por convite de Victor
Constantemente, aportam a nosso paiz, annos! Crachi que foi o operador de ambos os trabalhos
pessoas portadoras de titulos de recommendação E assim é que, até hoje, esta tara vem feitos por Joe Schoene.
em tal ou qual companhia da Europa, e que já cerceando o nosso progresso. Estivemos para isso nos laboratórios de
tomaram parte em grandes producções. Ainda o anno retrazado, surgiu entre nós Botelho e Netto, onde ia ser refeito.
A questão é que "ninguém não vê" o tal um allemão de nome Joe Schoene, precedido Com os letreiros ainda em allemão, pois
fulano nos trabalhos que cita, nem nós encon-^ como todos os outros das taes "provas" que já fora apprehendido no laboratório da Elta Film
tramos a minima variedade destas affirmativas de Berlim, logo a primeira vista suggeria uma
sabemos.
nos nossos archivos. série de perguntas:
Em todo o caso, vinha disposto a trabalhar

SCENAS DE "DESTINO" E AGORA PODEMOS OBSERVA . . .


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24 - VIII
- 1927
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ESTRELLA DA
"ATLAS-FILM"

.-,., ..:\. -: .,-.1 <» __ DE CATAGUAZES


NI :
E' por isso que não nos cansamos de acon-
— Por que não fora copiado aqui, como sócia, a quem convencera com inverdades e .de
selhar a quem se metter em coisas de Cinema
succedeu com "Cinzas", o segundo trabalho de quem jémais nos falara. entre nós:
Schoene? Confessamos, aliás, que ignorávamos, tarn- Na impossibilidade de se conhecer com
— Seria que o trabalho do operador nao bem este pormenor. - .. , não ha como seguir o
Entretanto, desde o dia 23 de Julho de quem se está lidando, "Confiar...
inspirasse confiança? lemma de Floriano — desconfian-
Não, isto não poderia ser, pois a copia que 1925 quei Charlotte Sophia Britnell entregara- do sempre!
uma
estávamos assistindo, feita na companhia alie- lhe cerca de quarenta contos para começar de Isso prova também o que sempre temos re-
mã fora impressa com demasiada luz... e esta série de films, sob promessas phantasticas
lucros e indemnisações no caso de prejuízo. se petido:
era a solução das perguntas que íamos formu- Não é somente dinheiro que faz films.
lando mentalmente. Por isso, um film deste que no máximo PEDRO LMA
esti-
Joe Schoene queria justamente fazer passar faria com quinze contos, além da quantiatriplo,
a o
os brasileiros por gente de côr. E tanto é verdade, pulada na sociedade, elevou-se quasi De Aracaju, recebemos um recorte de jor-
que até mesmo a scena da parada que se vê, todos tal os esforços e despezas que teve d£ empregar nal, nos informando a respeito das actividades
film,
são completamente ne&ros, mesmo quasi o prin- a associada de Schoene, para rehaver o seu cinematographicas de um director da Lux Film,
sido victima de uma
cipal interprete, apesar de sua
"make-up" dema- quando descobriu que havia com sede na Bahia.
siadamente branca, conforme se percebe nas pirataria. Ora, ha tempos, noticiamos, também, as
Ainda outro dia estivemos na sua residen-
scenas em conjuncto com os demais artistas Sophia actividades de um destes photographos de mate-
principaes, todos, aliás, de origem estrangeira, cia á rua Benjamin Constant, 52, onde ria f>aga em Itaúna, que após receber o dinheiro
E não é só isso. Nota-se, também, em todo Britnell nos exhibiu documentos attestando das encommendas, desapparecera do logar.
mos-
o decorrer do film, a preoccupação de interca- toda a queixa que nos fizera, além de nos Não sabemos se existe relação entre um e
lar em primeiros planos, pessoas de côr, pro- trar como, com o auxilio da policia, conseguira outro operador, mas em todo o caso, é triste se
obri-
curando desta forma, criar uma falsa
"atmos- descobrir o paradeiro de Schoene e assim vêr como ainda existem pessoas que pagam para
e de reembolso,
phera" para o nosso paiz no conceito dos demais gal-o a um distrato de sociedade registrado no ta- vêr — quando têm esta sorte — um álbum,
povos. Bilheteria para a Europa... no prejuízo, que é uma utopia, como se Cinematographia fosse nada mais nada
reah-
Admiramo-nos, tão só, que V. Ciachi se bellião R. Teixeira, livro 114, folhas 9, só menos que uma collectanea de photographias.
prestasse em fazer taes tomadas de scenas, e sen- zado no dia 17 de Novembro do anno próximo
timos ter supposto Joe Schoene ausente, quando P3SSQue
dirá agora, Sophia Britnell, quando
pelo contrario, aqui permanecia entre nós, em- G. Gardner Sullivan fcrigou com Cecil B.
amanhã alguém indagar sob as possibilidades
bora occultamente.
' de auxiliar financeiramente uma empreza de De Mille e deixou a P. D. C, onde exercia o
E não lhe faltava razão para proceder com cargo de chefe do Departamento de Scenanos.
semelhante cautela. Cinema entre nós? Não é este caso muito mais Os planos
serio, muito mais desmoralizador para o con- Nenhuma razão foi dada a publico.
"scenaristas"
Não é que sentisse remorsos de' sua acçao, de Gardner, que era o chefe dos de
trahindo uma hospitalidade como a do Brasil, in- ceito da nossa filmagem que todos os outros que
já surgiram até então? Thomas H. Ince, ainda não são conhecidos.,
comparável no mundo, mas com receio de uma
Eittcorfe 24 — VIIT 1927

- •
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*
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,' ;> , y\H^"~- .

( M R . W U ) ven filha de Wu colhe o sufficiente para


saber que aquella gente branca nunca
FILM DA METRO GOLDWYN acceitaria de bom grado a intrusão de um
rebento seu na família.
'
Mr. Wu Lon Chaney Wu tivera como tutor o velho escos-
¦•-St »' ¦>__S__f' ¦ 5HP*»-^íns^jjj^t*

Mrs. Gregory Louise Dresser sez, Muir que tinha o mais vivo affecto á
Nang Ping .' Renée Adorée família do seu antigo pupillo; posto ao fa-
Mr. Gregory Holmes Herbert cto da situação, Muir chama a falas Basil,
Basil Gregory Ralph Forbes e este comprehende qual o seu dever, vol-
Hilda Gregory Gertrude Olmsted tando, assim, a annunciar a Nang Ping
Ah Wong Mrs. Wong VVing que se casará com ella. Mas Nang não ali-
Mr. Muir Claude King menta nenhuma illusão; sabe que tudo
^B_
Loo Song Anna May Wong está acabado. O encontro da joven chine-
Pequeno Wu Sonny Loy za e do seu seductor é observado por um
jardineiro, que se apressa em delatar o
a morte levou-a em breve. Mas desse con- facto a Wu.
sorrio ficara a linda Nang Ping, mimosa Mais do que em nenhum outro paiz,
como a flor de lotus e com dois olhinhbs na China não se transige com as questões
^$Ní_J______ "W JJH
JK de amêndoa que pareciam duas estrellas de honra. Wu não permittirá que sob a
;.';•
negras em céo profundo e transparente. sua chefia se macule o nomeí millenar que
A nossa historia começa justamente, elle recebeu immacuiado dos seus maio-
quando Nang Ping, já então em pleno des- res. Mas além do lado moral, ha o aspecto
••¦¦•'•¦:.¦ '-:
aorochar da sua graça, se deixa arrebatar religioso do caso: com a sua falta Nang
pela mais ardente paixão por um joven su- Ping manchou a familia, e ao mesmo tem-
un
òdito de S. Majestade Britannica, Basil po perdia a sua alma; Wu, pois, tem dois
íVíí~.'".V'ín!*í'V:.'

S$i:J,w'*'
.W ¦¦¦¦ Vi*» iVi» r *

Aos dez annos de idade, Wu, her-


deiro de importante familia da China,
cuja arvore geneologica se perdia na
noite dos tempos, fora mandado a se ?M_L_t mãm
educar na Inglaterra, para co-
nhecer intimamente as maneiras e o
caracter da raça branca, afim de que
quando se tornasse homem, pudesse
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N'> i »_—¦¦ ¦&}'• aSlíju' ? «^'^sfc—i'* '.''"'ííw?*' 1

combater com vantagem a acção inva-


sora dos europeus na China. E na In-
glaterra Wu viveu quinze annos de
exílio, dedicando-se com a paciência
da sua raça ao estudo e observação da _F

civilização occidental até que a morte


do seu veneravel avô lhe transferiu o '

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bastão de chefe da familia. Logo que Wmw


foi de volta ao seu paiz, Wu casou-se,
mas não quiz o destino que aquella que •v _¦ ' -"iiv^ ^B i_IS__,?^SSl__w__H*'''"- '^f ¦ i-S-fiyWw1* y-_|
elle havia escolhido para companheira _S___ ií
se demorasse muito tempo ao seu lado; §4_^ __lf IP

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^K _r mm Gregory, cujo pae possue grandes interes- motivos para ordenar a sua morte. E
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ses commerciaes na China. Para Basil, Nang Ping morre por um acto de justiça
______ __B__i _H I_m1M_w .1 esse amor não era mais do que um simples e de piedade. Ao mesmo tempo Wu agar-
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qpisodio encantador, mero passa-tempo, ra Basil e o conserva prisioneiro. Nesse
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_--f < ^B ^^^_^C __¦ ^__V sem conseqüências, que apenas lhe ficaria momento, Gregory pae, um espirito esta-
na lenibrança como uma das visões da- banado, homem gritador, inteiramente in-
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quelle oriente mystejrioso. capaz de comprehender a psycologia dos
Mas como passa-tempo, Basil levara chins, nota que ps seus negócios estão
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a brincadeira longe de mais, tal sendo perturbados por uma acção, cuja
como pôde verificar no dia em origem não lhe é possível determinar, mas
que foi á casa de Nang Ping des- que attribue a Wu. Sua esposa, a Sra.,
pedir-se, por ter de regressar á Gregory, acha-se nervosa e desesperada
Inglaterra. Nong Pin ao receber com o desapparecimento do filho, e lem-
a noticia empallideceu, como si o (bra-se de recorrer a Wu, pedindo-lhe que
seu coração parasse repentina- a auxilie a descobrir o paradeiro do joven
mente; seus olhos marejaram-se, Basil.
I e com voz tremula, confessou Wu promptifica-se a servil-a, e con-
f—k ella ao joven inglez que estava vida-a a ella e sua filha a irem visitar sua
para ser mãe. No dia seguinte casa. Ahi Wong, a criada chineza da fami-
Basil leva á nobre casa chineza lia Gregory, que conhece de quanto é ca~
seus pães e irmãos paia tornar paz Wu. estando mesmo certa de que elle
chá. e, no correr da palestra, a jo- (Termina no fim do numero)
p

24 — VIII — 1927 Cinitcirte

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8
Ciii© 24 - VIII 1927

suecesso-no Brasil e elle falou ani-


Dizem que o escriptorio de Henri- mado da scena culminante.
que Blunt, representante da Compa- Oh! que scena aquella, hein? -—
nhia Brasil Cinematographica em em que eu beijo os lábios sangrentos
New York, é o segundo consulado do de AnnLuther!
Brasil. Na minha opinião, porém, é a George, foi esta a causa de todo
sede da Associação Christã dos Mo- o s0u suecesso — disse-lhe — a scena
"it"...
ços Brasileiros"... tinha muito
A todos os brasileiros em New George, aliás, fala enthusiasmado
York, o escriptorio do Blunt offerece
Rio, por todos os seus films e perguntou
boa palestra, revistas e jornaes do "como o publico tinha gostado", de
machina para correspondência, tele- um por um, desde em que elle appare-
phone, água filtrada, encontros para ceu naquelle papelzinho ao lado de
negocies, uma pequena bibliotheca, etc. "Serpente".
Theda Bara na "Loucuras da Moci-
A figura proeminente dos mais as- Falámos das
siduos freqüentadores é o Cyrne, um "Medianeiro", do "Syste-
dade", do "Com Stanley
desses brasileiros que dominam New ma de Honra", e até de
York... provando que na grande ei- em África". Acha que o seu melhor
dade não é assim tão apertado vi- "De hoje em diante"
film foi
ver... Elle gosta, aliás, de todos os seus
Não tem a Avenida, mas elle faz do "Numero 17" e de
trabalhos, até
o "footing" em Broadway e discute "Oh, da
guarda"...
foot-ball com as pequenas do Ziegfeld Pobre George, elle nunca descon-
Follies. fiou da política da Fox... e eu notei
Foi o Cyrne que me convidou a então, um "fan" brasileiro pode-
de que
ver George Walsh que é um amigo "Asso- ria escrever muita cousa interessante
quasi toda colônia brasileira da
na revistas americanas... algo com
ciação"... muita observação...
Elle andava mesmo insistindo para Ao falar de
"D.
Quixote" elle
que o Blunt o contractasse para vir ao
lembrou os tempos da Triangle e fui
Brasil apparecer no Odeon. Foi, en-
audacioso em perguntar por Seena
tão, combinado, um jantar no Hotel
Owen, cujo primeiro film, também
Astcr para tratarem do assumpto e
disse, encheu o Phenix apenas porque
para qualo fui também convidado.
ella era a senhora George Walsh.
O Blunt nos esperava no Hotel emquanto Longe de zangar-se, George* respondeu
calmamente:
eu e Cyrne iamos buscar George em casa onde
o encontrámos já á porta.
A apresentação foi feita, emquanto entra-
UM JMCflR COM Nós nos amávamos muito e foi por isso
mesmo que um dia depois do outomno do Amor.
comprehendemos que o inverno podia ser muito
mos num taxi. George estava com um chapéu
coco como aquelle que usou em
"Vendedor de GEORGE WMiSH rigoroso... e nos separamos. .. Eis tudo.
Animado, perguntei se não lamentava nãc
livros" e um bigodinho de Conde de Luxem-
burgo. ter feito "Ben-Hur".
Elle não ouviu que eu era jornalista e dei- Lamento apenas ter sido escolhido para
^j-cr^ik- CUr\- o papel... Por meras resoluções da Goldwyn
xei assim para melhor observal-o. Conversamos y Z 3
que acaibava de juntar-se a Metro, eu fui substi-
sobre todos os assumptos durante a viagem
chegando quasi ao
"Que bonita noite, hein"?
"Está fazendo frio". O taxi rodava e chega- Jóüi^ Jj^r^
Q^JrlM-iLSj tuido. ir
Houve muita reclame em torno da escolha
mos a celebre encruzilhada de New York com os do meu nome mas nada disseram porque foi sub-
letreiros luminosos dos Cinemas. Annunciavam stituido. Houve assim quem me julgasse inca-
uma série de films... a disputa de Broadway & wrW>^ <o\ \hyt\U paz para o papel... quando eu — disse rindo —
"cabeça de linha" dos films é tão inte- "O Medico e o Monstro"...
para a posso até interpretar
ressante como no Rio que adopta o mesmo sys- s^A MO^ Lembrei-lhe o suecesso dos seus films athle-
^cr^iJf r ticos, dizendo que o publico já o apreciava
tema, mas pensando em Cinema e olhando
"Sonhos mais do que Fairbanks, no gênero. Elle con-
aquellas luzes eu lia somente: para
vender"... tou um caso com Fairbanks que não entendi
Durante o jantar muito se falou do Brasil DE A. GONZAGA, bem, George fala inglez tão depressa...
GEORGE WALSH E A."CINEARTE"
e do Rio de Janeiro que elle iria conhecer DIRECTOR DE Comprehendi que naturalmente fora quan-
breve. do elle figurou ao lado de Mary Pickford em
"Maitre "Rosita". E só
O de Hotel" tinha trabalhado no entendi este final.
Hotel Gloria do Rio e ajudou a descrever os en- Quando acabei de luetar, o filho de Fair-
cantos da nossa capital. O Cyrne dizia que as banks lhe disse: "Papae, porque o senhor não
cariocas eram as mais lindas pequenas do mun- lueta agora com George"?
.^MmmiiÈt?*' 5

do, mas o Blunt manteve-se reservado, dizendo Contou-me depois algumas cousas interes-
que ainda esperava a resolução do Ser- santes dd Fairbanks Júnior e da sua insistência
rador. com Mary Brian...
Foi quando comecei a colher algumas in- Lembrou episódios da "Intolerância" e
"Cinearte". Perguntei então
formações para ÊK; elogiou Griffith.
"team" de foot-ball com o — E' pena que hoje Griffith
pelo
qual elle viria ao Brasil, conforme continue a querer ser ao mesmo
elle promettera em tempos do An- tempo o scenarista, o director e até
nibal Bomfim quando o entrevis- o operador ás vezes. George é um
tou para o "Para-todos"...
rapaz de uma linha impeccavel.
Foi somente uma idéa. Na mesa, pôde dar licções
A conversa abordou a es- até ao Adolphe Menjou. Não
tadia do "team" uruguayo em fuma e não ibebe, é verdade. Eu
New York e eu lhe disse que os
brasileiros já o tinha vencido em mmWÍÍS -'liL^fA k rWm
que pensava que fosse publicida-
de. E' apaixonado do box e disse
dous campeonatos. que chegou a deixar a Universi-
Sim, eu sei que os brasi-
dade antes de formar-se em Di-
ieiros são campeões, mas eu ia iRéL.>,; t- úM'% '^B Bfe ^^SSa m\mm ¦-¦'¦Mi
reito, para dedicar-se ao sport
tentar vencel-os...
George, aliás, sabe muita cousa
do Brasil. Convivendo com brasi-
ym & «Bi
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" >*.* '¦
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da loira Albion. Gosta de todos
os sports. Quando o charuto do
Blunt já estava, acabando, sahimos

9 Ieiros, como disse, elle sabe do seu


suecesso em "Brutalidade"
e diz o
mmwmrZ+.. *"¦'?' ¦'¦ ',¦ i V V* - mm* PtJP
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e fomos vêr juntos o film "Chil-
*<»BBBBBBBBBBBBgBBBCBBBlbv^?gBBMfcygg<í,fír^í^T^íXSm^^^KÍvP^SBSmm

dren of Divorce" de Clara Bow.


nome brasileiro do film com admi-
ravel accentuação.
Revivi-lhe, entretanto, este seu
à' E' interessante vel-o como critico
cinematographico... e gostei das
(Termina no fim do numero)
24 - VIII - 1927 Cintai ____
<____«'*__ÍFr**iV

wm Depois de servir
. , 11 ri ii ii i
• — —

in ii
de ser, porque sabemos
de mil c bem de que maneiras
para detalhe
um íilms americanos, alguns films são mos-
eu vi, pessoalmente,a trados nas duas mais
pela primeira
vez, famosas artérias de
estatua da Liberdade. New York e espere-
Não era minha m- mos que o Rio de Ja-
tenção colher entrevis- neiro, de parte de uma
tas dos cinematogra- platéa, sirva algum dia
York. para consagrar um
phistas de New
"Cinearte" chegou a film, como tem feito
annunciar que, entre com algumas figuras
iria
outras cousas, eu lyricas....
se O Capitol é um
saber muitas que
não comprehendem grande Cinema, me-
aqui... mas a minha lhor dirão as photo-
intenção era somente graphias que illustra-
a de organizar um rão depois estas opi-
bom serviço de infor- niões.
reportagens
mações e "Cinearte". O "hall" de en-
para trada com as escada-
Mesmo entrevistas rias, tem imponência.
com artistas seriam Edward Bowes, infe-
lizmente, não estava,
""
» i . . . »

por casualidade.
—» ..' .. -—

"HALL" DO CAPITOL
de que O mas o seu substituto, Mr. Douglas, mostrou-me
Mas em New York eu me convenci toda a casa. Diz-me elle que 20 mil pessoas pas-
o nosso
havia casos mais interessantes para Não vejam os leitores, allusões nas minhas savam diariamente pela bilheteria...
eu julgava. La
meio cinematographico, do que palavras, mas ha figuras que na
America pouco Uma grande platéa que os americanos de-
cinemato-
se sabe, ás vezes, mais dos negócios valor têm c que aqui são recebidas com todas signam por
"orchestra" e um vastíssimo Ibal-
nós mesmos. En- "balcony" mesmo. Uma casa
graphicos do Brasil, do que as homenagens de estylo. cão chamado
trevistas com os notáveis cinematographistas? exemplo, foi a
O caso mais importante, por "representante moderna.
Algumas publicarei e, outras guardarei vinda de José Matienzo como Um Cinema, não é um desses theatros or-
instrucção para manter o pro- á pri-
para servir de ""Cinearte". Outras houve que p. pessoal" de William Fox e que conseguiu, mes-
dinarios, com aquellas filas de camarotes igno-
gramma de com quem meira vista, confessamos, convencer a nós beis, em que se sentam senhoras á frente, com a
entrevistado sem querer, não sabia e mos, da sua falsa importância. Não quero
tecer
cabeça torta, e os cavalheiros ficam atraz, em
estava falando. Mas as melhores entrevistas maiores commentarios ao redor deste
caso.
pé. E' por isso que tenho preferido as casas do
a melhpr cultura para fortalecer o critério que Mas o facto que uma nomeação que já foi
rece-
Rio do que as maiores de São Paulo.,
ape-
sempre mantemos nas nossas opiniões, e bida nos meios cinematographicos de
New
nas, vêr os grandes cinematographistas. York a gargalhadas, foi aqui applaudida por- (Continua)
silenciosas de observaçac E José Matien-
Essa;, entrevistas"Cinearte". que nós não sabíamos de nada casal de
A. DE A. GONZAGA
servirão muito para zo, que quasi poz a perder a ida de um
Embora sem encontrar assim um caso mais brasileiros para Hollywood, privou
com algu-
mais uma
positivo e accintoso, eu me convenci mas figuras scintillantes do Brasil num grande
vez de que devemos salientar em todas as nossas almoço e outras cousas mais. E' verdade que
relações commerciaes cinematographicas,
ponto de vista brasileiro.
um
aqui elle era o representante da Fox e nao José
Matienzo, mas este serve para exemplo dos
ca-
A NOSSA CAPA
O Cinema também encerra commercio, ín- sos com os quaes devemos ter mais cuidado. - cidade de mil
de Eu comparo Hollywood
dustria e política internacional. O Brasil pre- Outras considerações irei fazendo ao sonhos, metrópole encantada
dos devaneios,
cisa ter o seu ministério cinematographico. Não correr destas impressões<•• de•!> New York. túmulo das mais queridas esperanças -
berço e
épelofacto de não termos guerras prováveis, $
vasto roseiral, em que cada estrella repre-
exer- foi a um
por exemplo, que não devemos ter o nosso Um dos primeiros Cinemas que visitei
senta uma rosa resplandescente em toda a
sua
do Roxy e
cito e a nossa marinha. o Capitol, que antes da construecão explendida formosura, umas amarei as, outras
Demais, o Cinema hoje é a maior força de Paramount era a mais importante casa de New
outras vermelhas, cada qual mais vi-
esses os verdes,
que pode dispor um paiz moderno. York. Para falar com franqueza, são mais rorejada, na belleza sem par de suas
O nosso mercado precisa ser sempre defen- ame- cosa,
três notáveis Cinemas da grande cidade ate pétalas transparentes.
dido e manter-se livre. Não podemos nem de- admiração e
ricana, os únicos que causam
Umas, ariscas, escondem-se por entre as
vemos deixar de exhibir films estrangeiros, por alguns milhões
espanto. Para uma cidade de do folhagens embalsamadas pela sua fragrancia:
motivos que agora não vêm .ao caso, mas que de exhibição
de habitantes e maior centro
cathe- outras vaidosas, esparzem no ar o incenso da
elles corram muito direitinho pelas nossas linhas três
inundo, as suas casas, sem essas malícia; finalmente outras, voluptuosas,
dei-
de exhibição, sem prejuizo do paiz, ou que mais fracas, sem
draes do Cinema, são relativamente xam-se beijar pelo zephyro galanteador,
que
não seja, do < publico. Como se sabe, ha certa importância mesmo.
cidades, estão lhes sopra segredos imperceptíveis.
raça de cinematographistas que não são pionei- E1 verdade que em outras
Deixei para o fim as mais modestas, as ro-
ros. Elles esperam que tudo se engrandeça e de- Em
sendo construídas casas maravilhosas. sas brancas, aquellas que convertem em pérolas
cujo nome
pois chegam para se apoderar de tudo. Na Ame- Brooklyn mesmo já ha uma casa,
as gottas do orvalho. São as mais modestas,
as
rica ha sempre reacção do governo. Não ha de nota. mas fa-
me escapa agora, que é digna as mais pudicas, e por isso mesmo as mais puras,
muito, esta'reíacção se fez sentir quando a Me- lando somente de casas do centro, digo que
armais cândidas, mas não as menos formosas,
tro Goldwyn, tentou um pequeno trust demais, pouca importância têm., nem as que menos e menores cancias e lisonjas
Agora mesmo neste mez, o governo ameri- do
Entre as três grandes, tratarei primeiro recebem dos beija-flores indiscretos e do
zephy-
cano, por intermédio da "Federal Trade Com- Capitol com mais detalhes. ro namorador. Tudo isso me veio ao cérebro a
mission" está, por assim dizer, processando a Do Rio foi enviado um telegramma para da muito querida Betty Bronson, ou
Paramount por tentar "trust" de Cinemas. Metro-Goldwyn, en- propósito
que um representante da o Cinema, e eu por outra, da divinamente delicada Betty
Peter
Adolph Zukor já expoz as suas razões e a sua tre outras ecusas, mostrasse-me Pan Bronson, o
"menino" mais delicioso que ja
mais pressa, esta
defesa. Ainda falaremos deste assumpto porque quero corresponder, com for- se viu neste planeta — e também a mais
bella
aborda outros aspectos interessantes, mas aqui de qualquer e
grande gentileza, se bem que, importância das rosas brancas do immenso roseiral que
tratemos apenas do caso em si: O governo ame- ma eu o teria visitado, sabendo da
Hollywood. ,
ricano prohibe "trusts" e faz executar a lei. E já da casa e da fama do seu gerente, Major Ed- Eu tremo só em pensar que Ia por perto
"Cinearte', alias, ja tem
oara que todos se lembrem disso, acaba de con- ward Bowes, de quem orchideas. Que
interessantes... pôde haver uma plantação de
vocar uma reunião dos grandes produetores para publicado algumas opiniões
horror! Mas... não ha perigo. Depois que ella
discussão dos "methodos de concurrencia", por- ex-
Como se sabe, é no Capitol em que sao"pre- personificou tão maravilhosamente a divina
que na verdade, quando a concurrencia é leal e Goldwyn em
hibidos os films da Metro imagem de Nossa Senhora, incarnando com
limpa, ninguém pode zangar-se, principalmente miére" para receber o banho de fama e presti- candura a Mae de Jesus, e
tanto delicadeza e
aquelles que por outro lado só sabem empregar a commercialmente re- a Immaculada, como recornpen-
gio de Broadway que film impossível que
a força dos "trustsV para fazer concurren- presenta a consagração
mundial de um
.Termina no fim do numero)
tanta razão
cia... se bem que, bem pensado não haja
10
Cintai 24 - VIII - 1927

HCQ
, T- s« ívioo fora
fAríi nossivel t
participar da luta, saberiam.^^ao menos festejar a vi-
Ja que naoi lhea po^veija
o armistício era assignado j,^. ^^ Um g. de com.(las (ran_
vinhos que só a FranÇa é capaz de
fâo a^uS e regado com os exceUentes
Si ^eto^mTaftite
folgar
produzir. E toca a_ ¦ ^ & a tor para aquelles que haviam chegado tarde sinão
aoto e o emento recebera inesperadamente onJem de marcha, e Jack, Lefty e Dutch
divei n.^'m^eS "farra". 0 regimento jàtam^ mtado acampamento e partido.
tiverS^S&S'ÍSottSSw. a sM1(,i;(U;,,j:im pregado na lona da sua barraca um
em i torça _,.
Elles correram a0 local que
^amp regimento, que estava em marcha,
•que era preciso era ^^a elle'e
"°^ nrU) .st ..rtuia
^^^^:^^^^^^J*
ATÀmm^ÈLm^ I ^
como. c eM^b'
j_j„„ „,v>„n /loaoV^VPS.
1 +»\*â sem demora, ante que fossem dados DresBadamente ao resUurante em que se haviam banque.
zr^^l^^^S^^ - ^da»—*•D"uma - impor-
fám *** teadcE'' tancia
,#£**$ sufficiente para indemnizar os prejudicados com a sua
apropriação indébita, cada um passou a perna na sua machina e
estrada em fora, a perguntar
pedalaram os três vigorosamente linguagem
a quantos encontravam, na sua anglo-franco-germa-
nica, sobre o destino que levara seuo regimento, sem conseguir
alguns dos indagados
quaíquer informação. E' bem possivel quesinão impossível, era
soubessem do regimento, mas o difficil,
entender o que diziam elles. Depois de longa caminhada, elles
encontram uma interessante creatura sujo automóvel enguiçara
na estrada e dava tratos ás mãos do chauffeur. Jack dirige-lhe
2. palavra, e si o seu allemão era pouco para falar, bastava,
entretanto' para saber que a sua interlocutora era patrícia de
Guilherme. E Jack ia estropiando como podia a lingua de Goe-
A guerra, a Grande Guer- the com grande inveja de Lefty e Dutch, que nâo seriam ca-
ra, tinha de ser a victoria dos "Ya". Afinal o chauffeur restabeleceu o
oazês de ir alem do
aluados, desde o dia em que Tio funccionamento do carro e a joven proseguiu no seu caminho,
Sam resolvera tomar parte na- acompanhada pelos três cyclistas. Chegaram afinal a uma ai-
quella brincadeira de ferro, fo- deia da Rhenania, que esperava de um momento.para outro a
go e sangue. entrada das tropas americanas de occupação. Os três soldados
Eram cento e vinte mi- americanos são recebidos com todas as honras pelo burgo-mestre
lhões de homens dispostos a
mostrar que a historia do mun- que os cerca de amabilidades e attenções e os aloja confortável-
mente. Depois de um repouso e de uma collação a altura de
do não pode ser escripta sem a músculos que tão boas provas deram de si, Jack, Lefty e Dutch
sua collaboração. sahiram a passeio e tiveram a fortuna de ver de novo a gra-
Por toda a parte, no im- ciosa Gretchen que havia sido um pouco a sua companheira de
menso território, os homens viagem. O seu nome era Elsa e ella voltara aquelle
corriam a alistar-se nas filei- logar afim de tomar conta do velho castello de seu pae no Rhe-
ras combatentes, e as mulheres no, e isso a despeito de lhe haverem aconselhado que não fizesse
supplicavam um posto na Cruz tal. O castello estivera entregue a um tio seu, um patife de
yermelha. marca maior, que acudia ao nome de Moltz, e segundo se in-
E o fluxo humano vasava- feriu das indiscreções, alias, atemorizadas, dos empregados da
se nos campos de mobilização, casa, passavam-se ali coisas bem extraordinárias. .Elsa que
donde, após intenso preparo, sympatisára com os três americanos convida-os a visitarem o
sahiam os corpos expediciona- castello. Elles acceitam o convite, mas acham de bom aviso irem
rios que, através do Atlântico, bem armados, pois sabiam dos boatos e não se deixariam colher
tomavam o caminho dos campos *V*jí ^!Jí'' ^ -jji/ ~~'v j*^Jl ¦^¦^2 ¦» ¦^'fy^HM»T^BMM»t_ •ummr mm ^ 'JÊmmmmm. mt/w
de surpresa. No castello, foram-lhes dado quartos separados.
de batalha no continente euro- Jack confessou aos seus companheiros que dormiria mais tran-
péu. De um d'esses contingen- quillo se estivessem os três no mesmo quarto, mas... um gato é
tes faziam parte Jack, Lefty e um bicho e um soldado é um soldado. E quando o silencio da
Dutch. três latagôes do melhor noite envolveu o velho castello, começou a sarabanda infernal:
cerne americano, que não pe- Jack Lefty e Dutch não se acovardaram, vendo um, aquelle par
diam outra coisa sinão espetar
uma dúzia de inimigos na pon-
ta das suas baionetas e contri-
buir, assim, com a sua parcella,
para fazer que a paz reinasse
sobre a terra entre 0s homens
de bôa e... de má vontade.
Mas infelizmente para os
nossos três heroes em perspecti-
va, elles haviam, como os cavai-
lèiros de Offenback, chegado
tarde: exactamente no dia em
que desembarcavam em Brest

"^^ ^_^ísBLv.^B Bttl^Vfl BB? .i^j' ^QB^Bü.''' '¦ j> 'i^f í^YJÍEíí'i i jístíS^ *\ j' «*¦*(#'¥™*wi *¦ ¦:.'¦ iVABfcSSsBl^^' 3iHí ir .¦* l^B^Kw BBftii£^BBkHBflH BBF>3Bi^>fi fli&i.Í^BXiSI

de botas cheio de sangue, o outro, o gato a saltar debaixo d0


lençol da sua cama, o terceiro deparando com aquella cara me-
donha a olhal-o lá de cima de um buraco do forro... não, se
acovardaram, mas, afinal, o burgo-mestre os alojara
muito melhor. Jack combinou um rendez-uous com

(Continua no fim do numero.)


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dia — era isso justamente na véspera de


PEIT3 PARU
visto da morte. Joyce invade, pois, o ha-
Natal — ella viu as coisas definitiva- bitat de Creelman, e dá o assalto; mas o
V ' '« . - Bk '¦¦>•'-^
\ mente pretas. Deante de tão grave con-
bbb».
homem defendeu-se como uma fera e ella
junctura, ella resolveu lançar mão de teve de bater em retirada. Pobre Joyce!
^^^1 ^P ^jjB BBBft. \
bm 'Aafek;'¦¦•"'."¦ '
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recursos extremos, e, no numero des- ao regressar ao seu escriptorio verifica qjie
v" ¦Jt^ ¦(¦ ;«V'j£j - .-¦
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-jjb-' -* -: - ?mV bbM
>fa«x v .t-'-?m bbb**^Mb1 s*bbb1
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bb» \ tes, estava certamente o de tentar a estão mudando sem consultal-a. Era
m ^MaSfrL.i ^SF ¦ .t:>g>^0Ü^^^^BB B^iff/f M BpL. B» \
empurrar uma apólice de seguro, das um despejozinho em regra, quasi diríamos
J^V
graúdas, em Anthony Creelman, ho- amigável, mas Joyce comprehendia os in-
men de largos haveres e que, por mo- convenientes de tal precipitação para uma
fl 'vr - ¦'•. Jl K_ 'vv/ÍMbJHl^^IBv^ Ab 'B tivos que só elle era juiz, nunca pen- importante firma commercial e mais elo-
¦ ".j C.* TébbbI
sara em garantir-se contra o impre- quente do que fora com Creelman, conse- '¦¦
¦- -¦¦¦

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¦Wta.i'aiBr.7v MC mmW££FltB»wàum
BBíW.vVJIgfe.J'A-ifliBiMaSpSi!fc^U^í.vt.cMiinB
Brg7.1fa>lwi88c^-.< *gai
a Bca BBKwSfB^'""' -^ i^fcwMP.'^m| ¦

Joyce Bragdon era uma interessante crea- ¦bW9


Bflfl ÍC^9«3b^P
BBJtíwSSlWfl Bl'"fl HbI I
-- BR'tó» tfMv^. B
tura, cujos olhos, além de bellos, viam longe. KSám
B^l.
EaUS
1''''"TK bYtÜEI-W
¦
Era o que se chama uma pessoa de vistas largas; flB IÍB?*^flkuBBfl BBMBBBBBBBBBBBBBBBBBBBVflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

em vez, por isso, de ensinar creanças, ou ser


dactylographa ou simplesmente caixeirinha de
loja, achou que era de mais futuro fazer-se
agente de seguros e constituiu, assim, a firma
Bragdon & Chadwick, que se incumbira de ca-
nalizar toda a humanidade ao caminho da |tfl Ârfll bíti Bfflí^li BWtSs
pre- •Staflíl Bafl^H HbTjv'9bt bbV^bbbI EbEbbbwÍ*.*vl
videncia, proporcionado pela instituição do se- W ^SÊÊ abbiVbbÍ flfl*^*i? ^M BffF*''' A't
^''Si Kfli bi^SSíbI BPíí^!
guro. Mas á verdade é que, apezar das suas boas V -tBBmSfinflfll bb^»jH ^B^bb! jK^JBr -'-*3

intenções, a humanidade se fazia surda


ao
evangelho que Joyce annunciava, e as coisas fo- sí^«(\!Síw!^b1 bbkÜQB BÉÉkTyW^r^Vfll bBbbbbVc^
aaeiraSiSffBJ BJfBJ BjJH IfW BW/bI R^a ^Rv9n^%*
BWp
ram desandando, desandando, até
que. um bello
_ viu 1927
Ciflçarfo 13


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gue ella que adiem a sua mudança.
Não cola de Anthony Creelman. Leu
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o lado, sem
tivessem duvida que ella pagaria todos os quando ia atirar o jornal para Ar' IK^. 'J
1H^f-«k^
de re-
seus compromissos; pois não vinha"Anda- saber explicar a si mesma, veio-lhe aquella / tu- >p $$£^àm wLvtm\
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alizar um importante seguro?... idéa, como um relâmpago, fulminan- / JL*^ ^ ÍJ%\
te; e com a mesma rapidez do raio ella
ces fortuna juvat", e emquanto o páo vae
e vem folgam as costas. telegraphou a Creelman, assignan-
Muita razão tinha Joyce de adoptar do-se como viuva de Sturdevant; an-
essa philosophia; tanto assim que no dia nunciava-lhe o seu regresso ao paiz e
no cães.
seguinte lia ella nos jornaes a noticia da pedia-lhe que a fosse esperar
morte, nas brutas selvas africanas, de Creelman, era realmente camarada
Jack Sturdevant, um antigo collega de es- do pobre Jack, certo não recusaria

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hora de
assistir a sua pobre mulher naquella desem-
ao
amargura. Assim elle vae recebel-a
e a conduz
barque, diz-lhe palavras de consolo, .
mantinha
ao apartamento que Sturdevant e que
mesmo ausente nas excursões na Afnca habi-
era no mesmo edificio em que Creelman real-
tava. Nesse entremente, Sturdevant, que to
mente não morrera, volta á sua patça
fallecmen o,
um óoato falso a notícia do seu
s5J*f
entretanto os seus effeitos «*=raf figura do £
o espirito publico interessou-se pela
"mallogrado" explorador e foi uma verdades
O Enterrado
corrida em busca do seu livro
(Termina no fim do numero;
14
Ciiitcirfo 24 — VIII - 1927

O QUE ELLES FAZE DINHEIRO •BB '¦:

Quando ouvirmos dizer que todos os artistas o velho conceito. Estareis, sem du»
de Cinema são máos homens de negocio, não vida, lembrados de
que Charlie
hesitemos em qualificar de refinada asneira tal Chaplin durante muitos annos
affirmação. A idéa de que a gente da scena se não fez um só film em não
mostra absolutamente noviça quando se encon- comparecesse a rotunda que figura
tra ás voltas com os dollares e os centimos em de Henry Bergman encarnando
caracter financeiro ou commercial, deve ser aquelle seu typo de brutamon-
posta de lado como coisa dcy passado — como os tes de aspecto feroz.
cabellos compridos e os vestidos sobre os torno- Pois Bergman também se
zellos. Quem quer que tenha sido o autor ori- inscreveu na
lista das combina-
ginario dessa noção errônea sobre a incapacida- ções actor-homem de negócios,
de dos artistas para tudo que não fosse o "me- com a
tier" de pintar o rosto e se caracterizar, modifi- um restaurante propriedade e direcção de
em Hollywood,
caria, sem duvida, o seu juizo si conhecesse de ao
passo que Boby Agnew, esse
perto hoje as actividades de alguns profissio- rapaz
naes da tela, logo que deixam os seus camarins que faz papeis juvenis, emprega grande
nosStudios. parte do tempo que o Cinema lhe deixa livre,
esperando que um bar á beira da estrada at-
Não ha em todos os Estados Unidos hoje traia os automobilistas
em dia um artista de Cinema de nomeada, ho- especial esfomeados com o seu
sandwich Agnew.
mem ou mulher, que não conheça o seu caminho No império dos chamados altos negócios,
para ir ao banco e não saiba exactamente o que avultam nomes
fazer quando ali chegar. Os seus conhecimentos Buster como os de Jack Coogan, pae ' "i'"^wSSÍ^ BBak *
Keaton, Lou Anger e Joseph Schenk, ? í—tefaB
sobre o movimento de titulos e acções surpre- los pe- _AB flBBk

seus importantes interesses em alguns dos


henderiam a muito homem de negocio. mais rendosos terrenos petrolíferos da
Muita gente ignora, por certo, Cali-
que esse dis- forma do Sul. E' desnecessário lembrar
tmcto personagem da tela, L.ew Cody, J| K .. ¦'^* jBr^flBwMrT^'' ¦''! ^^^-^ja%^
que a grande liga dos artistas do Cinema _B_fl

desmente a asserção de que os actores ;fl BT' .


não dão para negócios, sendo como é, o W^mã wWF^^*'^^^^^ '*• 1^^^^M_K-" _H _B
> .—B£B B™fBB-¦ t^Bx' Bi Bi
proprietário de uma das melhores lojas de JMBP^BBJ BK:'- fl K jBBBr ^Wfcíi—I
^H ?*>
*^ ^T\ tyr*i<9à* ¦.:. '¦ .{jfl|
HbV^í—H _B
'barbeimde Hollywood, e
que George K.
Arthur é seu sócio nessa aventura com- i| iHjjji jfl ¦%' bI
mercial. MARY
E Lew entende perfeitamente do seu
negocio, tendo a sua barbearia a melhor quando entram no terreno do negocio.
Esse sorriso, um tanto malicioso, em
clientella, tanto do mundo cinematogra-
verdade, é provocado pela lembrança
phico como do extra-cinema. da agudeza e habilidade demonstradas
Um outro representante da scena yfl_lI iS-fl Bm- ef..«'%*£ v*K"*:';:; ^'^w' \t»f í m
V \-
j^É* è'r m
*¦ T& ' BI
flfl H pelos artistas, quando chega o momen-
muda, Hallani Cooley, divide o seu tempo WD #; R

entre os personagens "cynicos" to de discutir as condições de um novo


que elle contracto. Em transações dessa natu-
encarna na tela e a venda de terrenos aos '
bons filhos de Iowa. Cooley é corrector HL yWW' ^ÊÜ&S. ' .'**7**H^'''' í fl reza, o artista tem provado amplamen-
de terrenos e propriedades licenciado, te que é capaz de conduzir o ne-
Et llfe fl
possuindo o seu escriptorio regularmente —fl gocio. Mais de um director de em-
fl_
montado. preza que tem entrado em negociações
Pauline Garon, que se casou recente- relativas a uma renovação de contra-
BB—i ^tf*****»Af^«^B_fc. &*v*—_l _ft

mente com Lowell Sherman e dispõe cto, levando ao espirito a idéa fixa de
de P^ ^ítmtr "flfl dbter
respeitáveis rendimentos para a sua empreza as melhores
próprios como condições, tem sahido da conferência
artista característica, penetrou no mundo
dos negócios, segundo se diz, possuído de novo respeito pelo artista
pela via de e pelos conhecimentos que este de-
um estabelecimento de lavanderia de
meira ordem na costa Oeste. O pri- BT - * i*1' 'cwc-i í) &¦ v S aw - ^^H monstrou a respeito das leis e praxes
va que também quanto ás mulheres, que pro- '-• vf contractuaes.
falha ^Ê -.Jf Y yj I
fls ¦ •¥ il-' ^c. • ;í $ ei .£# '"•* ™B Vários dos maiores nomes do Ci-
fl "-S :W--/M: Mr â|- ^H
nema invadiram as instituições banca-
rias do paiz, no seu intuito de provar ao
mundo, de maneira ampla, que elles,
:ÊÊ -Éèl como artistas de Cinema e directores
¦ *flf .'.:i-%-% 'iflJk de emprezas, são excellentes homens ou
'¦'•'¦¦ í.;.-^\- fl mulheres de negocio. Dentre aquelles
t—_¦ _^.
¦'''1N5st4í '£s'" aBa bbbV
?aas_B
queoccupam situação de evidencia na
V^He-^\ fl Bk —I administração de grandes organizações
^^^^^^^^^"BBBBBBBBBBBBfc^^|p^
bancarias, podemos mencionar Norma
Talmadge, Mary Pickford, Douglas
""¦;
.'V1' " ¦¦''¦'¦¦¦ i
Fairbanks e Charlie Chaplin. Esses
- •¦* :
mesmos personagens figuram entre os
mais importantes possuidores indivi-
'¦':*«,<'>-

duaes de valiosas propriedades na Ca-


M A E VALENCIA lifornia meridional.
Um astro da tela que provavelmente tem
apphcam considerável parte dos seus dedicado mais tempo aos negócios do
enormes tela que até á
proventos em titulos industriaes de «estes últimos annos, é Rutfi Roland, que
ordem, sendo elles importantes detentores primeira conseguiu essa coisa honrosa de ter uma cidade
acçoes ehypothecas. de com o seu nome: —- uma vasta propriedade —
Em resumo, pode-se affirmar que ella possuía e desenvolveu nas visinhanças
que, em re- de Los Angeles, lembrando assim e a seu favor
gra geral os artistas ou estreílas de Hollywood
cujos rendimentos profissionaes a acção de alguns dos intelligentes
se firmam so-' promotores
* substancia1' "ão guardam abso- de desenvolvimento das terras, que dedicaram a
¦Ti ÜÍM?
lutamente W todos os seus ovos numa única vida a esse gênero'de realizações.
cesta E Will Rogers? Não contente com o arras-
ClíefeS d°S mais in-P°"antes
Studblg,2 t°Smre'aÇOeSdirectas tar sommas inimagináveis representando para
tas de ambos os sexos, sorrirão
tasdllt! com °* artis- Ziegfeld, fazendo conferências no radio e para o
ao ouvir alguém
publico, collaborando regularmente no "Sa-
NORMA n^rrt-f°-de QUe' -^raloT^o
f tiss.onaes da tela nao
se mostram tão hábeis
turday Evening Post" e empenhando-se nego-
(Termina no fim do numero)
jt

24 _ VIU
- 1927
Cinearte
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Ciiiitirte 24 - VIII - 1927

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DOLORES COSTELLO ?
seu contractante, conservou 0 terreno conquistado com a
mais absoluta firmeza. Ella ainda não recuou um centime-
tro.
Eis o que diz Dolores:
"Si eu tivesse voz activa na escolha dos meus
films, to-
dos elles seriam pelo menos bons, e não teria feito um só
siquer dos que fiz nos últimos dez mezes. Eu gosto, antes de
"sentir" os meus
mais nada, de papeis; e no entanto, ha mui-
to tempo que só interpreto e represento cousas tão improva-
veis, que não me é possível con seguir algum suecesso. ..
Attribuo o pouco suecesso da minha carreira, á minha
rápida ascensão á categoria de estrella.
Estaria hoje em posição muito mais segura si em vez
disso tivesse continuado a fazer heroinas, em films espe-
. -j^^H ft&f^r^X':!." (T^r_4_K*- V_2______| ¦? ra_M "A Fera do Mar" e "When
ciaes, como a Man Loves".
As historias que me dão presentemente, não se me ada-
ptam ao temperamento. Estou convencida de que os films
de assumptos antigos, os chamados films de "costume" são
os que mais bem me fariam. Ainda hei de provar o que es-
/ ___B 'í__l _____ft_í B_5Sfip''' ^^^T»TFirW______ tou dizendo. Não me satisfaço aoenas com a gloria e o di-
nheiro que me dão á minha posição de estrella — quero
também, e principalmente, bons papeis.
"Old San Francisco", o
seu ultimo film, é um melo-
drama absorvente, dynamico. A heroina é raptada e tran-
cada numa caverna. Ha toda sorte de portas falsas, passa-
gens secretas, armadilhas e caçadas mysteriosas.
"The Heart of Maryland", film "Old
o que se seguiu a
San Francisco", ainda sob processo de "cutting", tem
por local os Estados Unidos, e época, os dias da Guerra
Civil.
"Gostaria de trabalhar em
comédias — disse ha pouco
a linda irmã de Helene Costello — do gênero de "Peg e My
Heart", cheias de situações humorísticas."
Imaginem os caros leitores a nossa Dolores mettida
numa comedia, os seus olhos límpidos no meio de uma
scena burlesca.
Dolores é uma creatura divina. Ella não tem atti-
tudes forçadas. A sua opinião sobre os que se deixam
Qual e o preço da gloria? l enlouquecer de orgulho com o suecesso, ficou bem de-
Puzemos-nos a pensar, um dia desses, sobre a pergunta finida quando, um dia, falando de um rapaz favore-
acima, a propósito do repentino e formidável suecesso de Do-
lores Costello, que parece ter cahido, no conceito do nosso e ¦ ' "-'""¦'¦HHBr
do publico dos Estados Unidos — não na obscuridade definiti-
va, mas no meio vastamente habituado das estrellas médio-
crês.
"A Fera do
Mar", de John Barrymore, trouxe-a á luz da
gloria, e ahi, sob os seus raios suaves e numerosos, elia per-
maneceu com a serenidade de uma deusa resignada, expondo
a sua belleza, extremamente, delicada como a das flores, ás in-
vestidas do commercialismo feroz e demolidor. O resultado não
se fez esperar, e logo uma série de films medíocres, sem impor-
tancia absolutamente nenhuma, começou o trabalho de corroer iS:KV'r'.. '"¦%V" ¦*.___G_EE&«?ÍIí'*.'" ',y^^tt^^a^^W^^^Mh^^^siKi*-'''' %'&ÈmW$§MffiW'''': > ."'*w& !
'^^8___í9___S^ií^''' '¦¦
o pedestal da nova estrella— "Sonhos e Destinos", "Mane-
*¦'- ¦ ¦• i',;'\' __i ** •¦¦ *^^¦JF7.':"¦',.¦¦«,'¦'^i',íi'N¦¦ ffSS^*..
Mg-r*"" ^«!8$_L__

"Bride
quim", of Storm", "The Little Irish Girl" e "The Third a?**"1'1' ___ _____^_^___^^'_)^ _J_^a__R___DB_____________l^r •*__¦&„„>;_.«_fítf 9-1_—I

Degree", máos films dirigidos por péssimos directores e sem,


,_* '' __H hEt ^^^^IwOc'* U
quaesquer elementos de popularidade. Nem mesmo "When a
Man Loves", em que ella trabalhou com John Barrymore, nova-
mente, uma versão de "Manon Lescaut", conseguiu rehabilitar
o seu nome, não desmerecido por qualquer fiasco, mas immerso
na monotonia de uma enfiada de films medíocres, abaixo da
critica.
Nos círculos onde os críticos cinematographicos se reu-.
nem em discussões, para distribuir louros ou detonar» palavras
menos favoráveis, são freqüentes os commentarios em torno do ™|A.h ¦'¦ >_Sí&í'^« ______ ^Mf i
"escorregão"
da linda Dolores, a filha mais velha de Maurice
Costello. Mas será mesmo verdade que Dolores tenha "escor-
regado", ou o seu estacioname nto, a sua queda apparente é de-
vido unicamente á pobreza dos films que lhe têm dado "ve-
para
hiculos"?'
Comaexhibiçãode"AFéra do Mar" ella foi acclamada
_r " _t' _i
como a mais sensacional das descobertas. Teria sido essa accla- __f
__r ¦

-<'<!fr'%afâꦦ ¦" '¦'"(\_it: H£HM_i
iffi_lM:'ííl»__i
____!__¦' ($$** ^ye'' ___¦ _M__H____b^^_^_____|
mação apenas um capricho de momento? Teria sido unicamen- -_r 1^^^^^^^_I^^É^________i lw'^__l -H
te devido á bôa direcção que teve naquelle film, o seu tri- Se eu tivesse voz
umpho? activa na escolha dos -£R 'í':ife__L-:"íF3S_^^^^^^^H
mW __F'' ___Í >"¦%''

Até um certo ponto, o seu suecesso inicial se assemelhou meus films, todos __!_¦'
___¦___¦ ¦¦ ;¦_¦ ti3a. ¦.\.í>.- M»
t___IS_Kl>i_l
.'v\v^H_K!^Cln3RR^B__R.i^<
?:,_HH

ao de Vilma Banky. Ambas têm a mesma belleza lyrica, a mes- elles seriam bons, e
ma graça poética de expressão. não teria feito um só
iB_ -__r' ' *'•^¦¦^^B
Mas Vilma, graças a muito cuidadosa escolha de siquer dos que fiz
que sem- nos últimos dez me-
pre foram alvos os seus papeis por parte de Samuel Goldwin,

_'_i:'-;_X"t'./.' .¦¦¦li-- -.sr,...... \—*-


24 VIU - 192'
w 17

repentina fama, disse ~" Achei-o extremamente engra-


or
çad0A§ rfl como sempre, ella prefere falar de sua irmã Helene, a fa- ;¦•¦

esse
e todas as vezes que pôde dirige a conversa para
a ' mesvna 'memoria nsa
xel-odesime todoS) em Hollywood, o modo como ella
de .^^
Ainaae -
lado.
sacni *_ __^ Quando QUiz desistir de um papel
procurou ^ allegando que Helene tinha muito mkç»

importame, ^ entrevistas, a todos os momentos Helene é cita-


f'nllorês tem pela irmã uma verdadeira adoração
da- uma jornalista sobre o
4tl não hadousmezes, perguntada por
?mQue ambas viajaram com a "Oh! Vitagraph, a companhia que levou
vou chamar a minha -
terras, ella disse:
X£TÍ do que eu para essas cousas. É %
tem muito mais geito
frmãí Ellí
*"ÍtaIffquandõÍe deram um novo "dressing-room",
duas salas ricamente
fnrLel e luxuoso, constituido de
J*£ a eu
seu gosto
g sabendoum que Helene continuaria com o
decoradas desenhista fel.0
na planta .providenciar para a
l^S& um outro rico dres-
-¦¦""

wmacão de uma
transWao uma das-salas em _
^.^ nos
"dressing-ro-
dos novos
Sentes aod"inauguração foi da mais pura satisfa-
nmS" a «pressão do seu rosto
&*:
como si estivesse saboreando :'Mi
cao de verdadeiro triumpho, da Warner Bros., re-,
f__a victoria sobre a administração
A
a importância de Helene por sua conta
conhecendo
ao
Ella está sempre inteiramente entregue
seu trabalho no Studio, as ordens dos
directores,
A arte
ü
dbedece-as como soldado disciplinado.
me-
dos films interessa-a ao enthusiasmo, pelo W&m ;:
mais do que seria de esperar numa
nos muito
creatura joven e tão formosa. ^ê\\\: . 5. .:tó_£c li,
"Procuro cada vez mais conhecer a Arte IftM V-K-
&$$:'<#&
enthusiasmo
que abracei. A' principio o meu i--
*m
¦ 18'"'

era gerado apenas pela curiosidade.


Hoje, não, estudo por prazer. Tenho ver- W: 1 y%B
«V.

dadeira paixão pelo Cinema. Cada dia que


mais
passa vê augmentado o meu interesse pela V)v Sua belleza delicada desafia qualquer des-
bella das Artes". cripção. Pode-se dizer, por exemplo, que o seu
Ha qualquer cousa de infantil na sua perso-
cabello é maravilhosamente bello, de uma
'MMti^-Ê^-'. ~
nalidade, que encanta e seduz todos quantos se tran-
pallidez dourada, e que a sua pelle tem a
¦

lhe aproximam — uma espécie de espirito de


•*»»«<*

!*4 sparencia das pétalas de uma rosa branca, e,


mocidade anima as suas maneiras amadurecidas no entretanto, ainda não se terá dito a centesi-
f ma parte... r
pela cultura, pela ânsia de saber.
Mas de que vale ser estrella? Não será mui-
to melhor para uma artista nas condições de
Dolores Costello recusar ser estrella? Dolores é
popular e sel-o-á muito mais ainda, para tanto
bastando apparecer freqüentemente como o tem
^^^ ^ fcito ainda que o faça em producções fracas..
"™" leeím de
Oueremol-a uma grande artista, interprete

¦
Têm a palavra os irmãos Warner..

Beery. e Noah Beery representam a trindade mais


George Bancroft, Wallace
perversa ***^»i£2__& outros
;':'v; "máos mais homens do que quaesquer
Estes três mj&S^Já^ porém, elles também têm mor-
da^éla
grupos de três artistas todos ^^f1^** ZKQU provado Uma recente es-
fido mais vezes do que £S»ggg aventa e sete vidas elle já cei-
tatistica. Bancro ft:é o^«™-^^S*r« "OU Irônsides" e dizem que
Foi ° Pn rl(J„
fou na brancura da tela.. augmentará considerável-
esta
**K_3&SSÍâSI^' P°r " - f0Í "nad0 ^
no film em que W^g?
veZes George Bancroft morreu.
"BeauGeste

„m sarsíírjSSí£ - - - *~í*-
cincoenta e duas vezes incluindo
comediante
occupa

-à ggffiStó^S"—d"deste uitime:é notavel -e


e dous é o numero
f^^^f^^ são Ricardo Cortez, Raymond
Hat-

SSSSfei^ W assassinado em setenta e seis vezes.


do celebre casal
viagem á Africa, emcompanhia
ti
DouglaseMaryplanejamuma
A viagem será de seis mezes
•¦:•

de caçadores, Martin Johnson.

Foi recentemente Posta ij^^^^SSSK

ú#-
exhibições na Opera
"Napoleon" de Abel Gance produziu nas dez primeiras
de 562 mil francos.
I #¦¦¦,?«¦ :¦¦¦
de Paris a formidável somma
'.-! '.''
BWW'"'*»!.'.""'.^11

18 ftfl^Ctf 24 - VIII - i927

m 9 URI DO RIO VERMELHO...


Bfl>M-_l___-_,

.HtM^liâ* __ci____a___iatH!__Z '^'TMB flflv-Bt-


ENTADO nas toscas escadarias de um tando a região. E' uma missão pengosissima .,:- H ' ''<___l_____l 9__^«^™ __fl _Bk
^.,\iii^^tíÊmá^ÊmWumv^il^Má&^í<SÈÊm., .^BBB_
rancho no Texas. Tom Morley o peri- mas o conhecido Falcão não se àtemorisa e üsa
goso Falcão, como todos o conhecem, de um estratagema que o porá a salvo de balas
conta ás creanças que o rodeiam uma historia ve- traiçoeiras. Faz affixâr uns cartazes como o seu *ma

ridica. retrato, promettendo mil dollares a quem o apre- _*•?*_


"Era uma vez uma linda menina, filha de sentar prisioneiro. Diz-se um ladrão famoso
pães muito pobres que eram obrigados a andar que a policia procura e parte, acobertado dos
de terra em terra em busca de trabalho para o bandidos por esse rotulo que o iguala a elles. ¦¦¦¦***
^
sustento diário. Tinha talvez uns cinco annos, Do alto de uma collina Falcão contem-
mas era intelligente, viva, graciosa e fazia o en- pia uma deligencia que segue no valle, con-
canto de todos os logares por onde aportavam duzindo alguns passageiros e uma linda
com a graça ingênua da sua pouca idade e da moça que acena com um lenço pela por-
ignorância completa dos trabalhos e das desillu- tinhola a um grupo suspeito que cavalga
soes do mundo... perto. Elle desconfia e antecipa-se ao
Essa mesma família abrigava sob seu po- grupo tomando o cofre que a moça
bre tecto um orphão, pouco mais velho que a estende para fora. Indignada a gra-
menina que partilhava com ella dos brinquedos ciosa ladra aponta-lhe um revolver
infantis, ao mesmo tempo que fazia companhia mas Falcão ri-se da sua bravura e
ao pae da creança, durante o dia, quando elle escapa-se com o dinheiro.
sahia a trabalhar no campo. E a vida deslisava Entrega-o á policia, dando assim
suave, cheia de trabalho mas consolada com a desempenho cabal á primeira parte da sua
harmonia que reinava sempre nas barracas de árdua missão.
acampamento que erguiam á beira do caminho Volta, depois de ter combinado com
e onde á noite se ouvia o riso descuidado e ale- os próprios companheiros da força publica
gre da menina e do orphão. que o persigam para dar a perceber aos
Certa vez, porém, uns bandidos que por ali bandidos que elle o é também e incutir-lhes
passaram, julgando pertencer aquella família a
esses núcleos errantes de aventureiros que tudo
sacrificam pela conquista do ouro e, embora ap-
parentando pobreza possuem verdadeiras for- estava trazida por elle,
tunas, assaltaram-nos e não encontrando o que quando os seus homens,
queriam mataram-nos carregando apenas a cre- H*W- sem que elle o quizesse,
anca aterrada e chorosa. O menino tudo vira do *w
haviam dissimado aquel-
alto da coluna onde cavalgava a passeio, mas Ia pobre família. A con-
impotente com a sua fragilidade infantil para fiança irrompe logo en-
soccorrer os seus bemfeitores, viu morrer os que tre os dois e o antigo
lhe.davam o pão, viu fugir a companheirinha affecto, saudoso e espe-
das suas horas de prazer..., rançado, renasce trium-
E, desde então, remata o narrador, vivo á
p h a n t e avassallandc
procura da minha Lola querida, porque era eu aquellas pobres almas ha
esse menino que desde a mais tenra idade trago tanto separadas...,
na retina a scena horrível de barbaridade incom-
E' mister, porém,
mensurável..."
As creanças quedam scismando sobre o des- que Tom termine a sua
tarefa de acabar com a
tino ignorado da linda creança que já anteviam,
ingênua e meiga, que estaria talvez aquella hora quadrilha que, durante
tantos annos, teve presa
precisando do auxilio; do bravo Tom, emquanto
elles o ouviam encantados... a sua Lola querida.
Dias depois Tom segue em busca de um ¦„ Para isso elle pro-
bando perigoso de assaltantes que vem infes- mette desvendar aos
principaes do grupo o lo-
gar onde elle escondeu o
cofre com o dinheiro e le-
va-os para bem longe on-
de os esperam, não o
ouro ambicionado, mas a
w
¦ s3s? policia para prendel-os.
«Mi Havia.ainda ficado
no rancho Bem Tanner
confiança. Assim se faz e para apoderar-se de Lola que elle cubiçava e
eil-o agora pertencendo ao cuja affeição por Tom já havia surprehendido.
*v1 luzido grupo dos mais temi- Embora presa em um quarto, onde seria
veis aventureiros do logar. victima dos instinctos perversos de Bem, Lola
flf. l&St-ç
Ao entrar, porém, na
casa do rancho, Tom depara
tem presença de espirito bastante para mandar
a Tom um recado escripto em um lenço que
com a moça que conhecera mette na bocca do, intelligente Tony e, assim
m na deligencia quando lhe to- em meio dos seus sinistros planos Bem é inter-
mara o cofre e fica prevenido rompido pela chegada de Tom, verdadeiro fu-
-jjsw-BBBB» contra ella, embora uma racao humano que p lança por terra
£r ___*ü
inexplicável sympathia o para não
V iPir mais erguer-se.
*<9
attrahia para aquelles olhos Lola está livre emfim das garras dos bàn-
*
-.*¦»
negros e profundos que elle didos e, o pittoresco rancho, outr'ora esconde-
¦x julga ter visto em épocas rijo perigoso, é agora um ninho
C mais remotas e que escon- perfumado e
alegre, onde arrulam os dois
dem, por certo, o romance pombinhos apai-
xonados... — Vera Teixeira.
doloroso de uma vida de in-
famia forçada... (OUTLAWS OF RED RIVER)
De facto dahi a momen- FILM DA FOX
tos vem a saber pelo velho n- _.•_•«
~ Tom Mix; Lola
que chefia moralmente o grn- rT ^ ^Morley,
'P"" Sam Hardwick> Ar"
po, um pobre invalido que l"n\ A°"-
vive preso a cama, que ella era 2_f. William Con-
^^Dom_*
klm"Dlke Wllll^s, Duke Lee; Ben Tanner,
a Lola que lhe servira ou-
tr'ora de irmãzinha e que ali Francis Mc DonaW-
.
24 VIII — 1927
__FMIO
_________ 19

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isláP*HpÍ|| SfSHWh -——' "———¦ ^ '** _? '/ü fl

LMBáir^
í/m segredo de Lew Cody e um Pnngle... eis uAdam and Evil"
sorriso de Aüeen âaM.G. M....
"Alias the Wolf" será um dos Emary Johnson, figuram Dorothy
próximos films da Columbia, com, Gulliver, Nigel Barrie e William
já se sabe, Bert Lytell e Lois Wil- BaJíewell.
son, Seria bom enterrarem este. X
"Lobo Solitário". A Universal terminou mais
M dous films de series: "The Trail of
Dorothy Revier figura ao lado the Tiger" com Jack Dougherty e
de Richard Barthelmess em "The "The Scarlet Arrow" com Francis
Drop Kick". Bushman Jr.
H
Hobart Henley renovou o seu Tudo pelo Cinema do Brasil.
contracto com a Metro Goldwyn. X
w Jacqueline Logan, John Bo-
0 próximo film de Esther Rals- wers, Edna Marion e Ben Hall fi-
ton está intitulado provisoriamente "For Ladies Only" Ia
"Heaven guram em
Help the Working Girl", Columbia.
quer dizer "O céo ajuda ás peque- X
nas que trabalham". A Universal poz sob longo con-
Parece que o titulo será muda- tracto, Glenn Tryon que acaba de
do para "The Glory Girl". fazer successo em "Painting The
Town*' ao lado de Patsy Ruth Mil-
Joan Grawford apparecerá em ler.
flfl N|^l_^__________________B_^p^.v:t' ¦•ij^jpfl B- ül
Business Wives" da Còsmopolitan '
II flflflflflflflflflflflflflflfl^^^P^ ***'' V -\
M.G. M. ¦ _Jfl Rl O primeiro film de Conrad
m Veidt para a Universal será 'A
Bob Steele foi o hospital
II ;â É Man's Past", adaptação de :;Diplo-
devido a uma lucta para
de "fita" que ma" Barbara Worth, Jan Keith, Ar-
teve com J. Morley no seu thur Carewe e Charles Puffy são os
primei- coadjuvantes. George Melford di-
yo film para a P. B. O., "The Mo-
jave Kid". rigirá.
*
Mane Walcamp, uma das rai- Sally Sand é a "partenaire" de
das
Ir j| Hoot Gilbson em "Galloping Fu-
jnas ao series em tempos outros,
¦^—___¦ _B —B ' ,yn
mS0^^ ^^BBBB
HP__|P<fl|
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«£ura lado de Charlotte Stevens, __________________________________________________________r^ 1H_______r' _____B*~^ ^flBk. fl
BWBW
wflBflr __flflP"^ "^flBflF^flB
Hfl flfl
ry".
flB BBBb _flB^ ^flr
Gnard e Tom Ricketts no film Hf _H fl X
^id 110, em "In A Moment of A Columbia contractou Claire
JaF-
Temptation" Windsor, Ricardo Cortez e Conway
á Tearle para figurarem em "Perfect
Forbes é ° galã de Lil- Thirty". "
lio* W1 em "The Enemy" da X
M G M Aliene Ray e Walter Ray ter-
»
minaram um novo film de series
(lThe ShielQ "The Hawk of. the
para a Pathé,
outJ^film da Universal of Honor">
outro Hills".
dirigido por
24 - VIII - 1927
20

ORQUE as
**! fiiitií'! vrr*,-"i" •' "MiirtfififíBMlifn

(WHY WOMEN LOVE)


"Programma
Film da First National, do
Serrador" que será exhibido no Odeon. ^Xw

Molla Hansen Blanche Sweet


Olaf Hansen Bert Sprotte
Rodney O' Malley Robert Frazer
Lilás Martin Russell Simpson
Pearl Dorothy Sebastian
Charles Watts Alan Roscoe
^_j flll>\ %.\. •'__.. '**"•' jfifllrYlM
_UaEÍb?
''* ¦Jt' ^^** _J\ i-* ^ "*- ¦ f. \.*Vbl ^BT \ _.Bb¥bb BEi^bb
'
5_n ^bV ^bt - BbbbI bbJÉB* ^^ttâ—*" ta_BB
esperança da breve chegada de Rodney O' Mal-
ley, com quem havia contractado casamento,
exactamente antes delle partir na ultima viagem.
"Vi-
O casamento deveria celebrar-se logo que o
"Viking"
king" aportasse a Boston, de volta. O
nunca mais ali chegaria, Molla, porém, sabia
quando deveria estar de volta Rod e escreveu-lhe,
contando todo o occorrido e dizendo que estava
á sua espera.
Ignorava ella, que a primeira coisa que o
joven capitão ouviu ao ancorar naquelle porto,
fora, a noticia da perda do "Viking" e de toda a
sua tripulação. Com o coração lacerado, não ti-
vera idéa para nada, nem ao menos passara na
pensão onde costumava hospedar-se e para onde
Molla lhe dirigira a catra; voltara para bordo, le-
vantara ferros immediatamente, para só voltar
«j_^|^__^_y^'
d_tÉ^ÉÉ^_y^- _^__âi__g__ÉÉ%
_«__i__É__íilÍ£& aos Estados Unidos dois annos depois. E, assim,
"Pearl, traze o meu óculo de alcance!"
pediu Si-
Ias Martin, arqueando a mão sobre os olhos, para
JàWÉmWmm jB_____^_fc_ Molla ficou a viver ali no pharol, cuidando da
obrigação do homem que dera a vida por ella, e
ver si percebia que clarão rubro era aquelle que se via
no fundo do horizonte, sobre o mar, e que resplande-
a_fl bV - Ií"*bbS Wb \
flfl bBV^bB bbB _J_i_hMbbH BaKnran *'^ cuidando da filha que elle lhe confiara. Pearl
'' era um caracter voluntarioso, teimosa; por mais
cia demasiado para ser o disco do sol a entrar. A rapa"*- PffP^fll _^^flÉÉ_Íií _f
riga obedeceu, e o velho, após muita observação sol- que Molla fizesse, ella se mostrava rebelde ao
tou um grito de horror. — "Que é papae?" — "Todo affecto que a moça lhe offerecia. timbrando
o mar parece preso das chammas, e, tanto quanto mesmo em forçal-a, quando esta lhe aconselha-
posso perceber, trata-se do "Viking". Que Dens se va a evitar certas companhias, taes como Jo-
compadeça dos seus tripulantes, pois o "Viking" hnny Hickey e Charles Watts, dois peraltas ih-
leva um carregamento de petróleo bruto, e..." E quietantes. Os dias, os mezes e os annos passa-
vam, e Molla não perdia a paciência nem a fé;
as ultimas palavras do homem se perderam, porque /"^bb^bbH Rod nunca respondera á sua carta, mas qualquer
precipitadamente elle tomara o caminho da riba, !__
onde saltou para dentro do bote e empunhou os remos ' coisa lhe dizia ao coração que elle voltaria. Um
Num dos degráos da escada do pharol, que fora a sua '¦'¦
casa desde a mais tenra infância, Pearl, com o binóculo, V.' 'ÊSÊÊmW', -:4''v W
ÉÈi WmmW dia chegou ao pharol um joven engenheiro para
proceder á reforma que o governo decidira man-
__{HwBbi_. ...<;•..¦ :& &iMt ¥ÊÊm W
:]^HB^J. fl W dar executar em todos os pharoes. Era um typo
que o pae havia deixado cahir na sua agitação, enfiou o
olhar pela superfície das águas em fora. Uma tremenda %jij|fl ¦
labareda era atirada para os ares, abrazando o céo e o mar
muitas milhas em redor. Em seguida ella viú as grandes
ondas a bãilouçarem rolos de petróleo inflammado. O tanque de
IfâEp-^gB^B
^^^S_^r^liLJ__HIMÍ^BB_^_^_M fl

petróleo havia explodido e em qualquer parte, no meio daquella _Bfl_É_fl * ''wBk


aafl ;¦ iSí^r* ^sr ''^nsBafl
flÜ^í MfsR^_h*_H mr'-' -*'*? &^_H_ 58IH mmTmS flU BHM3^rainmHNB fl
fornalha infernal, estava seu pae num frágil bote. Pearl, sem sa- >'._$'•'
_^_^_^_^_^_V ^ 'f T^^al
;;%ll I'*!&'-'l3bI B%#^19 I
ber o que fazia disparou como doida, a gritar para a praia, e Br
¦ ' ;í^»^kÉ_H BfSsttSBMPliSsMSBwffK m
K MPMÈ&ÊjMm mWMSmmWWésm&miiímU
poz-se a correr de um lado para outro, bradando por soccorro.,
Afinal o bote do pharoleiro appareceu; a demora não tinha sido
longa, mas naquelles curtos minutos Silas Martin sacrificara a fl m^m Bi mmmW **5S* '• ¦ *m*mÈÊfiè&mm MwmWtxi m
I
sua vida. Agente da povoação correu a retiral-o do bote, pres- fl wjm wmã. W^ÊmÊÊSÈmMm
tando, ao mesmo tempo, assistenc ia, á pequena que elle havia salvo. aafl aaB f'^'^Tn^rlP^TÍVÍlBMS Bafl^^aBn^T^^M^an
O medico foi chamado ás pressas, e a sua sentença não se fez espe- ^^^MB^bb^bb^bBbW ' \l ' ' M MWli I ij1!1 N ' _^_^_^_^_^_^_^_^_^_^fl
lft#_âlln
fl
I
'?!Í^^^K^Sb1 fl mr*u¦¦&&&* '#¦¦> ia.*!U*t,'w *^.,vZF*Xi£rMmmmm^

rar: Silas Martin pouco tinha de vida; queimaduras de terceiro fl BaBiÍBBwV^l^Í£_&\~i_fl


aafll^&iflilPÉiU fl'
mWÊmfflMwWà¥vvSM&Êt BB BBKS'SuBBB_^<-ffiBsSS%?^'>C^^_^_l aaffak ;¦/•' v^í^4--*Jfe|fâCi*.7*Í^Í4^_5^_fl Bafl^aB

gráo generalizadas.
Muito alva, com os seus cabellos louros molhados a cahirem
H mwwm^^wsSBl^mm bbv i^^^HfímmsÊmm
|^^S|
m
fl ^: I
m^-^Mf^wSÊ^m^^Ê K^Mfl mm mW
>^J^v.:t*i&t3a^'*^Ai^f'ii^t^'^mm mm '- ^'V^___I_H

em anneis em torno da cabecinha exquisitamente bem modelada, a ^^^^ Wf


Bi_%'' ¦' ¦•' 'wi B^ I
joven desconhecida permanecia junto ao leito do homem que dera ¦¦¦•¦"
a sua vida para salvar a delia. Tão joven e de apparencia tão ,r^í^mm^^mm^fmm^àMmtM ^1 awMHHifl mmmL'WÈm
^Sn^^màm FSWII I
mmwm r-" "tma fl
delicada, causava admiração como pudera ella ter nadado debaixo flifl H^^^^HI
bb^^^^WbbbIHPI
iIflniU
KÜ^BiM JÊW _^^^H_i fl
dágua, qual lhe ordenara Silas, e alcançado o bote sem se moles- aa WÈ»''í^0'mSm WmlÊEÊ^M ¦'••¦'" ¦'V.wB
tar. Ella perdera seu pae na catastrophe, pois que Olaf Hansen era '¦ '"^H bV è '^"•'¦ i»9Hwt- V E<-1Kb^bbbbb1 ¦' m
míJ^^m^m^m^Wmp'ãMmW^mfSm ¦H^ffll ¦
o commandante do malsinado navio tanque, de nome "Viking". Bfl^^^m^N^BHSGrwHRvAVKf^HK**«£¦! mfÈaWm mmwíl^m*$5zWfà?HÊS
j^ÊÊMMm^^^^mmW^MMm^ÉMm^M mm mWÊm&BimmÊM
WÊáMzzÊSsmgMf'-^ M'ríiMWa&^ÊÊK.KÊi<^'ÂwUMtSmm nlfe>£&4_a_i_3BB1 Bb
• «i_<áãÉlavll^f^l Bk«I 1^ fl^fIí9a I
Somente ella sobrevivera da tremenda desgraça. WÊÊÊmÊÊ B ^âMmm mWmWelmÊ flfl K^fâfSI
-HB*:1H"":-V'¦"'» aaÍB9
Silas tinha os momentos contados, mas a morte não o atemo- aflaBafla-K^^flí Ha^S flfl II Ba^^^flflfl
HKi I
rizava. No silencio do triste vigília, ouviu-se a voz do moribundo:
"Não me importa morrer,
o que me amargura estes últimos mo- jbIbb b_,h 3'i' í <wHh1 k3í HUSal bwipIbhWIIí
iSw! 11^ 11 1^^ I
mentos é o pensamento de deixar a minha pobre filhinha ao de- am-^-ifl PHflBNflfl
samparo". Molla Hansen, levantou a cabeça e fitou o moribundo BfSn^ziH B^ í^JBafaffl^S^^^Kil bb
um instante; depois falou: "Fique descansado, tomarei conta aK-^flfl Ilí^HflS-lSffi^'''? -•¦• '^^___« fl
delía.. ¦_i_i_i_i_i_»
aafl bV
- i3_|y^is__P^#y"^ aafl Jm
bbV
t^MmWmmmWfíÊirmm K^ilB^-lrtl-tV^BBiBBBBBfl bh^Vv--'* -'^JMSSâH
fl
;,#r(_BflBKBaHflH
¦ Hl^afl afliWB^?^fil^S9BBfll BflBaK]^fÍ4__l£n ¦

Silas pediu-lhe que jurasse sdbre os santos evangelhos; trou- flfl )MWâwmWmW-^Mm'™f2mWMm^^ v'^flaa^B^BH aBaK-iflff
"^afl^M
bb\ "^BBtK*B bmEÜt • JnftaB bk _9a1
aafl bH _^^^__fflj_Í_l_fl BaB^-Mafl aB
xeram a Biblia, Molla jurou; quando o medico tomou o livro H
"íasSI bH
das mãos de Silas, a morte já o havia levado. Nos turvos dias &H aaflB "^W__o__B^_m__B_^_BBJ_BPWSp^^ ^^jMtrT^_E^_^_^_B
ftue se seguiram, Molla somente encontrou forças e lenitivo na >«—"~~~~¦¦"¦—B""**«BÍ"""B»aaBBBBBBHBB_BBBBS«K)*SÍ^^

"
n 11 ]r|l|lilWIIIIW[||llll||i||||lBlllllÍM|liir j UJBWiiiilBffliMl !ffi___SS(~~—3XS3
- 1927 21
24 _ VIU

MULHERES 9HI9IH
'' R
lE^K baHBEI^bb 9^'< b' imi
'I'1 '^ü^ ' M
raP^i IE'él$P* rBB . ^mn| m ''W$^

1.1 p a sua presença veio quebrar


¦hb^^*^ yy^fiiTiMMBBprf^f i aB
um pouco a BKImIHI BbX - Wê WÊ mUmÊÊM
Siontada^adeMolla. o engenheiro,
Ira Meers, como se chamava sympathica e. tS-jj^SKxfiRag;;1.^ _g WBBraaBy" Hf
aoj,^MWgoEi32g!iflf i» íítíhB ^_B
^BH ^B^B^B^B
^B'' _#.. HnB
uma ereatura ^¦¦¦¦gSo^jai-EfciV* i^jafflffiMHwapy é*tmmm ^B ¦*f7-*-'*BB Hk9 ^B

„, evidentemente ®^ B J^ Bflr ^ %fl


nor ssomesmo,Mollanãocomprehemha.anta- elle. E que mWÈF^
RS^^r^' «_ B BB H
nathia que Pearl não occultava por animado ir ••'• * ?
f ^m
_^ ^_J ^
Molla ignorava que o joven engenheiro,
um dia chamar a
da melhor intenção, procurara
commentanos que se
attenção de Pearl sobre os seu bem,
e
faziam sobre ella na aldeia que, paraOra, Meers
ella devia evitar certas companhias.
de que um dos indivi-
estava mais do que certo de \ - }¦ ^^f\ / là ^^1 B B
a cortejavam era um contrabandista
duos que
de Pearl para ter
álcool, que planejava servir-se
onde fazia signal
accesso á torre do pharol, de
Jpmy ^^BkT^Vi . i. nflk 'mia ^M^M\ ^JH ^h '"T*í ^^^^^H

Meers tinha
aos seus velozes botes-motores.
de revê-
disso absoluta certeza, mas absteve-se
lar qualquer coisa a Molla, sa/bendo o quanto ella ÀimÊIÊÈi 1« Sí^ ." B ^f il B ^. '^ i&7'7^'" B
estimava Pearl.
Meers sentira-se presa do mais vivo amor ^MmmmW EVf
Molla Hansen, desde o momento em que a 9^JmK | ijll | JSlPV 1
por BB B flB^.^NI vi IV ' 1
vira; a principio pela sua belleza physica exclusi-
vãmente, mas depois pela sua bella alma. Causa- Vfl Hl sH HkJ B ^1 ^HaMI^I
va-lhe extranha admiração, ver a solicitude ma-
ternal com que ella cuidava de Pearl e a maneira
porque ella assumia as funcções do fallecido pha-
^^tHt^__I_Í Ç^lTji^l F *'.•' /»^B ^B
mWaMM» MT' ^^H B^"^^*ív*^ SuM^r^fr v'«íjS^R B^ BB
Mr ^Mt JêE AlZ*-^'&t+SámÍ-. ajy\B''r%. ^T'?f^'_MÍ^g-1 r Al
roleiro. Um dia Meers confessou a Molla o que B^ ^iAg. 1 li ^i/4 j#l r'íVi^i SiJ P^KÍ
lhe ia no coração, e Molla com um leve tremor
nos lábios, falou-lhe commovedoramente do ho-
mem a quem ella esperava, do vestido de noiva a porta se abriu dando entrada a um rapaz, que lhe
que ella fizera, certa de que mais cedo ou mais entregou uma carta. Vinha da parte do Doutor. Molla
tarde elle viria reclamal-a. E Meers, comprehen- M ¦ w.!?.93G'íy jL _k>* •¦ \ £b abriu e correu os olhos pelo papel, tornando-se livida.
dendo que um amor como aquelle era impereci- Passando a carta a Rodney, ella disse com voz tremu-
vel, não disse nada. Ia e commovida que não podia partir; o seu dever era
Só dois annos depois chegou a carta de Molla ficar ali para proteger Pearl, cumprindo o que promet-
as mãos de Rodney e não demorou muito para o terá ao seu pae.
seu barco ancorar defronte do pharol. Não ha pa- Rodney alarmou-se; aquillo não era possível,
lavras que descrevam as emoções do encontro
pois quanto tempo passariam sem ver-se novamente?
entre os dois. Em seguida, Rodney declarou a Só em Liverpool elle receberia roteiro; dois annos,
Molla que estava de partida para Liverpool, tendo talvez mais... Molla sentia o coração se lhe est. aça-
tornado as disposições para leval-a comsigo; ca- mas
sar-se-iam, portanto, immediatamente. Mas, e BB BB ^KíB
_B7'__ B B lhar, deixando ir-se o homem que ella amava;
1 I:í: ¦{¦ ¦ r-tí'-'¦ '7.
acima de tudo estava a sua palavra.
Pearl? indagou Molla. "Nós podemos arranjar Rodney desprendeu-se dos seus braços e encami-
alguma pessoa da aldeia, respondeu Rodney, para ^H ^& '-^B mf
nhou-se para a porta, emquanto Molla soluçava deses-
tomar conta do pharol, até que a repartição cen-
trai mande um homem, e levaremos Pearl com- \^
T^' X*y
wm\\\\\\\\\\\W
Wm\m\mW\WWW perada, vendo afastar-se, talvez para sempre, a sua fe-
¦ Ir licidade. Pearl que entrara na sala, naquelle instante per-
-Ir
nosco". Molla fazia os seus preparativos, quando ^MMmMmMmMmMmMmMmMmMmMmMmMMMW

^^^.mmmmmmmmmmmmmJ num guntou-lhe porque estava ella chorando. Molla voltou-se


brusco movimento de surpreza, pois estava longe de
suppol-a ali. E os olhos azues de Molla encontraram os olhos
Mm\ Bfct^^^B ^B
pretos de Pearl, e esta abaixou a cabeça."Quem Fora, nas immediações
da casa, estava um sujeito á espera. é aquelle homem?"
' ^B indagou Molla. Era o individuo a quem Pearl fizera o sacrificio
^K da sua honra, mas que lhe impuzera silencio, dizendo-lhe que a
:
HÜm *^B abandonaria, si ella revelasse qualquer coisa. E Pearl mentiu:
B
^B. **¦"' ^^B ^B .B ^B UE' o engenheiro"! respondeu ella. 0 engenheiro! Meers! o ho-
m *~ I ¦ ¦
Mmk ^H _H mem que não havia ainda uma hora lhe declarara que amava, a
^ B ^^^^ !i B ella Molla! Oh! como os homens eram pérfidos! Ah! mas ella sa-
Ba B 1mm* WT W.5 ^^M^ávV^Mx
1
^m\ MmT
^^^^Bi* À^m\
beria fazer que elle reparasse o mal que havia feito á pobre rapa-
b \ àw^^ *tT í riga... Como si o seu pensamento houvesse transmittido a men-
sagem, surgiu logo o engenheiro. Molla lançou-lhe um olhar em
RH?*! ^k. *^Mm saMM que chispava toda a sua raiva. Rápidas palavras, e Meers avan-
Bll. ^B ^^k. MfmmmMM "Mas você então está me accusando?!"
cava possesso para Pearl.
E voltando-se para Molla: Esta rapariga está mentindo deslava-
damente! E' falso tudo o que ella disser, pretendendo, enleiar-me
em qualquer má acção que dia tem praticado."Pearl, Diga-lhe que jure, si
é capaz! Molla apanhou a Biblia e ordenou: jura sobre este
.jM WjÊk IP^^CB
livro sagrado, si realmente Meers é culpado do que o accusas?"
^f »\'^ "a^_B ^V '•&/.m^ m? __! _______jíB Pearl sentiu-se tremer, p seu rosto cobria-se de profunda palli-
dez; mas nesse momento, dirigindo o olhar para a janella, ella viu
mtw ¦ %9||.
'H
B*^^ ií«Bffl Bf^^ifl BE Mm par de olhos escuros a fital-a com estranha fixidez. Johnny
fl/7 J bI.JNI r —V Büfl Hickey! E com a mão sobre o livro ella commetteu o perjúrio:
¦ ¦// sS BU B^ .aMw^i<-sMê m '4B BB BB B "Foi o engenheiro!" Ira Meers, mais acabrunhado do que revol-
tado, levantou-se e sahiu porta afora. Louca, sem perfeita no-
revolver. Ira
ção das coisas, Molla o seguiu; ella empunhava um m
Meers! bradou ella. Volte! E como o rapaz continuasse a caminhar. ;¦¦¦¦¦¦'
¦„

EÉ^lBkffidBiÍT Sm ¥k\w I ¦» ' áiSflBfl B Molla detonou. Johnny correu a auxiliar Molla nos soccorros ao r

__T^: ___ __H^*^^-' --B _P^/^ ^H^K_B -jjp; bb ferido, e Meers foi transportado para dentro da casa. Emquanto
Molla se entregava aos curativos, appareceu Charles Watts, com-
panheiroe sócio de "negócios" de Johnny, indagando curioso do
»%j| H flfl IRIBiH
¦W^w?mM Wf^M-M B'^_H B que havia. "E' o engenheiro e Pearl que se casam hoje á noite".
(Termina no fim do numero)
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22
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ca 24 - VIII - 1927

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24 - VIU
- 1927
iiitcirte 23

Muitos jovens que e o peor é que só ella e


se vêem muito cedo lan- os dois sobrinhos sa-
falta
gados á vida, por biam o segredo. West
de quem os guie, são le- não perdia occasião de
vados a dar passos er- insinuar qualquer coisa
rados. Para que a fama contra Breeck e dahi
de máos rapazes se ge- nasceu certa animosida-
neralize, desgraçan- de entre elles.
do para sempre a feli- O mysterio não es-
cidade que podiam go- tava ainda esclarecido,
sar na vida, só uma quando chegaram nos-
única leviandade, é suf- pedes em casa dos Dum-
ficiente, e difficil se tor- berton e entre elles a
na recuperar um nome senhora Brant Olwin,
de homem no conceito que havia perdido dois
de toda a gente. Breeck maridos e ao mesmo
Smith, que por uma tempo fizera fortuna
simples leviandade de com elles, ostentando
criança fora condemna- lindos colares e jóias ca-
do a uma pena discipli- rissimas.
nar, no Instituto desti- Ao se recolherem
nado a menores, muito os hospedes, West que
cedo conheceu a tristeza disfarçava sempre as
de horas amargas. suas preoccupações com
Felizmente, um bom as experiências de chi-
coração, representado mica que dizia realizar
na pessoa de Dumber- no seu laboratório, veiu
ton, veiu tiral-o daquel- ter ao appartamento da
Ia prisão levando-o para senhora Olwin e roubou
casa, onde esperava o collar precioso que
com o auxilio de sua es- ella deixara sob o tra-
vesseiro.
posa Beulah leval-o a
bom caminho. Presentindo qual-
Dumberton assim quer ruido, elle deu o
alarme e correram os
procedera por uma ra-
zão muito simples; o jo- demais hospedes da ca-
ven Breeck era seu so- sa. Entretanto as des-
brinhOj e havia muitos confianças ainda for-
mam para o pobre Bree-
annos elle tentava des-
cobrir o seu paradeiro,
sem resultado.
Agora que o encon-
A MYS
'y|**iijjir

'# TERI
ck que alias tinha visto
o outro passar pelo cor-
redor e dirigir-se ao
quarto da viuva.
trará, queria que elle
compartilhasse com o Ninguém, porém,
outro sobrinho Weste Mac Donald da felicidade de inclusive a tia, deu credito ao que elle disse. No ou-
luma vida confortável que lhe podia proporcionar a tro dia, a instâncias da dona da jóia, foi chamado
regular fortuna adquirida. BflW-dl- «BfiÉr^^x , fc'-<;\ um detective muito habilidoso e intelligente que se
Em presença dos dois rapazes, o bom velho decla- B^gÉajÉM K A". ;'."'' f ¦¦¦ v '¦^'-'¦¦"'; "';' encarregou do caso.
"" f' *
Eddie Peyster ao iniciar os trabalhos da des-
rou que havia separado um milhão de dollars para wL *^: JÉÉlfc rrtBJMi ¦'
ser dividido entre elles, quando attingissem a maiori- tJ W.' jÊÈ ¦¦\Pjâ)iÉ mÈ\ coberta do roubo, só pensava terem sido os ladrões
dade. Para tal merecerem, entretanto, era preciso os autores, errando desde então pela base. Uma
carta da mysteriosa senhora que morava num pala-
que respeitassem e honrassem o nome dos Dumber- cete em frente, veiu trazer alguma esperança sobre
ton, nada fazendo de censurável e indigno. irWÍ bw.
a elucidação do facto.
Qualquer delles que manchasse o seu nome per- Ella marcava encontro para aquella mesma
deria direito á sua parte. Para levarem uma vida fl K
BJ Bfl R' noite e no laboratório de West. Quando a senhora
egual, o tio mandou-o para o collegio, onde West
Dumberton ccnferenciava com a mesma, Marie, que
também estava.
B B^f»iiift«wi.'*,,;"^v ¦ ¦>
sempre tivera confiança no namorado, desmascara
Poucos dias se passaram e Breeck viu que seu fl W Js o embusteiro.
passado não podia ser esquecido como parecia. Al- ?I
BJ flkflfl- mm ¦ s ' '¦¦*
objectos collega appareciam no fl flflflflPp^k¦ ¦¦¦¦¦'¦¦ Era West que ali estava e tudo fizera para
guns roubados de um WMí merecer sozinho os appetitosos dollars do tio, desme-
BB B9&9 lp« "
quarto do rapaz e a directoria, deante de semelhan- fl flfl BL
BB' recendo o valor de Bree-
tes provas, foi obrigada
ck. Indignada, a se-
a eliminal-o da ciasse. nhora Dumberton sou-
Pretendendo fugir fl "k^
be então reparar o mal
dali, elle incorporou-se
no exercito que marcha- que pensara de Breeck
com o bem que lhe po-
va para guerra, duran- da proporcionar ao lado
te a qual veiu a conhe- de Marie.
cer uma enfermeira
Marie Moore que foi X
muitas vezes a sua sal- Ivan Lebedef f,
vação. considerado por Grif-
Nisto, recebia uma f.ith, dizem, um dos
carta do procurador da actores que mais pio-
familia, communicando- mettem, firmou contra-
lhe a morte do tio e exi- cto com De Mille para
gindo a presença de to- apparecer com Leatrice
dos em casa. Joy em "The Angel of
Era chegado tam- Broadway" Victor Var-
bem o armistício e Ma- coni é o galã deste film.
rie, voltando á America, X
procurava emprego Secundam Jackie
com0 dama de compa- Coogan em "Buttons"
nhia. *"^^¦BB^^Ni&r^KBB -k'íJwaBtK-<J H^lfln vB Bfl *'" ^'.^¦-^ íiíí^'--': ^B
da M. G. M., Gertrude
Wffl^i^v^HH bW^^^^Iw^Íw^'%^pHI Pm ™4Bfl flP %:k :k \- V' <\'WI^BJ
Coincidiu que a se- Omstead, Roy Darcy e
nhora Dumberton pre- Lars Hanson.
cisava de uma, e lá o ftí
destino age com o seu Gerorge Lewis co-
fatal governo. A' che-
¦BSt <*By jgBWB, «>* yV*" "^^»Ste* í
1 >S|n^raHHBl^fl B'l\ ¦¦¦ "ís fl^HB :Bfl 5
sPí
meçou "The Four Flu-
gada de Breeck, come- shes" para a Universal.
çaram outra vez as f ai- Marion Nixon é a pe-
tas mysteriosas de di-
quena do film.
nheiro e objectos de va- X
lor.. "Pajamas" é o no-
Desta vez, foi no me do próximo film de
próprio cofre de segredo Olive (Borden. E La-
da senhora Dumberton wrence Gray é o galã.
. ¦ *
BR j-N ffi^:^Bm^^^^^^^^P^w^ÍL i JB w. ^:'kkyy\k ':'^w^\ ¦ ,¦ •^^^aHBffipflBK^^^ ¦¦mmmM&È&eri*^l*\

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24
Cinteirte 24 - VIII

Por que razão será que os cynicos dão tão bons


1927

cômicos? Beery tem muitas respostas definitiva!'


para essa pergunta.
O senso da odiosidade e o senso do cômico, de-
clara, elle, mantêm entre si a mais estreita afinidade,
tecam-se mais perto do que as outras emoções.
Por exemplo, na vida real, quando uma pessoa se
sente possuída de tremenda raiva, não raro traduz
íhp deu oor uma outra toaa ae i<_, wu<*
i
fa- esse sentimento com agitações nervosas e gargalha-
cordemnho a das, verdadeiras manifestações histéricas. Ha uma
se aprontasse como innocente
Zer cabriolas no relvado ^ aldeiamuito paiec oa ve ligação directa entre a raiva e o riso, por mais es-
Entretanto, metamorphose tranho que isso pareça.
e que, por Uma outra razão é que na vida real não exis-
Aitemmm em Hollywood o anno passado, agora
até quas, tem os cynicos, os villões taes como os esteriotypei na
SrintórrmeL desconhecidos, ^ •¦
não despertou commentarios.da 0fferece
C_fr _f.
tela. No intimo, todo cynico da tela tem a conscien-
tela offôrew . cia de que o papel que elle está representando é so-
Como facto, essa metamorphose proble ';'7;7;v "'
um dos mais desconcertantes actuai.
e interessantes ::.
';77...:,7- bretudo uma tolice — que ser cynico é realmente fa-
í«qo ria vida cinematographica 7^"';7#>-;r>77.7;7 ' zer comedia.
onda de reforma que, quas "
¦¦
¦
'•' ¦•

Além d'isso, desde os primordios do drama, a


T_*h_ da curiosa
¦' •¦¦
!__.
"¦¦¦ 'oís

4_w_ft_s_=sasg
. ¦'•'¦¦
ambição dos cynicos da tela e do palco tem sido a d(
figurar o cômico. Ninguém gosta de ser antipathi.
sr_i___.iEaxf.sa
tíatMas três ar-
zado todo o tempo, mesmo por ficção. E quanto mais
papeis fazemos de cynicos, mais augmenta o dese-
jo de fazermos papeis cômicos. E levamos a arma.
o caso não se limita apenas a estes zenar no espirito idéas para pôr em pratica no dia
dos mais
chi-vSs TOter Long, um a maior _"**»«»; ^^H _____^____v-^*í77ij_l ; .
em que pudermos fazer o publico rir. Durahte todo
dedica !¦_**£ o meu tempo de cynismo, inconscientemente eu ia
#__» do scree». desempenho de papeis sym jB_?
¦ ¦ .:ís™ ___! __PTf_E:.-.___i !_.

trabalho actualmente ao ____________ _¦ M.-i.I&V'i_H


_______ ___ B_f^»___l
Hf'í 'j_
BBty, annotando scenas do meu papel que conveniente-
Housman, que era um
naS de comedia. Arthur espec,e esta mente preparadas seriam mais engraçadas do que
§ Zta de lares da mais perigosa comedia de verdade.
em Holly- qualquer
agora apparecendo em comédias ligeiras
_______! f_B___________________^_E
"Tomae, por exemplo, "Somos da Pátria Ama.
W0°dÉssa da", "Dous araras do mar" e "Casey at the Bate".
evolução estende-se mesmo aos directo«s.
em films taes como BJ*^^_____r _n Si eu tivesse representado qualquer d'estes papeis
Alan Hale, conquerant de luxe "Os to_- com seriedade, sem procurar ser engraçado, o resul-
*M MM cZalhW-Robin UM" e ___^_! _r _F
tado seria encarnar eu o typo perfeito do villão e
se revelando um caso de ver-
deirawtes", está «»*» inspirar antipathia ao publico em vez de provocar-lhe
____» sensação na direcção de /^
outro astro directorial no É"_c*v: o riso. Isso mostra a linha verdadeiramente tênue
Cecil De MUle. Um
para
Srocomedia-draraa é Don-ld "Lyrio Crisp, que talhou no WALLACE BEERY que separa o cynico do cômico na tela.
clássico partido . Na opinião de Walter Long o villão é o paren-
papel de Burroughs no
ínti- te mais próximo do cômico. Long começou pelo pri-
E' obvio que existe de qualquer sorte uma arrepios meiro e é hoje as duas coisas.
ma ligação entre o assovio e o uivo, entre os e da co-
Do cynismo á
"A razão porque a maior parte dos cynicos
e as gargalhadas, entre o rictus do escarneo
o cômico tão rapidamente se adapta á comedia, declara elle,
micidade, entre o cynico mais acabadode econtacto, e está em que a technica para representar os dois ty-
mais perfeito. Onde reside esse ponto é a mesma. Ambos empregam o processo do
coiaa que não pode ser percebida á primeira
Não ha nenhuma razão particular que justifique
a transformação de um lobo feroz das se tigre
.**,

yas em ae
gargalhada pos
exaggero da emoção. Na representação do cynico, o
primeiro impulso do actor é de exceder-se, afim
dar a maior força aos effeitos que tem em
de
vista.
uma vaquinha mansa, nem que faça um vegeta- Na comedia, o mesmo processo é posto em pratica.
Bengala adoptar repentinamente o regimen e espi- Nenhuma creatura é na realidade tão ridícula
riano, passando a alimentar-se de couve-flor Cascy aí ihc Biic, c Old Ircnsides", elle é todo e só-
mente cômico. como o fazem certas comédias. O principio -funda-
nafre
Foase o caso apenas de uma simples reforma, mental na comedia é forçar o riso, creando uma si-
mediante a qual os villões se modificassemcomprenen- um oou- tuação que raramente se verificaria ou por meio da
co, tomando-se caracteristkcs, e a gente expressão grotesca do rosto ou das contorsões do
deria a transformação. Podiam elles, por exemplo, corpo.
"Em ambos os casos, o methodo é exactamente.
fazerem-se heroes e leading-men,
seria grande; mas ir de um salto de um extremo
e a admiração nao
a %^W idêntico, apenas com a excepção de que certos ges-
tos e caretas que estabelecemos como cômicos ou
outro é caso realmente surprehendente.
Parece ter ficado amplamente provado em re- máos devem ser ultra accentuados".
cente films que, sejam quaes forem as razões do es- Lew diz ainda: "Uma pessoa não poderá re-
de-
tranho phenomeno, um bom typo de conquistador me- da presentar o papel de cynico durante annos sem
tela torna-se um cômico "Somas de scena muda ainda senvolver o senso humorístico. Certos papeis de cy-
lhor. Com Lew Cody, e da Pátria Amada", nico que representei fazem-me rir.
com Beery e Hatton, forneceriam plenos e convincen- "Em um film eu matei trinta e seis mulheres.
tes argumentos em favor d'essa affirmativa, mesmo Pode-se lá conceber essa coisa? Ainda hoje me rio
a mi-
sem o auxilio dos innumeros exemplos que poderiam quando penso nisso. O publico que tremia ante villão
ser invocados no caso. nha actividade assassina, acreditar-me-ia um
Wallace Beery é particularmente indicado para até á medula, mas só o pensamento de me empenhar
sua carreira no film como cômico, elle passou pa- a em tal morticínio por atacado fazia-me rir:
peis de ttading men, depois a papeis de cynico, para "Sinto-me contente de vêr pelas costas a mi-
regressar em seguida, gradativamente, aos papeis nha época de destruidor de lares. Um homem que foi
cômicos. feliz bastante para angariar uma legião de admira-
Fazendo o papel de uma donzella sueca nas suas dores representando papeis de villão, conservará, sem
próprias comédias para a velha Essanay Company, duvida, o seu séquito quando passar para a comedia,o
Beery foi durante algum tempo um retumbante sue- augmentando-o, é claro, com aquelles que preferem
cesso. Mas como os annos passassem e se modificas- .
que faz rir. „
se a concepção do publico a respeito do humour, Bee- Raymond Hatton tem varias razoes excellentes
ry sentiu-se lenta mas progressivamente abando- para explicar porque os villões dos velhos tempos sao
nado pela gloria. Ora, Beery não é tolo, e compre- os cômicos de hoje. Hatton é um dos pioneiros de
hendendo aue era passada a época da comedia, olhou Hollywood, trabalhando com a velha Lasky Feature
em torno de si, em busca de um novo typo de repre-
surgiam nesse momen- Play Company quando o Studio d'ella comprehendia
8entação. Os cynicos-villões e um pequeno
to e elle resolveu encarnar esse novo typo. • E pela pouco mais de um estabulo adaptado
terreno
simples razão de passar elle, nesse novo gênero, a "Naquelles dias, narra Hatton, havia uma gran-
constituir a ameaça pérfida e enganadora para to- de de villões. Não havia film completo sem
dos os homens que com elle figuravam na tela, não procura
de um Desmond desesperado a ameaçar todos os perso-
tardou a firmar a reputação de um cynico pri- íntei-
meira água. nagens até a ultima parte do film. Não sendo e, íem
Sobreveio, então, a evolução da villanía, na qual ramente o typo d0 perfeito heroe, fiz-me villão
Beery foi um verdadeiro pioneiro. Certo não ha lem- bra-me bem, villão por uma longa década.
"A aurora desceu lentamente, mas com jmne
branca de um cvníco feito com graça, com humour Hatton. Tivemos, exemplo, oar*-
de verdade, antes da realização de Beery no film za, continua por
"Caravelk do mal", ha coisa de dois annos. Ray- vella do mal", no qual Wallace Beery e eu porfia^a-
mond Hatton, como devem recordar-se, figura tam- mos pelas honras da villania com um toque de comi-
cidade em uma ou duas scenas. Com a surpresa ae
bem nesse film.
Tão bem suecedida foi essa interpretação, que todo mundo, essas scenas alcançaram um successo
"Aduenlure", cujo titulo brasi-
nos films seguintes de Beery, elle desenvolveu de tal louco em toda parte.
sorte a comicidade do papel, o cynico desappare- leiro esquecemos agora, foi o nosso passo ímmeaiaiu
que
ceu completamente. Em "Somos da Pátria amada," no emprego das situações de comedia para obter van-
LEW CODY tagem.
24 - VIU - 1927
lutar 25

A única cousa que posso fazer é


j MARTINS TEIXEIRA será iheluil-o no
"Cinearte Archivo*.
Tudo que qufcer enviar, Se quer fazer mais, tente escre-
Agradeci-
muito bem acolhido. ver directamente a algumas em-
raentos pela (tacripção, quando prezas brasileiras.
Ha Empreza não enviaram, bim
Cinema no
é essa gente que fará JUSTINA (S. Paulo)

Brasil. Porque não faz uma carta exclu-
ser
~-
DOHENCIO (S. Paulo) você |gfl || 8iva sobre o assumpto para
mas k publicada.
Envie photographias,
Rio trabalhar? Isa Lins terminou agora
poderá vir ao «Mocidade louca". As demais in-
; formações encontra acompanhan-
A PEREIRA TAVARES »ij ' do a Secção de
"Filmagem Brasi-
, ^t^i,'^*^
(Lisboa) - A lista de Cinemas
fl %.'t§ I <'t_^*.\ ¦« <a |x^M_fi_Bflfl_|
leira".
6 enorme. Sim, seria interessan-
I
te, mas o amigo está tão longe MOYSE'S (M. Aprazivei)
— Ruth, 3828 Wilshire Blvd.,
A. A. GUIMARÃES (Rio) ™fl Los Angeles, Cal. O meu nome
HL 'fe.;'-M B'.-:.'-.'fl BlB^I-Mv :S : iflSwfôfc.! ll$5;fl fl
__. O seu typo não é máo, mas não
__l ¦ mffl ikfl ¦__?, m'y mmSm t
AjH I ¦ P^*S
requer o P»Pel <lue ha va"
é o que "Mocidade"
*\vm é... Operador.
Ko em do Circuito. O
seu retrato ficará aqui no archi- 1 ¦ li il I B, H
flflii *muumuumm&'-¦ mwÊm WÊÊÊíMWtvlI n_l'_?lllir* ta nãoSOUZA (Rio) — Mas a fi-
é assim da mesma altura.
vo de Cinearte". Poderá escrever _¦¦ -fl B*B Wt ' fl K" i :':>u H/fiRRfli U
E' porque o Hotel Monroe
também para Campinas, e Cata- mais altos. ^
prohibe annuncios
"Fogo
guazes. w**"''fl_K_ B__k "Vfl___^ _H iR I RÉ'^d 1_B «¦». de palha" e
1') Não. "Programma
distribuído pelo Se-
"FAN" (Rio) — 1°) Ainda 0' Bv'_i
lect".
não se sabe. Talvez mesmo elle 2o) Ainda não houve confir-
nem trabalhará mais neste film mação.
2') Não sei. Ainda ninguém o '';;1^B_fl
Êw W(> Wà A\ml'-'f-
_S9l_PNÉ_fl_l_ÍÉf
'^mÊÉÈÈSÊÊÈMmmmmWÊMm'VJ"' ír>
adquiriu. .mm mj/m mu' j \: r%^^mmm\ mmm NIK-LAU (Rio) - Já tinha
3°) Porque ha outros a tratar. lido. A maior falta de assumpto
4o) Estão em preparações. '" v'v;Ví__Í_Í_M \m\ é delles. Sempre a dizerem a mes-
5') Porque ainda não foram '¦¦'¦ ''___¦_ _Ft-'- ._VflV
" tfU^H'I1'ÍY_I
''1B

' " ¦ víufl» 'fl ma cousa.


escolhidos todos. Não imapina _sjMflfl
ÉB_@wwmTli
flfl^ -tfÉf^fl
mm / ,'¦ ,,_S_I
BftW-
ifir _.3sSflr:-fl flP_*rv'
'fl mm:;:M<i Que o Cinema é corrida de ca-
"test" se tem visto. Nao fl Bl.fl ¦ ¦'¦ ¦ ¦¦«>' H Aífefli'!'
quanto vallos etc. Deixados. O lamenta-
conhece você uma pequena inte-
ressante que queira trabalhar? O
'i fflll I li 1 Jf 7/1 ____» ^ vel é que ainda haja assim quem
11 Ifl Ifl II kit I fl _ I» ó_T*ffiffi:Vff_ffTfll xfl__T^' não tenha comprehendido o CS-
Circuito está precisando ur- nema.
gente! i_j F1É_
NERON (S. Paulo) —Sim,
//• /'I -••¦'-^Aví^^mBI
Jj|^;>;:.».l|;',,;r*j^Vi''l|l
LUIZ FÁBIO (Petropolis)
_-. Têm sahido varias. O numero
^Maa iiiB-fl.
UIBflflnl I lil ¦_ / :£/ :l ¦ :M-míl;$MW*m A
r^i-:itp!si iI pode escrever em brasileiro. Art
-H care of Harry Wilson, Tec
li In
não sei, porque não tenho tempo y__eH;lii_fll
VJlflM Éfl Ifi
IWfl / «___$• r$''• _£ávl^^Bl___ÍftH_l^fl B Studios, Melrose Ave., Holly-
™ '_•''•-i'l,---,'»_s«_iir/-S-j<fl—flfl flfl
de folhear collecções. Vlfl fl _^1 K_fl
il IHÜ ES w
fl/ ifl_\ •»
íWi
K5
"«r ''4^ÍlÍi_^_H__l wood, Cal.
NEY LUZ (Florianópolis) fli^fl Bflfl fl __¦ - :^S " * ¦• r-'^ ^rfrfiii _Ff ¦
saber que _^_fl_^_^_ 2^^rifl I
— Estou satisfeito em IGífl fl_k. ¦. *<» __5_i H John Francis Dillon acaba
o "Guarany" passou ahi com sue- ¦L__i_ri_l
de dirigir 0 par Jack Mulhall-Do-
cesso em dois Cinemas. m8ÍS Uüia C0"
JAMES SEABURY (Ponte ¦KI!-H_raB_»_^_V^-3iW_P_Bi-_^_M__^_^_^___( rotnV MackaÜl em
Wi^SB^^àmWKámmmmW^mmm^mmmmummm^ , média da First Nationai. Trata-
Nova) Sim, mas ande depressa, "Alameda dos Bungahwi" w"ArmdM Estreitas d (<The c stal Cup^ adapta-
embarcará no dia 30. jrtfc« R„~™~orp
'p£?^o^T£^^ no. ma casa aue fica na Ção
porque elle artwfcw; famosos __¦.„._ v™ a«™ rvZrJ. «v «w* ção de uma pW^etopopular novella de
roae-8e mr vo wtyww-- de
os originaes "*_ que ^^on «Remrreiçao
«Pi><y>ivre.ir.ãn m
da alma , n~-i,~,,An AfK_-fn« Edythe F.Hvíhp Chap-
ChaD.
(Curity- umaiUustraçâo para o poema de sm esposa G«rtrude Atherton.
CINEMANIACO mann, Clarissa Selwynne, Jane
ba) — R. do Ouvidor 164 ou Winton e Rockcliffe Fellowes to-
— 1°) A maior
Caixa Postal 880
parte dellas. 2°) Embarcam
dia 30.
LUIZ R. P.
no
QOESTIOMARIO mam parte.
M
Em "The Lifè
of Reley", da First
(S. Paulo) — Fran- National, além de
eis, Universal Citv, Charlie Murray e
Los Angeles,, Cal. George Sidney, sob
Na primeira ocea- a direcção de Wilíi-
sião, sahirá. am Beaudine, tra-
balham June Mar-
WALDEMAR lowe, Sam Hardy,
MENDES (Car- Myrtle Stedman e
mo) — Muito obri- Stephen Carr.
gado, mas só publi- ^£\v*^j8 ^B|JKSlWw3_Hj_yffi__f_iflflM *¦*--.'"¦¦ '-<.'¦ O film trata da
camos retratos de vida do primeiro
leitores com algum
' :^:^: honjem que saltou,
motivo cinemato- ^Éb—^—M—ÍbrIjÍ^v^ r'-" :^*fl__ ÊÉÈí ^^'n';;;:?-í^^^^S^ da ponte de Broo-
graphico. Lendo klyn ás águas do
•Cinearte", imitan- ,v Hudson e não mor-
do um artista, qual- «__fl^B_BBlP;-v^^
• ^Se_1. - ^-â_B9s«^»e_a_H_ii_H —mmmíitáith~
reu...
quer cousa assim. Sfl ; yi^.lMJljHBifflfl—ÜMflflBflfl3S___fl
¦'''^-'S7-^"^'**aSyffifl_fl^ -__^__^__^__^__^__fl^Maj_?^>V'-

;^^ü I^M_^^^__^^^^H^^« -S^Éé^^ll^ife Kenneth Thom-


' ¦

1
VILMA BAN- --^U ___SflS^É_!_ffiÍ^%i^^ son e a linda Majel
KY (S, Paulo) — .,''j*ifl-~i _J M^#^^^lt^-^M^B_^^^^BBHfl _WB-T>*'_i_a
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ROD BYRD novo film para "Aa
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(Pouso Alegre) — .'¦¦^>",ti'''?'.. „. (8-

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W8I. HIC íffll I
24 — VIII - 1927
26
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..."III CHEGA 1111"


Morris é um joven estudante de gênio impulsivo e arrebata-
dor. Isso leva-o a luctar com companheiros por qualquer pre-
Bob texto. "S '
Um dia Bob insurge-se contra uma observação qualquer > <f.. Àmmm mr*>^ ^9_fl__è __P"

que lhe fez o instructor de football da universidade, e ataca-o brutal-


mente. O reitor da Universidade, para não crear um máo preceden-
te e dar um exemplo aos outros estudantes, resolve expulsar Bob da
Universidade, e, n'esse sentido, escreve uma carta ao pae d'este.
O velho Morris fica indignado ao receber essa carta, e resolve cas- ¦'* ' ^"_S5* " Sf i. ''^4 "' v
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tigar o filho para o que 0 manda t rabalhar nas suas officinas como
simples torneiro.
No dia seguinte Bob apresenta-se para trabalhar, mas os seus.
companheiros de banca começam a fazer troça d'elle. Isto exaspera-o
e, não podendo refrear o seu máo gênio, Bob surra um dos operários do
pae.
Cançado com as loucuras e máo comportamento do fino, o Sr. '¦
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Morris manda-o embora depois de lhe dar um cheque. Bob recusa o di- i/t-i .¦*! ¦ ,*.VT^fl "-; y$ L _I__________________F '^_5_* * H*?TBí!,iJ''SStó

nheiro e abandona 0 lar paterno em procura de trabalho.


Vemol-o, dias depois já rotoe sujo, caminhando por uma estrada. -* '^* #» ¦ _s _»__&_b _J i*li ^^^fw^^BH _ _______^^__^if____^~.j_^f_____R_E__Pr _l^ »__5^______F* ^ _^_________B-_-^__r3_r^ã__» *V **^i

Vários vagabundos e andarilhos cosinham um almoço perto do leito da


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estrada e convidam Bob para partilhar dos quitutes, para o que tem
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que ir buscar água ao rio.


Bob acceita, mas entretanto chega um outro vagabundo que rou-
bou algumas gallinhas e que traz atraz de si alguns, populares e a
polícia. Fogem todos abandonando o producto do roubo e, quando Bob
volta com a água, é acusado pelos presentes do roubo dos gallina-
ceos. Bob nega e resiste á prisão.
N'este Ínterim chega ao local o rei da madeira,
proprietário das mattas visinha3, o qual o aconselha —n»»-——
a ir até á presença do Juiz, promettendo interceder \ .^é____S^E_b»ilZ_
junto d'este em seu favor, por não o julgar culpado.
As provas, no entretanto, são todas contra Bob, mente, para a mocidade, e Mary e Bob, amam-se á
e o Juiz condemna-o a um anno de prisão. O rei da primeira vista.
da madeira — John Hobart — pede então ao Juiz E' véspera do anniversario natalicio de Hobart,
que dê a Bob liberdade condicional, ficando elle, Ho- e Bob e Maria resolvem, secretamente, ir á cidade
bart, responsável pela conducta do rapaz, durante o mais próxima para lhe comprar um presente. Par-
período da sua pena. O Juiz consente, por saber que tem sem dizer nada a ninguém sobre a sua intenção,
Hobart é um homem de bem em cuja palavra se pode e esta partida é mal interpretada por Hobart que
ter absoluta confiança. julga que os dois jovens fugiram d'elle para se casa-
De regresso ao lar Hobart quer que Bob lhe con- _{? <x« ___--¦--» '• í'¦VÚWW*i^mMti^^—B _B_ jjj_j--W".QiH'i "**».i
rem. Hobart parte immediatamente em perseguição
te a sua vida, ao que o rapaz se oppõe. Hobart então d'elles para dar-lhes o seu consentimento e tornal-os
diz-lhe que o que elle precisa é de uma boa surra. felizes.
Bob acceita o desafio e trava lucta com o seu Entretanto um caçador na floresta, inadvertida-
protector, sendo por este facilmente vencido. mente, lança fogo á matta. Bob e Mary vêm-se envol-
Chegados a casa, Bob convence-se afinal que en- vidos pelas chammas e fumo, perdem o caminho e ca-
controu um homem superior no seu protector e dedi- nem inanimados. Hobart, bravando todos os perigos,
ca-se seriamente ao trabalho. consegue encontral-os e trazel-os para a fazenda.
Estão as coisas n'este pé ".. .e n'isto chega a No dia immediato vem então a saber que os dois
mulher", o que quer dizer... n'isto chega o pomo da tinham apenas tido a tenção de ir á cidade para lhe
discórdia, n'isto chegam as difficuldades e apoquen- comprar um presente, e então na presença do pae de
tações. Bob que acaba de chegar para rever e perdoar o fi-
Mary é uma orphã, irmã de um velho amigo de lho, Hobart obriga os jovens a se confessarem mutua-
Hobart, inutilisado ha annos em um accidente, e a mente o seu amor.
quem Hobart sustenta secretamente desde então. (THEN CAME THE WOMAN)
Com a morte, do irmão, Mary vem a saber que FRANCISCA.
Hobart tem sido o seu protector e tutor, e reconhe- John Hobart. FRANK MAYO
cída, resolve vir procural-o para se casar com elle. Bob Morris .CULLEN LANDIS
Hobart reconhece que é muito mais velho do que Mary. MILDRED RYAN
a Snra. A combinação feita na Itália entre a M. G. M.,
. ella, mas como tem grande amor pela moça alimenta a McCann, BLANCH CRAIG a Cosmopolitan e a L. U. C. E., para a distribuição
esperança de que ella 0 acceite por marido. Mas o Snr. McCann TOM MAGUIRF em território italiano dos cine-jornaes da M. G. M.,
assim como as flores voltam as suas corollas para o assumiu o aspecto de um acontecimento político.
• sol. assim também a mocidade se volta, inconsciente-
O accordo foi assignado no gabinete do primeiro
ministro Mussolini, e seguido de uma recepção offe-
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recida pelo mesmo.
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H^ilaM_j|__^ O Tico-Tico educa as creanças. O único proble-
^___Ü ____¦ __L ¦•• ma do Brasil é a educação.
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^ffiBBBBi!wv^*^^^-^•' * * "Chantage" é o titulo do
film que se está produ-
zindo actualmente nos Studios .da Gaumont. Henri
Debain é o director e o elenco inclue Huguette Duflos
cujo ultimo film exhibido no Rio foi "Cavalheiro da
Rosa", Jean Ângelo, Paul Olivier e outros.

*k ______¦ HBwfe*'%¦«_?•¦ w- IS Ivan Petrovich, descoberta de Rex-- Ingram, que


conhecemos atravéz de "O Mágico" trabalha em
"Morgane Ia Sirene"
producção de Leonce Perrett.
Apparecem Claire De Lorez, Rachel Devirys, Josya-
ne, Flore Deschamps e outros.
H¦ \ _l _k lt^ _HffiliS« "¦ ^r x .„_,, I *
ESTADOS UNIDOS
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Foi inaugurado um outro Cinema em New York
í * v i: Hl B 1 para exhibições de films que representem a Arte Se-
tima exclusivamente. A nova casa tem apenas 300
__________ ___L 3 ¦¦¦:-< ___¦ mm ¦ < WS logares e fica no centro de um bairro de residências.
mm. _________r> HÜ HI s;- 4 - .V __¦
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Vi ¦» Quando teremos o nosso Cinema-Museu?
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Cecil B. De Mille comprou os direitos pinemato-
\\\\\\\\\\\\\\\Wr \ v Hj X' •
vi I graphicos de "Chicago" uma estupenda sátira thea-
trai da ultima estação, e vae dar o principal papel
___L_-, _^_^. iirT>' ***>¦¦ v_U
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isto é o de Roxie Hart, a mais formosa assassina de
"Chicago", â linda esculptural
e Phyllis Haver.
24
__ VIII - 1927
Cíucctríc 27

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24 - VIII - 1927
28

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HUDOLPH VALENTINO
Fez hontem exactamente um anno
"fans" era
que o muxido dos abalado vêr a coroa de bronze que foi depo-
com a noticia da morte de Rudolph sitada pelo "Great Britain America
Valentino. "Cinearte" aproveita as Italy" e as flores que A. Gonzaga
photographias da crypta em que está deixou em nome de "Cinearte" e dos
o galã querido, noMausoléodo Cerni
seus admiradores brasileiros, quan-
terio de Hollywood, onde se podem
do da sua passagem por Hollywood.
^^BBBBBI
, , • K^SSs. **r*-
LaSVsfí^WWÍ?
'| J ,
flflfll vfllflflflflflflflflflflflflflflflL.
¦" '" ¦¦'"' ' .flfl PI ^flflflfljfljfljfljw ^i
jflfl WÊfl/ JflfljflJpJflflflfljL ''

Este é o cartão em que Alberto Gu-


glielmi Valentino e senhora, irmão e
cunhada do saudoso Rudolph, agradece-
ram as flores de "Cinearte".
Nas suas impressões geraes de Hol-
lywood o director de "Cinearte" dirá
Jfl BT\U ^ mais detalhadamente o que foi esta
|uJBf ¦ ^flflfl IflBW
^flfl^PjH ^
homenagem e relatará outros factos ine-
ditos para o nosso publico a respeito da- flflflEttÉr *^i
quelle que foi e ainda é o mais popular ,
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galã cinematographico de todo o mundo, ii4*-''. 'V^ÉT'A flfl}'MHfwJ Wf £¦ wÊÊÊÊÍ I
o homem "que nunca foi comprehendido"
na phrase de uma artista sua compa-
triota por tentar no Cinema um gênero
M|^'flB'vv'''JI BrV ^jflfl n, bR!*W
pessoal de films em que o Romance era
todo o seu sonho...

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24 __ VIU
- 1927
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24 - VIII - 1927
30

A TELA EM
para o lado da critica mordaz, que nada perdoa.
RIO DE JANEIRO Clive Brook casa-se com Florence Vidor, que se
divorcia de Philip Strange, e depois separa-se
ODEO N: para desposar Greta Nissen, que mais tarde,
"A Tia de Carlito" (Charley's Aunt) —
Christie P. D. C. — Producção de 1925
— REVISTA por sua vez, lhe foge, para casar-se com Philip
Strange. Ahi, então, Clive volta para Floren-
ce... E' assim o film, contaminado pelo pec-
cado popular — o divorcio. André Beranger
(Serrador). GLORIA:
Esta é a adaptação de uma velha e popu- pouco apparece. A historia é da lavra de Monta
lar peça theatral sobre uma tia que veiu do «Peccadora sem Malicia" (The Sensation Bell, o director satírico por excellencia. Aliás, a
Brasil... "Whore the nuts come from"... — Producção de 1926. sua historia é uma sátira do divorcio.,
isto é,
"de Seckers) — Universal Cotação: 7 pontos.
Completam sempre os americanos, Não sei ao certo o que foi, mas garanto que
onde vêm as castanhas" ou "de onde vêm os da sua an-
"Dádiva de Deus" (God Gave me Twenty
"nut" tem duas significações. Lois Weber perdeu qualquer cousa Cents) — Paramount — Producção de 1926.
idiotas" porque foi feliz em
Aqui foram cortados e modificados alguns tiga habilidade em dirigir films. Não Uma historia commum que podia ser me-
Universal.
nenhum dos dous que dirigiu para a
letreiros porque estavam um tanto melindro- ainda o achei mais fraco do que o lhor aproveitada, eis agora o defeito de to-
sos... e nos cartazes foi pintada a phrase de Este então "Esposa dos os films. O que ha de bom é o desempenho
"Where nuts come from". primeiro. ou Artista?" O entrecho e
de Lois Moran. Jack Mulhall e William Col-
A peça vive um tanto do dialogo, de mudan- fraco. Gira em torno do amor de uma pequena lier Jr., sem luctar por louras e morenas, figu-
Bilhe
"travesti" tem rica e escandalosa por um joven ministro.
ça de voz que o protagonista em Dove com a sua belleza salva o papel, dando-
ram. Lya de Putti, um typo esplendidamente
de fazer e isso está pouco comprehensivel com adaptado ao papel. Boa a scena em que Lois
uns letreiros fora do logar. Já vieram assim, já lhe alguma sympathia. Mas o tal de Raymond
Moran está na cama depois de casada. Dire-
estavam assim no film, nada tem que vêr com a Bloomer é que não vae lá das pernas. Franca-
cção, Herbert Brenon.
modificação feita aqui. O successo do film é mente, elle é tão carrancudo, que eu fiquei com
num papel an- Cotação: 6 pontos.
o "travesti" de Syd Chaplin, mas este film que pena de Billie. Huntley Gordon
foi o primeiro e todo o seu successo"Queno gênero, tipathico. A photographia em certas scenas
"títulos" são numerosissimos. CENTRAL:
só foi agora exhfoido depois do enfer- não é boa. Os
meira" e "O homem do Tilbury". Por isso, já Cotação: 5 pontos. "Commigo é assim!..." (The Pinch Hit-
"O amor de Sunya" (TheLove of Sunya)
perde o sabor da novidade, mas assim mesmo — United Artists. — Producção de 1927. ter) — Ass. Exhib. — Producção de 1925 —
está intelligentemente dirigido, agrada e di-
verto, provando que Carlito não ficou com todo O primeiro film de Gloria para a United (Guará).
Artists fez successo e os resultados práticos de Se Glenn Huntor fosse da Fox, eu já teria
o talento. descoberto porque esta companhia organiza
E interessante que com a confusão do ti- bilheteria seriam maiores ainda se não fosse um
desnecessário adereço no palco. E' o mesmo concursos no estrangeiro...
tulo do film, com o interprete, muita gente pen- "Olhos de Juventude" de Clara E' uma figura pouco sympathica, mas este
argumento de
sou que o film fosse de Carlito... Kimball. Duas pequenas historias que termi- seu film não é dos peores.
Ethel Shamon, e Jimmil Harron e Marie devia Mais uma historia passada em Universi-
nam mal, para mostrar a Sunya que ella"desço-
Akin, hoje esposa de Edwin Carewe tomam dade americana, se bem que Charles Ray agra-
casar-se com John Boles, o novo galã,
parte. Direcção: Scott Sidney. berta de Gloria". Já que havia razão de desenla- dasse muito mais no seu logar...
Cotação: 7 pontos. ces infelizes, o argumento podia ser melhor e Antrim
Constance Bennett é a pequena"balisa",
aproveitado. Gloria salva o film representando Short toma parte. Fazendo-se de é
"Suggestão para reclame" — Sendo ape- engraçado. Bôa a scena do sorvete e á do jogo
satisfactoriamentfc diversas modalidades de pa-
nas uma farça e já popular na Inglaterra e Es- peis. Film
"de salão"
para os admiradores de também. Só faltou Cullen Landis como chefe
tados Unidos, com os letreiros modificados, Gloria... elles gostarão? do "alê-guá"... Direcção, Joseph Henaberry.
não ha offensa nenhuma ao Brasil, deve ser an- Cotação: 6 pontos. Cotação: 5 pontos.
nunciada. O nome de Syd. Emfim, o film se "Veredas e Espinhos"
(The Dangerous
presta mesmo.. CAPITÓLIO: Trail) — Rocky Mountain Prod. — Splendid.
Mais Alaska e mais policia montada, sem
IMPÉRIO: "Juramento de amor" tratamento novo. O elenco é bom, mas Irene
(The Cat's Paja-
"Jóias do desejo" (Jewels of Desire) — mas) — Paramount — Producção de 1927. Rich e Noah Beery estão deslocados. Tully
Argumento interessante, explorando um Marshall, Jack Curlis, Jane Talent e outros,
p jj c. — Producção de 1927 (Paramount). thema que podia ser melhor aproveitado, mas tomam parte.
Priscilla Dean nunca devia ter brigado com convencional para agradar ao grande publico. Cotação: 5 pontos.
a Universal. Este é um film commum, fraco Boas observações. Betty Bronson, lindazinha, "Barro Vermelho" — (Red Clay) — Uni-
mesmo. E a agencia Paramount nunca devia Arlette Marshall, lindazona e Ricardo Cortez. versai — Producção de 1927.
ter trazido á P. D. C. Porque o Ponce fez a Cotação: 6 pontos. William Desmond num papel que se lhe
Realart e Metro Goldwyn agradou, não era ra- "Maridos e Mulheres" não adapta. Film fraco, se bem que o argu-
zão para pegar qualquer cousa. John Bowers é (The Popular Sin)
— Paramount — Producção de 1927. mento fosse aproveitável. Depois ha tantos
o galã e Walter Long toma parte. "pulos", com
Mais uma fina e delicada comedia de salão, certeza foi o alfaiate do Central
Cotação: 5 pontos. dirigida por Mal St. Clair, sem duvida, um dos — sempre o Central! Não se inventará uma
"Um beijo num taxi" (A Kiss in A Taxi) maiores admiradores do grande Lubitsch. Não lei... accelorada para o Central? Marceline
é superior ás outras do mesmo director, mas as- Day não vae mal. Inez Seafoury, Albert Smith
-— Paramount. — Producção de 1927.
sim mesmo traz o sinete que caracteriza as e Noble Johnson, o "Sola", tomam parte. Di-
Um film ligeiro com Bebe Daniels. Chester
Conklin rouba todo o film para elle. Henry producções que dirige — a malicia fina, de gen- recção de Ernest Laemmle.
te educada, dominando todas as scenas. O Cotação: 4 pontos.
Kolker, especialista em corridas de Taxi... vae film começa e acaba mostrando divórcios e ca-
bem. Jocelyn Lee sabe bulinar! Diverte. samentos, mas tudo de modo original, levado PARISIENSE :
Cotação: 6 pontos.
'wir^—¦ "Uma viagem
¦¦¦> hb)
-i 'ii-i.* "__ ^—bj My">'*--"iyji W^m,mmmimmM ss"""".! 'Ji Ml accidentada" (The Lktle
«¦"^"flflPflW^flflflflflflttaA'""¦ jf^Jf é^^fl>»C-5tvY^™^^flmS Jk|l p"* \rp>\ #**
'^j^lWBB^flHflí^T-iaPE^fl^ .^flMBU^I^^BflflflBB^^^fl^i
Journey )— Metro Goldwyn — Producção de
l*flflW*fljfl» *^m mzTw^ ES^míftfi''iíP^MiB^^Ny'T*vT* ^''T*Wf!íif'' ''¦m.' w7*$ t ^E<c7fluBT^fi BaMH Ir vi 1927,
iflflB*fl£flb£- flrJS^fl^l^^^Bffi^liJfly \ Ji y-"âflYfll»àO''"¦mW¦ )""'yi^ty^h/irKÊ^v*.-* W*"^^^í*<M^B
*v^ '^hV 14%?11 fl Bi wr T*« i V^' tJH Um argumento simples, tratado de uma
v" fl fl flflVjflfl WmmwlwlmfmÊt fôrma um tanta humana e natural. Interessa
sempre. William Haines e Claire Windsor
r •-<? *». — •' flfl ' flflflf TBFflY íl: rflflsa BBBBBlIÉââ^i^^^S^?;! «rH-Mlfl*! muito bem, mas o film apezar de tudo, é todo de
pTTjp .£&%%,*¦ .'.Vflfl:'.¦WamW'-;àWmÊ'ÍÊnWm^ iflMlflBTO^ Harry Carey, que fez deixar um pouco os ca-
tmmmmmmmWL':' Ifllr i& XfllllL^'''> » ^^-'^ flw-i^%3P"fflfl"U. vallos e mostrar ao mundo que é artista. Só o
^'¦¦¦"'"^^^«èIÍÍ' ^BF^'iflBflFABKflT'mflflBflflflM^ flr^N»t^Kr ¦vm'!**!''
lZ-S-—-!!^ fl% àmmflm flW- seu trabalho vale o film. O seu desempenho é
simplesmente formidável. A primeira parte é
engraçadissima. Film para moças, não per-
mL r'flfl#lí 'i 1. Lylft^ífe^ IPtl cam, Direcção, Robert Leonard. O titulo é que
II LI li flLVSHHfllleflS^ jfl estraga o film.
BbfJF fl' f ¦>• (^^Sml^èWm^M^m^k^KmW^m B^r^^fliflilflBnfliBB
''''flmfflnnBBf Cotação: 7 pontos.
1911' A f flVJflgl WãEÊ$MÊ3m^L : P^-á^ "Mania do
Cinema" (In Hollywood with
Potash and Pelmutter) — First National —
Producção de 1924 — (Matarazzo).
E' este o segundo film narrando as aven-
CHARLES CHASE NÃO LIGA ÁS PEQUENAS turas de dous camaradas muito populares en-
31
24 VIII - 1927
"yankees"
dos theatros papel. Gardner James, muito exaggerado. Bert SÃO PAULO
freauentadores
tfe os frf*UXrlmutter Gostei muito mais do Roach, Claire Mc Dowell, Tom O' Brien, Emile
' POtaSh"Mod2Te Confecções", exhibido no Chantard, William Austin e outros tomam par-
"scenarizou".
prir •l-^ema "dos" Palais. Ambos os films fo- te. Waldemar Young AVENIDA:
"faU mas Cotação: 6 pontos.
«ri por Francês Marion. "Um minuto de Êxito" (One minute to
ram com ma
nue oesta vez ella trabalhou PATHÉ: Play) — F^ B. O. (Matarazzo) — Producção
PaSde mal frita, apre-
A continuidade está
>"~k
inexplicáveis,
alltnraoutros defe.tos .m-
e esposa "A Agonia do Submarino"
de 1926. T1 J
saltos
sam»
^saltos
senta a esposa de (Nitchevo) — Já tivemos Richard Dix, Harold Lloyd;
"títulos" auxiliam o film Film Baroncelli — (Marc Ferrez). teremos Lloyd Hughes, George O' "Red" Brien,
^h mC
Th°ms0"a Os ,
Fred a bôas garga. Os artistas não são máos e eu os tenho vis- George Walsh; este film, apresenta-nos
AHred Green muito deixa to em melhores interpretações, mas a direcção Grange, um verdadeiro campeão consagrado"rugby",
£T A HSS de Jacques de Baroncelli é falha. para o
nos Estados Unidos., Está"baseball"
que substttum Bar- e "Gene
fdese ar. George Sidney e Alexandre Ainda nas três primeiras partes, passa. As como Babe Ruth para o
, Rernard do primeiro film, scenas a bordo do submarino requeriam mais Tunney para o
"box". E, além disto tudo é um
são os dous sócios que se "á
Sr »nvantagem, sentimento. rapaz bem sympathico e tem um typo assim
* 1» f^er films .. a moda de alguém que
Belle Bennett Betty Lillian Hall e Suzy Vernon, regulares. Ia" Dix, mesmo.
^Xr Tom- Parte Charles Vanel, como typo, vá lá. Mareei Vi- Sam Wood não dirigiu mal, e já se sabe que
Peggy ShwjCtata
B yt Md«rs Randolf, bert, Raphael Lievin, e outros tomam a historia é de Byron Morgan...
e outros Ah! e ver-
Mered th, David Butler
- aliás é a umca quahdade parte. O film tem vários bons motivos cômicos- Gos-
££- parecem "Red" Grange. Um bello rapagão.
- as .rmas Tal- Alguns interiores espaçosos. A scena do tei de Harold
apreciável desta producção baile está regular, mas a da caricatura não teve Forte, desempenado, riso franco. Repita a dose
em duas pontas
madge, Constance e Norma, muita graça. Os francezes precisam aprender a seu "half-back"! A reclame podia ser melhor e
vêr o film, por causa
Interessantíssimas. Vão fazer "scenario"... Photographia nitida e bôa neste caso uma pequena apresentação do ar-
disso. distribuição de luz. Alguns "ecrans" e miniatu- tista.
Cotação: 5 pontos. turas. Cotação: 6 pontos.,
Cotação: 5 pontos. 0. M.
RIALTO:
*
"Don Juan" (Don Juan — Warner Bro- ITÁLIA
1926) - Mata-
thers) - Producção de
razzo) "Beatrice Cenci" — (Pittaluga Film). -
A questão de adaptações cinematographicaf Film italianissimo, de estylo, e que somente
acção differen- uma fabrica dotada de grandes meios poderia
é complicada. Ás vezes, uma
te, mantendo apenas o espirito de
ou de uma peça, é o (bastante.
um romance

adaptação pode ser ao


T. W^è filmar.
O argumento de Luciano Dona, e bom.
A direcção artistica de Conde Negroni
está
Nem sempre uma"Don fil-
Juan" está somente feita com todo o zelo e<bem observada. A
pé da letra, mas este
adaptado para a bilheteria. Todas
as scenas _ Mm magem foi apurada e minuciosa, tendo resul-
têm esta preoecupação e os desejos
foram rea- tado uma obra prima de arte, digna e imponen-
se
lizados. Beijos, pequenas bonitas, sem
dar at- te, deduzindo-se pois, que, quando se quer e
^% dispõe de recursos, póde-se fazer grandes films
tenção ao anachronismo. John Barrymore
aos quaes nenhum dos films concurrentes se po••
___¦
"banca" o Valentino e o Douglas ao mesmo
**' j

tempo. TX..n , dem comparar.


Estelle Taylor, Hyllis Haver, Willard Montagem maravilhosa e rica, guarda-
exa-
Louis, Helene Costello e outros são os coadju- roupa a caracter, ambientes e decorações
vantes. O'film alcançou suecesso. Direcção ctos, da auetoria dos Prof. Giulio Lombardozzi
Alam Crosland. i_____f 4_8flL_* 1
e Domenico Gaido.
Cotação: 8 pontos. Maria Jacobini na protagonista, teve um
4-É-É*' ¦-¦¦---• ^*___i ^m bom desempenho. Raimondo Van Riel apre-
¦«.vr^*'-" de
"A
pequena do bairro" (Twinkletaes)
- senta também um bello trabalho no papel
First National — Producção de 1927. Francesco Cenci. Franz Sala, no papel de Mar-
Limehouse.
K:àr V'V'^_Í zio Savelli. Gino Talamo, Ugo Bracci, Celio Bu-
Colleen Moore como lyrio de cchi, Gemma De Santis, Camillo De Rossi, Au-
O thema podia ser melhor explorado e só foi bem
Kenneth gusto Bandini,sBianco Tranquillo, Nino Beltra-
aproveitado naquella scena da escada.
em a mi, Maria De Valencia, Catterina Collo, Ida
Harlan, deslocado. Boa também, parte,
de haver Morus e Lillianne Lill, nos demais papeis. E'
scena da seducção com vinho, apezar de grande effeito a scena da inundação do Te-
num quarto MAE MURRAY E ANDREE DE BE-
mais um villão a trancar-se
de Cinema EM
"ALTAR DO DESEJO" vere, aliás muito bem feita. A photographia de
com a heroina. Algumas figurinhas RANGER
como DAM. G. M. Ubaldo Arata e Anchise Brizzi, é muito nitida,
antigo. Alguns trechos mal feitos, por
com especialidade nas scenas da Sala Vaticane,
exemplo: Os chinezes no theatro a fazer mimica do Palácio Cenci e da Rosa da Petrella
para a platéa e a scena em Colleen desmaia OUTROS CINEMAS:
que Esta, pelo menos, é a critica que do film fez
na taverna. Lucien Littlefield, Tully Marshall "La Vita Cinematographi-
"Uma — Meteor a revista italiana
e Warner Oland, bonstypos. A não ser Ken- aventura Nocturna"
ca H
neth Harlan, a interpretação de todos é optima. Film.
Boa direcção de Charles Brabin também E' a peor de todas as fitas de Harry Piei,
velho e produ-
Cotação: 7 pontos. que tenho visto. Parece um film
zido por uma fabrica mambembe, sob a direcção
"A Floresta Ardente" (The Flaming Fo- Nem mesmo a platéa do Ernest Torrence tomará parte na próxima
de um director peor. Buster Keaton para a United Ar-
— "Popular" admitte mais producções como esta. comedia de
rest —M. G. M. — Producção de 1927 tiats _ "Steamboat Bill".
Além de Harry Piei, só conheci mais Friedricl<
Emprezas Reunidas M. G. M. Ltda. "O cão de Bas- rtí
Kulne, o celebre personagem de "The Side Show" é o titulo do.primeiro film
Antônio Moreno positivamente não tem mais me
"it". Por kerville", um dos films policiaes que — W. C. Fields,
melhor que sejam os seus papeis, por
até hoje. do "team" Chester Conklin
mais hábeis que sejam os seus directores, qual! enthusiasmaram
Films como este, correm linha e ninguém para a Paramount.
o Tony não consegue tirar uma só admiradora
admitte Cinema no Brasil.
de Gilbert ou Novarro...
3 George Fawcett foi addicionado ao elenco
Cotação: pontos. "Hard Boiled Haggerty", que o director
Mas não é elle o único culpado deste film de
não ser grande cousa. Está se vendo que foi "Deserto de Neve" (A One Man Gane) — Charles Brabin prepara para a First National,
feito para se tornar um épico — começa por — Producção de 1927. com Milton Sills e Molby O' Day nos dous pnn-
"Policia Universal "far west. Fred Hu-
mostr^ como se formou a celebre uma historia de cipaes papeis.
mais Mais rtí
Montkía do Canadá", para depois narrar, indo nos seus primeiros films de longa
mes vae a Lois Weber franceza di-
uma vez, a historia do homem que fica entre o Todd, Fay Wray é Germaine Dulac
metragem. Harry gozado.
amor e o dever. Ainda hei de vêr um film his-
uma bellezinha. Clarence Geldart e outros, a rige "Mon Paris" de que são interprete^ pnnçi-e
toriando o fim da "Policia Montada"... A pães Maxudian, Malcolm Tod. Yctte Armei
contento. Os exteriores serão filmados
direcção de Reginald Barker é artificial não 5 Maria Dhervilly.
Cotação: pontos.
procura aprofundar-se em detalhes humanos. A R. na "Gôted*Azur",
A própria Renée Adorée não convence, no seu
32
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24 - VIII
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•"' '^^.^í -
•'.V';V?\ C«Hff^

0 Casamento de Vil ma Banky com, Rod La Rocque.


Os "ushers" são Harold Lloíja, Ronald Colman, Do.
nald Crisp, Samuel Goldwyn, CecilB. De Miüe (pa-
drinho), Victor Varconi, George Fitzmaurice e sacrificado. Nesse transe horrível a Sra. Çregory
CAPACETES DE ACO Jack Holt. descobre o frasquinho de veneno que a sua fiel cria-
çla havia prendido á écharpe, e aproveitando-se de
(TIN HATS) uma distracção do chim, deita o conteu'do na chi-
cara de chá quererá destinada a elle.
FILM DA M. G. M. Wu sorve o chá e sente logo os effeitos do ter-
rivel tóxico. Nas ânsias da morte, o chim procura
pascacio, ou a trahidora serpente do pequeno egoísta ainda dar o signal para a morte de .Basil, mas é
(FIM) presurnpçoso é quasi imperceptível. impedido pela apparição do espirito de Nang Ping,
Effectivamente com a morte do melodrama e
dos mysterios do milhão de dollars, os villões se tor- ao qual não tarda ir unir-se o seu próprio na região
Jack Benson CONRAD NAGEL naram uma droga no mercado. Foi talvez uma quês- das sombras. Basil é, então, libertado, e corre pres-
Elsa Von Bergen CLAIRE WINDSOR suroso para junto de sua mãe e irmã. Entretanto,
tão de mera coincidência acontecer que o campo da
"Lefty" Mooney GEORGE COOPER
comedia fosse uma terra virgem quando soou o dobre passado o primeiro instante da emoção que a todos
"Putch" Krausmeyer. BERT ROACH angustiara, todos três comprehsnderam que os acon-
•Sargento. TOM 0'BRIEN de finados dos chapéos de barbellas e dos bigodes ne- tecimentos verificados naquellas ultimas horas, os
gros. Alan Hale, outr'ora leading villão e hoje dire, haviam separado, tomado estranhos entre si.
ctor de feature de comedia, é outro que acredita que G. Garnett (Descripção especial para Cinearte)
Elsa para a meia noite, ambos foram pontuaes, mas o melodrama e a comedia se tocam muito de perto.
em vez dos momentos de enlevo que pensavam gosar, Hale resume a difterença entre a villania, e a
vêem-se assaltados pelo inimigo invisível. comedia como questão de mera gradação. Por con-
Elsa é arrebatada para o subterrâneo de um seqüência nada mais natural do que um bom cynlco
torreão, por uns indivíduos de nacionalidade russ?. da tela transformar-se facilmente e tornar-se egual- Porque as Mulheres Amam
e de caras patibulares de bolchevistas. mente um excellente cômico, ou director de comedia.
Elles querem obter da moça a revelação do es- (FIM)
conderijo secreto onde estão guardadas as jóias da
família e como Elsa se recusa, preparam-se para respondeu Molla. Eh! isso agora até parece epide-
tortural-a. Ella, então, lhes indica uma espécie de
gancho que se vê na parede e diz-lhes que lhe dêm
O MANDAR- PI mia! Todo 0 mundo está se casando, falou Char-
les. Na semana passada foi Johnny e agora..."
uma volta. "Johnny!" sahiu num grito da boeça de Pearl.
FIM "Sim, retrucou o outro, com uma rapariga da ai-
Os bandidos obedecem e o painel que se afãs- "Casado! E tu me ha-
ta permitte que Jack, que batia em todas as direc- deia. Elle não te disse?..."
ções á procura de Elsa, a veja de súbito e se atire não é estranho ao desapparecimento de Basil, sup- vias pTomettido! exclamou Pearl. Molla, o homem
como uma fera em sua defesa, secundado pelos seus plica que não acceite o convite do torvo persona- que me fez mal não foi o engenheiro, mas Johnny!'
valentes companheiros. Os bolchevistas fogem e gem, que não vá a sua casa; mas vendo baldados os Um raio que ali cahisse não teria causado maior im-
Jack e Elsa descobrem as caixas de jóias, que a mo- seus esforços, amarra um. pequeno frasco contendo a Molla.
veneno a uma das pontas do écliarpe da velha dama. pressão"Por causa do teu peccado, bradou ella com
ça permitte dividir com elle como sua esposa.
G. Garnett. (Descripção especial para "Cine- Ao menos estava ali um recurso de defesa, em caso
expressão irada para a rapariga, perdi o homem
de necessidade. Wu deu as ordens para que Basil tornei-me
irte").
eeja morto pelo processo bárbaro e cruel do de- que amava; por causa da tua mentira as
assassina!" Pearl aparvalhada, não ouvia pala-
sentroubamento das vísceras, e, communicantlo isso vras de Molla, conservando-se de olhos cravados em
ao seu prisioneiro, declara-lhe que lhe dará a Johnny, que se conservava tranquiilo, com um ar de
Do liberdade si sua irmã quizer pagar por elle, sujeitan-
Cynísmo a Qargalhada do-se a servir de pasto aos seus desejos. Wu entre- desdém no rosto. Depois, avançando para Molla,
tem a Sra. Grégory, tratando-a com aquella meli- elle falou: "Essa pequena vive a enganal-a ha mui-
to tempo. ¦ ,
fluosidade macia e suspeita dos orientaes, mas afi- A Sra. pensava que ella era uma ínnocente,
(FIM) nal acaba dizendo-lhe que a sorte de seu filho está E 0>
nas mãos de sua filha. Deita a mascara e declara mas devo dizer que eu não fui o primeiro.; a es-
Novamente éramos Beery e eu os villões. mas; zendo isso, continuou a caminhar em «recção
«esta vez as risadas
ganharam terreno sobre os asso- que se trata apenas, simplesmente, de uma vingança. treita escadinha que conduzia a torre do pnaroi,
A moca mostra grande coragem e se offerece a qual
f
creio que o precedente ficou firmado,
immediatamcnte para resgatar a {alta do irmão: levando na mão uma lanterna accesa, com
r»oes ar
cie hontem
é
_ ¦ ' tU(Í0 Quanto ha de natural que os vil- ahi está, Wu faça d'ella o que lhe approüyer. devia fazer o signa] convencionado aos motobotes por-
fossem os cômicos de hoje. A linha tadores do contrabando.
divisória que separa o villão A situação é decisiva, um dos dois terá de ser
brutal do desastrado
mm\r\6 _T"_^N
24 - VIII - 1Q27
34
lhar para viver. Creelman dispunha de meios e podia coisas que elle traz comsigo não entravam então nos
estava elle
E uma vez lá cm cima, tão attento«(-»* muito bem ajudal-a; poderia por exemplo fazer um cálculos dos actores. A vida bohernia e despreoceu-
a prescrutar o mar, que não percebeu tinha uma seguro de vida por seu intermédio, e recommendal-a pada que lhes impunham as tournées precárias atra-
Pearl ciue se approximára. A rapariga mesmo a outras pessoas. Creelman estava disposto a vés do paiz, não lhes ensinara ainda a sabedoria de
Lio decidida, e o seu olhar brilhava de ma- muito, pois, não menos, talvez, em attenção á memória
"pôr de lado"
para os proverbiaes dias de chuva.
"Olha! falou ella eu abri o reser.
Sra^tranha. do seu amigo, do que cm homenagem aos bellos olhos Mas com o advento dos grandes salários e dos con-
vatorio do gaze fechei a porta a chave! nao tardou e ás outras coisas bellas da viuva, como ella teve occa- tractos longos, uma nova escola de actores e actrizes
mas
Ò homem não lhe deu attenção, sião de constatar no dia em que jantou no apar- soube valer-se das lições dos seus amigos do mundo
Elle correu como
a sentir nos pulmões a verdade. ouaabm
tamento de Creelman, e que se viu obrigada a commercial.
mC parca porta, gritando c batendo deixara, e defender-se dos enthusiasmos do bom amigo do Póde-se aventurar a affirmativa, sem receio de
«em Pearl apanhou a lanterna que elle seu defunto marido. E emquanto isso, como é fácil erro, de que não ha, hoje, em dia, um só astro da tela
correu ao pa- de imaginar, a nossa heroina vae se enleiando cada vez
Johnny comprehendendo o seu intento,do a to. na es- de trabalho largamente remunerado, que não possa
raoeito da torre e precipitou-se lá Mas mais na teia de mentiras que ella fabricara. Cada dia abandonar o cinema no momento em que lhe approu-
Sca de fugir á explosão que não tardaria.
'não de encon- que passava, mais complicada se tornava a situação, ver para viver confortavelmente dos seus recursos.
alcançando a água, foi se despedaçar terrível todo o
um pelo esforço que lhe custava a sustentação de Stur- Essa situação de independência econômica, foi
tro as pedras, quasi ao mesmo tempo que edifício de mystificaçGes. Como era de esperar, conseguida não somente pela bôa gestão dada ao di-
torre. Molla devant vae ao seu apartamento e fica sorpreso quando
estampido arrombava a portinha da viuva. Ah!
nheiro ganho com a actividade profissional, mas tam-
rcudiu, gritando pelo nome de Pearl. quem lhe faz as honras da casa é a sua bem duplamente assegurada pelo espirito de previsão
E precipitando-se no compartimento envolto então elle fora casado cm vida?! Sim, sem duvida, de muitos cTelles que se atiraram a vários ramos de
em fumo, Molla apanhou o corpo de
Pearl que jazia uma creatura não deixa de aprender, nem mesmo de- negócios.
Rod O Malley pois de morto. E naturalmente com
o desejo de apren-
estirado no chão e trouxe para fora. A verdade desse facto torna-se evidente quando
o clarão e ouvira der ainda mais, Sturdevant poz-se na moita, deixando attentamos para alguns dos artistas favoritos dos ve-
que do seu posto a bordo, percebera e
o estampido, ordenou a manobra, o navio voltou correr a farça .Mas nem por isso, Joyce sentiu dimi- lhos tempos do cinema, cujos salários eram insigni-
a proa para o pcnto de onde havia partidodo pouco nuir os seus embaraços. Agora era Paula, a pequena ficantes comparados com os proventos principescos
antes. Qu?.ndo elle entrou de novo na casa pna- de Creelman, que desconfia da mystificacão de Joyce auferidos pelos artistas de hoje. Dependentes exclu-
rol. Pearl expirava nos braços de Molla. e pretende desmascaral-a. Chegam os parentes pobres sivamente do cinema da tela para viver, quando a
O engenheiro de pé na praia via afastar o sun
bote de Sturdevant, afim de ouvirem a leitura do testamento edade lhes apontava o caminho da retirada definiti-
devia ser
que levava Molla para o navio que de amor e de
a do defunto, e tomam-se de desconfianças contra Joy- va, elles offereciam o triste espectaculo que hoje ve-
casa d'ora em diante, o seu paraizo ce. A pobre rapariga está em palpos de aranha, sen- mos, de procurar os meios de subsistência, fazendo ex-
felicidade. "Nobre alma! Que Deus a acompa- tindo que de uma hora para outra ruirá todo o edifício trás e pontas.
nhasse!...", murmurou elle com olhos de tristeza. das suas fraudes. Afinal, depois de uma série de pc- Afora os innumeros favoritos da scena muda
G. Garnett. (Descripção especial para Gins- ripecias emocionantes, tudo se aclara, verificando-se que penetraram nos domínios dos negócios, e le-
dos bens deixa-
arte). que Joyce não pretendia apoderar-se vando na mais séria conta essa nova face da sua acti-
dos por Sturdevant, mas simplesmente obter um se- vidade, por certo raros sabem que muitos outros exis-
do seu amigo e ne-
guro de Creelman. Fingir-se viuva tem que, surgisse a contingência e elles poderiam per-
cessitada, foi o meio de que ella lançara mão para con- íeitamente ganhar a vida, graças ás capacidades que
seguir o fim ambicionado. possuem, além da habilidade histrionica.
FEITA PARA 0 AMOR '
E obteve, realmente, não o seguro de Creelman,
porém, muito mais do que isso:
de falsa viuva trans- John Barrymore, por exemplo, é um artista de
habilidade nada desprezaveí, e nos seus tempos de
(THE LOVE THRILL) formou-se em mulher verdadeira de Sturdevant. pobreza foi o autor de modelos de cartazes para os
theatros de variedades de New York. Um dos dire-
(Fim) G. GARNETT. ctores sensacionaes da hora presente, Mal St. Clair,
"Cinearte"). poderia facilmente inscrever-se como caricaturista de
FILM DA UNIVERSAL (Especial para r • * jornaes diários, emquanto seu irmão, director na Fa-
i mous Players, Gregory La Cava, é ainda capaz de
loyce Bragdon Laura La Plante asasi_2S_n__ü_3_s_s_t-_í^^
mostrar a sua força de humorista outr'ora demons-
lack Sturdevant ........ Tom Moore
1. Anthony Creclman... Briant Washburn
Paula Jocelyn Lee
0 que elles íazein do Étieiro trada nas paginas do New York World. O mesmo
pôde dizer-se de Larry Semon. No contingente fe-
minino, temos Marian Nixon e Jobyna Ralston, a pri-
Ppter Chadwick Arthur Hoyt meira como colorista de ornamentações artísticas e a
Nat Carr (Fim)
Saloman segunda como pintora de uma fôrma especial de re-
Sharpe Franc Finch Smiles agora o campo da política, fazen- tratos, que poderia tornar-se uma cxccllente explora-
cios vários, invadiu
"Mayor"
do-se eleger de Beverly Hills, essa localida- ção commercial.
Vivo". Era um successo formidável! Os editores Uma visita aos innumeros bancos que ornam o
regalando-se de contentes, soffreram a mais amar- de próxima de Hollywood, que se orgulha de possuir
maior numero de magníficas vivendas do que qual- Hollywood Boulevar, num sabbado pela manhã, var-
ga decepção, quando de repente, Sturdevant lhes reria todas as duvidas do espirito, em que subsistisse
surgiu pela, frente, vivo e são como um pêro. Ah! quer outro logar de egual tamanho no mundo.
Fracos homens de negocio? Mae Murray, os ir- ainda qualquer resto de crença na lenda que faz do
lá se ia tudo por água abaixo! Mas havia um remédio: actor e do mau homem de negócios duas faces irredu-
Sturdevant não resuscita por emquanto, continuaria mãos Beery, Phil Roson, Clarence Badger e innume-
morto; bastava, para isso, raspar as barbas e mudar de ros outros directores e artistas, acham-se todos elles ctiveis de uma individualidade.
nome. Oh! isso não era tão difficil, assim... E Stur- empenhados em negócios outros, além desse prazen- Essa lenda foi uma injustiça de que durante lon-
devant acabou deixando-se convencer e continuou, teiro de fazer fitas para o nosso divertimento.' go tempo foi victima a gente do palco e da tela, mas
Outr'ora, quando os salários eram pequenos e as os factos ahi estão para provar si no principio — no
por algum tempo ainda, na cova ou no buxo de algum fileiras dos studios eram constituídas em parte por longínquo principio — ella se justificou, hoje erraria
leão, a não ser que tivesse figurado como prato de hon-
ra em banquete de alguma tribuna guedelhuda. Joyce artistas recrutados nos theatros, a velha chapa de grosseiramente quem lhe desse credito. Equem du-
desempenhava a contento o papel de viuva do grande incapacidade dos artistas para negócios podia ter sido vidar que experimente, e venha depois contar como
explorador. Coitada, ficara pobre, e tinha de traba- verdadeira. A seducção do dinheiro abundante e das foi a historia.

*p:'- LAURA LA PLANTE BUCK JONES COM ALGUNS ÍNDIOS DE COLO-


"GOOD AND
IMITANDO OS HOMENS RADO PARA A FILMAGEM DE
MUITO OCCUPADOS GOLD" DA FOX

EE^}mEEEE~E~~- ~~~~rE^EEEn~^~~EEEEE. &8R

I ...

wgú__„LWM_£.Ão__---^^
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Ciítearíe
íiho de casa, voltou-se a falar da
CHRONICA
(FIM)
bua vinda ao Brasil.
— Logo que acabar este film, C1NBARTB
a
haver a concurrencia, mas estou a sua disposição, br. Directores: MARIO BEHRING e
concurreiicia leal sem o recurso a JJlunt! A. A. GONZAGA
meios que podem ser lícitos, não Mas afinal, soube melhor no Director-Gerente: ANTÔNIO A.
discutimos, mas revelam menta- Rio, Serrado* não achou muito
DE SOUZA E SILVA
lidade inferior, imprópria dos interessante o seiu nome como
Assignaturas — Brasil: 1 anno, 48$;
hábitos de cavalheirismo. primeiro a vir ao Odeon fazer
uma "peísonál appearanee'. 6 mezes 25$. — Estrangeiro:.
Quando é que acabamos com 1 anno, 78$; 6 mezes, 4ü$.
esses processos? Eile acha que é idéa sua trazer
primeiro uma figura de mulher. As assignaturas começam sempre
E George já se promptificava a
i
•.%-J%-A^T-"
no dia 1 do mez em que forem to-
MODELO 62 fazer um usketch" e trazer iam- madas e só serão acceitas annual ou
bem Bert Lytell e Glaire Win- semestralmente. Toda a correspon-
dsor. üencia, cumo toda a remessa de di-
nheiro (que póae ser feita por vale
"¦ ^*Vj >";¦
i \ flr v_bTbb> I

\ «flafnW / / Ao despedirmos, George deu o va-


cartão que está publicado, para postal ou carta registrada com á
lor declarado) deve ser dirigida
que eu não me esquecesse de ap-

\*
¦¦'" ^
Sociedade Anonyma O MALHO.
parecer no seu Studio, o que fiz — Rua do Ouvidor 164. Endereço
no dia seguinte depois de 45 mi- telegraphico: O MALHO — Rio,
nulos de "sub-way". Telephones: Gerencia: Norte, 5.402;
Procurei por todos os lados a Escriptorio: Norte, 5.818. Annuncios:
\
entrada e a porta em que mais Norte, 6.131. Officinas: Villa, 6.247.
Succursal em S. Paulo dirigida por
eu afastava de idéa, era justa- Dr. Plinio Cavalcanti. — Rua Sena-
mente a do Studio da Tec-Art de dor Feijó n. 27 — 1° *ndar — Sala 15.
New York, omde estava traba- — São Paulo.
lhando. ..
Ahi é que eu me convenci mes- George estava com a mania de
mo que um Stuidio pôde ser era tenor. já tinha cantado nas via-
qualquer casa. Que o que se cha- e
gens de taxi do dia anterior
ma verdadeiramente Studio, são uesceu do seu camarim cantando
Patente n. 12511 os apparelhamentos. Deixo para a Tosca e como seu novo cão
Com este modelo de cinta inteiriça De-
de borracha rosa pura em lençol,
J outro lugar as observações que poiiciai. Elle adora animaes.
na côr de carne, temos obtido per-
j
J
fiz então,, para os nossos proclu- pois de tirarmos algumas photo-agra-
feita elegância e fôrma impeccavel - ctores. graphias e nova palestra
do corpo deformado pela obesidade. üavel, eu me retirei e George
Fabricação exclusiva de Henrique Tianças fracas ou rachiticas. ainda apertando a mão, disse:
Schayé & Cia. — Avenida Gomes — Então, vel-o-ei em Holly-
Freire, 19 e 19-A — Rio de Janeiro. magras, anêmicas, pallidas,
lymphaticas, etc. wood, em New York, novamente
viajaremos
.•vv%¦A^-¦A^A^-¦--_--¦-v,^r-¦-¦¦¦^,-¦-¦JV,_,,e^•e¦eV,w, quando voltar ou
Tônico Infantil Sul!
juntos para a America do dessas
UM JANTAR COM
GEORGE WALSH
I8BBI (Sem álcool, conren-
irado e vitanunoso).
Poderoso reconsti-
Ao longe eu ouvia fuma
cantigas «de noites de farra, exe-
cutadas pelos carpinteiros do
I l"*?..'?;,'." I 1511
(FIM) tuinte iodado e único Studio, ao redor do pequeno ar-
observações que fez a respeito t&4 II no gênero- lodo-tani-
mario que serve para as filma-
da interpretação de Gary Goo-
per. u co- glycero- arrheno-
phospho-calcio-nucleo
vitaminoso,
Toda criança fraca
gens. Eu ouvi George dizer para
alguém: Vá perguntar áquella
eu
George chama a attenção
quando passa pelas ruas e esta-
-fali ou pallida deve tomar
alguns vidros, efficaz
gente se estão a espera
lhe jogue um penny...
que
va furioso com o seu bigodinho, c de optimo paladar. No próximo numero; Norma
obrigatório para um film em que Shearer e em seguida: Reginald
tABORATORIO NUTROTHEUA-
estava fazendo um papel de um Denny.
PICO DR. RAUL LEITE &CPIO
pintor francez... A. de A. Gonzaga.
Num taxi, oiutra vez, a cami- 00—^

W fi\ W) frPl ÍNI R^TPR


%/ÉpSJ usi ilflf Li
UCàlOl
Feito á base de essência de EUCALYPTO
ÉMã^Éà __.._
.... ql
[¦>»,¦¦—

Cinearte
Em suas horas de folga, que por signal eram muitas,
A NOSSA CAPA Maria Antonictta gostava de pôr-se a ordenhar pacientes vae-
(FIM) cas, prazeirosa sempre na simplicidade desse passatempo. A
sa por finalmente alguém a ter livrado das terríveis e pro- rainha Maria, da Rumania. costuma dedicar-se a escrever li-
íanas representações cie Sua figuna no palco, não a proteja vros e versos para creanças, e o faz com galhardia. O prin-
sempre livrando-a de todos os seus inimigos e rogando a cipe Henry, da Suécia, sempre que dispõe de tempo, faz-se
Deus pela sua felicidade terrena.
Realmente a belleza e a santidade que Betty imprimiu a \."_^_WAflA^ft-^^^v^^^v_w_v_,,_"_",j-_"_%r_,v
sua Virgem em "Ben Hur" foram taes que seriam o suf- _

ficiente para a sua consagração definitiva, não fosse ella já


u'ma artista de fama.
Quem não sentiu no âmago do coração, ao contemplar na
pureza de leite da tela, o seu rosto quasi infantil, mas ani-
mado de qualquer cousa de divino, que procederia da mesma
fôrma que aquelle rude hospedeiro? Betty Brònsòn para
mim, é a única mulher em todo o mundo que pôde servir
de modelo para um quadro da Madona. Si Raphael revivesse
seria ella o seu modelo favorito.
i
Quando ella morrer, quai.do a sua alma fôr parar nas |

portas do céo lá muito acima das nuvens, pôde levar um


sorriso de tranquillidade nos lábios. Ella prestou dons gran-
TODOS OS
des serviços a humanidade — os seus dous papeis de mais
importância muito elevem ter agradado ao doce Jesus,
o de "Peter Pán", por ter revivido aos olhos do mundo um
menino de rosto ptuo, quasi divino, como Elle, o Filho de
i PRODUCTOS
Deus devia ter sido c como os homens ha mmtos séculos
não viam, outro o de Madona, por ter apresentado ao mesmo \

GABY
mundo a imagem mais perfeita da Virgem Santíssima.
Eu gostei tanto do seu trabalho em "Ben-liur",. qu'e,
francamente, não lamento mais a derrota da minha querida
Bessie Love nos "tests" para o papel de Peter Pan...
Betty Bronson é a mais encantadora das rosas brancas...
P. W.
í FORAM
QUAL E' O SEU PASSATEMPO
FAVORITO?
. ^ Todos temos o nosso passatempo favorito, a nossa
"paixa",
que nos attrae sempre que temos alguns momentos
PRE|»IIflÜ0S|10 ESTRANGEIROí
de lazer. Pouco vem ao caso a situação ou posição de cada
um — todos procuram applicar suas horas vagas em alguma
RECOMMENDAMOS:
coisa que, geralmente, constitue extravagantes contrastes.
ESMALTE REME A6DA DE GOLOKIi
*S

Ulustraeão Brasileira _-_¦_-•


-_¦_¦¦¦¦¦-¦--

um explorador, enveredando por quanta terra ainda lhje possa


REVISTA MENSAL ILLUSTRADA ser estranha. Richelieu', o famoso cardeal, era um apaixo-
nado pelo jogo de xadrez. Os imperadores da China deixa-
ram-nos magníficos exemplos da musa de sua celestial terra
O rei Jorge, da Inglaterra; Alberto da Bélgica e Affonso da
Colaborada pelos melhores escripfores e artistas Hespanha, são todos três inveterados colleccionadores de
sello e possuem as três mais ricas collecções do mundo.
nacionaes e estrangeiros.
Interessante também é a predilecção de gente menos proe-
minente. Sabe-se de um sapateiro, nos Estados Unidos, que já

A BELLEZA DA MULHER
Reside na suavida- outro que o Sabão
de e brancura da Russo (solido e li-
sua cutis, que pôde quido) de espuma
conseguir e conser- abundantíssima e
var com o empre- suave, que livra os
>*.'.*/ '""V I* B ||l

/tfOBCWW/MADL U]
701LÍTZ m "O ¦; cjp*i-»n.rt <t.jfn«i
\ tM)i%,étfim fnjtrtr
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go diário de
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poros de toda a ! f»»*r •m-,tm£.l('ii£.\ MM ti


I l-v.rlvd* dJ}.. ttm.tli' IéÍ II
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SEGREDO DA impureza. l %&iw&í% E I


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SULTANA" e o A' venda em toda i^ápil |i|;.
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'£¦»/«*'/'-*"" uso de um bom sa- a parte.
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bonete perfeito. Laboratório do Sa-
Este não pôde ser bão Russo — RIO.
fS***1!',. •

Cinearte
*"**

n

LEITURA PARA TODOS
publicai cosi-tos e pequenas iniovellas fminidladlas mia mais
perfeita morai . ;

obras de Shakespeare. Em
I c (ieCorou quase que todas as
Líncn contraste existe um estadista americano qife, nas horas
de quanta historia mal escnpta mas
Io ócio, dedica-se á leitura
a respeito de sherlockismo poli-
heia de episódios sensaçionaes
' lhe àpparece. E ha também um simples limpador de chami-
1
a colleccionar rosas de rara
_s que se dedica apaixonadamente
lhe fica por cima da casa pobre em que
qualidade no terraço que roseiras tratadas com tim ca- *^^5^_s_ã!^SISi I / '
elle suas numerosas
reside'tem K_// ^^^^SÉSÍ^vfJ BflB ^
Br Tf, —MH_^_____O^An_i\LVmÍ_^n_________I
__TLV
^____^-A^kSAvvwVi___^_BBBBBB .
*/,

do mais requintado temperamento apreciador de


rinho'digno
coisas formosas. § ....
•Com os astros de Cinema, nassa-se a mesma singularidade a BflBBBBBBBBBBBBBBBMVm ^_T ^YVlPI flL__BBK
BV fl ^t***-- làW/jJJ/úmA bbI Bit
de predlecções. Lon Chaney, por exemplo, tem um fra- flv? J4__f_#_fl BfHi
respeito
co extraordinário pela cozinha. Fazer um piléo de primeira or-
não ser um
dem, é com elle. E orgulha-se disso, àpezar de mmlf+^f W/n A
Lon Chaneey é, nara aquelles que B hí-- _roiil
gastrononio. Na intimidade,
o'cercam, um mysterioso. A vida social de Hollywood parece
despertar pouco interesse no artista.
E quando os rleveres no Sttídio não exigem a sua presença, fl /-_?" ^»-^^fl Bf/_B_il _B

é certo que Lon Chaney pôde ser encontrado, ou tirando fitas y^y^^^ÊÊÊmmm\
com a sua pequena machina cinematographica, ou distraindo-se

com o radio, len'1o alguma coisa cm bons livros, ou então "cemo
na cozinha. Ahi elle é senhor supremo; sabe realmente
". "'''Vvc/jjl
é o tempero Wm\ mmmwluill •• '*•''•"
Ninguém o excede na Califórnia, na hora de como preparar Tmm W /' <f fk***%&tt/// I
"La Royale", ou um peru cá americana. E nas se- mm Wllul III m À
um pato á millllImfk m\__^_—*-¦**¦*-*^~^_B.fls ^y/M _fl
bremesas, então, nem é bom falar. Lon Chanev é mestre. __t////__i _____' *•**''* ^y vatt

Ramon Novarro rm sérs momentos de folga, dedica-se a


exercícios pesados. Nada de gymnasticas stfecas para elle! Sua
predileção é a lucta romana, corridas, a pé, saltos, jogo de
discos e tennis e isso é mie lhe têm dado o physico com que
elle se apresentou, em "Ben-Hur". Por momentos. Famon
Novarro interessou-se pelo box; mas os directores do Stvdo Bflflfl vS^-X _rO__r __s __BflB-__*flfl BHlliHl^^. _fll I Bfl
da' Metro Goldwyn tendo sciencia disso, a^onselharam-no a
desistir do intento. E' que havia o bem fundado receio de, em
pouco tempo, anres/entar-se o sympathico artista com a sua
estruetura physica amassada, com as orelhas fora das su'as
dimensões normaes, assim como o seu belíp perfil, a custo de
uns tantos murros constantes da technica do box. E isso seria, B^ -S —--\
realmente, ura desastre para o predilecto das pequenas. flK\ ^fla lflV fl ¦"%_ flflfl B flf^ I
"Rp.npe
Veiamos, pfora. ouanto a Ado^e e John Gilbert.
Renée é uma cuidadosa colleccionista de feras — leões, urso*,
tigres, gorillas, hiooopatamos. emfm bichos de tedas as nua-
dades menos os de sete cabeças. Convém notar, entretanto,
oue se trata apenas de bichos de brinquedos, — desses nue são o
encanto da creançada nas vitrines e loias do gênero. A sua co1-

lucrinaniai
lecção, na' verdade, já é enorme e já vae causando muita iri-
veja em Hollywood.
John Gilbert, passa seus momentos de lazer estudando Di-
reito. Cbmnuanto não pretenda elle se tornar profissional oara
l-fj^BBWl^l
?• vida, espera poder mais tarde fazer parte de algumas activ-
dades causidicas no Foro da Califórnia.
A famosa Toan Crawford. âk-^e ao sóort de andar de bicy-
cleta, tornando isso uma verdadeira moda em Hollywood. ^L|BBBa|iflHHH_BHBHjHaHBBBflflflflflBflflflflflJBflflflfl^ *BP
Lillian Gish, aprecia muito os bordados, e ao seu bastidor

44
11,1,1 ISTRaCflO BRaSILEIRÕ
QRANnP REVISTA MENSAU ILLUSTRADA, COLLABORADA
E ARTISTAS
PELOS MBLHORESESCR1PTORES
NACIONAES.
¦üttBKSi»*"^*- mim1,1"11 **nu, ¦. ¦ »k (f, ' ^ < lJ;l,,JJW!P

m»iiii",Ai">"",''
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I MIH. EBUCfiCftO E UULIUiw


IKST. KW. CINEMA
I
I
Cinearte
Davies é desmentidos quando a famosa estrella, ao despedir-se do marido
que ella dedica todas as suas horas vagas. Marion e mostrou-se commovida
uma enthusiastica pelo jogo de golf. que seguiu para Chicago, beijou-o
ao ponto de verter lagrimas.
A explicação psychologica para essas predilecções, quer se
Gloria Swanson e seu esposo encontrar-sc-ão em Chicago
trate de um rei, de um simples trabalhador braçal, ou de um Tunney c Jack Dempsey.
artista, c que provavelmente, todos sentem vontade de fazer ai- por oceasião do match de box Gene
natureza rei
guma coisa differente daquillo a que são forçados pela
das suas respectivas occupações. E dess'arte, é bem de imagi-
nar-se o que não seria para essas pessoas o verem-se^ forçadas ?' Youngstow, 16 — A a,rtista Gladys Roy, aviadora de
Cinema, quando trabalhava no film "Miss Chie", cm um ap-
desistir desses passatempos, coisa que, no fundo, já constitue
parelho' Whirling, soffreif um accidente, recebendo ferimen-
unia obrigação como outra qualquer.
tos graves, cm virtude dos quaes falleceu hoje.
K
"Rookies", "Romance" de Ra-
Marceline Day figurou em "The França — Adolph Zukor, presidente da Paramount es-
mon Novarro e vae trabalhar ao lado de Lon Chaney em
teve em Paris onde foi em visita de inspecção. Na capital
Hypnotist". A propósito, Lon O^ney não pára!
fr?..nceza Zukor depoz no grande Cinema que a companhia que
nf "boulevard" dos Italianos uma pedra an-
dirige faz edificar no
Los Angeles, 16 — Correm boatos de eme a chegada de guiar O novo Cinema será inaugurado em OutmVo próximo.
Charlie Chaplin a esta cidade poderá ser seguida da communica-
a!
ção a respeito de algum accôrdo particular qu'e impeça o prose- menos
Maurice Tourneur que até ha um anuo mais ou"L'Equi-
guimento em publico na corte das audiências em torno da acção trabalhava nos Studios de Hollywood, está dirigindo
de divorcio movida por sua mulher. Segundo um outro boato
ainda não confirmado, os advogados de Chaplin teriam offe- page" para a Gaumont. Charlia, Jean Dax e Paerre de Guin-
recido á esposa do artista um milhão de dollares, juntamente gand entre otftros tomam parte.
com a separação legal dos laços matrimoniaes.
Joseph Von Sternberg, o director-maluco, como é conhe-
M cido na Cinelandia, dirigirá George Bancroft no seu primeiro
film do novo contracto com a Paramount. Bancroft actual-
"Tell It to Yweeney",
Los Angeles, 16 — Os boatos qtfe vinham correndo sobre mente está oecupado em que está fa-
as intenções da celebre artista Glom Swanson de divorciar-se zendo ao lado de Chcster Conklyn, sob a direcção de Gregory
de seu esposo o marquez de La Falaise, foram hoje tacitamente La Cava.

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(Este numero contém 44 paginas)
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a mofla actual exige não só que se accentue a linha do corpo, mas também
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que se use os cabellos cortados "á Ia garçonne", innovação graciosa e órigi-
hal que completa harmoniosamente a silhueta.
Mas, para obter este conjúncto harmonioso, não basta cortar os cabellos,
é necessário que se possua uma cabelleira farta, flexível ebrilhante.
.;_ Este alvo que tantas moças buscam em vão, V. Exa. poderá alcançar la-
vàndo seus cabellos, habitualmente, com PIXAVON, sabão liquido de alcatrão,
conhecido e usado em todomundo, e que lhes dará a:beJleza,obrilhòeátlexibi'
lidade que permiite obter as encantadoras ondulações tão desejadas
as sennoras. por todas
E'ao^lXAVON que as senhoras de hoje devem, em parte, as hoména-
gensque lheàsao rendidas, porque é elle que lhes completa a belleza e graça,
dando-lhes uma cabelleira digna de ser apreciada e até invejada.
. . j.° .j5AyoN é ° unico no seu gênero, e nenhum outro preparado de sa-
nao liquido de alcatrão o substitue. Tanto para seu uso em casa como no cabel-
lereiro, exija sempre a marca
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Off GRAPH. d'O MALHO

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