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2 Para refletir Abiackell

Que aspectos devem ser considerados na organização de um sistema de saúde?


identifique em sua região/localidade quais são os principais desafios que se
apresentam para a organização do sistema de saúde?

Para a organização de um sistema de saúde eficiente é preciso que se


leve em conta todos os detalhes de uma região, como número de moradores que
vivem em uma determinada área, também o número de moradores que sofrem
de determinadas doenças, quais os transtornos, vício e etc. É necessário
também o levantamento das barreiras de acessos, quais áreas de risco (esgotos
abertos, lixo exposto).

A partir daí as equipes são formadas com o objetivo de prestar auxílio a


esta população, equipes estas que se localizam nós hospitais municipais, pronto-
socorro, ambulatórios, UPAs e UBSs. As maiores dificuldades para organização
de um sistema de saúde mais efetivo é a não aplicação das políticas sociais do
SUS.

3Para refletir Arthur


Se as unidades de Saúde da Família foram pensadas como porta de entrada
para o sistema, que análises poderiam ser feitas em relação aos dias e horários
de funcionamento dessas unidades?

O atendimento aos usuários na rede de saúde não é realizado a contento


devido a uma certa incompetência dos gestores do município, bem como
também uma fragmentação no campo de saúde que traz benefícios, mas
também traz malefícios, pois essa fragmentação pode trazer uma
aprofundamento maior de certas patologias ainda não investigadas a fundo.
Essa fragmentação coloca áreas da saúde em pequenas “caixas” que só quem
pode acessar o conteúdo é aquele profissional “adequado” e essa falta de inter-
relações entre áreas causa impactos ativos na vida dos usuários de um serviço.
No caso da paciente como se dá em um município de pequeno porte, o auxílio
de especialistas pode ser demorado, portanto pode causar prejuízos pela falta
de logística da cidade .Essa intervenção do exame e urgente para o sujeito o
mais breve possível para se procurar a devida intervenção.
4Para refletir Tereza
Por que o médico do pronto-socorro não fez um encaminhamento de Ana para
um especialista nem solicitou um exame mais específico da mama, como a
mamografia? o que poderia orientar melhor a prática médica e assistencial em
geral num caso como esse? Qual a importância dos instrumentos – diretrizes
gerenciais e clínicas – para a organização da rede de serviços de saúde?
5Para refletir Tereza
o médico da Saúde da Família gostaria de ter pedido uma mamografia, mas em
seu município há uma regra que determina que apenas o especialista está
autorizado a pedir tal exame. Por isso ele solicita uma consulta com o
especialista. como você avalia a resolutividade da atenção básica em relação a
essa questão, uma vez que esse nível da atenção é definido como uma
estratégia para reestruturação do sistema de saúde?

É bastante comum nos hospitais de urgência e emergência, pronto-


socorro, o médico plantonista não investigar diretamente resultados e
diagnósticos, devido à grande demanda de usuários com escala de classificação
que priorizam os pacientes com quadros emergenciais, o caso de Ana que
necessita de diversos exames e uma assistência continuada, infelizmente o
procedimento adotado pelo médico foi uma medicação paliativa e orientações
pela procura da UBS. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são compostas de
estrutura física básica de atendimento à população. Um aspecto importante
quanto ao atendimento é que quando funciona de maneira eficaz e de qualidade,
os usuários conseguem resolver a maioria dos seus problemas de saúde,
reduzindo as filas nos níveis de média e alta complexidade. Reduzindo também
o consumo abusivo de medicamentos e equipamentos de alta tecnologia
(GOMIDE et al., 2012).

É importante o médico compreender a demanda trazida por Ana, acolher


e realizar os procedimentos necessários, proporcionando um melhor
atendimento e atendendo as respectivas necessidades e continuidade de
assistência. Os sistemas de atenção à saúde quando fragmentados, e
incomunicados uns dos outros, trazem por conseqüência uma incapacidade de
prestar uma atenção contínua e de qualidade à população. Onde a atenção
primária à saúde não se comunica fluidamente com a atenção secundária e
também não se articulam com a atenção terciária à saúde, nem com os sistemas
de apoio, nem com os sistemas logísticos. Diferentemente, os sistemas
integrados de atenção à saúde, as RASs, que contém pontos de atenção à saúde
para prestar uma assistência contínua e integral a uma população definida
(MENDES, 2011).

O fato do médico não ter autorização para pedir exames, necessitando de


um encaminhamento para especialista, de certa forma inviabiliza a continuidade
do atendimento, visto que a paciente terá que se deslocar e procurar por um
especialista, onde nem sempre o usuário tem facilidade de encontrar a
especialidade médica. Saindo assim do consultório com diversas dúvidas de
como proceder ao tratamento.

7 Para refletir Karlecya


Ana consegue identificar, com base em sua dificuldade de acesso a uma
consulta de ginecologia, que há talvez uma carência de médicos
especializados no município. o que dessa situação pode servir de aprendizado
para o gestor local?
Sabe se da carência de médicos especializados do sistema único de
saúde, médicos responsável e especializado por identificar uma demanda
características do paciente. O ginecologista é um dos médicos mais requisitados
dentro da saúde da mulher, e normalmente há uma longa espera para
atendimento desde uma simples consulta a exames urgentes. Assim são
encaminhados à médicos gerais (clínicos gerais) não especializados demanda
principal do paciente, mas dão um norte a ele. A contratação de médicos
especializados como ginecologistas é indispensável visto que serias doenças
perpassam a saúde da mulher na ginecologia.

8Para refletir Karlecya


o que é possível identificar de problemas na organização do sistema de saúde
no percurso de Ana? como se organiza a relação entre os municípios? é
possível perceber alguma configuração de organização regional do sistema de
saúde? há formas estabelecidas de encaminhamento dos pacientes para
outros municípios? há mecanismos de acompanhamento do paciente de modo
a verificar suas dificuldades para a realização de exames ou consultas? Quem
se responsabiliza pelo paciente, nesse caso?

A falta de um ginecologista especialista da área, leva se a ser atendido e


examinado muitas vezes pelo clínico geral. A relação entre os municípios vai de
acordo com a maior demanda de pacientes, e pela gravidade de vida. Caso o
hospital não disponibilidade n equipamentos necessários para o atendimento e
procedimento, o paciente é deslocado para o município vizinho que há tido o
suporte e tudo é arcado pelo hospital, algumas vezes na falta de enfermeira o
paciente terá que contratar uma, esta é a forma estabelecida dentro do hospital
regional. Uma forma errônea quando o paciente necessita de atendimento de
emergência e não requer do financeiro no momento, mas terá que usar de todos
os recursos para a sua sobrevivência. O mecanismo de acompanhamento a
esse paciente normalmente é de alguém mais próximo com vínculo frequente,
esse acompanhante é responsável por identificar o paciente em estado de
emergência. Mesmo com a empatia, mas leigo sobre os procedimentos esse
acompanhante se responsabiliza inconsciente de toda as dores do paciente
tomadas para si.

9Para refletir Adriano


Analise a atitude do médico ao decidir recorrer à Secretaria Municipal de Saúde
para agilizar a realização do exame de Ana. Por que o médico tomou essa
atitude? o que esta situação explicita em relação à organização do sistema de
saúde de seu município? existem alternativas possíveis a esse tipo de
organização? Quais as consequências que se pode prever pela demora na
realização de exames e na obtenção de diagnóstico? como isso se relaciona
com a organização do sistema de saúde?

No caso de Ana, o médico agiu corretamente ao recorrer a sec. De saúde.


Ele tomou essa atitude por causa das dificuldades que ela estava enfrentando
para conseguir um especialista e por que ela tinha um quadro sintomatológico
grave.

O que percebemos em relação a organização do sistema de saúde em


relação a Ana é que, em primeiro lugar fere a questão da hierarquização de
referência e contra referência, por que ela teria que ter sido atendida de imediato
pelo especialista. Em segundo lugar fere a política nacional de humanização do
SUS. Fere também o princípio da equidade do SUS. Observamos também a
falha que não havia um sistema de triagem em classificação de riscos.

As alternativas seria a implantação de um sistema de triagem que possa


acolher melhor a demanda do paciente. Outra coisa seria essa especialista
atender apenas por referenciamento da estratégia de saúde da família.

As consequências que podemos prever são os riscos que podem ser


fatais, levar o paciente a óbito. A demora nos exames impede que a doença seja
diagnosticada precocemente, diminuindo as chances de cura.

Essa situação demonstra a desorganização do sistema de saúde na


prática do dia a dia. Mostra também o despreparo dos profissionais que atuam
no processo de saúde. Mostra também a falta de acolhimento humanizado e a
vulnerabilidade dos usuários que necessitam desse tipo de atendimento.
Poderíamos dizer que isso seria uma negligência do serviço público de saúde.
Falha na educação popular em saúde, tendo em vista que ela já buscou o
atendimento na ESF com sintomatologia avançada.

10Para refletir Arthur


como seria se existisse um setor de marcação de consultas e exame nesse
município? o fato de existir uma pessoa que centraliza essa informação no
município, que implicações acarreta para o sistema?
Se existisse um setor de marcação de consultas e exames no município
de Ana, seria de fundamental importância para a logística do município, pois iria
ter uma organização aprofundada dos casos tanto de baixa complexidade como
de alta complexidade, auxiliando na diminuição das filas de espera, a
comunicação entre os territórios iria fluir de uma maneira mais flexível, pois as
informações iriam chegar de maneira mais rápida, o fato de existir uma pessoa
facilitaria o processo mais como são muitos usuários em diversos serviços da
alta complexidade teriam que ter mais pessoas responsáveis por marcar essas
consultas que são primordiais para o tratamento.
11Para refletir Adriano
o que implica o fato de o tratamento em oncologia só existir na capital, que fica
a duzentos quilômetros do município de Ana?

Acredito que a centralização do acesso a um oncologista na capital traz


uma sobrecarga no atendimento, que deveria ser mais descentralizado, de
acordo com a região. Com isso teria maior rapidez no atendimento redução de
demanda. No caso de um oncologista que é uma especialidade mais requisitada,
tem-se uma maior sobrecarga. Além disso, pessoas que precisam de
atendimento dessa especialidade não podem demorar para serem atendidos.
Também é importante que esses pacientes tenham apoio do serviço social, que
disponibilizem meios de acesso ao atendimento desses especialistas regionais.
Disponibilizar transportes no município do usuário em questão. Também é
importante o oferecimento de casas de apoio, para pacientes de outras cidades.
Ela precisa de um acompanhamento multiprofissional.

12Para refletir Mara


Quais foram as consequências concretas de uma organização pouco efetiva na
atenção no caso de Ana? Que momentos dessa cena são importantes para
repensar a organização do sistema de atenção?

A falha no processo primário e a negligência medica no caso de Ana,


trouxe consequências graves pois já havia um caso de câncer de mama na
família, apesar de fazer exames periódicos os médicos nunca pediam exames
específicos como mamografia, de início não seria necessário a retirada de toda
a mama, mais como houve demora na marcação dos exames e
consequentemente demora em seus resultados Ana ficou sem a mama e ainda
sem todo o conteúdo ganglionar de sua axila, pois o risco de metástase era
evidente.

Contudo o hospital marca a consulta para quatro semanas após a alta


hospitalar, mesmo sabendo da gravidade do quadro clinico, pesar de estar no
ambulatório do hospital Ana não teve a atenção necessária, pois o mastologista
que podia a ter atendido passou o caso para outro médico, a paciente foi
encaminhada a iniciar as sessões quimioterápicas em um local não adequado
para uma patologia como a sua, sentindo-se impotente diante de tanta
negligência por parte do Sistema. Na segunda fase de seu tratamento as
dificuldades continuaram, filas, demoras, indisponibilidade de aparelhos
apropriados como dificuldade econômica, pois o município não tinha programas
de apoio para deslocamento de pacientes.

A falta de empatia e de apoio por parte dos governantes, leva milhares de


mulheres como Ana a um sofrimento tanto físico quanto psicológico, a demora
no atendimento médico especializado, no diagnóstico, na realização dos
exames, nos resultados e início do tratamento faz com que o quadro clinico
venha a ficar cada dia mais grave, sem contar com a possível falta dos
medicamentos fornecidos pelo Sistema Único de Saúde.

13Para refletir Arthur

Que lições podemos tirar do caso de Ana, para pensar a organização do


sistema de saúde atrelada à organização do cuidado e às práticas em saúde?
no caso de Ana o tratamento clínico propriamente dito foi suficiente para
resolver o problema? Que outros tipos de acompanhamento seriam
necessários nesse caso e deveriam ser previstos na organização desse
sistema?
Houve falha na comunicação entre a equipe de organização do sistema
de saúde, pois se há uma boa comunicação, interação nas informações precisas,
teria menos prejuízos na saúde de Ana, por exemplo: teria vencido as barreiras
de acessos a outras unidades de saúde e outra cidade.

Ana sai da unidade de saúde da sua cidade sem um norte, sem saber o
caminho certo, sem saber onde estão os médicos ginecologista que atendem
pelo SUS, o médico que o atendeu apenas falou que procurasse e não orientou.
É tanto que depois de se perder tanto tempo após voltar ao mesmo médico, ele
fala o seguinte: dessa vez vou fazer diferente e assim ele fez ao ponto de deixar
o consultório por algum momento e entrar em contato com outros profissionais
da equipe.

Ana bastante agradecida pela atitude, fala: “puxa vida, porque o médico
não fez isso antes? A Ana falou ainda, será que isso é, só para quem está nessa
situação muito grave? E como ficam todas aquelas pessoas que não tem essa
oportunidade de ir direto a secretaria, pessoas como eu, meses atrás?”

O tratamento clínico não foi suficiente, pois necessitava de mais


profissional pra fazer parte do tratamento, como por exemplo :um psicólogo para
fazer o acompanhamento desde do começo a partir do acolhimento.

Podemos pensar que o sistema brasileiro de cuidado aos usuários,


principalmente no nível terciário e bastante falho em diversos âmbitos,
começando dos poucos recursos destinados a saúde até chegar em uma má
administração gerencial do fluxo desses setores, podemos ver filas gigantes,
falta de profissionais que trazem um estresse excessivo por ter que dar conta,
falta de um salário digno para os profissionais principalmente para aqueles que
não são tão bem enxergados pela população, pois não tem o devido valor cultural
comparado aos médicos, estamos falando de enfermeiros, técnicos em seus
diversos campos de atuação, fisioterapeutas, nutricionistas etc. O tratamento
não foi suficiente pois além do desfalque da parte tecnicista que de resolver
problemas de nível fisiológico -químico, podemos ver que falta um
acompanhamento da saúde mental do sujeito, falta saber por parte do sistema
entender o nível de complexidade do sofrimento dos sujeitos em suas diversas
interfaces da vida. Quando se olha o sujeito em nível apenas fisiológico você
pode estar reduzindo o sujeito apenas a um tipo de sofrer, e com isso aleijando
as possibilidades de melhoria do indivíduo.

14 Sthefany

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