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Sumário
Introdução:............................................................................................................................................. 3
Conclusão ............................................................................................................................................... 7
Bibliografia ............................................................................................................................................. 8
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Introdução:
santidade deve ser parte da espiritualidade, mas não da forma que muitos
evangélicos têm definido, não somos seres extracorpóreos, somos pecadores
dirigidos por Deus e sua graça.
Ao falar da espiritualidade e o deserto, gostaria de aproveitar as palavras de
Ricardo Barbosa no seu ensaio sobre a Trindade e a espiritualidade cristã;
“Precisamos considerar, a partir da Trindade, que a natureza primeira de Deus é
relacional, e que Ele nos criou conforme sua imagem e semelhança para vivermos,
como a Trindade, em uma verdadeira relação de amizade e amor.” A espiritualidade
não pode se tornar fútil ao ponto de nos distanciar de Deus pelas nossas ações, que
julgamos, suposta espiritualidade. Precisamos aproximarmos de Deus, e para isso, a
solidão de um deserto é um momento de contemplação diante do Deus gracioso. No
século XI o movimento monástico tentou criar uma disparidade de isolamento dos
indivíduos da sociedade, que, com certeza, em alguns aspectos foi bom, e em
outros, foi ruim. Foi bom, porque fez com que os homens dedicassem mais tempo
para se refugiar em Deus. Fui ruim, porque o fato de se isolar da sociedade não deu
uma dimensão de espiritualidade relacional. A espiritualidade tem que se tornar
fonte de aproximação entre nós e Deus, e de nossos relacionamentos em meio à
cristandade.
O sentido da vida e a espiritualidade. O ser humano tem feito de sua vida uma
verdadeira corrida em busca de status e de bens materiais como único sentido da
vida, vemos que o ser humano até considera que a vida é mais do que isso, porém,
no final, todos tentam dar sentido para suas vidas naquilo que têm, no que vier a
possuir ou não. A espiritualidade precisa nos fazer olhar um pouco mais além do que
isso, a vida deve ter sentido a partir de Deus, como disse Paulo aos Filipenses, nada
pode estar acima de Deus e da alegria que sentimos nele. O texto Bíblico de
Eclesiastes, como citado nesta seção da espiritualidade, nos fazer olhar além das
nossas próprias vaidades.
A espiritualidade e a Cultura. Entender a espiritualidade dentro da cultura se
torna complexo pela forma que devemos entender o que é cultura. Porém, a cultura
como parte da transformação da Espiritualidade depende muito de como indivíduo
define seus próprios valores e conceitos. Mas, sem dúvida, ela infere na
espiritualidade, querendo nós ou não. Pois através dela, mostramos como somos
humanos e como nosso modo de vida transforma esta espiritualidade. Nosso país é
marcado principalmente por uma relativização do pensamento cultural, o que muito
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Conclusão
Bibliografia
Textos de Apoio: