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Pensamento pós-metafísico

Através do ato de fala, busca chegar a um entendimento com alguém,


sobre algo. Mesmo identificando a ocorrência de uma ação, só podemos
conhecer a intenção que comanda a ação ao adotar a perspectiva daquele que
realizou a ação. Do mesmo modo, somente através os atos de fala, ou seja, da
atividade linguística, é possível entender o modo a ação foi planejada, já que o
ato de fala revela a intenção do falante. A ação voltada para o entendimento
acontece por meio dos atos de fala e está voltado para a compreensão, por parte
do ouvinte, do significado expresso pela fala e reconhecimento do que foi dito
como algo verdadeiro. Levam os atores a abandonar o egocentrismo de uma
orientação pautada pelo fim racional do seu próprio sucesso e a se submeter aos
critérios públicos de racionalidade do entendimento. Ou seja, eu “abro mão de
ganhar e de estar certo” para submeter o que foi dito, aos critérios públicos de
racionalidade do entendimento. Se a linguagem estiver direcionada apenas para
transmissão de informações, refere-se ao agir estratégico. Porém, se surge
como fonte de integração social, então pode ser compreendida como agir
comunicativo.
“A maior parte daquilo que é dito na prática comunicativa do cotidiano não atinge
o nível da problematização, fugindo a crítica e a pressão desenvolvida pela
surpresa das experiências críticas, porque vive de um adiantamento de validez,
proporcionado por certezas com sentidos preliminarmente, ou seja, por certezas
do mundo da vida”.

Sendo assim, a maior parte do que é dito no cotidiano não é


problematizado e muitas vezes foge da crítica. Os sujeitos que agem
comunicativamente experimentam seu mundo da vida como um todo, que no
fundo é compartilhado intersubjetivamente. No entanto, esse todo deveria se
decompor no instante da tematização e da objetivação. Esse todo é formado
pelos motivos e habilidades dos indivíduos socializados, pelas evidências
culturais e pela solidariedade grupal. Por isso o mundo da vida não constitui uma
organização a qual os indivíduos pertencem como membros, nem uma
coletividade composta por membros singulares. A prática comunicativa cotidiana
alimenta-se de um jogo conjunto resultante da produção cultural, da integração
social e da socialização.
Os organismos só podem ser descritos como pessoas quando, e na
medida em que, forem socializadas, isso é, penetrados por conjuntos de sentidos
culturais e sociais e estruturados através dele. Então o conceito de pessoa para
Habermas é as pessoas são estruturas simbólicas. Nesse sentido a linguagem
abre portas para possíveis ações e experiências.

Através da teoria do significado existe um nexo interno entre significado e validez nós
compreendemos o significado de um ato de fala quando estamos cientes das
condições sobre as quais ele pode ser aceito como válido portanto, as regras
semânticas determinam as condições de validez das proposições e atos de fala
possíveis no sistema de linguagem como Tais conjuntos de

A teoria da linguagem e a teoria da ação não atribuem o mesmo sentido ao jogo


teleológico da linguagem.

Os atos de fala distinguem-se das atividades não linguísticas

Fins ilocucionários não podem ser atingidos por outro caminho]

Ações em sentido escrito, orientadas para um fim, intervenção usando meios


adequados para um determinado fim

O conceito do mundo da vida complementa o conceito de agir estratégico e refere-se a


esfera imediatamente presente originárias

O conceito fenomenológico mundo-da-vida sugere que se trata de um termo da


Constituição do mundo cedido pela epistemologia que não pode ser aplicado Sem
Mais Nem Menos a sociologia

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