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Curso: Engenharia informática

Turno: Manhã

REDES DE COMPUTADORES I

07/08/2019
CABEAMENTO ESTRUTURADO
SEUS SUB-SISTEMAS E NORMAS
O CABEAMENTO ESTRUTURADO (KET):

O cabeamento estruturado é a organização de conectores e


meios de transmissão de redes de dado e voz, internet e redes
internas, facilitando, e muito, a transmissão de dados e sinais
de áudio, vídeo e telefonia.
Para a otimização deste serviço, os fios geralmente são
agrupados, como cabos de fibra óptica, rede, elétrica,
fibra ótica, segurança e eletrônica, permitindo a sua
distribuição organizada e padronizada por todo o ambiente.
Criado nos anos 1980, o cabeamento estruturado exigiu
a criação de normas para padronizar cabos, conectores e
procedimentos. Sendo assim, os profissionais que atuam na
área, precisam conhecer os processos, práticas e regras para
projetar um prédio cabeado com qualidade e segurança.
NORMAS

regras e padrões importantes para orientar a instalação de


um projeto de cabeamento seguro e eficiente.
CARACTERÍSTICAS DO CABEAMENTO ESTRUTURADO

As principais características de um sistema de


cabeamento estruturado correspondem a um conjunto
de peças que se conectam entre si.
dentro das regras de engenharia, possibilitam:

 Uma arquitetura aberta e clara;


 Padronização dos meios de transmissão e disposições físicas;
 Administração facilitada do sistema de cabeamento;
 Sistematização de projetos e instalação.
OS SUBSISTEMAS DO
CABEAMENTO ESTRUTURADO
O cabeamento estruturado possui seis subsistemas, cada um
com suas próprias especificações de desempenho e instalações.
Cabeamento Horizontal
responsável pela conexão da sala de telecomunicações (TR) até a área de
trabalho (WA). Ele irá distribuir o cabeamento entre as áreas de trabalho
dentro das salas do mesmo pavimento/andar;

Cabeamento Backbone
realiza a ligação entre a sala de telecomunicações (TR) e as salas de
equipamentos e produtos de entrada (EF). Constituído pelos cabos de
backbone e cross-connections intermediário e principal, cabos de conexão,
conexão entre pavimentos e cabos entre prédios (campus backbone). Em
outras palavras, ele interliga os andares/pavimentos de uma edificação;
Área de Trabalho (WA – Work Área):
espaço físico onde o usuário irá trabalhar com os
equipamentos de comunicação. Ele é por computadores,
telefones, cabos de ligação e eventuais adaptadores. São as
conhecidas estações de trabalho, ou workstations;
SALA DE TELECOMUNICAÇÕES (TR –
TELECOMMUNICATIONS ROOM):
espaço destinado para acomodação e alojamento de
equipamentos, terminais e manobras de cabos. Esse é o
ponto de conexão entre o backbone e o cabeamento
horizontal.;
Sala de Equipamentos (ER – Equipment Room):

espaço destinado as principais ferramentas ativas de rede como,


servidores, switches, hubs, roteadores, entre outros equipamentos.;
ENTRADA DO EDIFÍCIO (EF – ENTRANCE FACILITY):

ponto onde é realizada a ligação entre o cabeamento


externo e a entrada no edifício dos serviços
disponibilizados. São as caixas onde chegam os links, linhas
e outros serviços oferecidos pelas empresas de
comunicação.
NORMAS EXISTENTES
NO CABEAMENTO ESTRUTURADO

ANSI
TIA
EIA
ISO
ABNT
IEE
VANTAGENS DE SEGUIR AS NORMAS DE
CABEAMENTO ESTRUTURADO

1. Facilidade de manutenção

no setor de TI é recheado de muitas práticas e improvisos malfeitos e estranhos,


Muitas vezes isso acontece por puro desconhecimento ou por uma simples falta de
panejamento. Entre as consequências de práticas como essa, destacamos a
dificuldade de realizar manutenção quando necessário.

seguir as normas de cabeamento estruturado tornará as ações de manutenção muito mais


fáceis, pois tudo estará organizado — o que faz com que o processo de isolar, testar e
corrigir os pontos de falha seja algo muito mais rápido e bem menos estressante.
O melhor de tudo é que será possível fazer tudo isso sem comprometer o
desempenho da rede.
2. REDUÇÃO DE CUSTOS
Outra grande vantagem de seguir as normas de cabeamento estruturado está na
redução de custo para o negócio. Saiba que quando a rede está organizada dessa
maneira, fica muito mais fácil realizar a sua gestão, o que afeta muitas questões
— entre elas, os custos da empresa.

3. PREVENÇÃO DE ERROS
Por fim, mas não menos importante, trabalhar com cabeamento estruturado ajuda na
prevenção de qualquer erro no que diz respeito à parte física do projeto de rede da
empresa. Sabemos que uma organização que pode trabalhar tranquila, sem precisar
enfrentar qualquer tipo de falha durante a sua operação é muito mais eficiente.
ANSI
A norma ANSI regulamenta uma ampla gama de dispositivos que podem ser
instalados em uma rede de computadores. Saiba que grandes edifícios só podem
receber autorização de uso de redes caso suas instalações sigam essa norma.

Estamos falando de instalações relacionadas a cabos de comunicação


em fibra óptica e par trançado. Além disso, também se enquadram as
instalações relacionadas ao setor de telecomunicações.

Podemos tomar como exemplo a ANSI 606, que estabelece que os cabos de
telecomunicações são brancos e os de conexões são verdes.
TIA
TIA
Outra norma muito comum é a TIA, que se aplica às instalações que
estão relacionadas a um Data Center, atuando, principalmente, na sua
disponibilidade e toda a redundância necessária para essa infraestrutura
funcionar. Saiba que essa norma trabalha com 4 tiers diferentes e que
esses são independentes entre si.
tiers são grupos que podem ser divididos em redundância, telecomunicação,
arquitetura, estrutural e parte elétrica. Além disso, a norma estabelece
nomenclaturas diferentes para a estrutura de redundância dos Data Centers.
EIA
Já o padrão EIA equivale a uma das normas brasileiras existentes, a NBR 14.565. O
padrão categoriza os cabeamentos conforme algumas diferenças que eles podem
assumir, tal como:

Largura de banda;
Atenuação;
Comprimento;
Desempenho.

ISO
A norma ISO também garante a padronização de cabos e atua com conectores e
procedimentos da rede como um todo. A norma ganhou força na década de 90
com a chegada do cabo de par trançado ao mercado de telecomunicações.
ABNT
Já a norma ABNT atua regulamentando o cabeamento em projetos residenciais,
estipulando procedimentos da instalação de redes domésticas. Essa norma serviu
de referência por muito tempo e praticamente foi a primeira norma brasileira
criada.

IEEE
Por fim, trazemos a norma IEEE, que define o padrão para o
funcionamento de redes sem fio, sendo base para a existência do Wi-
Fi — ou seja, praticamente todos os dispositivos de redes sem fios
possuem serviços e funções definidos por essa norma.

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