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As interven-
ções serão efetuadas através de inscrições junto à mesa coordena-
Regimentos
dora dos trabalhos e os que fizerem uso da palavra serão chama-
dos pela ordem de inscrição.
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Índice § 1º - Terão direito a voto os membros constantes do artigo
6º, incisos 1 e 2 deste Regimento.
Introdução ................................................................................................. 01
Regimento do Conselho de Pastoral da Comunidade ............................. 02 § 2º - Há duas modalidades de votação na Assembléia: vo-
Capítulo I – Da natureza e da constituição ................................... 02 to aberto e voto secreto.
Capítulo II – Dos objetivos ............................................................. 03
Capítulo III – Das atribuições e das competências ....................... 04 Art. 8º - As deliberações da Assembléia terão força normativa, ca-
Capítulo IV – Dos assuntos administrativos e econômicos .......... 07 bendo a homologação ao Arcebispo Metropolitano.
Capítulo V – Das disposições finais .............................................. 08
Capítulo VI – Das disposições gerais e transitórias ...................... 09 Art. 9º - Da Assembléia Arquidiocesana de Pastoral será lavrada
Regimento do Conselho Paroquial de Pastoral ....................................... 10 uma Ata, que será assinada pelo Arcebispo e pelos membros da
Capítulo I – Da natureza e da constituição ................................... 10 secretaria “ad hoc”.
Capítulo II – Dos objetivos ............................................................. 11
Capítulo III – Das atribuições e das competências ....................... 12 Art. 10 - A Assembléia Arquidiocesana de Pastoral será presidida
Capítulo IV – Das eleições ............................................................ 14
pelo Arcebispo Metropolitano, conduzida pela Coordenação de Pas-
Capítulo V – Das disposições finais .............................................. 15
toral e pelo Conselho Arquidiocesano de Pastoral.
Regimento da Assembléia Paroquial de Pastoral .................................... 17
Capítulo I – Da natureza, da finalidade e das atribuições ............. 17
Art. 11 - O Presidente nomeará, no inicio da Assembléia uma secre-
Capítulo II – Da composição e do funcionamento ......................... 17
Capítulo III – Da Assembléia ......................................................... 18 taria “ad hoc”.
Regimento do Conselho Comarcal de Pastoral ....................................... 20
Capítulo I – Da natureza ................................................................ 20
Parágrafo Único - Compete à Secretaria:
Capítulo II – Dos objetivos ............................................................. 20 1. redigir a ata e transcrevê-la em livro próprio;
Capítulo III – Da constituição e das competências ....................... 21 2. coletar o material distribuído, os textos redigidos na
Capítulo IV –Da coordenação ....................................................... 22 Assembléia e os relatos dos trabalhos de grupo;
Capítulo V – Das reuniões comarcais de pastoral ......................... 23 3. fornecer a síntese do dia aos participantes;
Capítulo VI – Dos mandatos .......................................................... 24 4. elaborar o relatório final da Assembléia.
Regimento da Coordenação Arquidiocesana de Pastoral ....................... 25
Capítulo I – Da natureza e da constituição .................................... 25 Art. 12 - A agenda, já encaminhada anteriormente, será apresenta-
Capítulo II – Dos objetivos e das competências ........................... 25 da pelo Presidente ou pela Coordenação de Pastoral para aprova-
Regimento do Secretariado Arquidiocesano de Pastoral ........................ 27 ção em plenário.
Capítulo I – Da natureza e da finalidade ....................................... 27
Capítulo II – Da composição, das reuniões e do mandato ........... 27 Parágrafo Único - Todos os membros natos e representa-
Regimento do Conselho Arquidiocesano de Pastoral .............................. 29 tivos poderão propor verbalmente alterações na agenda,
Capítulo I – Da natureza e da finalidade ....................................... 29 desde que a proposta seja aprovada por maioria absoluta.
Capítulo II – Da composição e da estrutura .................................. 29
Capítulo III – Do mandato e das reuniões ..................................... 30 Art. 13 - No início de cada dia será anunciada a programação dos
Regimento da Assembléia Arquidiocesana de Pastoral .......................... 31 trabalhos.
Capítulo I – Da natureza e da finalidade ....................................... 31
Capítulo II – Da composição e do funcionamento ......................... 31
Capítulo III – Da Assembléia ......................................................... 32
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Art. 5º - Com a circular de convocação seguirá a sugestão de a-
genda da Assembléia que será aprovada no início da mesma. Introdução
Art. 6º - São participantes da Assembléia Arquidiocesana de Pasto-
ral: A ordem a serviço da vida
1. membros natos;
2. membros representativos; Na apresentação do “Código de Direito Canônico”, em 1983,
3. convidados. o grande Papa João Paulo II lembrou que o objetivo desse livro de
§ 1º - São membros natos: leis “não é, de forma alguma, substituir, na vida da Igreja ou dos
1. o Arcebispo Metropolitano e o Bispo Auxiliar; fiéis, a fé, a graça, os carismas, nem muito menos a caridade. Pelo
2. os membros da Coordenação de Pastoral; contrário, sua finalidade é, antes, criar na sociedade eclesial uma
3. os membros do Conselho Arquidiocesano de ordem que, dando a primazia ao amor, à graça e aos carismas, faci-
Pastoral; lite ao mesmo tempo seu desenvolvimento orgânico na vida, seja
4. os Padres e Diáconos da Arquidiocese. da sociedade eclesial, seja de cada um de seus membros”. O mes-
mo se pode dizer desses regimentos da Igreja Particular de Florianó-
§ 2º - São membros representativos: polis: querem ser um serviço à vida, para que a graça de Deus possa
1. coordenadores Arquidiocesanos das Pastorais, atuar com maior facilidade na comunidade arquidiocesana.
Serviços e Movimentos;
2. 1 (um) religioso(a) por congregação presente na Estes regimentos têm uma longa historia. Suas idéias princi-
Arquidiocese; pais podem ser encontradas nos textos que, até recentemente, nor-
3. 2 (dois) leigos(as) por Paróquia, eleitos pela As- tearam os conselhos e as assembléias de nossa Arquidiocese.
sembléia Paroquial; Reelaborados, há três anos, pelo Secretariado Arquidiocesano de
4. 6 (seis) seminaristas de Teologia e 3 (três) semi- Pastoral, receberam uma aprovação provisória. Em 2005, revistos,
naristas de Filosofia da Arquidiocese. foram apresentados à Assembléia Arquidiocesana de Pastoral, que
os encaminhou ao Conselho Arquidiocesano de Pastoral, para que
§ 3º - São membros convidados: fizesse uma última revisão.
1. Bispos Eméritos da Arquidiocese;
2. assessores, peritos, estudiosos e outros; Ao aprovar e apresentar os Regimentos dos Conselhos de
3. Presidente da CNBB – Regional Sul 4; Pastoral da Arquidiocese de Florianópolis, faço minhas as palavras
4. Subsecretário da CNBB – Regional Sul 4. do apóstolo Paulo aos cristãos de Corinto: “Irmãos, alegrai-vos, tra-
balhai no vosso aperfeiçoamento, encorajai-vos, tende um mesmo
§ 4º - Os membros natos e membros representativos deve- sentir e pensar, vivei em paz, e o Deus do amor e da paz estará con-
rão participar do processo preparatório para a Assembléia. vosco. (...) A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a co-
munhão do Espírito santo estejam com todos vós” (2Cor 13,11 e 13).
Capítulo III
Florianópolis, 2 de fevereiro de 2006.
Da assembléia
Art. 7º - O processo de deliberação da Assembléia será realizado Dom Murilo S.R. Krieger, scj
pelo voto da maioria absoluta dos seus participantes (50% mais 1) Arcebispo de Florianópolis
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Regimento do Conselho de Pastoral Regimento da Assembléia Arquidiocesana
da Comunidade de Pastoral
Capítulo I
Capitulo I
Da natureza e da constituição
Da natureza e da finalidade
Art. 1º - O Conselho de Pastoral da Comunidade - CPC, órgão re-
Art. 1º - A Assembléia Arquidiocesana de Pastoral é a instância
presentativo da comunidade eclesial local, é sinal e instrumento de
máxima da Arquidiocese de Florianópolis, no tocante à ação pasto-
comunhão, de diálogo, de empenho pastoral, de planejamento, de
ral, respeitada a autoridade eclesiástica.
avaliação, de articulação das forças vivas empenhadas na constru-
ção do Reino de Deus.
Art. 2º - São atribuições da Assembléia Arquidiocesana de Pastoral:
Art. 2º - Constituem o CPC: 1. propor diretrizes para a Ação Pastoral da Arqui-
1. o Pároco* e os Vigários Paroquiais; diocese;
2. os Diáconos Permanentes da comunidade; 2. discutir e aprovar as Diretrizes Pastorais da Ar-
3. um representante dos institutos de vida consa- quidiocese;
grada; 3. avaliar a caminhada pastoral, escolher e aprovar
4. o Coordenador de cada ministério; prioridades pastorais para a Arquidiocese;
5. o Coordenador** de cada pastoral existente na 4. aprovar os regimentos dos organismos que di-
comunidade; zem respeito à Pastoral;
6. o Coordenador de cada movimento, associação e 5. constituir comissões temporárias ou permanentes
serviço; de Coordenação de Pastoral, de acordo com as
7. o Administrador Econômico (Tesoureiro); necessidades;
8. outros que forem escolhidos pelo CPC, de acordo 6. alterar a estrutura Pastoral da Arquidiocese.
com a necessidade.
§ 2º - Quem integra o CPC só poderá representar um or- Art. 3º - A Assembléia Arquidiocesana de Pastoral reunir-se-á a
ganismo. cada dois anos ou quando necessário.
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Art. 5º - O CPC elaborará anualmente um plano de atividades, le-
vando em conta o que foi decidido e aprovado pela Assembléia Regimento do Conselho Arquidiocesano
Paroquial de Pastoral e pelo CPP. de Pastoral
Art. 6º - Serão princípios norteadores de toda a atividade do CPC:
1. despertar e fomentar o espírito de comunhão e Capítulo I
de co-responsabilidade no estudo e na ação pas-
Da natureza e da finalidade
toral, segundo a missão específica da Igreja;
2. favorecer a conversão pessoal, o incremento da Art. 1º - O Conselho Arquidiocesano de Pastoral – CARP é um or-
vida religiosa da comunidade e ser fermento de ganismo intermediário entre a Assembléia Arquidiocesana e os
transformação social, segundo as exigências e os Conselhos Comarcais de Pastoral e, como tal, tem a incumbência
apelos da Palavra de Deus. de coordenar e ajudar a desencadear a ação evangelizadora na
Arquidiocese.
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Art. 19 - O CPC cuidará para que sejam feitas na comunidade as
coletas anuais pré-determinadas: Regimento da Coordenação Arquidiocesana
1. para a Igreja universal: Lugares Santos (Sexta- de Pastoral
feira Santa); Óbolo de São Pedro (na festa de
São Pedro e São Paulo); Missões (3º Domingo
de outubro);
2. para a Igreja no Brasil: Coleta da Solidariedade Capítulo I
(Domingo de Ramos) e Campanha da Evangeli-
zação (3º Domingo do Advento). Da natureza e da constituição
Art. 22 - A destituição de algum membro do CPC só poderá ser feita Art. 4º - A Coordenação Arquidiocesana de Pastoral terá como in-
com a anuência da Autoridade Arquidiocesana. cumbência:
1. coordenar, animar e assessorar as iniciativas e
Art. 23 - O mandato do CPC será de dois anos. atividades pastorais da Arquidiocese;
2. integrar as iniciativas e ações, nos mais diversos
Parágrafo Único – Os membros do CPC poderão ser re- níveis, visando o fortalecimento das pastorais,
conduzidos por um segundo período para a mesma função. serviços, movimentos e organismos, segundo as
indicações das Diretrizes da Ação Evangelizado-
Art. 24 - O CPC fará reuniões ordinárias e, quando necessário, ex- ra da Arquidiocese;
traordinárias.
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§ 2º - Essas reuniões serão lembradas a todos pelo Secre- Art. 25 - Os membros do CPC participarão do Conselho em caráter
tário, quando do término de cada reunião. voluntário e farão todo o empenho para dar bom testemunho de
vida.
Art. 11 - A Coordenação Arquidiocesana de Pastoral se fará presen-
te às reuniões da Comarca. Art. 26 - O CPC, em seu todo ou em parte, se for o caso, deverá
participar das assembléias e dos encontros de pastoral paroquiais.
Art. 12 - Cabe ao Coordenador da Comarca agendar com o Arce-
bispo a presença dele, ou do Bispo Auxiliar, na reunião comarcal,
pelo menos uma vez no ano.
Capítulo VI
Das disposições gerais e transitórias
Capítulo VI
Art. 27 - As dúvidas e os casos omissos neste Regimento serão
Dos mandatos dirimidas pelo Pároco, ouvido o Conselho, ou, se for o caso, pela
Autoridade Arquidiocesana.
Art. 13 - Os eleitos para funções específicas: Coordenador, Secretá-
rio e Tesoureiro, exercerão seus mandatos por dois anos, conforme Art. 28 - Na posse da Coordenação do CPC, cada membro recebe-
consta do artigo 4º, Parágrafo Único. rá cópia da provisão e do presente Regimento.
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Regimento do Conselho Paroquial Art. 6º - Compete ao Vice-Coordenador:
1. substituir o Coordenador em suas ausências ou
de Pastoral impedimentos;
2. auxiliar o Coordenador, quando necessário.
Capítulo I Art. 7º - Compete ao 1º Secretário:
Da natureza e da constituição 1. redigir as atas das reuniões;
2. ler as atas aos presentes na reunião e tomar as
Art. 1º - O Conselho Paroquial de Pastoral – CPP é o organismo suas assinaturas;
representativo de toda a Paróquia, constituída por comunidades 3. enviar cópias das atas à Coordenação Arquidio-
eclesiais (matriz e “capelas”). É sinal e instrumento de comunhão cesana de Pastoral;
eclesial, lugar de encontro e de convergência, de diálogo e de irra- 4. elaborar e enviar as correspondências que se fi-
diação pastoral. zerem necessárias;
5. arquivar os documentos, textos oficiais e corres-
Art. 2º - O CPP será assim constituído: pondências do CCP;
1. o Pároco e os Vigários Paroquiais; 6. encaminhar à Cúria Metropolitana os livros de a-
2. os Diáconos da paróquia; tas, assim que estiverem preenchidos.
3. o Coordenador e o Administrador Econômico de
cada CPC; Art. 8º - Compete ao 2º Secretário:
4. um representante de cada instituto de vida con- 1. substituir o 1º Secretário nas suas ausências ou
sagrada; impedimentos;
5. o Coordenador de cada ministério; 2. auxiliar o 1º Secretário, quando necessário.
6. o Coordenador de cada organismo de pastoral;
7. o Coordenador de cada movimento, associação, Art. 9º - Compete ao Tesoureiro:
organismo e/ou serviço eclesial; responsabilizar-se pelos compromissos financeiros
8. outros que forem escolhidos pelo CPP, de acordo da Comarca.
com a necessidade.
Parágrafo Único - Para melhor encaminhar as decisões, o
mesmo representante de cada pastoral/movimento/serviço
deve se fazer presente junto ao CPP, enquanto durar o seu
Capítulo V
mandato. Das reuniões comarcais de pastoral
Art. 3º - O CPP terá uma equipe de coordenação, assim constituída: Art. 10 - Em cada comarca realizar-se-ão reuniões pastorais a cada
1. Presidente; dois meses.
2. Coordenador;
3. Vice-Coordenador; § 1º - Ao final de cada ano será feito o cronograma para o
4. 1º Secretário; ano seguinte, bem como a escolha do local ou locais das
5. 2º Secretário; reuniões, a critério do CCP.
6. Administrador Econômico Paroquial (Tesoureiro).
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§ 1º - Dentre os integrantes do CCP deverão ser eleitos os Capítulo II
representantes para o Conselho Arquidiocesano de Pasto-
ral. Além do Coordenador do CCP, mais dois membros de- Dos Objetivos
vem ser eleitos para esta representação.
Art. 4º - O CPP terá como princípios norteadores de sua ação:
§ 2º - Nas reuniões em que forem tratados temas relacio- 1. articular, coordenar e avaliar a ação pastoral na
nados a pastorais específicas em âmbito arquidiocesano, paróquia;
serão convidados os responsáveis ou coordenadores res- 2. despertar, incentivar e formar novas lideranças;
pectivos. 3. descobrir e fazer acontecer novas modalidades
de ação pastoral;
4. promover a ação pastoral de conjunto dentro da
Capítulo IV paróquia, em sintonia com a Comarca e com a
Arquidiocese.
Da coordenação
Art. 5º - Propostas concretas da ação pastoral do CPP:
Art. 4º - O CCP terá uma Coordenação assim constituída: 1. conscientizar, abrir espaço e organizar o envol-
1. Coordenador; vimento do maior número possível de fiéis na vi-
2. Vice-coordenador; da pastoral das diferentes comunidades;
3. 1º secretário; 2. incentivar e apoiar os que se dispõem a exercer
4. 2º secretário; algum ministério específico;
5. Tesoureiro (a critério do CCP), que se responsa- 3. cuidar para que em todas as comunidades se re-
bilizará por eventuais compromissos financeiros. alizem celebrações vivas, participativas e criati-
vas, quer sejam celebrações eucarísticas ou ou-
§ 1º - Os integrantes da Coordenação serão eleitos pelos tras;
membros do CCP para um mandato de dois anos, com 4. dar ênfase especial às celebrações em honra dos
possibilidade de reeleição para mais um mandato. padroeiros das diferentes comunidades;
5. zelar para que as promoções sociais nas comu-
§ 2º - O Coordenador poderá ser um presbítero, diácono, nidades, com o objetivo de angariar recursos fi-
religioso ou leigo. nanceiros, sejam conduzidas com o espírito cris-
tão;
Art. 5º - Compete ao Coordenador: 6. refletir sobre a melhor maneira do uso de recur-
1. convocar e presidir as reuniões da Comarca; sos materiais disponíveis, estudando e propondo
2. elaborar a agenda para as reuniões, em articula- prioridades;
ção com a Coordenação Arquidiocesana de Pas- 7. apreciar e aprovar os projetos referentes a cons-
toral; truções, reformas, compras, vendas e outros;
3. representar o Conselho Comarcal no Conselho 8. fazer acontecer as prioridades pastorais, em es-
Arquidiocesano de Pastoral; pírito de comunhão e participação;
4. representar a Comarca nas outras instâncias 9. preparar, programar e coordenar as Assembléias
pastorais da arquidiocese, quando solicitado. Paroquiais de Pastoral;
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10. elaborar um plano anual de atividades, levando 5. tomar posição e agir, visando desenvolver uma
em conta o que tiver sido aprovado na Assem- ação evangelizadora, considerando a realidade
bléia Paroquial de Pastoral; detectada;
11. ser instância de auto-crítica, revisão e renovação. 6. encaminhar a aplicação prática e eficiente no que
se refere a:
a) decisões e deliberações da Assembléia Ar-
quidiocesana de Pastoral;
Capítulo III b) indicações e orientações das Diretrizes da
Ação Evangelizadora da Arquidiocese de
Das atribuições e das competências Florianópolis;
c) conteúdo das Orientações Pastorais da Ar-
Art. 6º - Compete ao Presidente, que será sempre o Pároco: quidiocese;
1. promover a constituição do CPP; d) orientações e determinações do Arcebispo;
2. empossar a Coordenação do CPP; e) sugestões e indicações do Conselho Arquidi-
3. representar, juntamente com o Coordenador, o ocesano de Pastoral;
CPP, nas reuniões comarcais, arquidiocesanas f) determinações do Conselho Econômico da
ou em outras instâncias; Arquidiocese;
4. convocar e presidir as Assembléias Paroquiais de g) sugestões e/ou orientações do Conselho
Pastoral; Presbiteral;
5. presidir as reuniões do CPP. h) temas e assuntos tratados nas reuniões ge-
rais do clero.
Art. 7º - Compete ao Coordenador do CPP:
1. representar o CPP, juntamente com o Presidente,
onde e quando for necessário;
2. preparar e coordenar, juntamente com o Presi- Capítulo III
dente as Assembléias Paroquiais de Pastoral;
3. elaborar, juntamente com o Presidente, as agen- Da constituição e das competências
das das reuniões.
Art. 3º - São membros integrantes do CCP:
Art. 8° - Compete ao Vice-Coordenador: 1. os Párocos, os Vigários Paroquiais, os demais
1. substituir o Coordenador em suas ausências ou Padres e Diáconos domiciliados na Comarca;
impedimentos; 2. o Coordenador e o representante de cada CPP
2. prestar assessoria ao Coordenador. das paróquias;
3. um representante de cada instituto de vida con-
Art. 9º - Compete ao 1º Secretário: sagrada;
1. redigir e ler as atas das reuniões do CPP e das 4. coordenadores comarcais de ministérios, pasto-
Assembléias; rais, movimentos e organismos constituídos na
2. organizar e atualizar o cadastro de todos os a- Comarca.
gentes de pastoral da Paróquia;
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3. conservar, em local apropriado e seguro, todos
Regimento do Conselho Comarcal os documentos e livros;
de Pastoral 4. prestar assessoria ao Coordenador.
Capítulo III
Capítulo V
Da Assembléia
Das disposições finais
Art. 6º - As decisões da Assembléia serão tomadas pela maioria
absoluta dos seus participantes (50% mais 1). Art. 21 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Pároco, ouvido o
Conselho, ou, se for o caso, pela Autoridade Arquidiocesana.
§ 1º - Terão direito a voto os membros constantes do artigo
5o, incisos 1 e 2 deste Regimento. Art. 22 - A nomeação dos membros da Coordenação do CPP será
feita pelo Arcebispo Metropolitano, através de provisão.
§ 2º - Há duas modalidades de votação na Assembléia: vo-
to aberto e voto secreto. Parágrafo Único - O Pároco ou um representante seu,
mediante leitura da provisão, dará posse oficial aos mem-
Art. 7º - As deliberações da Assembléia terão força normativa, ca- bros do CPP, numa celebração religiosa na respectiva co-
bendo ao Pároco a sua homologação. munidade.
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Art. 23 - No ato da posse, a equipe de Coordenação fará o seguinte
compromisso: Regimento da Assembléia Paroquial
de Pastoral
“Pela confiança em mim depositada, coloco-me à
disposição de minha comunidade paroquial, para o exer-
cício dos cargos que, neste instante, assumo. Com o sen-
Capitulo I
tido da mais alta co-responsabilidade, baseada na fé, as-
sumo o compromisso de me dedicar ao máximo em prol Da natureza, da finalidade e das atribuições
do bem comum da nossa Igreja, em favor dos irmãos e
irmãs em Cristo, em comunhão plena com nosso Pároco Art. 1º - A Assembléia Paroquial de Pastoral é a instância máxima
e toda a Igreja. Para tanto, apóio-me no auxilio de Deus e da Paróquia no que se refere à ação pastoral e evangelizadora,
na certeza da colaboração alegre e amiga de todos. Que respeitada a autoridade do Pároco.
Nossa Senhora me ajude a ser fiel e perseverante. A-
mém! Art. 2º - São atribuições da Assembléia Paroquial de Pastoral:
1. propor metas para a ação pastoral paroquial;
2. discutir e aprovar o Plano Paroquial de Pastoral;
3. escolher e aprovar prioridades pastorais para a
Paróquia:
4. avaliar a caminhada pastoral paroquial:
5. aprovar os regimentos dos organismos existen-
tes na pastoral paroquial;
Capítulo II
Da composição e do funcionamento