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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – Campus Gurupi

Aluno (a): Samuel Alves de Souza


Professora: Marina Rodrigues de Oliveira
Disciplina: Língua Portuguesa
Curso de Ensino Médio Integrado à Administração – 1º ano

1ª ATIVIDADE AVALIATIVA, 2º BIMESTRE (INDIVIDUAL, PARA ENVIAR VIA E-


MAIL, ATÉ SEXTA-FEIRA, 08/06/2018 – marina.oliveira@ifto.edu.br, SEM
CONSULTA, Zero-10,0)

Leia os textos abaixo:

TEXTO 01

(Capa da revista Gol, de abril de 2018, com a seguinte chamada: “Preconceito domado: a atriz
Juliana Caldas quebra os estereótipos reservados aos anões, toma as rédeas de sua carreira e
conquista a televisão”)

TEXTO 02
Portadores de nanismo driblam limitações e conquistam espaço
O geneticista, a executiva de banco, a fashionista do Instagram e outras histórias de quem
superou as adversidades e o preconceito
(Revista Veja, 26/07/2013)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – Campus Gurupi
Aluno (a): Samuel Alves de Souza
Professora: Marina Rodrigues de Oliveira
Disciplina: Língua Portuguesa
Curso de Ensino Médio Integrado à Administração – 1º ano

Nos anos 70, Nelson Ned, dono de um vozeirão inversamente proporcional ao seu
tamanho (1,12 metro), estourou com músicas românticas como a autorreferente Tamanho Não É
Documento. O “pequeno gigante da canção”, como ficou conhecido, vendeu mais de 40 milhões
de álbuns, virou ídolo na América Latina e apresentou-se algumas vezes no prestigiado
Carnegie Hall, em Nova York. Hoje, aos 66 anos de idade, enfrenta problemas de saúde e vive
em uma clínica de repouso na cidade de São Roque, a 62 quilômetros de São Paulo. “Meu pai
teve de viajar para o exterior para galgar sua própria história”, diz um de seus três filhos, Nelson
Ned Junior, cuja estatura de 1,08 metro não o impediu de se tornar um baterista profissional. Ele
estudou em uma escola de jazz na Suíça, tocou com artistas internacionais do porte de Cesaria
Évora e Tito Puente Jr. e vive no México desde 2011. “No Brasil, anão só se destaca no
programa Pânico”, desabafa.
Segundo estimativas, existem no país aproximadamente 20.000 pessoas com nanismo.
Cerca de 10% desse total mora na cidade de São Paulo. Nas últimas décadas, a medicina
conseguiu amenizar vários dos efeitos colaterais da deficiência, como o sobrepeso e o desgaste
da cartilagem dos ossos. Esses avanços, entretanto, foram insuficientes para acabar com todos
os estigmas relacionados ao problema. Além de serem apontados muitas vezes na rua como se
fossem aberrações da natureza, os anões sofrem para realizar tarefas simples (...).
(...)
A inserção no mercado de trabalho melhorou a partir de 2004, quando o nanismo foi
incluído na lei de cotas para deficientes. “Temos móveis adaptados e treinamento específico
para recebê-los”, enumera Fátima Gouveia, superintendente de recursos humanos do Santander.
O banco possui 50.000 funcionários, dos quais 2 700 são deficientes. “Há 45 anões trabalhando
hoje conosco”, afirma a executiva. Judite Rosa, 37 anos e 1,23 metro, entrou como estagiária na
empresa em 2005 e atualmente ocupa o cargo de analista sênior de treinamento. Neste ano, ela
concluirá um MBA na USP. “No passado, cheguei a fazer figuração em programas do Gugu e
do Ratinho”, diz Judite. “Mas larguei tudo porque não queria ser alvo de chacota”. (...)

TEXTO 03
Após a parceria entre a universidade e o portal, vários dados inéditos foram levantados
sobre nanismo no Brasil.
O Somos Todos Gigantes divulga esta semana o resultado da pesquisa realizada pelas alunas
de Negócios da Moda da Universidade Ahembi Morumbi, que executaram um plano de negócio
sobre comercialização de roupas para pessoas com e sem Nanismo, para lojas de
departamentos e de ruas.
(Site da Campanha “Somos todos gigantes”, 06/09/2017)
A abrangência do estudo permitiu a extração de informações que evidenciaram dados
bastante críticos, como o fato de, apesar de quase 50% dos entrevistados terem ensino superior
ou pós graduação, a renda da maioria ser baixa.
Quarenta e dois por cento dos entrevistados têm renda familiar entre R$ 900 e R$ 1.500
e 15% estão abaixo de R$2.000. Ou seja, 57% vive com renda familiar considerada baixa,
mesmo com um nível educacional alto para esta parcela da população.
(...)
Segundo a pesquisa, 41% alegam que não estão trabalhando. Os motivos variam mas
em geral a crise financeira nacional, os problemas de saúde decorrentes da baixa estatura e falta
de qualificação são os mais recorrentes.

Com base na leitura dos textos acima e em seu conhecimento de mundo, escreva um texto
DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO, entre 15 e 30 linhas, utilizando a norma culta da
Língua Portuguesa, sobre o tema Desafios para a inclusão da pessoa portadora de nanismo
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na sociedade brasileira contemporânea. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e


coesa, argumentos e fatos para a defesa do seu ponto de vista.

RASCUNHO

FOLHA DE REDAÇÃO
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Aluno (a): Samuel Alves de Souza
Professora: Marina Rodrigues de Oliveira
Disciplina: Língua Portuguesa
Curso de Ensino Médio Integrado à Administração – 1º ano

Nanismo é uma doença cujo desenvolvimento ósseo da pessoa afetada é bem menor
que o normal, onde cresce até no máximo 1,46 metros. Esse distúrbio apesar de afetar as
características físicas do indivíduo, não interfere na progressão psicológica e trabalhista dos
portadores de nanismo, mais conhecidos como “anões”.
Conforme avaliações de dados no Brasil existem cerca de 2.000 pessoas com a doença,
esse número fez com que o Governo Federal ingressasse os anões dentro dos padrões de
deficiência nas cotas.
O preconceito intensifica-se cada vez mais na sociedade brasileira gerando assim
problemas psicológicos como a depressão. “Até hoje existe preconceito. Sempre que chego a
alguns lugares as pessoas percebem e ficam com ar de riso. Olham, fuxicam e apontam,
Antigamente, quando eu era mais novo tinha vergonha, mas hoje eu não ligo”, disse Douglas
Figueira portador da doença.
Levando em consideração o preconceito da sociedade com relação aos portadores de
displasia esquelética é necessário que se tenha respeito com os mesmos em todos os lugares.
Portanto cabe ao governo em geral disponibilizar consultas gratuitas com psicólogos e
psiquiatras para tratar da depressão e não chegar a um declínio maior como o suicídio; E
também dar início a manifestações com o intuito de reduzir o preconceito.
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Aluno (a): Samuel Alves de Souza
Professora: Marina Rodrigues de Oliveira
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