Sunteți pe pagina 1din 3

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

Departamento de economia domestica e hotelaria

Bacharelado em serviço social

Aluna: Larissa Vital

2019

Rio de janeiro - RJ
O presente trabalho tem como objetivo analisar a importância da alimentação na
terceira idade, passando por detalhes requeridos durante essa fase da vida e indo até a os
deveres Estatais sobre essa questão.

Para se ter um envelhecimento tranquilo, as escolhas por práticas saudáveis devem


começar a ser cultivadas desde cedo. Quando refletimos sobre isso, nossa análise percorre
desde hábitos alimentares que prejudicarão nossa saúde futuramente e, então, indo de
encontro com compromisso governamental para com a população.

Durante o processo de envelhecimento, o corpo do ser humano passa por


modificações tais como a perda de massa muscular (sarcopenia), produção reduzida de
saliva, que por sua vez, prejudica a mastigação e deglutição, comprometendo o prazer pelo
alimento. Por conta da alteração no metabolismo, faz-se necessário a presença assídua ao
nutricionista afim de compreender como funciona os novos processos de absorção de
nutrientes realizadas pelo corpo nessa nova etapa da vida e a substituição de uma dieta por
outra mais saudável, sendo até em alguns casos preciso fazer uso de complementos.

Segundo a pesquisa do Inquérito Nacional de Alimentação realizada entre os anos


de 2008-2009, há ingestão inadequada de diversas vitaminas na alimentação de idosos em
ambos os gêneros. A vitamina D, por exemplo, é responsável pela fortificação dos ossos e se
encontra em falta, ou seja, aumenta consideravelmente a possibilidade de quebra de ossos a
partir de qualquer incidente, da mesma forma como a deficiência de zinco prejudica o
sistema imunológico e facilita o aparecimento de infecções.

O Estado nesse assunto possui total responsabilidade, pois o mesmo deve viabilizar
o direito a alimentação de qualidade para uma vida saudável. Neste quesito, há uma
variedade de repertório teórico em consonância com a pouca efetivação e fiscalização da
distribuição igual de alimentos para toda a população independente de sua classe social
econômica. A exemplo disso, existe o livro chamado alimentação saudável para a pessoa
idosa divulgado pelo Ministério da Saúde, que instrui profissionais da área da saúde sobre a
quantidade de refeições necessárias, a importância de fezê-las em um local agradável, assim
como orientações a respeito da velocidade da mastigação.
No entanto, de acordo com o estudo evidenciado no artigo de Ana Paula Gomes
(2016), a população idosa atingida pela falta de nutrientes é a masculina, idade inferior a 80
anos, baixa escolaridade e com dificuldade financeira para comprar alimentos. Isto
demonstra a ineficiência do Estado diante da responsabilidade da viabilização da
alimentação como um direito inerente da vida de todo ser humano, limitando seu acesso a
uma vida de qualidade.

S-ar putea să vă placă și