Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Mecânica Modulo I
Autor
Jaime Ivan S. Plasser
Eng. de Instrumentação e Automação/
Coordenador Técnico
Sumário
Materiais de Desenho...........................................................1
q Lapiseira.......................................................................................1
q Régua...........................................................................................1
q Par de Esquadros.........................................................................1
q Compasso.....................................................................................1
q Papel.............................................................................................2
Caligrafia Técnica....................................................................3
Figuras Geométricas Elementares..............................4
q Figuras planas..............................................................................4
q Sólidos Geométricos....................................................................4
q Principais Tipos de Sólidos..........................................................4
q Sólidos de Revolução...................................................................5
q Sólidos Geométricos Vazados.....................................................5
Construções Geométricas................................................6
q Construções Geométricas Fundamentais.....................................7
Desenho em Perspectiva.................................................12
q Algumas definições.....................................................................12
q Traçando Perspectiva Isométrica no Papel Reticulado...............16
q Perspectiva Isométrica de Modelos em Modelo Diverso............19
Cotagem.......................................................................................37
q Cotagem de Dimensões Básicas................................................37
q Unidade de Medida em Desenho Técnico..................................37
q Regras Gerais de Cotagem........................................................37
q Cuidados com a Cotagem...........................................................38
q Cotagem em peças Simétricas...................................................39
q Cotagem em Raios.....................................................................39
q Cotagem em Diâmetros...............................................................39
q Cotagem de Elementos Esféricos...............................................39
q Cotagem de Elementos Angulares..............................................39
q Cotagem de Peças Cilíndricas....................................................40
q Cotagem de Chanfros.................................................................40
q Cotagem em Espaços Reduzidos...............................................40
q Cotagem por Coordenadas.........................................................41
q Cotagem por Furos Espaçados Igualmente................................41
q Cotagem em Arcos e Ângulos.....................................................41
q Cotagem Fora de Escala.............................................................42
q Cotagem de Peças com Faces Inclinadas..................................42
q Cotagem de Peças Cônicas........................................................42
Supressão de Vistas.............................................................43
Escalas...........................................................................................47
01
• Par de Esquadros
Materiais de Desenho
O par de esquadros é usado para traçar retas paralelas e
perpendiculares.
• Lapiseira:
São usados para desenhar e escrever. As lapiseiras mais Temos dois tipos de esquadros:
comuns para escrever são a 0,7mm e 0,5mm ♦ De 60 ;
o
o
♦ De 45 .
A grafite é classificada de acordo com o grau de dureza:
• Régua:
Usa-se a régua para executar traços retos e medir segmen-
tos de reta.
• Compasso
Usa-se o compasso para traçar circunferência e transportar
medidas.
01
Quando o formato do papel é maior que A4 é necessário
• O Papel fazer o dobramento para que o formato final seja A4.
A0 841 x 1189 10 25
A1 594 x 841 10 25
A2 420 x 594 7 25
A3 297 x 420 7 25
A4 210 x 297 7 25
01
Caligrafia Técnica
São caracteres usados para escrever em desenho. A
caligrafia deve ser legível e facilmente desenhável.
Alfabeto Maiúsculo:
Alfabeto Minúsculo:
Algarismo:
01
Para identificar o plano usamos letras gregas. É o caso das letras:
Figuras geométricas elementares α (alfa), β (beta) e γ (gama), que você pode ver nos planos represen-
tados na figura acima.
O plano tem duas dimensões, normalmente chamadas comprimento e
Ø O ponto é a figura geométrica mais simples. Não tem dimen- largura. Se tomamos uma reta qualquer de um plano, dividimos o plano
são, isto é, não tem comprimento, nem largura, nem altura. em duas partes, chamadas semiplanos.
Posições da reta e do plano no espaço
No desenho, o ponto é determinado pelo cruzamento de duas linhas.
Para identificá-lo, usamos letras maiúsculas do alfabeto latino,
como mostram os exemplos:
Ponto A
Semi-Reta
Tomando um ponto qualquer de uma reta, dividimos a reta em duas
partes, chamadas semi-retas. A semi-reta sempre tem um ponto de
origem, mas não tem fim.
Sólidos Geométricos
Analisando a ilustração abaixo, você entenderá bem a diferença
entre uma figura plana e um sólido geométrico.
Segmento de Reta
Tomando dois pontos distintos sobre uma reta, obtemos um pedaço
limitado de reta. A esse pedaço de reta, limitado por dois pontos,
chamamos segmento de reta. Os pontos que limitam o segmento de
reta são chamados de extremidades. No exemplo a seguir temos o
segmento de reta, CD que é representado da seguinte maneira: .
01
Esfera
Pirâmides
A pirâmide é outro sólido geométrico limitado por polígonos. Você
pode imaginá-la como um conjunto de polígonos semelhantes, Sólidos Geométricos Truncados
dispostos uns sobre os outros, que diminuem de tamanho indefini- Veja alguns exemplos de sólidos truncados, com seus respectivos
nomes:
damente. Outra maneira de imaginar a formação de uma pirâmide
consiste em ligar todos os pontos de um polígono qualquer a um
ponto P do espaço.
Sólidos de revolução
Alguns sólidos geométricos, chamados sólidos de revolução, po-
dem ser formados pela rotação de figuras planas em torno de um
eixo. Rotação significa ação de rodar, dar uma volta completa. A
figura plana que dá origem ao sólido de revolução chama-se figura
geradora. A linha que gira ao redor do eixo formando a superfície de
revolução é chamada linha geratriz.
Cone
01
A reta M é a mediatriz do segmento de reta AB. Os segmentos de
reta AM e MB têm a mesma medida. O ponto M chama-se ponto
médio do segmento de reta AB.
Exercício:
1-) Escreva o nom e dos sólidos geométricos em que pode ser de-
composto o manípulo abaixo.
Construção Geométrica
Para Aprender as construções geométricas, é necessário
estudar os conceitos de:
quadrado quadrado inscrito
• Retas Perpendiculares;
• Retas Paralelas;
• Mediatriz; q Linhas Tangentes são linhas que têm só um ponto em comum
• Bissetriz; e não se cruzam. O ponto comum às duas linhas é chamado pon-
• Polígonos regulares; to de tangência.
• Linhas tangentes; Os centros das duas circunfer6encias e o ponto de tangência ficam
• Concordância; numa mesma reta.
01
Concordância de duas linhas é a ligação dessas duas linhas com um
arco de circunferência. A circunferência utilizada para fazer a ligação Refaça o procedimento abaixo:
é tangente às duas linhas.
Concordância de duas retas paralelas
s
P
Concordância de duas retas concorrentes
Concordância de uma circunferência com uma reta 2. Perpendicular (ponto fora da reta)
01
Passo 4 – Marque o ponto E, com abertura do compasso BC e
3. Perpendicular na extremidade do segmento
centro em D.
Dado o segmento AB.
Passo 5 – Trace uma reta passando pelos pontos P e E.
Passo 1 - marque um ponto C, próximo à extremidade a ser traçada A reta que passa por P e E é paralela à reta r.
a perpendicular.
A B
Passo 3 – Trace um arco aposto ao ponto C, com abertura do com- Refaça para procedimento abaixo:
passo AC e centro em D.
Passo 4 – Trace uma reta que passe pelos pontos C e D. Essa reta é
paralela à reta r na distância dada d.
A B
01
6. Mediatriz
A B
A B Passo 3 – Trace retas que passem por AD e AE. Essas retas dividem
o ângulo em três partes iguais.
7. Bissetriz
Passo 3 – Trace uma reta que passe pelos pontos A e D. Essa reta é
a bissetriz do ângulo dado.
01
9. Triângulo Eqüilátero inscrito (Divisão da circunferência em Passo 1 – Determine os pontos C e D, traçando o diâmetro AB e sua
três partes iguais) mediatriz.
10. Quadrado Inscrito (Divisão da circunferência em quatro Passo 1 – Ttrace o diâmetro AB e sua mediatriz, determinando os
partes iguais) pontos C e D; trace também a mediatriz de OB, determinando os
pontos E, F e G.
Dada a circunferência de centro O,
Passo 2 – Determine H com abertura do compasso GC e centro
em G. O segmento CH divide a circunferência em cinco partes iguais,
ou seja: CI, IJ, JL, LM e MC.
01
Refaça para o procedimento abaixo:
A B
Passo 1 – Trace uma reta que passe pelo centro e obtenha os pontos
A e B.
A B
01
14. Quadrado dado o lado Observação: Este processo é válido também para determinar o
centro da circunferência.
Passo 1 – Dado o segmento AB, lado do quadrado, trace uma per-
pendicular na extremidade A. Refaça para o procedimento abaixo:
A
Passo 1 – Trace uma perpendicular pelo ponto A, determinando o
ponto B.
01
Passo 1 – Determine o ponto A, traçando paralelas às retas t e s.
Refaça para o procedimento abaixo:
Passo 2 – Determine os pontos de tangência B e C, traçando a partir
de A, linhas perpendiculares às retas t e s, respectivamente.
Trace o arco que concordará com as retas dadas.
01
20. Concordância entre reta e circunferência
Exercícios:
01
Desenho em Perspectiva Eixos isométricos
O desenho da perspectiva isométrica é baseado num sistema de três
semi-retas que têm o mesmo ponto de origem e formam entre si três
Existem três tipos de perspectivas;
ângulos de 120°. Veja:
As linhas não paralelas aos eixos isométricos são linhas não isomé-
tricas. A reta v, na figura abaixo, é um exemplo de linha não isomé-
trica.
01
Traçando perspectiva Isométrica no Papel Reticulado 4ª fase - E, finalmente, você encontrará a face lateral do modelo.
Para aprender o traçado da perspectiva isométrica você vai partir de Para tanto, basta traçar duas linhas isométricas a partir dos pontos
um sólido geométrico simples: o prisma retangular. No início do onde você indicou a largura e a altura.
aprendizado é interessante manter à mão um modelo real para anali-
sar e comparar com o resultado obtido no desenho.
Prisma retangular
dimensões básicas:
c= comprimento;
l= largura;
h= altura
01
Refaça o desenho Anterior no reticulado abaixo
1 fase - Esboce a perspectiva isométrica do prisma auxiliar utilizan-
a
Esses elementos são oblíquos porque têm linhas que não são
paralelas aos eixos isométricos.
01
1 fase - Esboce a perspectiva isométrica do prisma auxiliar, utilizan- Refaça o desenho no reticulado abaixo:
a
chanfro.
01
Perspectiva Isométrica de Modelos com E- Refaça o desenho do círculo no reticulado abaixo:
lementos Diversos
Traçando a Perspectiva Isométrica do Circulo:
ção.
01
3ª fase - Trace a perspectiva isométrica do círculo nas bases superi- Observe a fases do desenho apresentado e desenhe no reticulado:
or e inferior do prisma.
a
1 Fase
a a
4ª fase - Ligue a perspectiva isométrica do círculo da base superior à 2 Fase 3 Fase
perspectiva isométrica do círculo da base inferior, como mostra o
desenho.
a a
4 Fase 5 Fase
Exercícios
Faça o desenho abaixo no reticulado:
01
Ø Refaça os desenhos de perspectiva indicado anteriormente em
folha de Formato A4 (veremos formato de folha em cap. Posterior)
aumentando em duas vezes os valores das medidas.
Modelo
É o objeto a ser representado em projeção ortográfica. Qualquer
objeto pode ser tomado como modelo: uma figura geométrica, um
sólido geométrico, uma peça de máquina ou mesmo um conjunto de
peças.
Observador
É a pessoa que vê, analisa, imagina ou desenha o modelo.
Para representar o modelo em projeção ortográfica, o observador
deve analisá-lo cuidadosamente em várias posições.
As ilustrações a seguir mostram o observador vendo o modelo de
frente, de cima e de lado.
01
Em projeção ortográfica deve-se imaginar o observador localizado a Ao interpretar um desenho técnico procure identificar, de imediato,
uma distância infinita do modelo. Por essa razão, apenas a direção em que diedro ele está representado.
de onde o observador está vendo o modelo será indicada por uma
seta, como mostra a ilustração abaixo: O símbolo abaixo indica que o desenho técnico está representado no
1 diedro. Este símbolo aparece no canto inferior direito da folha
o
freqüência.
Diedros
Cada diedro é a região limitada por dois semiplanos perpendiculares
entre si. Os diedros são numerados no sentido anti-horário, isto é, no
sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio.
o
Projeção ortográfica do prisma retangular no 1 diedro
Para entender melhor a projeção ortográfica de um modelo em três
planos de projeção você vai acompanhar, primeiro, a demonstração de
um sólido geométrico - o prisma retangular (modelo de plástico n o 31) -
em cada um dos planos, separadamente.
Vista frontal
Imagine um prisma retangular paralelo a um plano de projeção verti-
O método de representação de objetos em dois semiplanos perpen- cal visto de frente por um observador, na direção indicada pela seta,
diculares entre si, criado por Gaspar Monge, é também conhecido como mostra a figura seguinte.
como método mongeano. Este prisma é limitado externamente por seis faces retangulares:
Atualmente, a maioria dos países que utilizam o método mongeano duas são paralelas ao plano de projeção (ABCD e EFGH); quatro
adotam a projeção ortográfica no 1 diedro. No Brasil, a ABNT reco-
o
são perpendiculares ao plano de projeção (ADEH, BCFG, CDEF e
menda a representação no 1 diedro.
o
ABGH).
Entretanto, alguns países, como por exemplo os Estados Unidos e o Traçando linhas projetantes a partir de todos os vértices do prisma,
Canadá, representam seus desenhos técnicos no 3 diedro.
o
obteremos a projeção ortográfica do prisma no plano vertical. Essa
Para simplificar o entendimento da projeção ortográfica passaremos projeção é um retângulo idêntico às faces paralelas ao plano de
o
a representar apenas o 1 diedro, o que é normalizado pela ABNT. projeção.
Chamaremos o semiplano vertical superior de plano vertical. O
semiplano horizontal anterior passará a ser chamado de plano hori-
zontal.
01
Imagine que o modelo foi retirado e você verá, no plano vertical,
apenas a projeção ortográfica do prisma visto de frente.
Vista lateral
Para completar a idéia do m odelo, além das vistas frontal e superi-
or um a terceira vista é importante: a vista lateral esquerda.
Imagine, agora, um observador vendo o mesmo modelo de lado, na
direção indicada pela seta, como mostra a ilustração.
01
As linhas estreitas que partem perpendicularmente dos vértices do Muito bem! Agora, você tem os três planos de projeção: vertical,
modelo até os planos de projeção são as linhas projetantes. horizontal e lateral, representados num único plano, em perspectiva
As demais linhas estreitas que ligam as projeções nos três planos isométrica, como mostra a Figura d.
são chamadas linhas projetantes auxiliares. Estas linhas ajudam a
relacionar os elementos do modelo nas diferentes vistas. Observe agora como ficam os planos rebatidos vistos de frente.
Imagine que o m odelo tenha sido retirado e veja como ficam apenas
as suas projeções nos três planos:
01
Cada tipo de linha tem uma função e um significado. É o que você vai E, finalmente, observando o modelo de lado, você terá a vista lateral
aprender nesta aula. Além disso, você ficará sabendo como se faz a esquerda projetada no plano lateral.
projeção ortográfica de sólidos geométricos com elementos paralelos
e oblíquos.
Linha contínua larga Veja agora a projeção do modelo nos três planos de projeção ao
A linha usada para representar arestas e contornos visíveis é a linha mesmo tempo.
contínua larga.
Agora, veja a aplicação da linha contínua larga na representação da
projeção ortográfica do prisma com rebaixo.
A face do prism a, indicada pela letra A, é um retângulo perpendicu- Imagine o rebatimento dos planos de projeção, como mostram as
lar ao plano horizontal. Logo, a projeção da face A no plano horizon- ilustrações a seguir, e observe a disposição das vistas ortográficas:
tal reduz-se a um segmento de reta.
01
As faces que formam o rasgo central são retângulos perpendiculares
ao plano vertical.
Dica
Caso você não disponha do modelo de plástico no 32 poderá confec-
cionar um modelo semelhante a partir de um pedaço de sabão em
pedra ou qualquer outro material apropriado.
01
Agora, imagine que o modelo foi removido e os planos de projeção
rebatidos.
o
Você terá, desta forma, as vistas ortográficas do modelo n 32.
As arestas que formam o rasgo central não são visíveis de lado, por
isso estão representadas pela linha tracejada estreita.
01
Trata-se de um modelo prismático com um rebaixo paralelo e um O rebaixo e o chanfro estão localizados na mesma altura em relação
elemento oblíquo - o chanfro - que corresponde à face assinalada à base do modelo. A projeção da aresta do chanfro coincide com a
com a letra A no desenho anterior. projeção da aresta do rebaixo. Neste caso, em desenho técnico,
apenas a aresta visível é representada.
Observe a representação da vista frontal. Note que todas as arestas
visíveis são representadas em verdadeira grandeza na vista frontal: Observe novamente o modelo representado em perspectiva e suas
vistas ortográficas:
Verificando o entendimento
A face A do m odelo, isto é, a parte chanfrada, é formada por um
retângulo oblíquo ao plano horizontal. Por essa razão, a projeção de Analise a perspectiva do modelo abaixo. Trata-se de um modelo com
A na vista superior não aparece representada em verdadeira gran- dois elementos oblíquos indicados no desenho pelas letras A e B.
deza, como você pode observar nas figuras seguintes.
Complete, à mão livre, a vista superior e a vista lateral a partir da
vista frontal representada ao lado da perspectiva.
01
Linha de centro Observe, a vista frontal do modelo.
Analise o desenho representado abaixo.
o
Esta perspectiva corresponde ao modelo de plástico n 15.
01
Veja a aplicação da linha de centro em um modelo com elemento
cilíndrico: Projeção ortográfica de modelos simétricos
Observe a figura ao lado. É um modelo prismático, com furo passan-
te retangular.
Agora, imagine que o modelo foi dividido ao meio horizontalmente.
Outro exemplo:
As duas partes em que ele ficou dividido são iguais. Dizemos que
este modelo é simétrico em relação a um eixo horizontal que passa
pelo centro da peça.
Imagine o mesmo modelo dividido ao meio verticalmente.
Linha de simetria
01
O prisma com furo passante retangular é simétrico em relação aos
dois eixos horizontal e vertical. Na vista frontal, as duas linhas de
simetria estão indicadas. Na vista superior, está representada a linha
de simetria vertical. Na vista lateral esquerda, está representada a
linha de simetria horizontal.
Verificando o entendimento
Verifique se você entendeu, resolvendo o próximo exercício.
Analise a perspectiva do modelo simétrico a seguir. Trace as linhas
de simetria nas vistas do desenho. A linha de simetria é aplicada por toda a peça, enquanto a aplicação
da linha de centro se limita ao elemento considerado.
Anotações:
Os modelos também podem ser simétricos apenas em relação a um
eixo, como vemos na figura ao lado, que tem um furo não centrali-
zado.
01
Exercícios:
01
2-) Complete a vista que falta nas projeções
01
3-) Complete as projeções a mão livre
01
4-) Complete as projeções, desenhando a lateral a mão livre.
01
5-) Complete as projeções, desenhando a mão livre a planta de cada peça
01
Cotagem
Cotagem de Dimensões Básicas
Linhas de cota
São linhas contínuas estreitas com setas ou traços oblíquos nas extre-
midades, como você vê a seguir.
01
A seguir você vai conhecer algumas regras gerais de cotagem. Não se Observe o próximo desenho.
preocupe em memorizar estas regras. Você as aprenderá naturalmente
ao analisar os exemplos que serão estudados nesta aula e nas seguin-
tes. Mas, estude este assunto com bastante atenção, pois as regras
gerais facilitam a leitura e a interpretação de desenhos cotados.
Nos exemplos que você analisou até aqui, as cotas vinham represen-
tadas sobre as linhas de cota, ou interrompendo as linhas de cota.
Você deve ter observado que as linhas de cota estão em posições que
permitem a leitura das medidas sem que seja necessário mudar a
posição da folha de papel.
39
01
Cotagem em peças Simétricas Cotagem em Diâmetros
ESF = esférico
φ = diâmetro
R = raio
Cotagem em Raios
01
Outro Exemplo:
01
Cotagem simplificada
01
Cotas fora de escala
01
Supressão de Vistas
φ
Indicativo de Diâmetro ( )
Exercícios:
01
Raios
Diâmetros
01
4-) Na projeção apresentada, faça a cotagem do esférico. Chanfros
Ângulos
01
7-) Desenhe em folha A4 as peças indicadas abaixo e faça a cotagem
01
Escalas
É a relação entre as medidas da peca e do desenho.
Escalas usuais:
Exemplo:
Exercícios
01
Exercícios de Recapitulação de Projeção Ortogonal
01