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Filosofia Brasileira

Década de 1940, quando a Filosofia se insere num modelo científico.

Os jesuítas, do ponto de vista da maneira como construíram a figuração do Brasil a partir dos indígenas.
> dominação epistemológica da alteridade indígena
> produção de identidades

Os índios como cristãos por vir.

Diferença de um oceano, que é a prova de uma luta para se alcançar a unidade.


Transformação do outro em outro; transformação do mesmo em um.
Como o mesmo se colocou como o mesmo?

A verdade do Europeu pela vergonha do índio.


Dominação pela gentileza.
Construção da relação mesmidade X alternidade.
O primeiro gesto do descobrimento é um cobrimento.
O documento fundador produz uma série de apagamentos.
O apagamento da escuta, da escrita e da fala.

Para que se diga que o índio é um ser humano, é preciso que ele saiba a linguagem da fé, que ele
reconheça a autoridade da Igreja.
Eliminação das diferenças a partir da aceitação da universalidade.
Colonização como imposição da destruição.

“Falem Tupi, mas não pronunciem o nome de Deus; falem Tupi, mas não pequem”.
O novo mundo como um novo paradigma de antropologia, um novo homem aparece.
Teoria da geração espontânea como metáfora para a própria formação dos índios.

VIRGINDADE EPISTÊMICA: compreensão de que os índios são um papel em branco. O intocado que
é o índio, o puro zero.

INCONSTÂNCIA SELVAGEM: Imprevisibilidade da cultura indígena (o mais fervoroso dos cristãos,


porém, o mais tentado dos cristãos)

TRANSPARÊNCIA TOTAL:

SUPERFICIALIDADE TOTAL: não se sabe o que está por detrás do indígena.

O grande perigo do homem puro é nunca saber o que se está para além de sua superfície.
As imagens que são produzidas sobre os indígenas são construídas a partir de um quadros.

A condição paradoxal constrói o sentido.

os inídios não têm a profundidade de uma alma cristã. ConvertÊ-los significa educar. Uma passagem de
uma cultura à outra.
Jesuítismo e Policialismo – controlar a alma que eles mesmos constroem e vigiá-las de perto.
Compreensão de que o outro é sempre tradutível.
O direito a uma guerra justa se dá quando o outro não quer ser cristão.
O sistema dos jesuítas precisa ganhar o mundo. Encontrar em todos os lugares o sistema do grande
Império Cristão.

O corpo místico da companhia de Jesus. A nova tipologia do corpo tem a ver com a compreensão de
que há uma produção de identidade que ela mesma é uma forma de colonização. O mais fundamental da
hierarquia é uma dinâmica de dominação.

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