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É possível existir uma metodologia de ensino perfeita?

Uma das questões que são centros de atenção no ambiente educacional é a


metodologia de ensino ideal. Professores lidam diariamente com diferentes alunos,
habilidades distintas e dificuldades das mais variadas em sala de aula. Um dos
grandes impasses está em processar toda essa diversidade de forma a obter
resultados satisfatórios tanto em nível individual quanto de forma coletiva.

Mas existe realmente uma metodologia de ensino inovadora? Como trabalhar de


forma a obter melhores resultados em relação ao aprendizado da turma? Essas
dúvidas são bem frequentes. Neste artigo, o SEB (Sistema Educacional Brasileiro)
dá algumas orientações que farão você pensar de forma mais clara em relação à
incorporação adequada do conhecimento e entender como ela funciona na prática.

Diferenças individuais em sala de aula

Sabemos que, em sala de aula, sempre haverá aquele aluno mais cordial ou aquele
cujas características emocionais são mais instáveis. Há também aquele estudante
menos afeito a responsabilidades e outro mais sensível a mudanças.

Da mesma forma que acontece em qualquer outro ambiente, a sala de aula é


composta por pessoas com variadas características de temperamento — e é no
momento de lidar com essas diferenças que percebemos a dificuldade em agradar a
“gregos e troianos”.

Como os múltiplos traços de personalidade e temperamento acabam influenciando


no modo de trabalhar com cada aluno, o professor deve ter em mente que essas
diferenças sempre existirão e, por isso, o ideal é esforçar-se para valorizar a
individualidade e respeitá-la. Além disso, estimar o que cada aluno tem de melhor
para oferecer e ensiná-lo a desenvolver melhor seu potencial cognitivo a partir de
suas habilidades e limitações.

Os estilos de aprendizagem existentes

Os estilos cognitivos, além dos estilos temperamentais, são outros fatores que, além
de estarem presentes de forma individual, impactam diretamente no ​aprendizado e
na escolha da metodologia de ensino ideal.

Todos nós temos um método ou processo cognitivo preferencial para aprender


alguma coisa durante a vida. Existem aqueles que melhor absorvem os conteúdos
de forma visual, auditiva ou, finalmente, aqueles que assimilam mais eficientemente
de maneira sinestésica.

O segredo é, mais que priorizar um ou outro estilo, trabalhar de forma a conciliar


todos eles. Fazendo isso, você dá oportunidades para que todos consigam absorver
melhor um mesmo conteúdo. Além disso, permite que cada aluno perceba as suas
próprias preferências de aprendizagem — a depender da sua maturidade para isso
— e adote medidas e estratégias mais adequadas de aprendizado.
As metodologias de ensino

Existem diversas metodologias de ensino disponíveis e é possível encontrar


instituições que oferecem diversos benefícios ligados a esses modelos. Mas, afinal,
em que consiste cada um deles? Qual é o mais adequado? Conheça suas
características e benefícios nos próximos tópicos.

● O estilo tradicional: ​essa é a abordagem clássica existente no país. Na


escola tradicional, o professor possui o conhecimento e o repassa para o
aluno. Os alunos precisam cumprir metas a partir das tarefas aplicadas
diariamente e, caso o aluno não alcance a meta – nota determinada – ela
será reprovado. Nesse ​modelo de ensino​, é comum o uso de apostilas, livros
e cartilhas para auxiliarem na aquisição do conhecimento. Esse é o modelo
de escola que prepara os alunos para provas como ENEM e vestibulares.
● O método construtivista: na escola construtivista, o conhecimento não é
passado para o aluno, mas sim adquirido por ele através de formulação de
questões, hipóteses e solução de problemas. Esse modelo construtivista
acredita que a criança adquira autonomia.Esse modelo pedagógico,
tradicionalmente, não utiliza provas, entretanto essa prática é realizada nas
escolas construtivistas no Brasil.
● A metodologia montessoriana: ​a filosofia da escola montessoriana defende
a ideia de que a criança deve ir em busca de sua auto-afirmação e
construção, e a função do adulto nesse processo é o de auxiliar estimulando
o processo criativo, com independência e confiança. Esse modelo defende a
ideia de que é com ação e atitude que se realmente aprende. Para isso, é
importante ouvir o aluno​. A escola montessoriana, apoia o trabalho em grupo
e busca estimular todos os alunos da mesma maneira. Assim como a escola
construtivista, a escola montessoriana tradicionalmente não aplica provas ou
testes em seus alunos. Para auxilar o processo de aprendizagem, é comum o
uso de materiais como cubos, barras placas e objetos que facilitem e auxilie
no processo de aprendizado de matérias como a matemática.
● O método Waldorf: ​na escola waldorf, a prioridade é o desenvolvimento dos
aspectos cognitivos da criança, por esse motivo é estimulado a prática de
habilidades artísticas, musicais e de dramatização. No ensino infantil, além
dessas práticas as crianças, também são estimuladas a prática de atividades
manuais, como culinária e artesanato. Esse modelo pedagógico é favorável
na aplicação de testes, mas são aplicados em apenas algumas matérias,
principalmente durante o ensino médio, para que haja uma melhor
preparação para provas como ENEM e vestibulares. Enquanto que no
modelo tradicional, os alunos são induzidos a se preocuparem com prazos e
provas, no modelo waldorf, o que é considerado são as etapas de
desenvolvimento do estudante​.

Texto adaptado ​SEB (Sistema Educacional Brasileiro)

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