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A Enron trabalhava com a empresa de auditoria Arthur Anderson, tida como uma
das maiores auditoras do mundo, com 21000 pessoas empregadas. O esquema fraudulento
de maquiagem da situação contábil da empresa ocorria na manipulação dos balanços
financeiros, de modo que os passivos existentes eram depositados em empresas e bancos
em que a empresa detinha participação e laranja também. Então, era acrescentado no
balanço financeiro da Enron aos Lucros Futuros exorbitantes. Assim, causava um
alvoroço no mercado de ações, gerando altas taxas de valorização das ações na Bolsa de
Valores. Os investidores, na época, eram bastante céticos desta supervalorização da Enron
que aqueciam o mercado de ações, incentivando os investidores a investirem nas ações
da Enron
Por fim, a empresa não fugiu de seu destino, que era a falência, já que acumulava
dívidas de US$ 25 bilhões e atuava com um capital inexistente. Todos os funcionários
perderam os empregos e os direitos trabalhistas. Os executivos investigados, que ainda
estavam vivos, até a data do documentário diziam estar em processo de julgamento ainda.
A empresa de auditoria também decretou falência decorrente de sua atuação no esquema,
deixando aproximadamente 21000 pessoas desempregadas.