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Gestão em ambientes não escolares.

Pois bem, antes de mais nada, importante destacar que o pedagogo além
de educador, é também um mediador cultural de seus alunos, sendo necessario
para tanto, uma gama considerável de disposição e aprendizado. Nesse senário,
o museu, como ambiente cultural educativo, se torna uma arma poderosa nas
mãos de cada educador.

Isso porque o pedagogo, valendo-se da multiplicidade de acervos


culturais disponíveis no museu, pode introduzir no meio escolar, principalmente
na educação primária, a identidade cultural e social de cada aluno. Ademais,
comprovadamente a figura do professor, é extremamente importante na
formação do caráter de ser humano, o que inclui a identidade cultural e social de
cada pessoa.

No mesmo sentido, o doutrinador Antonio Nóvoa prediz que:

“O professor é a pessoa. E uma parte importante da pessoa é o


professor. A forma como cada um de nós constrói a sua identidade
profissional define modos distintos de ser professor, marcados pela
definição de ideais e educativos próprios, pela adoção de métodos e
práticas que colam melhor com a nossa maneira de ser, pela escolha
de estilos pessoais de reflexão sobre a ação. É por isso que, em vez
de identidade, prefiro falar de um processo identitario, um processo
único e complexo graças ao qual cada um de nós se apropria do
sentido da sua história pessoal e profissional (1998, p.28)”.

Desse modo, o museu, como um espaço educacional, promove a


educação patrimonial com intuito de preservar e sensibilizar a população para a
diversidade histórica de cada região. Nos dias atuais, além das funções de
preservação, conservação e pesquisa, os museus estão a serviço da sociedade,
onde buscam por meio de ações educativas a inclusão social.

O museu do Vale do Arinos por sua vez, tem o potencial de produzir


diversos projetos e materiais que podem auxiliar inúmeras ações pedagógicas
nas escolas, visando sempre as perspectivas sociais e culturais, o que permite
o sujeito a construir suas hipóteses e pensamentos.

Além do mais, o museu Vale do Arinos, dispõe em seu acervo uma


multiplicidade de fósseis, documentos históricos, materiais arqueológicos, dentre
outros, contudo, mesmo assim o museu é pouco explorado e usufruído. Não
obstante a isso, existem uma diversidade de meios pelos quais os alunos e
professores podem usufruir do conhecimento cultural. Assim, a ideia de uma
ferramenta alternativa de boa qualidade, seria a existência de um site próprio do
museu, como meio de aproximação independente de idade e escolaridade.

No mais, a educação patrimonial faz parte dessa ação pedagógica, como


bem diz a autora Adriana Mortara Almeida, vejamos:

“A proposta de Educação Patrimonial prevê a


percepção/observação, motivação, memória e emoção.
Sem esses elementos fica difícil o envolvimento afetivo e o
interesse do visitante /usuário, necessários para que a
aprendizagem ocorra. ” (ALMEIDA, 1997, p. 54).

Para concluir, é factual que hoje as universidades estão despejando


pedagogos no mercado de trabalho, porem boa parte estão buscando trabalhar
em ambientes não escolares, o que de certa forma inviabiliza o conhecimento da
cultura.

Referencias
NÓVOA, António. Vida de professores. Porto: Porto, 1995.
ALMEIDA, A. M. Desafios da Relação Museu-Escola. Comunicação &
Educação. São Paulo, set/dez. 1997.

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