Sunteți pe pagina 1din 87

Fusão Termo Corpórea

Paulo Frederico Ippolito Giordano.

Pesquisas ufológicas.

A meu ver o desdobramento é a maior prova de que o


homem é um ser que se compõe de energia e das
matérias primas orgânicas desta massa planetária, a
que chamamos terra.
Apresentação:

Nasci em São Paulo capital, a 15 de Junho de 1951.


Sou formado em Desenho Industrial e Belas Artes
pelas Universidades Mackienzie e Faculdade de Belas
Artes de São Paulo.
Pesquiso Ufologia desde a década de 70 quando
participei do Curso de Ufologia l promovido pela APEX
(Associação de Pesquisas Exológicas) presidida pelo
Dr. Max Berezovisky.
Toda a minha bagagem Ufológica teve início em
novembro de 1977, no auditório Brasílio Machado Neto
(Rua: Doutor Vila Nova N.228, Higienópolis São Paulo,
S/P).
Hoje sou mais um pesquisador laboratorial de
gabinete do que de campo.
As opiniões que se seguem formam a idéia geral
que tenho sobre extraterrestres e seus meios de
locomoção, por meio de experiências próprias.

Homenagem Póstuma:

Agradeço ao saudoso amigo e colega de


pesquisas Marco Antônio Rodrigues Silva o (Marcão),
do GEONI, pela oportunidade que me deu de fazer
parte do quadro de pesquisadores de seu grupo, e
através deste ter conhecido tantos outros
companheiros.
Hoje Marcão faz parte da verdade que esta lá
fora. A verdade que algum dia todos nós
conheceremos.

Prefácio:

“A Verdade Nua e Crua”

Numa palestra Ufológica para universitários da


FAAP (Faculdade Armando Álvares Penteado) do
curso de Comunicações, ao final das explanações, um
determinado aluno nos perguntou:

Então vocês não têm nenhuma prova


conclusiva?

Nós, os pesquisadores presentes, lhe dissemos:


objetos voadores e seres extraterrestres nós não os
temos, porém nossas pesquisas baseiam-se no
levantamento dos vestígios físicos deixados nos locais
das ocorrências Ufológicas e nos relatos das
testemunhas que vivenciaram tais eventos.
Com a desinformação e o acobertamento das
realidades impostas pelos governos e autoridades
eclesiásticas em todo o mundo, são eles os que
realmente detém tais informações, seres e aeronaves
extraterrestres.
Fusão Termo Corpórea

Pesquisa Científica:

“Opinião do Autor”

Talvez eu seja considerado um tanto quanto...


neste meu modo de pensar. Mas estou convicto que
nós, seres termo corpóreos, somos na verdade muito
superiores àqueles que nos visitam, seqüestram,
abduzem e implantam-nos seus instrumentais de
monitoramento, para descobrir como e em que
momento se dá a Fusão Termo Corpórea.

“Embasamento Científico”

A pesquisa da fusão termo corpórea teve início no


século XVIII, mais precisamente entre 1850 e 1865,
tendo espírito e matéria como novos horizontes da
medicina.
O pesquisador, barão de Ruchembach, conseguiu
exteriorizar uma parte do duplo humano Termo
Corpóreo em termos científicos.
Mais tarde, por volta de 1895, Rochas Albert, um
de seus seguidores, exterioriza o aerossoma l.
Já em 1909 Hector Durville consegue novo feito
exteriorizando o Aerossoma II.
Depois L. Le. Franc e Charles Loucelim
conseguem o desdobramento do terceiro aerossoma.
H Baraduc, outro seguidor do Barão de
Ruchembach, alcançou a glória de dissociar o terceiro
Aerossoma, notando que este novo elemento não
tinha mais a forma humanóide Termo Corpórea, mas
sim uma forma ovóide e luminosa concluindo tratar-se
do corpo energético ou espiritual concreto e superior
(energia inteligente) a parte mais importante da Fusão
Termo Corpórea.
Nós, seres humanos Termo Corpóreos, somos a
resultante de um trabalho genético magnífico de
altíssimo grau tecnológico. Processo pelo qual
partículas de energia modulam as matérias terrenas
conforme suas necessidades construindo corpos para
suas subsistências. Aprimorando através deste
sistema seus conhecimentos, somando experiências
contínuas.
Corpo físico, matéria orgânica modulada e
temperatura, indicando energia e movimento.

A Concepção da Partícula Termo Corpórea


Da Fusão segundo as Tradições Tibetanas:

Você já teve a oportunidade de assistir a um vídeo


que mostra o processo de morte de um ser humano?
Neste filme, graças à película sensível ao
infravermelho, podem-se observar fantásticas imagens
da energia do processo esvaindo-se do corpo em uma
seqüência que demora aproximadamente sete dias até
seu findar total.
Todo o processo está como num moto contínuo,
modulação, construção, vida, degeneração e morte.
Regeneração ou reencarnação e novamente a
modulação. O reciclar da vida é uma constante.
Segundo os ensinamentos e tradições Tibetanas,
cada partícula energética que compõe um ser humano
termo corpóreo é constituída por setenta e nove
módulos energéticos.
No instante da concepção a consciência
energética lança sobre as matérias terrenas dois
módulos de luz: um no espermatozóide e outro no
óvulo (do pó vieste...). Depois a consciência continua a
descer e a determinado momento torna-se mais
dificultosa, como se a partícula de energia tivesse de
transpor um denso obstáculo que se assemelha a um
líquido viscoso, um óleo.
Por volta do terceiro mês de gestação, tem enfim
lugar a entrada da energia no corpo do feto.
Isto me faz desconfiar de certas características de
abduções femininas em idade fértil, seqüestro para
tentar monitorar pelo método da gestação forçada de
híbridos o processo de Fusão Termo Corpórea
responsável pelo nosso modo vivente.
A fim de comprovar este meu modo de pensar
transcrevo a seguir, para o seu conhecimento, esta
carta, que a meu ver, é um documento de muita
seriedade sobre o assunto Fusão Termo Corpórea.
Carta de um Excepcional

Mãe:

Num raro momento de felicidade retomei a


consciência e por alguns instantes libertei-me do
corpo.
Livre dos embaraços físicos pedi a oportunidade
de comunicar-me com você. Sei o quanto sofres ao
ver-me neste corpo excepcional onde me abrigo como
seu filho e por isso quis falar-lhe.
Saiba, querida, que antes de receber-me
carinhosamente em seu ventre eu era apenas um
náufrago nos mares espirituais do sofrimento. Você foi
à praia que me acolheu devolvendo - me a segurança.
Não pense que se eu tivesse morrido ao nascer
teria sido melhor para nós dois. É um engano cruel,
pois o que mais importa é viver o amor, a energia que
pode prolongar-me à vida.
O corpo disforme que hoje me sustenta a vida,
representa o tesouro de bênçãos onde reeduco a
minha energia vital aprendendo a valorizar a vida que
tantas vezes desprezei.
Sei que sofres por eu não poder dar-lhe as
alegrias de um filho sadio, porém reconforta-me saber
que para seres de energia luminosa como você, são
reservadas grandes alegrias.
Ser mãe é missão natural das mulheres.
Ser mãe de alguém como eu é missão que só é
entregue a pessoas especiais como você.
Vou retornar ao meu corpo, como uma ave que
retorna ao seu ninho onde se abriga das tempestades.
Mas antes rogo, colocando nesta rogativa a energia da
gratidão de um filho que teve a felicidade de ter como
mãe um espírito de luz e energia como você.

Imagine:

Se um excepcional foi capaz de relatar tal


experiência, onde pode chegar à capacidade de um
ser humano termo corpóreo normal, uma vez que a
energia contida em nossos corpos tem a propriedade
de modular as matérias terrenas?

“Um exemplo a ser seguido”

Se todo leitor, pesquisador ou... Pensa-se como:

Húlvio Brandt Aleixo.

Ele imagina que, por ser a alma, o ser termo


energético das ligas humanas é eterno e imortal. E é a
jóia preciosa do universo e que essa é a nossa
reluzente verdade, a de termos veículos corporais que
transportam células energéticas almas ou espíritos de
luz; Então entenderemos o porque de tantas pesquisas
por abdução e implantes de monitoramento.
Mãe de Pura Energia:

Nossa mãe Terra, na fusão, tem vários níveis de


energia. E cada qual, a meu ver, é responsável pela
produção de células com a propriedade de modular
seres de ligas diferenciadas por fase. Desta forma
homens e símios são produtos de diferentes níveis de
energia e por isso não descendentes.
Embora o DNA de todos os mamíferos seja
praticamente igual, cada qual tem evolução
diferenciada e suas semelhanças físicas devem-se a
coincidente base carbono.
Controle por Implantes:

Seqüestros e Abduções são, a meu ver, os meios


pelos quais estes ou aqueles que nos pesquisam tem
para monitorar o momento exato em que a célula
energética da fusão termo corpórea estabelece a
relação modular, iniciando a liga das matérias que
formam o ser humano.
Somos por eles estudados e pesquisados, como
também os estudamos e pesquisamos. Mas, como
nós, eles também após tantos anos de pesquisas
ainda não conseguiram descobrir a verdadeira chave
do mecanismo que modula as matérias, que reagem à
vida.
A sua verdadeira intenção é descobrir se a energia
que habita nossos corpos também coabitará o de seus
híbridos, na esperança de talvez nos dominar no
futuro.
A meu ver, a estratégia extraterrestre recorre ao
acobertamento de suas realidades, para não correr o
risco de ser subjugada pela humanidade termo
corpórea.
As informações passadas a contatados por
possíveis extraterrestres escondem suas verdadeiras
intenções e níveis tecnológicos que, não sendo por
nós conhecidos, são tidos como de grande
superioridade sobre as nossas; Atenção! Eles não o
são, superiores.

Extraterrestres

Sou de opinião que extraterrestre é todo indivíduo


que não habita as extensões de terra deste planeta.
Sendo assim, seres oceânicos me são tidos como
extraterrestres.

Aliem

Talvez sejam nossos vizinhos de não muito longe


e usem a órbita elíptica do planeta vermelho para suas
incursões, fazendo de marte sua base de operações e
moradia temporária, num período de 26 em 26 meses.

Não posso concordar com os colegas que afirmam


sermos experimentos genéticos destes que nos
visitam por períodos, pois acho que eles deveriam
observar mais a adversidade de espécies na Terra.
O fato é que a maior freqüência de avistamentos
está intimamente ligada à aproximação de marte por
sua órbita elíptica ao nosso planeta na periodicidade
conhecida.

Para uma sociedade que supostamente detém


tecnologias capazes de percorrer milhões de anos luz,
se justificaria uma base de apoio tão próximo de seu
destino final?

Base Marciana

Qual o seu verdadeiro propósito?

Sou de opinião que o verdadeiro propósito destas


bases se elas realmente existirem é a de serem apoio
em viagens, por uma questão de economia.
Suponhamos que a origem dos ocupantes dos ufos
seja oceânica e sub aquática, portanto, ainda
desconhecida, e que detenham realmente uma
tecnologia superior a que nós praticamos, mas que
ainda assim tenham problemas de armazenamento de
energia e seu consumo. Esta, então, seria uma boa
manobra para se chegar de, ou ir a lugares
longínquos. Outra possibilidade seria a da origem de
tais seres estar localizada no extremo oposto a que se
encontra o planeta terra em relação a orbita elíptica do
planeta Marte; Dessa forma tais seres poderiam ir de
sua origem a Marte e lá permanecer até que este se
posiciona-se próximo ao planeta terra, para então alçar
vôo em direção ao nosso planeta, para suas incursões
e pesquisas.
Estas são minhas conjecturas. Porém acredito
mais que sejam oceânicos, sub aquáticos, pois me
parece bem mais plausível do que extraterrestres,
onde eles figuram como Aliens e não como uma das
raças participantes deste nosso complexo mundo.

Globalização

Operação Arca de Noé:

O termo é moda, hoje tudo é globalização. Por


intermédio desta palavra procurarei mostrar qual o
meu entender sobre como foi dirigida a implantação de
vidas neste nosso planeta.
Acho que exemplares de raças planetárias, por
seqüestro, teriam sido aqui trazidas para participar de
uma colonização Universal. A maior prova disto seriam
as figuras sulcadas no solo da planície de Nazca, no
Peru.
Realmente tais desenhos indicam grupos de
espécies como a Arca de Noé, porém numa escala
monumental que só é visível de grandes altitudes,
denotando locais para pouso de grandes veículos de
transporte aéreo.
Alguns de nossos pesquisadores, porém,
acreditam que tais figuras serviam de marco para a
localização e a prospeção de água em poços
artesianos. Mas discordo e pergunto:
Qual a finalidade de tais demarcações só
detectáveis a altitudes superiores a 300 metros?
Esta colocação de determinados colegas me
parece um tanto quanto sonhadora.
Possivelmente todos nós, como raças, fomos aqui
trazidos. Seqüestrados ou abduzidos forçados a fazer
parte desta colonização globalizada que a dado
momento desgovernou-se.
Cinematograficamente temos alguns exemplos do
que pode ter ocorrido aqui no decorrer deste processo
de colonização planetária.
Em uma análise mais profunda sobre as
potencialidades dos seres humanos termos corpóreos,
evidencio uma interligação entre tudo o que temos
nesse nosso espaço. Qualquer que seja a ação
sempre acarretará uma reação, não importando quem
ou o que promova o evento. Tudo e todos fazem parte
da globalização, animado ou inanimado aqui estamos
todos interligados.
Nosso planeta é um ser vivo composto de
matérias primas e energia. Esta segunda tem a
propriedade de pôr fazes eletromagnéticas
diferenciadas, modular ligas, criando seres de formas
diferentes com períodos pré-determinados de
existência, que retornam a matéria para o seu estado
inicial após cada período existencial, somando assim,
experiências ininterruptas.
O descontrole de tal projeto planetário teve e tem
um altíssimo preço para seus idealizadores. Seu custo
está no perigo constante de virem a ser subjugados
pela nossa raça.
Você sabia?

O Brasil é o único país do mundo em que se usa a


nomenclatura disco voador.

Nossas Comunicações

(Imagens e Ficção)

Provavelmente, muitos dos que nos visitam, aqui


vêm a nosso convite. E também por curiosidade, uma
vez que possivelmente possuam meios de recepção
de sinais de som e imagem que propagamos em
ondas, e que os levam a crer que detemos alto grau
tecnológico. O que de certa forma é verdade, pois toda
essa ficção tem respaldo científico e prova que o ser
humano termo corpóreo pode se locomover pelo
espaço sem mesmo deixar o seu local de origem,
provando assim ter alto grau tecnológico.
Aqueles que esporadicamente nos visitam, a meu ver,
têm níveis de tecnologia aparentemente superiores
aos nossos.
E é como design que faço esta colocação, por que
se observamos o exemplo da eletro-luminescência,
que é aquele efeito presente na emissão de energia de
radiação, que manifesta-se nos gases rarefeitos
quando atravessados por uma corrente elétrica, muito
observado em avistamentos noturnos de discos
voadores em suas trajetórias, descrevem sempre as
mesmas formas físicas a mais de três mil anos.
Entendo isto como prova de estagnação
tecnológica que mantém seus bólidos sem mudanças
físicas, e tecnológicas por tanto tempo.
Super velocidades e deslocamentos não me
comprovam superioridade tecnológica; Entendo que, o
fato de um UFO atingir forças de empuxo de até 400 g,
não comprovam sua superioridade; Isto porque.
Levando-se em consideração o tamanho da
massa planetária e a densidade do corpo de origem,
estes necessitariam de maiores forças de empuxo
para vencer a inércia, e quando os mesmos estiverem
em curso por corpos de menor massa e densidade sua
capacidade de velocidade seria notoriamente maior,
mas não atestaria superioridade tecnológica.
Na superfície lunar, por ser a Lua um corpo
menor do que a Terra, os astronautas tinham maior
velocidade ao caminhar, tal e qual discos voadores em
sobrevôo pela nossa atmosfera.
Já, a grandes profundidades abissais, a densidade
da água do mar sob pressão da coluna de água é 800
vezez maior do que a densidade da nossa atmosfera e
poderiam estas regiões marítimas figurar como o local
de origem desses objetos, também descritos pela
marinha de inúmeros países e conhecidos como
OSNIS (objetos submarinos não identificados).
Subvoadores ou osnis são máquinas capazes de
voar e submergir a grandes profundidades e a se
locomoverem a velocidades desconcertantes de até
250Km/h em grandes profundidades oceânicas; Estes
já foram registrados por sonares da marinha mundial
e, nos são impossíveis de desenvolver com as atuais
tecnologias navais de profundidade.

Os Atlantis de Platão

Não nos devemos esquecer que Platão em seus


relatos nos revela que adiante das colunas de
Hércules, hoje estreito de Gibraltar, existia um grande
continente povoado por uma sociedade de homens
muito avançados tecnologicamente.
Poderiam ser eles os Atlantis, seres de um povo
terrestre oceânico sub aquático, nada a ver com a
suposição da terra oca a qual eu particularmente acho
um tanto quanto fantasiosa, pois este é um planeta
onde 80% é água, portanto possível de muitas
tipologias ou espécies de vida marinha inteligente sob
essa imensidão inexplorada.
Talvez a Atlântida de Platão exista e esteja envolta
em um campo de mistério eletromagnético que a
mantém invisível aos nossos olhos para nossa própria
segurança. É Agartha, o grande continente central, que
se encontra envolto num grande campo
eletroluminecente de mistério.
Suponhamos que tal massa, com o afastamento
das placas tectônicas tenha girado cento e oitenta
graus e com isso se colocado no hemisfério Sul ao
invés de submergir como tantos pensam. As cidades
dos povos Atlantis, lemuria, astecas, maias, íncas e
taltecas estariam posicionadas anteriormente ao giro,
diretamente em linha com as colunas de Hércules e o
atual estreito de Drake estaria de fronte ao estreito de
Gibraltar ou colunas de Hércules como era conhecido
o estreito euro-africano. De modo que todos os países
atualmente banhados pelo oceano pacífico teriam sido
voltados outrora para o oceano Atlântico e vice versa.
Esta suposição explicaria todos os relatos de
Platão quanto a um continente ocupado por raças
muito evoluídas. Afinal astecas, íncas, maias e taltecas
nos deixaram várias provas de seus avanços culturais
e tecnológicos.
Provavelmente durante o cataclismo, que gerou o
movimento de rotação continental, e vitimou algumas
pequenas formações como ilhas e arquipélagos, os
quais sucumbiram nas profundezas oceânicas.
E como prova disso temos o muro de Bimini e o
mar de Sargaços ao largo de Andros, onde existe
muita variação eletromagnética. A área é conhecida
por Triângulo da morte e compreende bermudas, Porto
Rico e Flórida, são as zonas terrestres de maior
instabilidade nos limites das quais as agulhas
magnéticas deixam de agir temporariamente.
Dentro desta suposição de giro da placa tectônica
das Américas, os países banhados pelo Atlântico sul
nos tempos de Platão eram: Chile, Peru, Equador e
Colômbia. Já Paraguai, Uruguai e Brasil seriam
banhados pelo oceano Pacífico.
E os países centrais Argentina e Bolívia, embora
as placas tectônicas da América do Sul e África se
encaixarem perfeitamente, é bem provável e possível
que tais placas tenham sofrido esse mesmo giro em
outras heras deste Planeta, talvez simultaneamente a
reversão Polar.
Estas minhas conjecturas poderiam explicar
muitas coisas, porém são só suposições.

Semelhanças ou meras coincidências:

Você já notou a semelhança entre os mamíferos


marinhos e a tipologia extraterrestre mais difundida?

Tenho minhas dúvidas quanto a real origem


destes indivíduos por conta do tipo humanóide, que
me parece bem familiar, e sua derme, que muito se
assemelha a de alguns de nossos moradores
oceânicos inteligentes, como golfinhos e outros que
possuem a mesma condição eptelial. Temos, também,
relatos em todo o planeta de pessoas que com eles
encontram-se casualmente.

Oceânicos sub aquáticos ou aliens suas


semelhanças são meras coincidências?

Ou seriam eles seres figurando como uma das


espécies com espécimes ainda não participantes da
vida em comum com as demais, por possuírem
tecnologias ainda desconhecidas e tidas como
superiores se comparadas as nossas?
E assim mantêm-se incógnitos para não interferir
na evolução das demais espécies aqui presentes.
Ufos ou aeronaves secretas:

Durante a Segunda Grande Guerra de (39-45), a


Alemanha Nazista possuía em teste objetos voadores
não identificados ou identificados, denominados Vrill e
Haenebu (e em outros tempos, Vimanas).
Eles usavam para sua propulsão, turbinas a gás
da alemã BMW. Tais aeronaves secretas voavam a
velocidades desconcertantes, para a época, de até
8.000 km/h.
Seus construtores eram Andréas Epp, Walter
Shauberguer, Hermann Obert, Richard Miethe,
Habermohl, Gipeppe Beluzzo, Rudolf Schiever, Vítor
Shauberguer Filho e George Klein.
Portanto, tecnologias capturadas em Guerra
podem fazer parte da reengenharia em aeronaves
secretas da atualidade, e todas as respostas
procuradas poderão se naturalizar terrenas e não
extras terrenas.

Os Subvoadores e sua Propulsão Eletromagnética

Os subvoadores fazem uso de forças


eletromagnéticas para se locomoverem.
Sua propulsão é alvo de muitas pesquisas e em
Vancouver, no Canadá, cientistas com base nas
experiências de Nikola Tesla estão desenvolvendo o
sistema da eletrogravitação pôr supercondutores em
combate eletromagnético.
A estação orbital internacional é o primeiro passo
para tornar o homem um ser do universo.
Novas tecnologias de propulsão só poderão ser
testadas a partir do espaço, matéria e ante matéria
(E=M.C.2), que juntas geram grandes acúmulos de
energia livre.
Nossos atuais níveis de desenvolvimento
tecnológicos já nos permitem velocidades em
aceleração iônica e plasmatica.
Cientistas futureologistas, têm aprofundado as
pesquisas de Nikola Tesla, criador da onda mágica
eletromagnética, e hoje nossa tecnologia já detêm
meios de levitar um ser vivo de sangue frio.
O método pelo qual se chegou a este resultado foi
o de se bombardear o campo eletromagnético com
correntes elétricas de amperagens diferenciadas.
Notou-se que a baixa rotação o veículo em
questão fagulha como um esmeril, parecendo que com
este seu movimento giratório gera um campo
eletromagnético pôr correntes de maior ou menor
amperagem em atrito, levitando-se pôr inteiro.
Reparando nisso e no fenômeno da
eletroluminescência, presente na emissão de energia
por radiação, que se manifesta nos gases rarefeitos
quando são atravessados por uma corrente elétrica,
mostrando sempre o mesmo efeito físico, conclui-se
que os subvoadores geram seu próprio campo
gravitacional, anulando quaisquer outras forças
oponentes.
(O AMPER é a medida de velocidade do módulo
da corrente elétrica).
Imagina-se que seu gerador motor trabalhe da
seguinte forma: num eletroímã encontramos duas
faces de campo: a da atração e a da repulsa.
Possivelmente o gerador motor gere sua energia
através do atrito de giro de seus campos de repulsa,
que se movimentam em sentido contrario: um em
sentido horário e o outro em sentido ante – horário.
Gerando uma ampliação dos campos eletromagnéticos
de repulsa, que por supercondução geram a
eletrogravitação do subvoador, levitando-o.
No futuro pensa-se que o eletromagnético venha á
ser o meio de propulsão veicular mais difundido.
Anteriormente faço menção a um determinado
mecanismo que gera o aumento do campo
eletrogravitacional, que eleva e possivelmente projeta
o veículo.
No livro “O cientista e o disco voador” de Marc
André, edição de 1969, estão publicados relatos nos
quais o empuxo dos motores destes bólidos provém
da fricção de dois anéis colocados sobre o cilindro
central, que provoca uma diferença de pressão,
formando à frente do aparelho uma coluna de vácuo
que suga o disco para dentro de um túnel ou estrada
vetorial; Para tal, multiplica-se o raio da circunferência
do disco pelo peso correspondente a pressão por
centímetro quadrado, gerando-se assim o portal de
entrada para o ufo no túnel vetorial ou (Caminho de
Minhoca).
Na parte superior do disco dizem haver uma
espécie de gerador acumulador diferencial e entre os
pólos desse aparelho se diz existirem elétrons em
liberdade e em quantidades muito elevadas, seu
mecanismo de controle permite que os elétrons fluam
através dos dois anéis de força que se encontram no
topo do aparelho.
Um único elétron em movimento cria um campo
eletromagnético, e a grande massa de elétrons que
passam pêlos anéis ou calotas podem produzir um
poderoso campo que se controlado pode ser projetado
através dos anéis em quais quer direções, em
oposição ou conjunção há qualquer outro através do
qual se deseje transitar.
Todos os corpos em movimento dentro do
aparelho estão envoltos em campos eletromagnéticos
e a mesma força que acelera o sub atua sobre tudo
que esteja dentro dele.
O limite de velocidade de um subvoador está
diretamente ligado à energia disponível para a criação
de seus campos eletromagnéticos ou
eletrogravitacionais de modo que manobras bruscas,
acelerações, desaceleração, etc., não são sentidas pôr
tudo e por todos que estejam a bordo deste veículo.

sobre eletroluminescência:

“As luzes que os aparelhos não identificados


apresentam não indicam que o bólido esteja
incandescente, mas aparecem devido ao oxigênio e a
outros gases da atmosfera que variam de cor
conforme a velocidade do subvoador e a amperagem
alternada de sua energia eletromagnética de
propulsão.
A superfície de um subvoador tem um campo que
repele todas as matérias, e este é muito poderoso.
Esse campo é que diminui extremamente a fricção
com o ar quando é necessário voar a altas velocidades
na atmosfera.
“Quando o subvoador eleva-se nota-se que anéis na
parte inferior movem-se numa direção enquanto outros
giram em sentido contrário e silenciosamente como
aparece, desaparece no espaço.

Sobre estar incandescentes:

Como citado no tópico acima, as luzes que os


aparelhos não identificados apresentam em vôo não
indicam que ele esteja incandescente, porém! Muitos
são os relatos de contatados e abduzidos que pôr
hipnose dizem terem sido advertidos quando do lado
externo de tais objetos, e tentaram pôr este ou aquele
motivo toca-los; O motivo de tal advertência dizem eles
ter sido de segurança quanto a queimaduras pôr
radiação, as quais seriam muito dolorosas podendo
ocasionar até mesmo a amputação de tais membros;
Deixo aqui então outra razão para estas advertências,
realmente a carenagem discóide é muito aquecida
como podemos constatar quando achamos ninhos de
discos em nossas plantações e terrenos mas este alto
aquecimento tem também outra função que é a de
facilitar o transitar destes veículos pela densidade de
seu habita de origem, como o conhecimento nos
mostra (Física) quando um corpo metálico tem de
atravessar um ambiente de grande densidade, se tal
corpo for aquecido ele propagará a onda de calor
afetando diretamente as moléculas do mesmo que irão
se expandir facilitando assim o movimento deste corpo
em meio a este campo.

Nota: Temos aqui mesmo em nosso planeta um


habita liquido que tem sua densidade maior = á 800 vezes
a densidade de nossa atmosfera.

Luzes no Céu:

Quem nunca pensou estar vendo um OVNI e na


verdade era um avião?
Este engano é muito comum nas noites de céu
limpo e estrelado.
As aeronaves possuem luzes de diversas cores e
em vários locais, algumas ficam acesas durante o vôo
inteiro e outras piscam.
Estas luzes têm suas funções. Temos uma luz em
cada ponta das asas. Na ponta da asa esquerda
temos uma luz vermelha, na ponta da asa direita uma
luz verde e na cauda do avião temos uma luz branca.
Este conjunto de três lâmpadas tem o nome de luzes
de navegação, e ficam acesas durante todo o vôo sem
piscar.
Temos ainda, uma luz vermelha intermitente
posicionada acima ou abaixo da fuselagem do avião,
dependendo do modelo da aeronave, chamada de Luz
anticolisão.
As luzes vermelhas, verdes, brancas e vermelhas
piscantes têm a finalidade de sinalizar o avião para
com outras aeronaves indicando sua posição e sentido
de deslocamento em vôo.

Este texto me foi enviado por


Leonardo Giordano Levy

O Caso Blimp.

Numa noite de inverno, no ano de 2000, eu e os


colegas ufólogos, Antônio Ferreira e Marco Antônio
Rodrigues Silva, íamos em direção a Serra da
Cantareira pela marginal do Tietê, quando próximos ao
campo de marte avistamos algo de médio porte, todo
iluminado pairando envolto a névoa da estação.
Se fossemos leigos, acharíamos por certo que o
veículo que deslumbrávamos era realmente uma
grande nave extraterrestre, em forma de charuto tal
era o seu visual naquela noite.

Observação e Narcisismo

Nós, pesquisadores e ufólogos, não devemos


esquecer do narcisismo das estrelas de radio e
televisão.
É óbvio que no avistamento do Blimp ou dirigível
da Good Year, pela atriz Susana Alves, esta não
poderia ter sua imagem confrontada com a realidade
dos fatos apurados pelos colegas ufólogos. Tal atitude
por parte dos pesquisadores seria o caos para a já tão
ofuscada estrela.
Morando atualmente próximo ao aeroporto de
Congonhas, em São Paulo, por vezes observei o
veículo em questão executando manobras evasivas
por causa do tráfego aéreo, que nesta região é
considerado o maior da América Latina. De modo que,
com tais observações, posso afirmar que dependendo
das condições atmosféricas e distância de observação,
o veículo em questão pode sim ser confundido com um
objeto voador não identificado, do tipo charuto ou nave
mãe, embora sua velocidade, logotipo e iluminação o
denunciem.
Tenho ainda a dizer que em geometria descritiva
todo objeto tem seis lados de projeção e observação, e
no caso do Blimp dois dos seus lados apresentam
forma esférica, podendo assim um destes ter sido
confundido com um OVNI ou disco voador de formato
esférico.

Processo Comunicativo de Segurança:

Talvez você ache que o processo pelo qual


extraterrestres se comuniquem entre si e com
abduzidos seja muito mais evoluído do que o nosso
atual método. Se assim for, nós, seres humanos,
regredimos ao invés de nos projetarmos na evolução.

O que você necessita saber é que:

Nós já fizemos uso desta técnica de


comunicação. Outrora, durante as primeiras missões
de naves terrestres ao firmamento e ao nosso satélite
natural, a comunicação com nossos astronautas e
cosmonautas quando em sobrevôo ao lado escuro da
lua, era feita através de uma rede mundial de telepatia.
Isto porque as ondas de rádio ricocheteavam e
mudavam de direção, ocasionando a não recepção
dos sinais ou ondas de rádio pelos receptores a bordo
das naves terrestres.
O contato telepático necessitava da concentração
de toda a rede mundial, porém informações vazavam
com facilidade quebrando a privacidade comunicativa
entre as partes envolvidas.
Nós em nossa evolução também fizemos uso
deste tipo de comunicação, mas por motivo de
conquistas desenvolvemos a fala por ser mais restrita
e até mesmo privativa.
No passado não usávamos a fala como meio de
expressão e comunicação, possivelmente nos
comunicávamos telepaticamente, método talvez
inferior de relacionamento comunicativo e pouco
trabalhado na atualidade por motivos de segurança
própria.
Menção ao Chupa Cabras.

Clonagem:

Como na medicina atual devem-se analisar todas


as hipóteses e ir descartando-as conforme seus
resultados, sem tirar conclusões precipitadas.
Analisemos agora o IEA (intruso esporádico
agressivo), conhecido no meio ufológico pela alcunha
de Chupa cabras.
Este pode ou não ser um extraterrestre.
Infelizmente as evidências adquiridas são sempre
sobre suas vítimas, não se obtendo material
conclusivo que identifique o predador, sua aparência e
origem.
Há pesquisadores que denotam a evidência sobre
o Homem Mariposa, outros sobre a Preguiça Gigante,
porém temos entre nossos habitantes outros
companheiros que procedem de mesma forma em
relação a suas vítimas e que podem ter sido
modificados por reengenharia genética como é o caso
da ovelha Dolly.
Num mundo em que já é anunciada a clonagem
de um ser humano, reproduzir, reduzir ou ampliar o
tamanho de determinados indivíduos me parece uma
banalidade.
Como exemplo de procedimento semelhante ao
do chupa cabras temos vários insetos. Um deles é a
barata d’água que em sua origem tem o tamanho de
um pulso humano, cerca de 15 cm e que pode ter sido
geneticamente reprogramada e ampliada e que
procede de forma semelhante ao nosso I.E.A.
Com suas garras inferiores, ou tentáculos,
imobiliza suas presas, lhes introduz uma canola e lhes
inocula através da mesma uma substância ácida que
dilui toda a estrutura interna de suas vítimas. Após
alguns instantes ela suga todo o ácido e o alimento
proveniente da diluição das partes internas das
vítimas, liberando em seguida somente suas
carcassas secas, como se fossem sacos vazios, num
processo muito semelhante de alimentação ao do
chupa-cabras.
Existem duas outras coisas que me vem
chamando a atenção para com este inseto. A primeira
é que voa, e a segunda é que quase a totalidade das
casuísticas relacionadas ao chupa-cabras ocorra junto
a veios dágua e rios, habitat natural da barata.

Nós também já bebemos sangue.

Os pesquisadores do IEA devem se aprofundar


em suas incursões ao assunto expando-o cada vez
mais, pois a falta de informação e evidências sobre o
predador acaba por desacreditar o fato.
Seres humanos em tribos nômades poderiam
estar cultuando o hábito de ingestão de sangue cru e
por esse motivo teriam criado o mito do IEA ou o
chupa cabras, intruso esporádico e agressivo.
O fato que me leva a desconfiar desta prática por
seres humanos é que a medicina, em décadas
passadas, receitava para o tratamento da tuberculose,
a ingestão de sangue animal cru, ainda quente e
colhido na hora do abate dos animais, nos matadouros
das grandes cidades.
Não estou afirmando que não sejam ocorrências
extraterrestres, e ou no mínimo misteriosas,
simplesmente acho que são merecedoras de muitas
pesquisas para a sua elucidação.

Círculos Ingleses
ou
Projeções Holográficas

Se somos capazes de projetar imagens em solo


lunar, a meu ver, tais projeções têm resultado nos
famosos círculos ingleses e podem ser amostras de
tecnologia já praticada por cientistas da raça humana,
uma vez que detemos meios que se combinados
podem resultar nestes que figuram na ufologia
mundial.
Imaginemos como exemplo um projetor
holográfico equipado com um feixe de radiação por
microondas. Como seu irmão mais velho o projetor de
slides, ele também tem a propriedade de ampliar as
imagens projetadas conforme sua distância à tela.
Restaria então, para se obter tal feito, somente a
potência do feixe de radiação por microondas e algo
que transporta-se o pequeno aparelho, pois é sabido
que a onda emitida pelo feixe queima no sentido
divergente, ou seja, de dentro para fora dos círculos.
Pelos testemunhos que ouvi e li a confecção de
tais figuras é sempre acompanhada por um ruído
semelhante à de um enxame de abelhas ou algo muito
parecido. Acontece que já presenciei algo semelhante
e não eram abelhas, e sim aeromodelos rádio
controlados. Tive também a oportunidade de ver
fotografias tiradas a altitudes de mais de 2.000 metros
de bordo dessas pequenas, mas ágeis, aeronaves
turboélices, a jato e helicópteros capazes de voar
acima de 500 Km/h, e acho que se estas pequenas
aeronaves têm capacidade de transportar tais
equipamentos fotográficos, por que não também
pequenos projetores holográficos de feixes de
radiação por microondas.

Aeromodelismo
R/C.

Continuando neste meu propósito, peço que todo


pesquisador tenha muita atenção e que quando for
investigar possíveis casuísticas de avistamento e
pouso de objetos voadores não identificados,
procurem saber se nas proximidades do referido local,
não existam pistas nem associações de
aeromodelismo. Isto por que hoje em dia este robe
possui aeronaves rádio controláveis de vários
tamanhos e formas, capazes de voar a altas
velocidades e a grandes altitudes, fáceis de se
confundir com um objeto voador não identificado,
devido a sua escala reduzida e sua alta performance.
Há tempos atrás, nos finais da década de 80, tive
a oportunidade de observar durante eventos de aero
modelismo aeronaves camufladas. Eram grandes
helicópteros rádio controlados que portavam
carenagem de formato discóide confeccionadas em
material plástico transparente de alta resistência e
peso mínimo, muito difundido na construção de
carrocerias para carros de corrida de automodelismo
de fenda ou autorama, material conhecido pela
alcunha de bolha. Tais veículos eram pintados na cor
branca perolada pelo lado interno de suas carenagens
e levavam a bordo uma pequena bateria e muitas
lâmpadas fluorescentes coloridas, incluindo uma luz
negra que ligada gerava efeito semelhante ao da
eletroluminescência, efeito este bastante relatado em
avistamentos noturnos. (Vide Galeria de Fotos no
Livro).

Entrantes ou Walkins:
A troca da essência humana por Eustáquio
Patounas.

Pelo que entendi, após a leitura da matéria na


revista UFO de nº 85, Entrantes seriam seres que se
permutam com a essência energética ou espiritual de
seres humanos termos corpóreos. Isto pode ter me
ocorrido entre abril e maio de 1958 quando acometido
pela enfermidade da Poliomielite.
Meu primeiro contato.

Certa noite entre abril e maio de 1958 acordei e


vi, junto ao pé esquerdo da cama em que eu estava, a
imagem de corpo inteiro de um indivíduo cuja face
tinha traços felinos. Importante é salientar que tal
imagem era tridimensional e não chapada como uma
sombra normal, e que não havia luz para formar tal
imagem que se viesse do lado de fora da porta de
venezianas, mesmo que houvesse luz, a imagem da
sombra chapada se formaria no teto do recinto e não
na parede, devido ao ângulo de posicionamento das
alêtas da veneziana.
Fato curioso é que poucos dias depois do
acontecido eu já me restabelecia por completo, como
num passe de mágica, e com a admiração de pelo
menos dezoito professores médicos, participantes da
junta que me assistia, pois meu pai também era um
deles. Noto ainda hoje que possuo um discernir da
vida completamente diferente de meus irmãos, e sinto
que tenho uma missão específica que devo cumprir.
Realmente identifico minhas perspectivas como
universais e humanitárias.

O reencontro

Como pesquisador desde a época da faculdade,


lá pelos anos 70 e do curso de ufologia com o Dr. Max
Berezovisky, mais recentemente por vezes, tive a grata
satisfação de rever aquelas mesmas feições felinas,
um tanto quanto assustadoras para um menino, que
em 1958, tinha apenas seis anos e que estava tão
gravemente enfermo.
A primeira vez foi na capa da revista ufo de nº 18,
ano quatro, volume quatro. A segunda foi na revista de
nº 87, em meu depoimento na pág.44. E a terceira foi
em UFO nº 93, novamente como figura de capa.
Houve ainda uma Quarta e uma quinta vez,
quando em programas de televisão sobre egiptologia,
e gatos novamente me deparei com ele: o gato do
faraó.
Esta foi a minha primeira experiência de contato e
possivelmente aquela que motivou minhas pesquisas
no campo Ufológico.

Desdobramento:

Outro forte motivo em minha vida e que me faz


pensar seriamente em toda ciência ligada aos estudos
ufológicos foi o desdobramento que vivenciei.
Certa manhã ouvi o chamado de minha esposa
por várias vezes, mas ela me parecia estar longe.
Lembro-me perfeitamente de estar de pé junto do
portão que divide o andar superior do térreo do
sobrado de meu pai. Eu me encontrava lá a observar o
amanhecer pela vigia do hall da escada.
Esta janela panorâmica deslumbra os fundos da
casa, seu jardim, casas vizinhas e parte do Hospital do
Servidor Público de São Paulo. Ao longe eu continuava
a ouvir o chamado de minha esposa, então me virei
percorri todo o corredor desde o portão até a porta de
nosso quarto (uns 15 metros) e pasmem! Atravessei a
porta do quarto que se encontrava fechada, vi o meu
corpo deitado sobre a cama de casal, me aproximei
sentei-me ao seu lado e deitei-me sobre ele. Em
seguida, acordei naturalmente lembrando-me de todo
o ocorrido.

Trans comunicação Instrumental

Acho que o estado de morte de um ser humano


termo corpóreo é somente uma variação vibracional,
ou seja, uma mudança de velocidade ou fase de
amperagem. É o nosso processo natural de evolução
de modo que aparelhos tecnologicamente adaptados
podem capturar sons e imagens destes em trânsito.
A vibração da energia vital da matéria evolui
passando por uma ampliação vibracional. Não mais
estando perceptível aos sentidos humanos neste
patamar de vida, sendo necessária a intervenção da
trans comunicação instrumental para tal contato.

Clinicamente morto:

Um dos estados mais interessantes a ser


estudado cientificamente é, sem dúvida alguma, o fato
de ser declarado clinicamente morto e poder retornar á
vida.
Os relatos dos que retornaram deste estado
clínico são muito interessantes.
Eu e outros pesquisadores testemunhamos há
algum tempo atrás o relato do nosso saudoso amigo
Marcão, presidente (im Memorium) do grupo GEONI,
um dos mais antigos e conceituados grupos de
pesquisa ufologica do Brasil.
Após sofrer um acidente automobilístico e
permanecer alguns dias em estado de coma,
restabeleceu-se completamente, uns dois anos antes
de sua derradeira passagem.
Em reunião com o grupo, dois meses depois do
acidente, nos relatou tudo o que com ele ocorrera
desde o momento do choque dos veículos.
Todo o seu relato foi composto de rico
detalhamento de situações ocorridas durante todo o
tempo até ele receber alta médica.
Nos contou ter visto seu corpo no local do
acidente, depois o seu transporte até o hospital pela
ambulância, sua chegada e revitalização. Nos narrou
também muito do ocorrido durante seu período de
coma na Unidade de Terapia Intensiva, porém o que
nos deixou mais perplexos foi à descrição que ele nos
deu de um determinado túnel ou passagem onde ao
fundo observava uma intensa, mas aconchegante
luminosidade.
Fez menção a sentir-se como uma pluma a flutuar
enquanto percorria o túnel, e que dentro deste estava
acompanhado por alguém que lhe confortava e
explicava que ainda não era chegada há sua hora. E
então, ele deveria retornar, pois havia ainda assuntos
pendentes a serem resolvidos.
De fato, Marcão ainda nos brindou com sua
presença por mais dois anos, fazendo sua derradeira
passagem no domingo de carnaval do ano de 2002.
Um enfarte fulminante o levou de nosso convívio. Por
certo hoje o Marcão tem todo o conhecimento
ufológico que procurou, pois agora ele faz parte da
verdade que está lá fora.

Jesus de Nazaré
A casuística milenar

Não desacreditando a religiosidade nem o


catolicismo, acho ser a vida de Jesus de Nazaré,
desde a anunciação até sua morte na cruz, o maior
caso Ufológico conhecido. Uma casuística relatada
num período de trinta e três anos, trazendo ao
conhecimento de seus seguidores, através de
ensinamentos, os meios para uma existência plena e
saudável.
O nosso grande equívoco está na compreensão
desta casuística, relatada por gerações, e o não
aprimoramento das informações transmitidas pelas
mensagens por ele deixadas.
A interpretação dos fatos faz com que sejam
mantidos os mesmos objetivos. Isto por que a
humanidade, muito diferenciada em níveis sócio-
econômicos, não tem preparo cultural nem psicológico
para tais verdades, que se conhecidas provocariam
grande alvoroço ocasionando uma revolução social
sem precedentes.
Nossos parâmetros e leis foram criados pelo
nosso criador do qual, como ele mesmo nos diz,
somos a imagem e semelhança. Isso quer dizer que,
possivelmente, possuímos as mesmas características
e que como tal podemos, se instruídos, chegar a como
ele proceder.
Se do pó viemos e para o pó retornaremos, então
de energia somos com a propriedade de modular a
matéria. E então poderíamos multiplicar os peixes e os
pães, transformaríamos água em vinho e também
andaríamos sobre as águas e para tanto bastaria-nos
à fé, energia transformadora.
Porém somos descrentes, não temos fé
energética, não nos instruímos nem seguimos seus
ensinamentos energizadores.
Nós somos o seu povo e o crucificamos, o
trocamos por quem achava que a força de um exército
era mais eficaz que a fé energética que ele propagava.
Sem esta fé energizadora, este seu povo foi e
será sempre subjugado, romanos, nazistas, árabes,
americanos, ingleses, espanhóis, portugueses e
muitos outros.
Enquanto o ser humano não se voltar para o seu
criador e aprender que só de energia e fé ele se
constituirá para todo o sempre ele continuará
subjugado.
A mensagem de Jesus de Nazaré quanto à terra
prometida, não se restringe a uma pequena faixa de
terra.
Mas sim a todo universo onde colônias viveriam a se
desenvolver em todos os mundos como num reino de
muitas moradas.
Recebemos do nosso progenitor um grande
legado: a vida eterna, pois é morrendo que se vive
para sempre. Nossa energia é imortal e como tal é
considerada a jóia preciosa do universo e como
pássaros de fogo retornaremos das cinzas.
Jesus de Nazaré é a maior casuística de contato
ufológica conhecida e comentada, pena tão mal
interpretada.

“A tecnologia e a nova era”


Orgânica.

Este texto foi extraído da matéria “A dança de


Gaia”, Revista Planeta, edição 318, nº 3, ano 27 de
março de 1999, de autoria de: Elisabeth Sahtouris.

“Devagar a tecnologia de tradição mecânica que


nos comanda, faz possível contemplar o nascer de
uma nova era orgânica nesta Terra que é o único
planeta vivo em órbita solar.
Nós sabemos que estamos em crise ecológica,
espiritual, política e econômica. Qualquer que seja o
prisma de observação, muitos julgam-nos a beira de
um grande colapso, pela nossa própria tecnologia.
Outros acham-nos merecedores da ira de nosso
criador e outros tantos da natureza por nossas faltas.
Seja qual for o ponto de vista é até temeroso saber
que talvez não sobrevivamos até o final do terceiro
milênio.
Mesmo assim somos otimistas capazes de criar
soluções em meio a crises.
Penso que devamos nos considerar parte da
evolução deste planeta como uma espécie
experimental, com patamares de desenvolvimento
semelhantes aos de nossa expansão como indivíduos.
Nessa perspectiva estamos passando como
humanidade por uma crise de adolescência existencial
às portas da maturidade.
Tendemos a deixar que a concentração na crise
em si ou na busca frenética de soluções nos deprima
para o quadro mais amplo de recebermos uma ajuda.
Se humildemente procurarmos acolher essa ajuda
da natureza que nos gerou, descobriremos pistas
biológicas que solucionarão nossos maiores
problemas.
Algumas dessas pistas convivem conosco
diariamente em nossos corpos por toda a vida.
Outras podemos encontrar em várias fases deste
organismo do qual fazemos parte. Uma vez
identificadas não há como deixar de perguntar por que
tais evidências nos escaparam por tanto tempo.
A razão de não telas notado foi por não
compreendermos que somos seres energéticos dentro
de outro no mesmo sentido em que células compõem
cada um de nós.
Durante milhares de anos nos consideramos como
em separados da natureza, a interpretamos a distância
como um enorme mecanismo em visão objetiva
surgida de duas escolas de pensamentos da Grécia
antiga.
A primeira escola dizia que toda a natureza
incluindo o homem era viva, energética e auto criativa,
sempre colocando ordem na desordem.
A segunda escola falava que o mundo real só
seria conhecido através da pura razão ou lógica e não
da experiência direta, o planeta seria criação
geométrica e para todo o sempre mecânico e perfeito
por traz da ilusão e da desordem que nele vemos.
Essa visão de mundo mecânico suplantou a mais
antiga, a de uma entidade de natureza viva e tornou-se
o alicerce da visão de mundo ocidental que em nossos
dias transformou-se em atividade científica e
tecnológica dominando as experiências humanas.
Imagine se tivéssemos tomado outro rumo! O que
nos teria acontecido nesse antigo debate grego?
Nunca saberemos como teria deferido o curso dos
eventos humanos. As considerações de todo o cosmo
como um ser vivo só, seriam conhecidas se a física se
tivesse desenvolvido à sombra da biologia e não ao
contrário. Felizmente estávamos predeterminados a
descobrir o caminho biológico na medida em que a
visão tecno-mecânica do mundo com a qual
convivemos há tanto tempo, dá lugar a uma nova visão
orgânica tornada possível pela própria tecnologia
nascida às vistas da mecânica.
As mesmas que nos permitem aventurar-nos pelo
espaço consente compreender a natureza real deste
ser vivo; o único nessas condições em órbita solar.
São grandes as implicações dessa descoberta,
mal e mal iniciamos nossas pesquisas e explorações
cheias de reverência, e ouvimos os relatos dos
cosmonautas e astronautas de que nosso planeta visto
do espaço parece-se com um ser vivo e quando diante
dos nossos olhos são projetadas suas imagens de
uma beleza aparentemente viva ficamos extasiados.
A prova científica de que a terra é um planeta vivo
e não um corpo com vida em sua superfície demoram
a concretizar-se. Mesmo assim ainda muitos resistem
a esta nova concepção devido as suas profundas
implicações em tudo e por que não dizer em toda a
sociedade humana.
É difícil compreender a diferença entre corpo vivo
e corpo com vidas de superfície. Tomemos como
exemplo a palavra “ecologia” que se tornou bem
conhecida no final do século 20 tornando-nos
conscientes da poluição e destruição da natureza das
quais dependem nossas próprias vidas.
Nossos entendimentos e práticas biológicas são
grandes e importantes passos na compreensão de
nossos relacionamentos com outras espécies e
ambientes. Ainda assim ficamos a quem de
reconhecer que fazemos parte de uma entidade viva
muito ampla e que modula sua matéria conforme suas
necessidades.
Uma coisa é ter cuidado com o ambiente de forma
que perdure e nos seja benigno e outra bem diferente
é reconhecer que ele como nós é parte do ser vivo.
Espécies antigas que se modularam em matérias
da crosta terrestre, criaram seus próprios ambientes
condicionando seu destino de forma semelhante com
as das células que criaram seus ambientes e por ele
são criados em nosso desenvolvimento modular
embriológico e quanto a sua fisiologia, temos o
conhecimento que é regulado, como também fazem
todas as suas criaturas de sangue quente de modo a
permanecer dentro de parâmetros sadios para a
manutenção da vida a despeito do calor sempre
crescente do sol, da mesma maneira que nossos
corpos renovam e ajustam ininterruptamente o
equilíbrio de seus elementos químicos na derme e no
sangue, ossos e outros tecidos; Ele também renova e
ajusta constantemente o seu equilíbrio químico sua
atmosfera, águas e Terras.
Hoje temos conhecimento parcial de como os
seus sistemas fisiológicos funcionam, como também o
de nossos corpos e certamente tornar-ser-a cada vez
mais óbvio que não estamos pesquisando a natureza
mecânica de uma astronave, mas sim a fisiologia auto
criativa e auto sustentável de um ser de energia vivo.
Porém ainda consideramos este conceito
novíssimo como realidade científica, e a intenção é
apenas frisar o conceito de uma terra viva, em
contraste com as vidas nela existentes.
A história científica guarda-nos outros paralelos,
que reconhecemos agora como um ser energético
auto criativo e único que desenvolveu a vida em sua
trajetória rodopiante pelo espaço transformando-se em
vales, montanhas, planícies e mares tornando sua
crosta cada vez mais viva criou sua atmosfera e de
seu advento produziu formas de vida adiantadas e
inteligentes.
A história, portanto está sendo contada
novamente, enquanto reunimos os detalhes científicos
da vida em nosso habitat. Neste contexto nossa
evolução adquire novo significado em relação ao todo.
Quando compreendermos nossa realidade e a de
nosso lar, com seu sistema vivo e sua fisiologia, nossa
visão prática terá de mudar radicalmente para
solucionar-mos os problemas que hora nos parecem
indissolúveis.
O ser humano é ainda hoje um experimento em
choque consigo mesmo e com outras espécies
planetárias.
Ainda não aprendemos a sincronizar nossa
existência com outras representações em nosso
habitat, não somos biologicamente programados para
saber o que fazer em relação a nossos problemas, ao
invés disso somos um experimento de livre arbítrio.
Somos seres de um imenso potencial, porém nossa
crise de adolescência nos reporta a um egoísmo
avassalador e de muita ansiedade.
A história da raça humana pode nos parecer longa
quando estudado tudo o que nela aconteceu, na
verdade conhecemos apenas uns poucos momentos
se comparados aos milhões de anos que existimos
como seres humanos termo corpóreos, enquanto a
criação prossegue a bilhões de anos, mal tivemos
tempo de sair de nossa infância embora tenhamos
evoluído com tanta rapidez que num pequeno salto
adentramos em nossa adolescência.
Somos, contudo a menos que golfinhos e baleias
tenham nos precedido no passado, criaturas capazes
de compreender problemas e de solucioná-los
mediante livre árbitro. Na verdade a maturidade de
nossa raça como espécie está relacionada à aceitação
de responsabilidades pela herança cultural da
liberdade de comportamento, trabalhando consciente e
cooperativamente para conservar a nossa saúde
conjuntamente com a de nosso planeta.
Nossas capacidades objetivas inflacionaram-nos o
ego, viemos a separar o eu e a acreditar que o mundo
externo era nosso para fazermos com ele o que
quiséssemos dizendo-nos que éramos as criaturas
mais poderosas a evoluir naturalmente sobre a face da
Terra. Essa atitude egoísta contribuiu muito para
levarnos a crise da adolescência.
Será necessária uma atitude de maior humildade
e disposição de aceitar a orientação de nosso sistema
progenitor para que nossa espécie atinja a maturidade.
O formidável problema que hora enfrentamos, guerra,
fome, desigualdades, e alto consumo causa-nos danos
possivelmente irreversíveis ao sistema humanitário, e
este é de nossa criação, e tornasse-a tão vasto que
muitos acreditam que jamais conseguiremos resolve-
los, mesmo assim neste exato momento em nosso
conturbado mundo estamos no limiar da nossa
maturidade, em posição de reconhecer que não somos
perfeitos e nem onipotentes, mas que poderemos a vir
a aprender muito com este nosso sistema que também
não é perfeito, mas que conta com a experiência de
muitos bilhões de anos em superar um conjunto infinito
de grandes e pequenas dificuldades ““.
Casuísticas vivenciadas pelo autor.

Seguidos por um OVNI

Neste meu encontro visual com eles, eu e um tio


irmão de minha mãe íamos de sua casa de campo, na
cidade de Serra Negra para São Paulo, na manhã de
uma Segunda feira, após termos passado o final de
semana descansando.
Era por volta de oito horas da manhã quando ao
dirigir-me ao carro de meu tio, ele chamou-me a
atenção para com um objeto discóide que pairava
sobre a propriedade.
Este se parecia com uma embalagem de pizza e
estava a uns 700 metros de altura. Apresentava uma
coloração metálica estranha como se fosse de estanho
ou um outro metal cinza escuro e sem brilho, como se
fosse escovado.
Pela altura em que se encontrava calculo que seu
diâmetro chega-se a uns 30 metros. O curioso deste
fato é que aquele aparelho nos seguiu, desde a saída
da propriedade em Serra Negra até o entroncamento
de acesso entre a estrada secundária e a rodovia
Anhangüera, no sentido de retorno a capital. Quando
então tomou rumo contrário ao nosso (ele nos
acompanhou por mais de 60 Km).
Sino voador sobre o campo do estado maior do
comando militar do Sudeste.

Em uma tarde de Domingo, levei minha família a


um rancho da pamonha localizado na rodovia
Anhangüera, bem em frente ao campo do estado
maior do comando militar do sudeste.
O rancho ficava na pista de quem volta para a
capital.
Chegando lá estacionei o carro e desci. Como não
aprecio muito aos derivados de milho disse a todos
que ficaria próximo ao automóvel apreciando a
paisagem. Foi aí que algo me chamou a atenção, ele
pairava a uma altitude de uns 100 metros e tinha o
tamanho de um micro ônibus, mas se parecia com um
sino de igreja. Era metálico e refletia a luz solar.
Logo estabeleci parâmetros de altura e movimento
entre ele e uma torre de alta tensão, para observar se
o mesmo se movimentava em alguma direção;
Durante todo o tempo que lá permaneci, mais ou
menos hora e meia, ele lá ficou e somente de vez em
quando ele subia e descia na vertical, uns poucos
metros.
O que estaria fazendo sobre o campo do estado
maior do comando militar do sudeste um sino voador?
Disco Voador
Sobre o Hospital
Do Servidor Público de São Paulo

Eram vinte e três horas do dia 25 de Janeiro de


1991. Eu já tinha me recolhido, porque o dia seguinte
era uma segunda feira e eu trabalhava em uma
indústria de auto peças, no município de São Bernardo
do Campo, a trinta quilômetros de minha casa, que
naquela época, era no parque do Ibirapuera em São
Paulo capital.
Naquele tempo um de meus irmãos, fumante
inveterado, morava na mesma casa e estava a pitar o
seu último cigarro do dia, quando observou, pelo visor
panorâmico do hol, um objeto voador, por ele não
identificado, e com um comportamento muito estranho.
Como meu irmão tinha conhecimento de minhas
pesquisas correu ao meu quarto a me chamar para
que eu também presenciasse o evento.
Ao chegar ao local pude ver o objeto de forma
discóide de mais ou menos uns 50 metros de
diâmetro, a uns 100 m de distância, em movimentos
semelhantes ao de folhas secas ao caírem das
árvores.
A cada seqüência de movimentos o objeto
fagulhava muito, parecendo um esmeril. Ele subia e
descia em movimento de folha seca na altura do
prédio. Fez este movimento por várias vezes até que
notamos dois aviões de caça passarem pelo local no
sentido que ia, do aeroporto de Congonhas para o
Campo de marte (Aeroporto Militar na Zona Norte de
São Paulo).
Assim que os dois caças da Força Aérea Brasileira
passaram por ele o mesmo saiu do seu esconderijo,
no sentido contrário ao das aeronaves de caça, e
pasmem o seu deslocamento em altíssima velocidade
fez relampejar o céu limpo e cheio de estrelas.
Ele fez do hospital Francisco Morato de Oliveira o
seu esconderijo, devido à forma arquitetônica do
edifício que se parece com a letra (T) do alfabeto,
mostrando com isto que o objeto tinha condutores
inteligentes, não sendo um objeto voador não
identificado teleguiado do tipo sonda.
Esta casuística que vivenciei apresentei na época
ao colega e ufólogo Claudeir Covo que prontamente a
colocou em rede para saber se outros também a
presenciaram, o que resultou em muitas outras
observações do ocorrido.
Na época soubemos que o objeto desfilou por São
Paulo, entrando pela rodovia Castelo Branco, seguindo
pelas marginais do rio Tietê e Pinheiros, até a estação
de tratamento de águas. Depois subiu pela avenida
Vicente Rao tomando em seguida rumo norte pela
avenida Washington Luís. Passando pelo aeroporto de
congonhas, via campo de Marte quando, então, nós o
observamos em manobras evasivas, por volta de vinte
e três horas, do dia 25 de janeiro de 1991.

Contato no litoral paulista


Voltando para São Paulo, numa quarta-feira,
março de 2001, por volta de vinte horas e trinta
minutos. Tínhamos partido de Mongaguá, litoral sul de
São Paulo, a uns 45 minutos. Logo ao passar a ponte,
após o pedágio da Rodovia Padre Manuel da Nóbrega
sobre o Rio Ribeira de Iguape, a minha esquerda
confundindo-se com o manguesal, pude observar uma
grande abóbada de cor azulada metalizada tipo luz de
néon.
Calculo que tinha uns 60 metros de diâmetro e 10
metros de altura, estava a pouco mais de 80 metros do
leito carrossel da rodovia onde me encontrava com
mais duas pessoas que, infelizmente por medo, não
me permitiram parar para documentar o que víamos
naquele momento.
Só posso dizer que as pessoas que me
acompanhavam eram pessoas idôneas. Uma delas é
um médico, Tenente Coronel da Polícia Militar de São
Paulo, já da reserva pela sua idade avançada: 82
anos. E a outra era um seu empregado de uns 50
anos.
O objeto que avistamos no mangue naquela noite
se parece muito com o da ilustração encontrada na
revista UFO nº85, fl. 10 e11, que ilustra a matéria de
Rogério Chola sob o titulo “Ashtar, um alien de olho
nos terrestres”.
Embora eu seja um tanto quanto céptico em
relação a Ashtar Sheran, não posso e não devo deixar
passar em branco esta minha colocação e observação.
George Adansky Outubro de 2001:
Em outubro de 2001, mais precisamente durante
os feriados da semana da criança, meu filho Lucas, na
época com oito anos, foi quem me chamou a atenção,
sobre pequenas luzes na linha do Horizonte. Eram por
volta de 22 horas e estávamos no calçadão da Avenida
Beira mar, na praia do centro nobre de Mongaguá,
litoral sul de São Paulo. O luar refletia o seu brilho na
bruma e no quebrar das ondas.
Víamos claramente a silhueta de um dos lados
desde o centro superior até o centro inferior de um
OVNI, do tipo descrito por George Adansky, pairando a
pouca altura do espelho d’água do mar. Os pontos
luminosos do aparelho observado eram eqüidistantes
e pudemos observá-lo até sumir no horizonte pouco
tempo depois. Foi magnifica a experiência, por ela ter
sido percebida pela inexperiência e, ingenuidade de
meu filho.

Fagulhas Novamente

Janeiro de 2002:

Em janeiro de 2002 fiz outro avistamento e nele


estavam presentes novamente as fagulhas tipo esmeril
ou cabelos de anjo como são conhecidos. Esses
efeitos oriundos dos retropropulsores dos discos
voadores, quando em baixa rotação.
Era por volta de dez horas da noite. O céu estava
limpo e forrado de estrelas, estava muito quente e fui a
garagem de casa para pegar algo no porta malas da
perua. Chamo de garagem por ser o espaço que
usamos para estacionar nossos carros quando nos
encontramos para feriados prolongados em nossa
casa de praia em Mongaguá, mas devo esclarecer que
este espaço fica nos fundos da propriedade e não tem
nenhum tipo de cobertura ou telhado, os veículos
ficam ao relento.
Quando acionei a chave e abri a tampa do porta-malas
observei algo fagulhando em vôo bem sobre a minha
cabeça e a baixa altitude, calculo uns 60 metros, no
sentido que ia do continente para o oceano. Deu para
ver bem o formato discóide do aparelho, e sua
coloração alaranjada como efeito eletroluminecente,
causado pela baixa velocidade do módulo de
amperagem de sua força eletromagnética de
propulsão.

Esferas Voadoras em Encontro Noturno:

14 de Julho de 2002:

Na noite de 14 de julho de 2002, por volta de vinte


e três horas e trinta minutos, eu estava na sala do
apartamento onde moro assistindo a programação
normal da TV, quando observei pela janela, que estava
completamente aberta, o encontro de duas esferas
voadoras. A noroeste de meu ponto de observação,
elas eram vermelhas e se pareciam com as luzes que
vemos nos carros do corpo de bombeiro, só que eram
do tamanho de um carro de passeio do tipo compacto.
A primeira das esferas veio de norte para noroeste
e a segunda de sul também se encontrando a
noroeste. Aproximaram-se de tal forma que se podia
notar a troca de possível comunicação por feixes de
luz.
Para que este meu relato viesse a ter mais
credibilidade, nos momentos da observação, chamei
minha esposa e nossos quatro filhos, todos maiores de
oito anos, de forma que qualquer um deles por saber
ler e escrever pode confirmar o ocorrido.
Quando todos os seis presentes à observação, as
esferas continuaram em comunicação por mais algum
tempo, mais ou menos dois minutos, em seguida a
esfera que veio de norte, retornou para norte em vôo
paralelo ao solo e em velocidade de cruzeiro
aeronáutico, porém o segundo veículo esférico tomou
uma rota admirável em sentido vertical até confundir–
se com as estrelas no firmamento.

11 de Fevereiro de 2004

Neste encontro, observei um veículo de formato


triangular maior de tamanho ao de uma aeronave
comercial do tipo jumbo 747. Ela voava a baixa
altitude, calculo 80 metros. Pude ver, então, alguns de
seus detalhes, devido ao vôo razante e a baixíssima
velocidade com a qual transitava em sentido noroeste.
Ela não possuía nenhum tipo de propulsor, como
turbinas, sob ou sobre as suas asas, nem tão pouco as
luzes de sinalização tão comumente encontradas nas
aeronaves conhecidas. Este objeto triangular só tinha
luzes posicionadas junto ao seu leme de cauda, que
tinha a forma de uma pirâmide de base estreita na
parte inferior, sob as suas asas triangulares. Estas
luzes não piscavam, eram brancas e leitosas como as
conhecidas acróicas.

Neste livro procuro deixar minhas opiniões e relatos,


além é claro, de alguns conhecimentos científicos da
pesquisa ufológica que tenho adquirido desde a minha
primeira experiência na área, vivenciada durante o ano
de 1958.
Tenho por opinião que é esta a obrigação de
qualquer pessoa que tenha tido tais experiências,
deixar algo para o conhecimento de todos no presente
e no futuro.

Conhecimentos Científicos:

Os textos e ensinamentos tibetanos dizem que no


instante do nascimento a célula de energia (espírito ou
alma) do ser humano lança sucessivamente, sobre a
matéria corporal da fusão, dois feixes de energia,
depois mais sete feixes, mais tarde mais vinte e um
feixes e por fim mais quarenta e nove feixes num total
de setenta e nove feixes. É a energia que se prepara
para viver novamente à encarnação, na astrologia
tibetana trata-se do momento preciso do nascimento
do ser humano termo corpóreo.
Casuísticas vivenciadas.

Pôr vezes, no primeiro semestre de 2003, tive a


sensação de estar em determinadas situações não
pertinentes ao momento da vida.

A condecoração

Uma noite, durante o sono, eu me encontrei em


um grande evento comemorativo. Haviam muitas
pessoas que me pareceram pertencer a alguma raça
antiga, isso por causa de suas feições e
vestimentas, mas o que mais me chamou a atenção
foi quando fui convidado a me paramentar a caráter.
Indicaram-me um aposento onde eu deveria me
preparar para o evento. Ao entrar no recinto percebi
a presença de dois valetes, que são ajudantes que
auxiliam pessoas a se vestirem.
As roupas que eu iria usar estavam penduradas
num tipo de cabideiro e o curioso é que elas eram
confeccionadas de inúmeros seguimentos de
pequenos tubinhos de bambu. A indumentária me
vestiu dos pés a cabeça e eu me sentia
completamente por fora da situação. Não
entendendo o que se passava ali, naquele local e
naquela data ou época: talvez lá no Tibet.

A segunda situação, também vivenciada a noite


durante o sono, é de cunho ufológico.
A SONDA

Nela, eu me vi por instantes deitado em uma


mesa do tipo cirúrgica, num recinto de penumbra
azulado, todo arredondado, sem cantos vivos. Pude
observar vigias ao redor e por elas notar um fundo
de um azul profundo, o que muita paz me passava.
Estas visões que tenho sempre, se apresentam
como flexes, entre um e outro sono, pois sempre
que me vi nestas situações procurei relaxar e deixar
correr não me criando tenções nem traumas.
Nesta situação, me via deitado de barriga para
cima e completamente nu, tal como quando médicos
nos examinam. Pude observar então um
instrumental metálico apontado para o meu umbigo,
ele tinha uns 2m de comprimento e era como uma
sonda cilíndrica que estava fixado em um pedestal,
tipo arara para chicotes (aparelhagem odontológica).
No dia seguinte ao acordar comentei com minha
esposa o ocorrido durante a noite passada e que
sentia estar dolorido o meu abdome, na região do
umbigo.

O Espectador

A terceira visão mostrava-me uma situação onde


eu me sentia e via tudo, porém completamente fora
da ação.
Esta se passava em algum lugar semelhante às
cidades ribeirinhas de Belém do Pará.
Parecia com alguma tribo ou lugarejo, pois as
construções eram de pau a pique e o povo era muito
mau trapilho, pobre e sem cultura alguma.
A situação era como em uma caçada do tipo
chupa-chupa, e eu me via como que dentro de
algum aparato tecnológico. O tempo era frio e
cinzento e seres humanos corriam em todas as
direções para escapar dos ataques de objetos
voadores esféricos de coloração acinzentada, que
em vôo razante desfechavam ataques certeiros. Era
uma verdadeira chacina ou captura para fins
científicos dos mais fracos e despreparados. Não sei
ao certo o que realmente era. Só sei que era muito
triste e assustador.

O exame.

Este sem dúvida alguma foi o fato que mais me


deixou apreensivo naquele ano.
Em 02 de novembro de 2002, por volta de dez
horas da manhã, eu me dirigia ao hospital do
Servidor Público de São Paulo, para encontrar-me
com minha esposa que levara um de nossos filhos
para consultas corriqueiras.
No caminho, tropecei e fui ao chão com certa
violência. Como vocês sabem, tenho seqüelas
daquela enfermidade adquirida em 58. Na realidade
torci o pé esquerdo, que é fixo, num desnível de
calçada. Ao cair me apoiei na mão e no braço
esquerdos, e no joelho direito, ficando um tanto
quanto doloridas essas regiões do meu corpo.
Uma semana depois, num sábado de manhã, ao
levantar-me senti tamanha dor no osso esterno do
peito, que pensei estar tendo um enfarte, mas esta
passou pouco tempo depois. Mesmo assim procurei
meu pai, que é médico clinico. Ele me examinou e
disse não ser um problema de coração ou pressão,
então me encaminhou para o setor de traumatologia
ortopédica do hospital do Servidor Público de São
Paulo, que prontamente me atendeu, radiografando
o meu tórax em varias posições. E pasmem, o
radiologista ao entregar-me as chapas de raios-X,
perguntou-me se eu havia me submetido a uma
operação de ponte de safena, tais são as imagens
das radiografias tiradas.
O que mais me deixou preocupado foi o fato de eu
nunca ter me submetido a esse tipo de intervenção
cirúrgica.
Mas então qual teria sido o motivo de o
radiologista ter me perguntado se eu já teria me
submetido a esse tipo de intervenção?
A descoberta

Olhando a radiografia torácica percebe-se um


elemento ou segmento do tipo agulha ou antena,
cilíndrica do tamanho do osso esterno, uns 23
centímetros de comprimento e 2mm de espessura algo
que muito chamou a atenção do radiologista.

Olhe os raios-X e o objeto retilíneo na parte inferior do


osso, esterno; Ele se parece com uma fina agulha de
tricô.
Avistamento Borg: A nave Cúbica.

Em meados de agosto de 2005, uma noite, pôr volta


de 23 horas eu e uma de minhas filhas voltava-mos
para casa pela avenida Águas espraiadas hoje
Jornalista ,Roberto Irineu Marinho, logo após termos
cruzado pôr de baixo do viaduto Deputado Luiz
Eduardo Magalhães sob a avenida Washigton Luiz, a
direita junto ao primeiro prédio após a loja Nikom,
revendedora de materiais de construção, minha filha
me chamou a atenção com a seguinte pergunta.
Pai, o que é aquilo voando ao lado daquele prédio
ali?
Daí então diminui a marcha do carro até para-lo
no acostamento da pista, desci e pude observar algo
de muito interessante; O objeto afastava-se do prédio
girando bem lentamente sobre seu próprio eixo no
sentido ante-horário em direção a avenida Washington
Luiz, em manobra suspeita de como que se tivesse
praticado uma ação de abdução no edifício ao lado.
Muito interessante era também sua conformidade
física, pois lembrava a nave Borg de um dos episódios
da série jornada nas estrelas, pois era uma nave
cúbica formada pôr quatro cubos dispostos de maneira
a formar um único e grande cubo; Notei ainda um
possível sistema de propulsão e luzes do tipo acróicas
brancas sem reflexos que iluminava todo o conjunto
cúbico voador não identificado.
O.V.N.I. ou Cometa.

Não me lembro bem, mas acho que foi na primeira


quinzena do mês de Janeiro de 2006, estava-mos na
sala de estar do apartamento e a madrugada já ia alta,
mais de duas da manhã; A janela estava totalmente
aberta e as cortinas nos cantos e a luz apagada, pois o
calor era muito.
O cruzamento da avenida Santa Catarina com a
avenida Mascote estava totalmente deserto e
silencioso e olhando em direção aos picos do Jaraguá,
um pouco a sua esquerda estava o termino da
construção do prédio que quando pronto seria o mais
alto do bairro, lá muito alto junto a sua fachada visão
maravilhosa pudemos observar.
No céu marinho brilhava como num segmento de
reta, um cordão de luz como faísca, não sei se cometa
ou OVNI, mas se Ufo fosse pôr certo e pela altura em
que se encontrava quilômetros teria de diâmetro ou
comprimento.

Você sabia!

Que o sal do oceano é igual ao do sangue, suor e


lágrimas humanas.
A admirável ciência moderna

Liquivent:

Líquido inativo quimicamente, duas vezes mais


pesado que a água, transparente e não causa alergias.
Um ser humano pode respirar submerso em
liquivent para tratamento de moléstias pulmonares de
alta gravidade.

Raios-X Rodox:

Resultado em 13 segundos. Radiografa o corpo


inteiro.
Diagnostica: Câncer, tuberculose etc.

Banco de Vida Selvagem:

Pretória África.

1050 amostras de sangue pelo tecido animal.

Safena plástica biorreativa


Enxerto auto modelar de poliuretano plástico
somado a células tronco resultam na regeneração ou
reconstrução da safena natural.

Aquários:

Laboratório submarino, único no planeta, 18 metros de


profundidade e 13 m x 4 m de área.

Telescópio Salt

Bacley David mais potente que o Ruble. 91


espelhos hexagonais de 1 metro capazes de observar
uma chama de vela acesa em solo lunar.

Las Vegas

Ponto na Terra mais luminoso visto do espaço


pelos astronautas.

Recordes de profundidades oceânicas

Sea-tec americano
Trieste 10.600 metros
Shinkai, haico japonês fenda de Mariana 10.800
metros.

Início dos estudos sobre DNA e clonagem por cientistas


humanos década de 20 clones de espécie cruzadas

Retirada de células dos órgãos:


Rins, fígado, coração e medula.

Animal tilacino, oito milhões de anos. Marsupial


(que carrega filhotes em sua bolça) canguru,
carnívoro, parecido com um lobo e com listras de tigre
(o tigre da tasmânia).
Sidnei Austrália, Sul da Tasmânia.

Propaleotéreo:

Cavalos pré-históricos possuíam três dedos em


cada pata como as atuais antas e rinocerontes, tal e
qual o IEA ou intruso esporádico agressivo: o Chupa
Cabras.

Curativo de Quitosana.

Nova substância usada no curativo de feridas


profundas: gaze composta de quitosana, substância
formada por componentes químicos encontrados na
casca do camarão. Cicatriza até cinco vezes mais
rápido do que outros cicatrizantes. Fecha ferimentos
profundos em apenas um minuto.

Biopolimero

Desenvolvido na Faculdade de Medicina de


Ribeirão Preto (FMRP), o Biopolimero, nome técnico
do novo curativo, concorrerá com similares
importados. O produto é feito de látex de seringueira
que cicatriza feridas crônicas de diabéticos e pode
reconstituir tímpanos. Isso ocorre porque o látex
contém uma nova substância, ainda não identificada,
que tem a propriedade da angiogênese, isto é, de
formar novos vasos sangüíneos.
Muito em breve deverá ser iniciada sua produção
em escala piloto numa fabrica da Pele Nova
Biotecnologia, em Campo Grande (MS). Essa empresa
foi constituída pela Academia Brasileira de Estudos
Avançados (ABEA), uma organização não
governamental.

Dedicatória:

Dedico este livro a minha esposa, Angelica e a


meus filhos, Andréa, Gabriela, Lucas e Izabella. Eles
são a minha energia nesta caminhada e á eles
consagro esta obra.
Paulo Frederico Ippolito Giordano.

Artesão, Design e Ufólogo.

São Paulo - SP - Brasil.

Adendo:
Poderia eu ter descrito mais detalhes sobre os
aparelhos observados pelo famoso contatado George
Adansky, mas recentemente assistindo a uma palestra
proferida por Luciano Pêra Houmont, da unidade de
pesquisas ET de São Vicente - São Paulo, em
Peruíbe, notei extrema semelhança entre as
aeronaves por ele citadas e os famosos batiscafos,
rudimentares sistemas de imersão marítima, o início
dos submergíveis, são eles também semelhantes a
desentupidores, confeccionados em borracha; Notei
ainda que as três esferas posicionadas a baixo dos
veículos em questão têm formato de posição triangular
com tubos entre si que podem funcionar como uma
bexiga nadatória ou tanques de lastro que se enchem
ou se esvaziam por troca com oxigênio, método muito
comum em seres de vida oceânica e submergível,
como submarinos, subvoadores e ou OSNIS (objetos
submarinos não identificados), veículos tão
comumente relatados pela marinha americana, a
profundidades abissais e a desconcertantes
velocidades de mais de 250Km/h, num habitat que tem
oitocentas vezes mais densidade do que a nossa
atmosfera, que na proporção seria igual a zero.

Você sabia que a 300 metros de profundidade o azul


do mar é profundo e sem sombras.
Bem diferente da cor do espaço cideral.
Será que eles são realmente extraterrestres?

Do que ainda me lembro!


Ilustração que fiz da colocação de meu implante.
Você pode ver, pelas fotos que o firmamento é preto e
não azul como, relatado em muitas das casuísticas.

Recentemente a ciência moderna descobriu que todo


ser humano, é fêmea até a Sexta semana ou 45 dias
de gestação; Sendo assim, quem foi gerado primeiro?

Galeria:

Nesta mostra figuram fotos que fiz de casuísticas que


vivenciei, e acho importante.
Meu visitante misterioso (Abril e Maio de 1958)

Grupo: G.E.O.N.I. Grupo E.X.O – X.

(Marcão).
Presidente de Honra do grupo GEONI.
Alerta aos
ufólogos
do Brasil e
do mundo.

Cuidado com os aeromodelistas e seus modelos.

Fotos tiradas de um aeromodelo radio controlado a


altitude superior a 2.000 metros.
Este é o aeromodelo R/C que tirou as fotos com seu aeromo-
-delista ao centro e amigos, ao lado detalhe da câmera Fuji
GA 645.w instalada no compartimento sob a asa do Kadet.
Fotos tiradas de aeromodelos e foguetes
miniaturizados e radio controlados a altitudes
superiores a 2000 metros.
Os foguetes do grupo lenda, responsáveis pelas
fotos.São impulsionados com combustível sólido e
carregam Na ogiva um computador, câmera fotográfica
e para quedas.
Aeromodelo radio controlado em manobra torque-roll
Que consiste em se manter a aeronave como mostra a
Foto, rente ao chão, mas que pode ser executada a
qualquer altitude.

Imagine esta esquisitice em manobra torque roll, com


o que ela se pareceria?
Um leigo poderia se confundir.

Vejam este helicóptero nesta manobra que é


conhecida como (hot-dog); Imagine se estive usando
ledes nas partes superiores das pás de suas hélices
com o que se pareceria num vôo noturno a
determinadas altitudes.

Estas são turbinas a jato para aeromodelos radio


controlados.
Aeromodelo a jato em vôo.

Aeromodelos a jato em construção.


Compare o tamanho das turbinas ao aeromodelo R/C
e ao seu aeromodelista.

Aeromodelo a jato da marca Rafaele.


Representantes dos modelos BVM e das turbinas
RAM no Brasil, a Diniz Esteves Enterprises.
Este é o aeromodelo Raven (dois) de Antonio
Tomasiúnas Filho, de São Paulo. Já apareceu até na
TV. Quando em vôo, é freqüentemente confundido
com um:
Urubu. Tem 1.27 de envergadura e 0.51m de comp.
Pesando 0,47kg. O projeto original é de Robert Hoey e
O acabamento é em Monokote preto. Em vôo já foi até
Atacado por um casal de pássaros quero-quero.

Helicópteros servem de base para aeromodelos de


Formato discóide.
Aeromodelo Sukhoi SU-27 UB de duas turbinas.

Como você pode ver o aeromodelismo radio


controlado está tecnologicamente, muito avançado.
Mas o aeromodelismo não vive só de caças.

Este você conhe-se bem.


Mas este é o R/C da (FUTABA).

Da só uma olhada no tamanho da coisa.


Ta certo que a foto não é das melhores, mas o veículo
é uma obra prima!
Do aeromodelismo nacional.
Foto Interessante Cúpula de vidro discóide iluminada
Pelo sol.
“Olhos Negros”

Esta foto quando ampliada me revelou algo muito!


Interessante; Se você puder ampliá-la possivelmente verá
o que eu vi e achei de veras interessante.

Olhe lá no canto superior à esquerda, mesmo sem


ampliar e você terá uma pequena e quase imperceptível
noção do que verá se ampliá-la; E lhe garanto que são
muitos os iguais na pequena área da foto.

Dados da maquina fotográfica:


850k pixel multi-mode digital camera
Resolução 1024 x 768
Lente: F/ 2.8 (Macro Normal switch).
Memória: 8MB SDRAM
Sensor de Imagem: CMOS.

WWW.MUSTEC.COM.TW
(Pai)

Paulo Giordano.

Médico.

(Ex. Oficial militar).


(Muitos conhecimentos não revelados)
Paulo Frederico Ippolito Giordano.

Pesquisas ufológicas e design.

S-ar putea să vă placă și