Sunteți pe pagina 1din 6

a) Qual a percepção de homem para Skinner?

Skinner segue um paradigma, segundo a qual:


"O comportamento do organismo como um todo é produto de três tipos
de variação e seleção. O primeiro, a seleção natural, é responsável pela
a evolução das espécies e, portanto pelo comportamento das espécies;
O segundo tipo de variação e seleção, o condicionamento operante,
através do qual as variações no comportamento do indivíduo são
selecionadas pelas características do ambiente que não são
suficientemente estáveis; e a cultura envolve o terceiro tipo"
Os homens agem sobre o mundo, modificam-no e são modificados pelas
conseqüências de suas ações.

b) Dê um exemplo de comportamento operante (contingências- resposta –


consequência).

O condicionamento operante se baseia em uma premissa bastante


simples – ações que são seguidas por reforço serão reforçadas e tem
mais probabilidade de ocorrer novamente no futuro.

Se você contar uma piada no trabalho para descontrair e todo mundo rir,
provavelmente você vai contar essa história novamente.
Se você contar a mesma história novamente na sua casa, mas ninguém
rir, desta vez, você vai ser menos propenso a repetir a história
novamente no futuro.

c) O que são contingências de reforçamento?

Contingências de reforçamento são unidades para análise e intervenção


sobre os comportamentos e os sentimentos das pessoas. A contingência
de reforçamento mais simples é composta por três termos, daí ser
conhecida por tríplice contingência de reforçamento. O primeiro termo da
tríplice contingência é o antecedente, o segundo é a resposta (da
pessoa) e o terceiro é a conseqüência. Quando os três termos são
conhecidos, e são determinadas as inter-relações entre eles (todos os
três se influenciam reciprocamente e de modo dinâmico), pode-se dizer
que comportamentos e sentimentos, por eles determinados, foram
"explicados".

2-
O artigo tem como foco o professor e a análise comportamental de
Skinner na aplicação do ensino das escolas. O autor começa explicando
a visão de Skinner sobre o processo de ensinar, que se relaciona
diretamente com o professor e o jeito de conduzir o ensino através de um
plano de contingências em oposição ao processo natural e espontâneo
das linhas das escolas tradicionais. Skinner acredita que o processo
intencional de contingência é voltado a sobrevivência da cultura
comportamentos úteis ao futuro para tornar o educando autônomo e
autogovernado. Uma das contingências seria a da vontade de aprender,
para ser possível estabelecer relações educacionais com o mesmo. É
necessário ao professor conhecer o repertório de seu aluno para se
planejar e saber o que é preciso mudar e o que se deseja alcançar. A
explicitação de objetivos e planejamento através da análise
comportamental está ligada diretamente a avaliação do processo de
aprendizagem. A avaliação do mesmo não é suficiente, e sim as
condições a ele oferecidas. Skinner vê o professor como ponto
fundamental para o ensino chegando a ser considerado por ele um
especialista em educação.
Em oposição a visão de Skinner, a escola tradicional pode comportar
métodos frequentemente aversivos, o que pode gerar ineficiência da
função escolar e frustração. Esse tipo de concepção tradicional retira da
escola e do professor a função de realmente promover uma mudança
relevante no comportamento dos educandos. Os métodos de ensino
derivados da análise são relatados pela literatura como eficientes mas são
negligenciados em troca de abordagens de autores preferenciais com
métodos específicos. Para Skinner existiria “uma conspiração de silêncio
sobre o ensinar como uma habilidade”. A formação do professor até os
dias atuais é vista como um processo natural de aprender com a
experiência, algo aparentemente louvável mas ineficiente e errado.
As habilidades que o professor deveria dominar para ensinar com base
na proposta analítico-comportamental de forma bastante sintética são:
-Conhecer previamente o aluno
- Determinar os objetivos
- Definir conteúdo, materiais e procedimentos de estudo.
- Avaliar o processo
O autor conclui que uma formação baseada na análise-comportamental
deve ter o objetivo claro de “ensinar a ensinar”. Um caminho de grandes
dificuldades e responsabilidade. Categoriza a função do professor e da
escola em capacitar o educando para a vida e tornar sua cultura
preservada. O professor deve ser uma espécie de “engenheiro”
comportamental sabendo aonde quer chegar e o que é necessário para
atingir seus objetivos.

3- Segue texto abaixo.


Investigar contribuições da Psicologia Comportamental para a
Educação.

A análise do comportamento origina-se de uma posição behaviorista


assumida por Skinner, que parte da constatação de que há ordem e
regularidade no comportamento. Um vago senso de ordem emerge da
simples observação mais cuidadosa do comportamento humano. No
Brasil, a análise do comportamento começou com a vinda de Fred S.
Keller para a Universidade de São Paulo e Universidade de Brasília nos
anos 60. O Brasil é hoje o maior centro de análise do comportamento
depois dos Estados Unidos e seus pesquisadores publicam nos melhores
periódicos nacionais e internacionais.

Dentro da análise do comportamento, temos o tema “reforço” como algo


simples, basta identificar qual é a consequência que uma resposta
produz, e que tenha um efeito de aumentar sua possibilidade no futuro,
para que se tenha descoberto o reforçador. Nas consequências
produzidas nos comportamentos diários, é possível criar condições
favoráveis para que os comportamentos desejáveis continuem e os
indesejáveis não permaneçam. Nisto, entramos no conceito de
reforçadores naturais. Estes reforçadores acontecem de forma
espontânea e que não precisam ser programadas. Um exemplo seria o
de que para um bom funcionamento do corpo e boa disposição é
necessário exercícios físicos. Em contraponto, existem os reforçadores
arbitrários. São consequências programadas para que as respostas
desejadas ocorram. Um exemplo seria o de gratificação por uma
conquista obtida.

A consequência da aplicação de reforçadores arbitrários na educação é


atingir o objetivo natural, que no caso seria o aprender, com um estimulo
externo, que seria a recompensa pela nota boa. Muitas pessoas criticam
essa técnica com a justificativa de que o estímulo externo é a única coisa
responsável pelo aprendizado, mas a verdade é que é um processo.
Quando apresentamos uma consequência arbitrária, consequentemente,
há a consequência natural que é esperada. Gradualmente, a frequência
e intensidade das consequências arbitrárias diminuem de forma que o
objetivo final seja de que simplesmente as consequências naturais dos
comportamentos sejam as responsáveis por sua manutenção, parte
essencial de nosso processo de interação com o ambiente e com a
sociedade. Outro fator que se relaciona diretamente com o campo
educacional é o de seguimento de instruções.

O estudo sobre o controle instrucional é um aspecto específico do


comportamento verbal. Skinner define esse comportamento como um
comportamento operante que é “reforçado pela mediação de outra
pessoa” um ouvinte, que “deve responder de uma forma previamente
condicionada, precisamente com o fim de reforçar o comportamento do
falante”. Seguir instruções, portanto, é um dos diversos comportamentos
que um ouvinte pode emitir diante do comportamento de um falante, e o
seguimento pode ser um comportamento verbal ou um comportamento
não verbal. Se controlado por comportamento verbal, o comportamento
de seguir instruções pode ficar mais sob o controle das consequências
sociais do que as do comportamento em si. O controle por instruções é
uma prática social amplamente empregada e constitui um componente
substancial em práticas educativas (parentais e/ou acadêmicas), o que
resulta no estabelecimento e na manutenção da sobrevivência da cultura.
Seu estudo em ambientes como o escolar pode trazer aprimoramentos e
feedbacks da situação em que se encontram os alunos. No entanto, para
que uma instrução seja seguida, precisa ser compreendida. Então lança-
se a pergunta:

“Então qual é o processo pelo qual palavras exercem controle sobre o


comportamento (verbal ou não) dos indivíduos?”

De acordo com alguns autores (de Rose, 1993; Sidman, 1971, 1994), a
compreensão e o uso da linguagem estão ligados a capacidade de
agrupar estímulos (palavras, objetos ou eventos) em classes, o que
resultaria em um comportamento simbólico.
Símbolos são estímulos originalmente neutros que adquirem significados
arbitrários estabelecidos culturalmente. A maneira pela qual os símbolos
são utilizados é parte essencial de nosso processo de interação com o
ambiente. Por esse motivo, pode-se considerar um símbolo como algo
que é percebido pelos sentidos. O paradigma da equivalência de
estímulos proposto por Sidman e Tailby (1982) é considerado um modelo
experimental para estudo do comportamento simbólico, demonstrando
que o ensino de certos tipos de relações condicionais entre estímulos
resultava em novas relações derivadas das relações aprendidas
anteriormente.
Dentro dessas relações, alguns comportamentos necessitam de
intervenção para serem suportados numa relação organismo-ambiente
como parte de um conjunto de respostas adaptativas e funcionais. A
avaliação comportamental se faz necessária para analisar os
comportamentos que serão o foco de intervenção. A partir disso, é
possível analisar as variáveis por trás de alguns comportamentos. Em um
exemplo de indivíduos com autismo, diversos comportamentos são
mantidos por reforçadores que mantem e/ou aumentam sua frequência a
estimulação sensorial que os mesmos produzem. Os indivíduos com TEA
(Transtorno do Espectro Autista) podem apresentar grande necessidades
de intervenções de diferentes níveis tanto no âmbito clínico quanto no
ambiente escolar, que é o foco do trabalho.
A Análise do Comportamento relacionada a intervenção de pessoas com
autismo objetiva diretamente desenvolver habilidades sociais tendo como
base princípios comportamentais. Podem ser intervenções direcionadas
aos quadros de déficits (processo de aprendizagem no âmbito escolar) e
excessos no padrão comportamental. Oque se espera com a
implementação da análise é proporcionar intervenções voltadas para a
melhor qualidade de vida, que contribuam para conscientização sobre o
tema e possa proporcionar o processo de inclusão social da pessoa ao
ambiente escolar. A inclusão é possível quando há adaptação do
ambiente assim como recursos para sua estrutura e trabalho
multidisciplinar para proporcionar um bom aproveitamento do espaço.

Em conclusão, desde o começo, a ideia do texto foi fazer uma relação da


Análise Comportamental com a Educação, e como uma afeta a outra. É
possível notar que percorremos de forma breve os seguintes tópicos:
-Reforçadores Naturais e Arbitrários
-Controle Instrucional
-Comportamento Simbólico
-Análise do comportamento e Autismo
Dentro de cada assunto, foi possível notar como há relação de todos
esses temas com a educação. A análise do comportamento é um fator
norteador de condutas para a possível vivência em sociedade, assim
como a possibilidade do aprendizado. Dentro da educação, é possível
vermos tanto o aluno como o professor como sujeitos que necessitam de
uma reformulação em suas maneiras de aprender e ensinar para que esse
processo seja realmente proveitoso e funcional. Skinner atesta que os
métodos tradicionais das escolas não são funcionais e podem criar
situações aversivas que se estendem ao longo da vida dos educandos.
Junto a isso ele fornece as maneiras adequadas de como a Análise
Comportamental pode ser aplicada em sala de aula, logo, todos os tópicos
aqui destrinchados são abordados de maneira conjunta na metodologia
skinneriana. É uma metodologia ousada e ao mesmo tempo necessária,
e gostaria de vê-la implementada para recolher os resultados prometidos
pelo autor.

Referências

LAPA, Débora Louyse Almeida; VICARI, Luiza Pinheiro Leão. A Análise do


Comportamento, o Autismo e a Inclusão Escolar. [S. l.], 9 out. 2016. Disponível em:
https://www.comportese.com/2016/10/a-analise-do-comportamento-o-autismo-e-a-
inclusao-escolar. Acesso em: 27 set. 2019.

S-ar putea să vă placă și