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Módulo 01 – Aula 05
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO 02
5. MANUTENÇÃO 12
8. CONCLUSÃO 23
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25
10. AUTOR 27
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1. OBJETIVO
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2. SUSTENTABILIDADE E CONSTRUÇÃO CIVIL
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O empreendimento sustentável pode reduzir em até 30% o consumo de
energia, 50% o consumo de água, 35% das emissões de CO2 e 60% o
descarte de resíduos.
Segundo Fritjof Kapra, para solucionar os principais problemas da
contemporaneidade, faz-se necessária uma mudança radical na percepção, no
pensamento e nos valores que o ser humano atribui às coisas, fazendo
referência à mudança de paradigma do mecanicista para o ecológico, onde a
visão sistêmica conduz a novas soluções que serão, sem dúvida, soluções
ecologicamente sustentáveis.
A construção sustentável aliada ao novo olhar da sociedade, certamente
contribuirá para a formação dessa nova cultura, baseada na visão sistêmica.
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3. CERTIFICAÇÕES DE EMPREENDIMENTOS VISANDO A
SUSTENTABILIDADE
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Fonte: Revista Téchne, Editora PINI WEB.
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A etiqueta é concedida em dois momentos: na fase de projeto e com o edifício
construído. São avaliados, basicamente, três aspectos: envoltória, iluminação e
condicionamento de ar.
Abaixo os tipos de etiquetas do PROCEL EDIFICA:
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pré-requisitos gerais e bonificações. A ENCE parcial da envoltória refere-se à
envoltória do edifício completo, enquanto as ENCEs paciais do sistema de
iluminação e do sistema de condicionamento de ar podem referir-se ao edifício
completo ou a parte deste, como conjuntos de salas ou pavimentos
específicos.
Fonte: PROCEL EDIFICA.
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4. FASES DO EMPREENDIMENTO SUSTENTÁVEL
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construção, com a Gestão da Qualidade, com a redução de ruído, com a
utilização de materiais reciclados e madeiras certificadas e com a elaboração
de um plano de manutenção viável. Procura-se também evitar o uso de
materiais com emissão de contaminantes.
4. Fase de uso e operação
É a etapa em que o empreendimento é ocupado por seus usuários. É a fase da
informação e formação dos proprietários/condôminos, da capacitação das
empresas administradoras, e da capacitação do síndico e da equipe
administradora do condomínio. Os sistemas devem ser entregues em pleno
funcionamento dentro de um plano de manutenção programado pelo construtor
que deverá supervisionar a manutenção do treinamento do pessoal
operacional. Nesta fase também é elaborado o plano de limpeza e conservação
sem desperdícios e devem ser mantidos os registros gerenciais de consumos
de energia e água. Ceotto afirma que um edifício será tão mais sustentável
quanto maior for a economia na sua operação. O investimento na
sustentabilidade tem que ser pago por esta economia. Como os edifícios são
produtos com longa vida útil, a fase de uso, segundo Ceotto é responsável por
parcela significativa de impacto ambiental. Nos edifícios que não contemplaram
a sustentabilidade nas fases iniciais, há grande consumo de energia, de água e
grande geração de resíduos, especialmente esgoto e lixo doméstico. Durante
os vários anos de uso, além da manutenção, surge a necessidade de melhorias
tais como revitalização da pintura, novos revestimentos de paredes, pisos e
tetos, novas instalações prediais que geram novos consumos e resíduos.
Existirá, portanto, a necessidade de projetos que contemplem adaptações
tecnológicas sustentáveis para manutenção e reforma, além de espaços
flexíveis que atendam às necessidades dos futuros usuários, para um maior
tempo de uso.
5. Fase de desconstrução / demolição
Desconstrução pode ser considerada como a desmontagem de uma edificação
com o propósito de recuperar matérias e componentes para reuso e
reciclagem. Enquanto o processo de demolição geralmente acarreta a mistura
de diversos materiais e inevitavelmente a contaminação de componentes que
originalmente não representavam risco à saúde humana e ao meio-ambiente, a
desconstrução visa à separação dos materiais.
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Comparada à demolição tradicional, a desconstrução apresenta diversas
vantagens, dentre elas a reutilização e maior facilidade de reciclagem de
materiais, e diminuição do volume de resíduos enviado para aterros. A
desconstrução também pode contribuir na preservação da Embodied Energy,
energia gasta em todo o processo de produção do material, desde a obtenção
da matéria prima até a manufatura do produto final, incluindo os gastos de
energia com transporte.
Ainda há desafios e dificuldades a serem superadas pela desconstrução,
dentre os quais: os edifícios existentes e seus componentes não foram
projetados para serem desmontados, a desmontagem de edifícios requer mais
tempo que a simples demolição, o preço pago para utilização de aterros é
geralmente baixo, os códigos de obra não incentivam o reuso de componentes.
Um grande problema enfrentado pela desconstrução é o fato de autores de
projetos e construções considerarem suas criações como permanentes, sem
preocupação em prever sua futura desconstrução. Para superar esse obstáculo
são necessários investimentos no desenvolvimento de técnicas e ferramentas
para a desconstrução, e o incentivo do poder público para promover uma boa
gestão dos resíduos provenientes de obras, estejam elas em construção ou em
desconstrução.
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5. MANUTENÇÃO
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3 - Sumário do manual
Cópias dos Projetos e da Matrícula no Registro de Imóveis
Cargas mecânicas e elétricas
Equipamentos e controles
Áreas impermeabilizadas
Localização das tubulações - Cuidados com furos nas paredes
Sistema de Combate a Incêndio
Previsão de medidas preventivas mínimas
Profissionais e empresas responsáveis pelos diversos serviços e equipamentos
Ligações dos serviços públicos, por parte dos adquirentes
Dados temporais
Modificações futuras
Prazos de garantia, a partir da entrega da unidade ao adquirente
Procedimentos para a entrega, e posteriores à entrega, do imóvel
4 - Cópias dos Projetos e da Matrícula no Registro de Imóveis
Na Assembléia Geral convocada para a entrega do prédio aos adquirentes,
será entregue ao Síndico eleito, mesmo que provisoriamente, jogos completos
dos Projetos de Arquitetura, Instalações e Estrutural, para que no futuro uso
sejam adotadas soluções ou intervenções adequadas. E também cópia da
Matrícula no Registro de Imóveis.
5 - Cargas mecânicas e elétricas
Deve-se evitar o uso inadequado do edifício, não ultrapassando a carga
máxima sobre qualquer laje de _kg / m², bem como não é permitido ultrapassar
a carga elétrica prevista no projeto elétrico, ou seja:
Tomadas comuns – watts
Tomadas da cozinha e da área de serviço – watts
Tomadas para chuveiro elétrico – watts
Tomadas para computador – watts
Tomadas para ar condicionado - watts
6 - Equipamentos e controles
6.1 - Casa de Bombas
A - O prédio é equipado com _bombas centrífugas, acopladas a motor elétrico,
com tipos e marcas discriminados abaixo :
B - Operações para o acionamento das bombas:
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6.2 - Antena coletiva para televisão
A antena coletiva e suas tomadas nos apartamentos são constituídas de
elementos sensíveis e com componentes eletrônicos, aos quais internamente
só devem ter acesso o técnico especializado e que dá assistência técnica ao
edifício.
A mudança de localização ou a confecção de uma extensão de tomadas, só
pode ser efetuada pela assistência técnica. O manuseio inadequado de uma
tomada inutiliza ou deixa sem funcionar todas as demais tomadas do mesmo
equipamento do prédio.
Se algum móvel for confeccionado, tampando uma tomada de antena, é
obrigatório a colocação de uma tampa de visita que permita fazer a
manutenção do sistema.
Nenhuma tomada de antena pode ser eliminada sem que a assistência técnica
providencie a substituição do cabo de forma adequada.
6.3 - Porteiro eletrônico ( Interfone )
O porteiro eletrônico liga a portaria na recepção do prédio, aos elevadores e
aos apartamentos. E também, aos mesmos, só devem ter acesso os técnicos
especializados.
Obs.: As instalações, da antena coletiva e do porteiro eletrônico, foram
efetuadas pela empresa :
6.4 - Antena coletiva de TV
As tomadas da antena coletiva são ligadas em série, e contêm componentes
eletrônicos no seu interior, desta forma, estas tomadas não podem ser
deslocadas por leigos e nem serem cobertas por móveis ou adornos que
impossibilitem a sua manutenção. Se uma tomada estiver defeituosa ou
interromper a passagem do sinal da antena, todas as demais a seguir deixarão
de funcionar.
6.5 - Iluminação de emergência
O sistema controlador da iluminação de emergência está localizado na caixa de
escada, no Subsolo, e os pontos de luz ao longo de toda a escada. O seu
acionamento é automático, sempre que houver falta da energia fornecida pela
COELCE. Lembramos todavia que este sistema é alimentado por baterias,
sendo portanto necessária a manutenção das mesmas.
A instalação da Iluminação de emergência foi efetuada pela empresa:
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6.6 - Elevadores
O prédio possui _ elevadores da marca_, cujo representante local está
estabelecido no endereço/ contato:
Em anexo apresentamos recomendações para o uso adequado e para a
segurança tanto do equipamento, quanto dos usuários.
Salientamos que a garantia oferecida pela empresa que vendeu e instalou os
elevadores, com validade _, só terá efetivo valor se a manutenção for realizada
pela mesma empresa.
6.7 - Sistema de gás ( GLP )
As instalações de gás foram executadas pela empresa _, endereço/contato.
Recomendamos que a complementação das ligações seja feita pela mesma
empresa, para que as garantias permaneçam válidas.
7 - Áreas impermeabilizadas
São impermeabilizadas as seguintes áreas : _; consequentemente as demais
áreas devem ser limpas apenas com pano úmido e nunca com água corrente,
pois desta última maneira haveria infiltração para os apartamentos de baixo.
8 - Localização das tubulações - Cuidados com furos nas paredes
Apresentamos abaixo desenhos esquemáticos com a posição aproximada das
tubulações nas diversas paredes de banheiros, cozinha e áreas de serviço,
objetivando uma orientação por ocasião da colocação de armários, espelhos e
acessórios, de forma a se evitar que estas tubulações sejam danificadas por
furadeiras.
9 - Sistema de Combate a Incêndio
O sistema é composto das caixas de hidrante e dos extintores.
Caixa de hidrantes : As caixas estão instaladas, 1 ( uma ) em cada pavimento,
respeitando a distância máxima de 30,00 metros entre elas e os pontos a
serem protegidos. Está instalado também um hidrante de passeio na calçada,
para uso do Corpo de Bombeiros.
Extintores : De acordo com o projeto, os extintores estão localizados da
seguinte maneira:
As recomendações de uso dos extintores, estão afixadas no próprio cilindro, e
em quadro anexo.
10 - Previsão de medidas preventivas mínimas:
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10.1 - Limpeza da cisterna, caixa d'água e das caixas de passagem do esgoto -
Semestralmente
10.2 - Limpeza das calhas e caixas coletoras d'água na coberta -
Semestralmente
10.3 - Revisão da carga e condições de funcionamento dos extintores -
Anualmente
10.4 - Alternância das bombas de recalque d'água da cisterna para a caixa
d'água superior – Mensal
10.5 - Verificação do funcionamento das bombas de recalque de águas pluviais
do Subsolo – Mensal
10.6 - Funcionamento dos portões automáticos - Mensal ( se os portões forem
basculantes os cabos devem ser trocados anualmente )
10.7 - Elevadores - Revisão trimestralmente ( troca dos cabos e freios a cada 5
anos )
11 - Profissionais e empresas responsáveis pelos diversos serviços e
equipamentos:
Construtor –
Incorporador –
Projeto de arquitetura –
Projeto de cálculo estrutural –
Projeto de instalações –
Fabricação e montagem dos elevadores –
Controle tecnológico do concreto –
Empresa fornecedora do concreto –
Antena coletiva de TV –
12 - Ligações dos serviços públicos, por parte dos adquirentes
Energia elétrica –
Telefonia –
Gás –
13 - Dados temporais
Início das obras –
Conclusão da concretagem da estrutura de concreto armado –
Término da obra –
Habite-se –
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Averbação da construção no Ofício de Registro de Imóveis –
14 - Modificações futuras
Toda e qualquer modificação no edifício, deve ser precedida de uma consulta
aos projetos efetuada por profissional da empresa construtora, caso isso não
ocorra, cessa a responsabilidade do construtor a qual passa a ser de quem
autorizar e / ou efetuar as alterações.
15 - Prazos de garantia, a partir da entrega da unidade ao adquirente
Defeitos visíveis ou de fácil verificação - 6 meses
Defeitos estruturais - 5 anos
Maquinas e equipamentos - o prazo previsto pelo respectivo fabricante
16 - Procedimentos para a entrega, e posteriores à entrega, do imóvel
Autorização para o recebimento do imóvel
Termo de vistoria
Termo de recebimento
Pedido de manutenção
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6. LEIS E NORMAS RELACIONADAS A MANUTENÇÃO
Legislação Federal
Lei 8.078/90 – Código de Defesa do Consumidor
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7. ESTRATÉGIAS PARA MANUTENÇÃO E MELHORIA DAS
EDIFICAÇÕES, VISANDO A SUSTENTABILIDADE
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Uma estimativa de valor dos benefícios e custos que poderiam ser
melhorados, tendo como base os padrões recomendados para o edifício em
questão.
Plano Estratégico de Manutenção
Consiste na definição de um plano de atividades que culminam na implantação
progressiva de uma estrutura de manutenção que seja considerada ideal para
a edificação.
As etapas do processo são:
Avaliação da estrutura existente e seu desempenho;
Proposta do padrão de desempenho ambiental que deva ser a meta final
deste edifício;
Planejamento de atividades para que recursos humanos e técnicos
estejam capacitados e adequados para o padrão a se adotar;
Proposta detalhada de metas de desenvolvimento, com seus
investimentos e benefícios.
Como resultado deste trabalho, a edificação pode mudar para o patamar
desejado, invariavelmente alcançando um nível de benefícios bastante
ampliado.
Lean Maintenance
É um estágio muito avançado na combinação entre qualidade aprimorada no
trabalho de manutenção, com foco total nos objetivos estratégicos de
sustentabilidade, seguindo a metodologia empregada em Lean Manufacturing.
Em Lean Manufacturing a meta é a eliminação de desperdícios, ou seja, tudo
aquilo que adiciona custos, mas não adiciona valor. A proposta é repensar os
métodos e processos para eliminação total dos desperdícios.
Esse conceito surgiu na Produção Industrial, numa fórmula simples:
Produzir o que se precisa atender;
Quando necessário atender;
Na quantidade justa e necessária para atender;
Otimizando custos.
Um projeto Lean Maintenance geralmente trata de identificar o nível de suporte
que a Manutenção deve oferecer ao empreendimento para o alcance de seus
objetivos, estabelecer o plano de melhorias para chegar a esse nível, e
coordenar a implantação dessas melhorias. Primando por níveis de qualidade
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superiores, os benefícios de projetos Lean Maintenance são sempre
reconhecidos como bastante superiores aos que seriam alcançados através de
projetos isolados de aperfeiçoamento.
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Manutenção dos sistemas elétricos, telefônicos, de rede e de automação
do edifício.
Manutenção dos sistemas hidrosanitários do edifício.
Manutenção dos sistemas de condicionamento de ar do edifício.
Manutenção dos equipamentos integrantes de todos os sistemas
descritos anteriormente (tais como bombas, elevadores, aparelhos de ar
condicionado, equipamentos para irrigação e tratamento de água, etc).
Manutenção dos materiais de revestimento internos do edifício.
6. Estratégias relacionadas aos resíduos
Gestão dos resíduos sólidos.
Gestão dos resíduos líquidos.
Controle da triagem de resíduos internos do edifício.
Controle da triagem de resíduos na área de descarte externa ao edifício.
7. Estratégias relacionadas à qualidade do ar interno
Medição da qualidade do ar durante operação dos equipamentos de
condicionamento de ar.
Medição da performance dos sistemas introdutores e exaustores de ar.
Medição da performance dos equipamentos de condicionamento de ar.
Controle do uso de produtos e equipamentos de limpeza sustentáveis.
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8. CONCLUSÃO
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concepção tradicional e no atual ritmo de crescimento, logo estaremos na
mesma situação dos países industrialmente desenvolvidos, ou seja,
consumindo duas vezes ou mais a quantidade de recursos naturais que o
planeta pode oferecer.
Mantendo esse ritmo consumista e com a população em franco crescimento,
em 2050 a demanda de produção por ar limpo, matérias primas, comida e
energia, dificilmente será suprida.
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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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- OLIVEIRA, L. H.; ILHA, M. S. O.; GONÇALVES, O. M.; YWASHIMA, L.; REIS,
R. P. A. Levantamento do estado da arte: Água – Documento 2.1 - Projeto
Tecnologias para construção habitacional mais sustentável – Projeto FINEP
2386/04 – São Paulo, 2007.
- ROSSO, T. Racionalização da construção. São Paulo: Editora FAUSP, 1980.
- SILVA, V. G. Metodologias de avaliação de desempenho ambiental de
edifícios: estado atual e discussão metodológica – Documento 5 - Projeto
Tecnologias para construção habitacional mais sustentável – Projeto FINEP
2386/04 – São Paulo, 2007.
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10. AUTOR
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