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Terra à vista: Brasil, problemas e

soluções
Remy Farias de Souza

Sumário:

Introdução
1. Brasil e o liberalismo empreendedor

2. Papel e dever da classe média como Sociedade


Civil Organizada – SCO

3. A importância de uma ampla reforma política

3.1. O presidente e os seus super poderes


3.2. Os perigos do presidencialismo de coalizão
3.3. O Dever do Estado
3.4. Princípio da subsidiariedade: municípios,
comunidades de bairros e as famílias é quem
devem resolver os seus problemas

4. Conclusões
5. Referências
Introdução

Afirmar que as soluções do nosso país são por esse


caminho, talvez pareça ser arrogante, mas tem
possibilidades possíveis de serem resolvidas no texto que
segue cujo objetivo é mostrar caminhos que por décadas e
até mesmo por mais de um século de bloqueio ao
crescimento do Brasil.
A liberdade econômica não é uma realidade brasileira,
finalizamos o ano de 2018 na posição 153° conforme a
Heritage Foudation. O que está por trás desta lamentável
posição do Brasil é uma acentuada queda nos seguintes
indicadores: baixa saúde fiscal, reduzida liberdade de
trabalho, liberdade de negócios, gastos do governo, baixa
eficácia judicial e a não garantia do direito à propriedade,
como um bem absoluto ao cidadão.
Qual o sentido da busca por inovação e tecnologia nos
centros de pesquisas e nas universidades públicas
brasileiras, sem a liberdade econômica de empreender?
Como promover o mecanismo da concorrência em um país
que proíbe o empreendedorismo? A abertura comercial é
uma necessidade vital para a qualidade de vida do cidadão
brasileiro. E medidas como a redução dos juros, a busca
ao combate as burocracias, a quebra dos monopólios e
oligopólios, e o direito a propriedade, parecem ser um
caminho necessário e urgente.
1. Brasil e o liberalismo empreendedor

O Brasil tem o dever de criar as condições de


promover a liberdade de Criar, Inovar e Empreender com
menos impostos e Redução das Burocracias, permitindo a
Burocracia a sua importância organizacional e não o
engessamento de empreender e desenvolver o Brasil.
A solução do Brasil passará essencialmente pelo
Nosso Povo Empreendedor que observa e que pensa,
trabalha e cria. Essa transformação também passará pelas
mãos de nossas Instituições de Educação e Pesquisa,
novas tecnologias surgirão e servirão para os Setores da
Indústria, do Comércio, da Nossa Agricultura Tropical e
Moderna e no Setor de Serviços, onde todos esses setores
conjuntamente geram produtos, serviços, tecnologias e
riquezas.

2. Papel e dever da classe média como sociedade civil


organizada - SCO

Nossa classe média deverá ser parte catalisadora das


nossas mudanças, devido a sua natureza liberal de
empreender e produzir produtos, tecnologias, serviços e
riquezas. É pela classe média que se deve cumprir o seu
devido papel enquanto Sociedade Civil Organizada – SCO,
profissionais locais, empreendedores locais, núcleos de
estudos, associações de jovens, associações esportivas,
clubes cívicos, associações sem fins lucrativos, em todos
os bairros e municípios do Brasil.
As Boas Práticas na Política devem ser a primeira
cobrança e busca pela Sociedade Civil Organizada- SCO
que é a nossa classe média, homem médio, as boas
práticas que obtiveram sucesso nas democracias
modernas devem sempre ser analisadas para com a nossa
realidade brasileira sempre na busca dos princípios da
legalidade, improbidade, moralidade, publicidade e
eficiência, a SCO sempre terá que fiscalizar e buscar os
melhores exemplos de combate a corrupção, evitando o
jogo de interesse dos que atrasam nosso país a mais de
um século, as oligarquias políticas e econômicas que
sempre buscam os seus interesses com uma relação
mutualística onde uma oligarquia alimenta a outra, o que é
danoso ao Brasil, sempre na busca de reduzir ao máximo
as suas sombras Oligárquicas, sobretudo nos Monopólios e
Oligopólios, bem como os grupos políticos espalhados
pelos nossos estados brasileiros e em nossas regiões, que
desejam o poder econômico e político total, subjugam as
pessoas e o Brasil.
Que são as oligarquias políticas e econômicas
(Empresas que dominam o setor de transporte, bancos,
alimentos, serviços, onde na linguagem técnica denomina-
se de monopólios e oligopólios), uma constituição brasileira
altamente interventora, que faz com que a propriedade não
seja um direito natural (função social através do IPTU e o
ITR e Produtividade exigida em todas as áreas da
propriedade, caso contrário busca-se a desapropriação), e
uma constituição que não promove a Liberdade para
empreender, devido as burocracias e altos impostos.

3. A importância de uma ampla reforma política

Como Sociedade Civil Organizada, precisamos olhar


com bastante atenção para a nossa estrutura política, as
formas em que os poderes estão organizados e como
ocorrem os acessos dos membros a esses poderes. Nos
Estados Unidos, os procuradores, promotores, xerifes,
delegados, são eleitos pela população, o que torna esses
poderes mais representativos e com maior grau de
aceitação e identificação aos interesses das pessoas, além
do que há a ocorrência do recall de mandato, onde os
eleitores têm o poder de revogar o mandato dos políticos
que não tenham um comportamento compatível com o
cargo ocupado, que são as boas práticas que se exige na
política, como a legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência.
A reforma política deve ser movimentada pela busca
das liberdades individuais bem como os nossos valores de
Sociedade Ocidental, como a defesa das nossas famílias,
da nossa pátria e da nossa fé, essa deverá ser uma defesa
robusta e de forte entendimento pela Sociedade Civil
Organizada. Dessa forma temas relevantes devem ser
colocados nesta importante reforma política, temas da mais
estrita importância, sobretudo pela capacidade de geração
de oportunidades de que mais pessoas participarem da
vida pública, de modo que exista a possibilidade de
abertura para uma renovação constante nas casas
legislativas e judiciário, promotorias, procuradorias. Assim a
Reforma política é um movimento dinâmico, que deverá
sempre ser avaliado por todos os cidadãos de maneira
constante.

3.1. O presidente e os seus super poderes

O Sistema presidencialista é altamente concentrador


de poder, o Presidente da República é quem nomeia os
presidentes das estatais, nomeia os ministros, os membros
do Supremo Tribunal Federal - STF, o chefe da
Procuradoria Geral da União, nomeia os cargos de
presidência do Banco Central do Brasil, é responsável pela
execução de todo o orçamento formulado, ele é o chefe
supremo das forças armadas, decretar o estado de defesa,
o estado de sítio e a intervenção federal, sancionar
promulgar e faz publicar as leis.
O Sistema Presidencialista deverá também ser um
tema debatido nesta Ampla Reforma Política, hoje, o
Presidente da República é o Chefe de Estado e o Chefe de
Governo, tornando o cargo da presidência, um cargo
executivo de super poderes. Isto produz muita instabilidade
política, uma vez que muitos querem este cargo de super
poderes e quem ocupa este cargo não quer sair, deseja a
perpetuação neste poder, quando não a mesma pessoa, o
mesmo partido político ou a mesma ideologia política, e
para isto criam várias leis para se manter no poder e se
utilizam da compra de votos e buscam aparelhar todo o
Estado e todas as suas instituições como universidades e
fundações, promovem a corrupção pela compra de votos, e
para isto utilizam o dinheiro do contribuinte a exemplo que
o Partido dos Trabalhadores - PT e o PSDB, o Partido da
Social Democracia fizeram quando governaram o Brasil.
Roubaram os cofres do BNDES, da Petrobras, assaltaram
nossa nação brasileira.

3.2. Os perigos do presidencialismo de coalizão

O Sistema presidencialista de coalizão favorece os


políticos oportunistas que sempre buscam e exigem
vantagens para o Presidente, Governadores dos estados,
deputados e senadores, uma realidade imoral, não
cumprindo os princípios da administração pública que mais
uma vez destaco: legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência.

3.3. O Dever do Estado

O Estado deve atuar nas áreas de defesa, soberania


nacional, diplomacia, segurança pública, justiça,
preservação da ordem moral institucional, na garantia das
liberdades individuais e no direito a propriedade, qualquer
outra função não é competência e nem dever do Estado. O
Estado não deve exercer influência em nossa cultura e em
nossa família (BRAGANÇA, 2017).

3.4. Princípio da subsidiariedade: municípios,


comunidades de bairros e as famílias é quem
devem resolver os seus problemas

Este princípio afirma que o governo federal não atua,


onde o cidadão pode resolver os seus problemas e
conflitos. O Princípio da subsidiariedade é a melhor forma
de construir o Brasil e é legitimo, pois são as pessoas que
resolvem as suas causas e os seus problemas, são as
pessoas que são donas de sua vida e é fundamental em
qualquer democracia
A antiga Cidade-Estado de Atenas sob a orientação de
Clístenes utilizou deste princípio para resolver os
problemas dos cidadãos atenienses. Drácon e Sólon, que
foram os seus antecessores se comportavam em parte
como os nossos atuais políticos, não permitiam que os
locais resolvessem os seus problemas.
Assim Clístenes implantou este princípio. A maior parte
dos impostos arrecadados ficava com os moradores e os
mesmo resolviam e solucionavam as demandas da
comunidade.
Os nossos políticos fazem precisamente o caminho
inverso ao princípio da subsidiariedade, O Governo Federal
arrecada os impostos nos municípios e retêm 70% destes
valores arrecadados, e devolve somente 25% para os
estados e 5% para os municípios. Uma constituição
altamente interventora, denominada de “constituição
cidadã”, porém não respeita o direito a propriedade e não
favorece a liberdade das pessoas nem a livre iniciativa
O Governo Federal por meio dos planos nacionais,
planos estes implantados de cima para baixo, planos que
não servem para nada, senão para gastar dinheiro
indevidamente, sem que ouça as vozes dos municípios e
bairros, com realidades distintas e de resoluções também
distintas.
Planejamentos centrais para se resolver problemas
locais não funcionam e não funcionarão, cabe implantar as
reformas políticas que façam o brasileiro caminhar com as
suas próprias pernas, basta somente o estado cumprir o
seu papel e não querer controlar as pessoas.
Nas nações desenvolvidas o princípio da
subsidiariedade, onde o Estado não atua, onde o cidadão
pode resolver os seus problemas e conflitos, as liberdades
individuais fazem parte destas nações, a liberdade de
criação, de empreender, as liberdades de se expressar e
exercer suas idéias e manifestações, sem a atuação do
estado.

4. Conclusões

O Sistema político que mais vem dando certo nas


nações desenvolvidas é o Sistema Parlamentarista. O
Poder Executivo é dividido em duas figuras ou pessoas
distintas, o Presidente da República ou o Rei é o Chefe de
Estado e o Primeiro Ministro é o Chefe de Governo.
O Chefe de Governo é efetivamente quem governa o
país, enquanto que o Chefe de Estado possui a função de
protege as leis e os cidadãos e monitorar possíveis tiranias
do governo, como a exemplo do aumento indevido de
impostos e de leis abusivas, corrupção, sobretudo contra
os princípios da administração pública, que são legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. O
poder deverá ficar mais equilibrado com essa divisão do
executivo brasileiro.
A reação da população pela SCO é fundamental para
a criação de um Brasil forte e livre para todos os brasileiros
e pelos que aqui desejam viver e adotar como sua pátria.
Dias de esperança e de constante vigilância para com os
nossos problemas e desejando soluções reais e práticas.

Referências

BRAGANÇA, L.P.O. Porque o Brasil é um país atrasado?O


que fazer para entrarmos de vez o século xxi.1° Edição.
Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito Editora, 2017.

IDEX ECONOMIC FREEDOM. Heritage Foudantion.


<https://www.heritage.org/index/country/brazil> Acessado
em 23 de dezembro de 2018.

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