Para uma melhor compreensão sobre o tema, devemos em primeiro lugar
entender que a ciência economia se divide em dois ramos: A microeconomia é o estudo de como as famílias e as empresas individuais tomam decisões e interagem umas com as outras nos mercados. A macroeconomia é o estudo da economia como um todo. O objetivo da macroeconomia é explicar as mudanças econômicas que afetam muitas famílias, empresas e mercados simultaneamente. (MANKIW, 2014, p.466) Partindo desse ponto, vemos que é papel da macroeconomia estudar a economia como um todo, explicando como as mudanças econômicas afetam nossas vidas, e para isso utiliza-se do PIB- Produto Interno Bruto, que nada mais é do que: é a soma de todos os valores de bens e serviços de uma determinada região por um determinado tempo, assim é o mecanismo de melhor avaliação da proporção econômica e compará-lo com outros. Trazendo isso para a realidade de uma pessoa, sabemos que as condições econômicas de um indivíduo esta bem, quando avaliamos o quanto ele gasta com seus bens e supérfluos. É bem parecido com o PIB, pois julga-se que a economia vai bem quando se examina a renda total da economia, quanto mais se gasta com bens e serviços maior o indicador do PIB. Para isso realizamos uma equação da seguinte maneira: Y = C + I + G + EL. E os fatores dessa equação são quatro: consumo (C), investimento (I), compras do governo (G), e exportações liq ́ uidas (EL), a soma dos quatros elementos é o PIB. Então quanto maior o índice dos fatores, maior será o PIB, conseqüentemente quanto mais baixo menor o PIB. Para o PIB comece a crescer precisamos de incentivo e medidas tomadas pelo governo, o que na realidade fará com fomente aqueles fatores da equação, tais como: menor índice de desemprego, menor taxa de juros, investimentos na produção de produtos, relações internacionais estáveis proporcionando maior investimento, estimular o consumo das famílias, queda na inflação. São medidas que movimentam a economia fazendo com que o PIB melhore. O Brasil vem sofrendo um queda no PIB em comparação com os outros países da America Latina nesses últimos tais como, Argentina (0,6%) e Venezuela (- 9,0%). A estimativa é que o PIB cresça 0,9% para o Brasil e 1,7% para os países da America Latina e Caribe.