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resistência
Resistências de plantas às doenças
Classificação da resistência
Classificação da resistência
Classificação da resistência
RV
do ponto de vista epidemiológico
S
RV
RH
do ponto de vista epidemiológico
RV+RH
VARIEDADE MARITTA
S
VARIEDADE KENNEBEC - R
R
1
S
0 1 2 3 4 1,2 1,3 1,4 2,3 2,4 3,4 1,2,3 1,2,4 1,3,4 2,3,4 1,2
3,4
Raças
VARIEDADE CAPELLA
VARIEDADE KATAHDIN
0 1 2 3 4 1,2 1,3 1,4 2,3 2,4 3,4 1,2,3 1,2,4 1,3,4 2,3,4 1,2
3,4
Raças
Comportamento da variedade Voran em relação a Phytophthora
infestans e seu status de cultivo no período de 1937 a 1970,
na Alemanha.
Ano Resistência Status em
relação ao
cultivo
Folha Tubérculo
1937 6 7 Rara,
introdução
recente
1938 7 7
1942 8 7
1946 8 7
1950 8 7 Predominante
1952 7 7
1957 7 6,5
1960 7 6,5
1968 7 6,5
1970 7 6,5 Substituição
Componentes da RH
Menor esporulação
Tecido infectado
deixa de ser infeccioso mais cedo
Por que a RV tem
sido a preferida?
R0 R0 R0 R1 R0
RH
A exuberância do comportamento
das variedades com RV
faz com que as mesmas
tornem-se muito populares.
aças
R
126- 0 417 17 53 0 0
1,2,6
Freqüência relativa de raças de P. graminis f. sp. tritici,
em 1957 e 1958, na Austrália, em relação ao número de
genes desnecessários de virulência.
21-2; 126-6 1 22
126-1,6; 126-2,6; 2 13
222-2,6
222-1,2,6 3 3
222-1,2,4,6 4 0,2
Efeito da passagem de nove misturas de raças
através da variedade Federation na proporção
relativa dos componentes da mistura.
Cv
s R2 R2R3
Seleção
Ra
ça direcional
s
(2) (2, 3)
Seleção
estabilizadora
Ra
ça
s (2, 3) (1)
Exodemia
Única utilidade da RV
A RV é permanente na natureza
Valor da RV
Descontinuidade
- espacial
- temporal
A RV é mais freqüente em:
- plantas anuais - plantas temperadas
- plantas decíduas - doenças foliares
Regras para aplicação da RV
1. Interação
diferencial + -
2. Ranking constante
- +
3. Teoria gene-a-gene
+ -
Reação de algumas variedades a algumas raças
do patógeno
1 2 3
A 4 0 0 4
B 0 4 0 4
C 0 0 4 4
Total 4 4 4 12
Reação de algumas variedades a algumas raças
do patógeno
4 5 6
D 2 3 4 9
E 1 2 3 6
F 0 2 2 3
Total 3 6 9 18
Ausência de interação diferencial
Cultivares
Isolados A B C
1 3 4 5
2 2 3 4
3 1 2 3
Presença de interação diferencial
Cultivares
Isolados D E F
4 5 1 1
5 1 5 1
6 1 1 5
Ausência de interação diferencial
Cultivares
Isolados G H I
7 4 3 2
8 4 3 2
9 4 3 2
Ausência de interação diferencial
Cultivares
Isolados J K L
10 4 4 4
11 3 3 3
12 2 2 2
Ausência de interação diferencial
Cultivares
Isolados M N O
13 5 3 3
14 2 5 2
15 1 1 5
Reação de algumas variedades a algumas
raças do patógeno
Tipo cultural do Severidade da reação nas
isolado variedadesb
Bonny Best Marglobe
I II III IV V VI
B x 82 83 77 76 84 78
y 36 38 42 44 43 37
Variedade x reprodução de duas raças de P. infestans
Dados sem transformação
Fonte de GL QM Probabilidade
variação
Resíduo 20 221
Variedade x reprodução de duas raças de P. infestans
Dados com transformação (log)
Fonte de GL QM Probabilidade
variação
Resíduo 20 0,003
Modelo elicitor-receptor (hipótese gene-a-gene)
Reações de R e S dos cultivares parentais Ottawa e
Bombay de linho e freqüência observada e esperada
(3:1) de indivíduos F2 das raças 22 e 24 de
Melampsora lini, virulentas (vir) e avirulentas (avr).
Inconvenientes
-requer um elevado grau de cooperação dos
produtores
Estratégias de uso da RV
2. Rotação de genes
-cultiva-se R1 até aparecer a raça 1; posteriormente
muda-se para R2 e assim sucessivamente
Inconvenientes
-impõe-se uma elevada pressão direcional em favor
do surgimento de novas raças
Estratégias de uso da RV
Inconvenientes
-requer a existência de um determinado número de
genes de eficiência semelhante
- há necessidade de uma intensa colaboração entre
os membros da cadeia
Estratégias de uso da RV
4. Multilinhas
-baseia-se na mistura mecânica de sementes de
linhagens isogênicas que somente se diferenciam
quanto aos genes de R
-há chance de manter a estabilidade racial da
população do patógeno