Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................06
2. ESTATUTO DO CONGRESSISTA.....................................................................07
2.1 IMUNIDADE MATERIAL........................................................................07
2.2 IMUNIDADE FORMAL...........................................................................08
2.3 PRERROGATIVA DE FORO.................................................................10
3. CONCLUSÃO.....................................................................................................11
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA............................................................................12
6
1. INTRODUÇÃO
Com base nisso, pretende-se aqui tratar especificamente de cada prerrogativa dos
congressistas, a imunidade material, a imunidade formal e a prerrogativa de foro,
demonstrando como elas têm sido usadas para evitar uma punição do Estado, o
entendimento do STF sobre o assunto e o que se poderia fazer para melhorar a
deplorável situação.
7
2. ESTATUTO DO CONGRESSISTA
1 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado,
1998.
2 BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Inquérito n° 1.958 de 18 de fevereiro de 2004. In: MENDES, Gilmar
Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional.
4. ed. São Paulo: Saraiva. 2009. P. 942.
3 Idem.
8
íntima relação com sua condição de Deputado ou Senador, não se entende este
preservado pela imunidade, mesmo esta não se restringindo ao âmbito espacial da
Casa. Dessa forma, observa-se uma mitigação desta imunidade, podendo, nesse caso,
ser o parlamentar punido. Vale ressaltar que alguém que seja injuriado por deputado ou
senador, beneficiado pela imunidade, e retruca de imediato, pode também ser livre de
repressão criminal.
parlamentar, dar ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela
representado, poderá sustar o andamento da ação por voto da maioria dos seus
membros. Ressalte-se não poder o próprio réu pedir a sustação à Casa4.
acusações formuladas contra eles jamais tenham conseqüências”. Isso porque “é difícil
conciliar esse rol gigantesco de competências que o Supremo tem com a condução de
um processo criminal”, dado que “coordenar a busca de provas, determinar medidas de
restrição à liberdade, invasivas de intimidade, são coisas delicadíssimas”. Aduz, ainda,
que essa “distinção cruel” entre o julgamento dos deputados e o do cidadão comum
“não deveria existir”.
3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GOMES, Joaquim Benedito Barbosa. Político não pega cadeia. Veja, São Paulo,
n. 2221, p. 17-21, 15 de junho de 2011. Entrevista concedida a Hugo Marques.