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Escola Secundária

Teoria Institucional da Arte

- 2018 -
Índice

Resumo…………………………………..……………………………….……………………3

Capítulo 1: O que é arte? ……………………………………………………………………...5

Capítulo 2: O que é a teoria institucional da arte……………………………………………...6

Capítulo 3: Virtudes e críticas da teoria institucional da arte …………………………………7

Bibliografia…………………………………………………………………………………….8
Resumo

O seguinte trabalho pretende abordar a teoria institucional da arte. Ao longo desta pesquisa
procurámos esclarecer e desenvolver , primeiramente o conceito do que é a arte- A arte é um reflexo
do ser humano e muitas das vezes representa a sua condição social e essência de ser pensante.
Seguidamente a questão do que é a teoria institucional da arte- todas as obras de arte têm dois aspetos
em comum. E por fim as virtudes e críticas da teoria em estudo que nos diz que - Esta teoria é
extremamente flexível, ao que pode ser ou não considerado arte.
George Dickie defende que não se pode encontrar definição para o conceito de arte, em sentido
classificativo. Este tema consistia em aprofundar para vermos até onde ia a arte e a teoria em si e
ficarmos a conhecer um pouco mais do que ela se trata e o que a engloba. Esta teoria remete-nos
também para o mundo da arte que envolve certas correntes, sistemas, movimentos, expressões
artísticas diversas e os artefactos que estes produzem, assim como o público que os aprecia. A teoria
circular também é importante uma vez que a arte é só aquilo que um grupo restrito decide considerar
como tal.

Palavras-chave: Teoria circular, Arte, Teoria institucional da arte


Enquadramento Teórico
Capítulo 1: O que é a arte?
A arte é um reflexo do ser humano e muitas das vezes representa a sua condição social e
essência de ser pensante. É uma atividade humana ligada a manifestações de ordem estética , feita por
artistas a partir de perceção (aisthesis), emoções e ideias. Quando a arte está ligada á estética é
considerada uma matéria, imagem ou som no qual para o homem dar expressão ao mundo material ou
imaterial é criar beleza acabando por o inspirar. A arte provém do latim e significa técnica/habilidade
visto que, varia de acordo com a época e a cultura. Já na pré-história, a arte sempre apareceu
associada á realização do ser humano no mundo. Nesta época a arte que dominava o mundo, era as
pinturas rupestres, feitas em grutas e cavernas pelo ser humano, com tintas. A arte sempre se mostrou
vocacionada para funções diversas-políticas, mágicas, morais,lúdicas,ideológicas,míticas, assumindo
assim expressões variadas como a música, a pintura ,fotografia, literatura, teatro, cinema, escultura,
dança, arquitetura, etc.

Também a arte distingue-se em geral das diversas atividades humanas enquanto modo
intencional de produção da beleza, ou pelo menos de algo que possa fixar a nossa atenção e a nossa
sensibilidade estética, seja isto considerado belo ou não. Como já referimos a obra de arte é uma
realidade visível tem meios e técnicas instrumentais. Assim a obra de arte tem de criar beleza ou de
fixar atenção e a sensibilidade estética do espetador. Ao longo da história da arte foram vários os
estilos e os movimentos artísticos que se revelaram particularmente férteis em escolas tais como: o
romanismo, o cubismo, o impressionismo, o expressionismo, o surrealismo, o fauvismo, o dadaísmo,
o futurismo, a arte conceptual e a pop art.
Capítulo 2: O que é a teoria institucional da arte ?

Esta teoria foi e continua a ser defendida pelo filósofo contemporâneo George Dickie. Ele
considera que todas as obras de arte têm dois aspetos em comum, desde a Divina Comédia, de Dante,
e passando por uma sinfonia de Beethoven, de um quadro de Picasso, da fonte de Duchamp e
acabando num filme de Steven Spielberg. George Dickie indica um caminho fecundo e adequado de
identificação daquilo que a arte é. A sua tese central é que a arte só pode ser compreendida se
entendida dentro da sua própria prática, sempre vinculada a um contexto sociocultural.

Capítulo 3:Virtudes e críticas da teoria institucional da arte


Esta teoria é extremamente flexível, ao que pode ser ou não considerado arte. A teoria
institucional da arte , não permite distinguir a boa da má sorte, pois quase tudo pode ser transformado
em arte, como por exemplo um simples pedaço de madeira em exposição. A teoria trata-se de uma
teoria circular , uma vez que a arte é só aquilo que um grupo restrito decide considerar como tal.
Se bem que não devemos afastar a hipótese de a própria arte não pode ser definida. Como já referimos
anteriormente , a tentativa atual de classificar e ordenar as artes, em virtude da emergência de novas
formas de arte, torna-se praticamente impossível.
Bibliografia

BORGES, José Ferreira; PAIVA, Marta; TAVARES, Orlanda (2016). Novos Contextos
Filosofia 10.º Ano. Porto: Porto Editora, Lda.

LACOSTE, Jean (1986), A Filosofia da Arte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores.

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