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- 2018 -
Índice
Resumo…………………………………..……………………………….……………………3
Bibliografia…………………………………………………………………………………….8
Resumo
O seguinte trabalho pretende abordar a teoria institucional da arte. Ao longo desta pesquisa
procurámos esclarecer e desenvolver , primeiramente o conceito do que é a arte- A arte é um reflexo
do ser humano e muitas das vezes representa a sua condição social e essência de ser pensante.
Seguidamente a questão do que é a teoria institucional da arte- todas as obras de arte têm dois aspetos
em comum. E por fim as virtudes e críticas da teoria em estudo que nos diz que - Esta teoria é
extremamente flexível, ao que pode ser ou não considerado arte.
George Dickie defende que não se pode encontrar definição para o conceito de arte, em sentido
classificativo. Este tema consistia em aprofundar para vermos até onde ia a arte e a teoria em si e
ficarmos a conhecer um pouco mais do que ela se trata e o que a engloba. Esta teoria remete-nos
também para o mundo da arte que envolve certas correntes, sistemas, movimentos, expressões
artísticas diversas e os artefactos que estes produzem, assim como o público que os aprecia. A teoria
circular também é importante uma vez que a arte é só aquilo que um grupo restrito decide considerar
como tal.
Também a arte distingue-se em geral das diversas atividades humanas enquanto modo
intencional de produção da beleza, ou pelo menos de algo que possa fixar a nossa atenção e a nossa
sensibilidade estética, seja isto considerado belo ou não. Como já referimos a obra de arte é uma
realidade visível tem meios e técnicas instrumentais. Assim a obra de arte tem de criar beleza ou de
fixar atenção e a sensibilidade estética do espetador. Ao longo da história da arte foram vários os
estilos e os movimentos artísticos que se revelaram particularmente férteis em escolas tais como: o
romanismo, o cubismo, o impressionismo, o expressionismo, o surrealismo, o fauvismo, o dadaísmo,
o futurismo, a arte conceptual e a pop art.
Capítulo 2: O que é a teoria institucional da arte ?
Esta teoria foi e continua a ser defendida pelo filósofo contemporâneo George Dickie. Ele
considera que todas as obras de arte têm dois aspetos em comum, desde a Divina Comédia, de Dante,
e passando por uma sinfonia de Beethoven, de um quadro de Picasso, da fonte de Duchamp e
acabando num filme de Steven Spielberg. George Dickie indica um caminho fecundo e adequado de
identificação daquilo que a arte é. A sua tese central é que a arte só pode ser compreendida se
entendida dentro da sua própria prática, sempre vinculada a um contexto sociocultural.
BORGES, José Ferreira; PAIVA, Marta; TAVARES, Orlanda (2016). Novos Contextos
Filosofia 10.º Ano. Porto: Porto Editora, Lda.
LACOSTE, Jean (1986), A Filosofia da Arte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores.