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MARACANÃ – RJ
2019
HELENA FERREIRA DOS PRASERES
2019.1.03854.11
Nota:
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MARACANÃ – RJ
2019
RESUMO
ABSTRACT
This article aims to understand and analyze the conceptions about Noam Chomsky's
philosophy of language. Chomsky's methodology rests on very important questions, the
first to be developed in this paper will be in relation to the thesis of the innate origin of a
universal grammar, and its arguments in relation to human language and its attainment
in the childish age. The analysis of the Chomskyana thesis of language, despite its
technicality, brings reflections on philosophy, politics and even a social theory. In this
context, the relationship established by the linguist between language and freedom will
also be investigated.
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SUMÁRIO
Introdução................................................................................................5
Questão 1.......................................................................................................6
I. Chomsky em contraposição ao behaviorismo...................................................... 6
Questão 3...........................................................................................................7
I. Linguagem e liberdade..............................................................................................7
Referências Bibliográficas.......................................................................9
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INTRODUÇÃO
O estudo da linguagem ocorre desde a Grécia clássica, porém , por certo ponto de
vista, é uma investigação relativamente jovem, já que as idéias foram reconstruídas e
transformadas. Até meados dos anos 50, a teoria behaviorista dominava o campo da
Linguística Aplicada, nesta acreditava-se que a aquisição da linguagem pela criança era
um conjunto de hábitos adquiridos. Porém, foi somente no século passado que
despertou-se um debate em relação a mente associada a linguagem, através dos estudos
de Chomsky. Assumindo um aspecto naturalista e internalista, o linguista entende que as
crianças nascem já predispostas ao aprendizado da linguagem, e que basta que entre em
contato com a mesma para capacitar-se.
Chomsky acerca da obra Comportamento Verbal (1957), de Skinner, resenhou quanto
a natureza humana, representando o viés racionalista e pautando-se no argumento de
que o ideia de representação, sob a forma de atividade mental, seria completamente
plausível a um modelo científico, não seria iminente entender o processamento mental
humano, especificamente o linguístico, na falta da compreensão em relação a quais as
regras possuem o processamento cognitivo de uma proposição.
Foi no ano de 1960 que Chomsky revolucionou o entendimento relativo a linguística
com a Gramática Gerativa, com essa teoria foi exposto que o conceito de linguagem
humana se estabelecia sobre estruturas abstratas universais, e tratando como um
processo biológico e de processamento inato. Chomsky, estabelecia em seus estudos
uma conexão entre a política e a linguística, e para a compreensão de sua teoria política
deve-se analisar o conceito de natureza humana e a liberdade através da linguagem.
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Portanto, o autor defende que o seu conceito de Gramática Universal seria invariável
para todos os seres humanos, pois seria uma faculdade a priori, sendo papel das culturas
externas apenas as singularidades da língua. "Definamos ‘gramática universal’ com o
sistema de princípios, condições e regras que constituem elementos ou características de
todas as linguagens humanas não apenas por acaso, mas por necessidade. Assim, a
gramática universal pode ser considerada como exprimindo a essência da linguagem
humana. A gramática universal seria invariável para todos os seres humanos."
(CHOMSKY, 1976, p.36)
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo17/02_JOURDAN_Ensaios_Filoso
ficos_Volume_XVII.pdf
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