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Produção Textual em Grupo (PTG) temática:

“Reciclagem de latas de alumínio”

Alunos:
João Emerson Silva Pereira RA:4006321648
João Paulo Brum do Nascimento Maia RA:3340472187
José Roberto França de Oliveira RA:3338473576
Luciano Vittorazzi Neves RA:3376566212
Sergio Sousa Rocha RA:3086854457
Vinicius Teixeira de Morais RA:4045717906

Tutor presencial:
Fabio Barcellos Santos

Rio de Janeiro
2019.1
RESUMO

Nesta Temática Interdisciplinar: Reciclagem de latas de alumínios, nós, os


alunos do curso Engenharia Mecânica do 6º/7º Semestre, usando as disciplinas
integradoras: Dinâmica de Corpos Rígidos; Manufatura Mecânica: Usinagem;
Resistencia dos Materiais; Termodinâmica; Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos.
Nos conteúdos interdisciplinares de estudo e avaliação de propriedades
termodinâmicas, trabalho e conservação de energia, classificação e propriedades
mecânica dos materiais, atuadores hidráulicos lineares, parâmetros de usinagem.
Com a responsabilidade e competência de reconhecer e definir problemas,
equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer,
em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
Desenvolver a iniciativa, criatividade e determinação, bem como a vontade de
aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade. Conhecer,
compreender e ser capaz de aplicar os princípios básicos relacionados aos sistemas
hidráulicos. Adquirindo habilidades de desenvolver capacidade de transferir
conhecimentos da vida e da experiência cotidiana para o ambiente de trabalho e do
seu campo de atuação profissional. Compreender a relação entre as propriedades, o
comportamento e as microestruturas dos materiais de construção mecânica para
identificar o melhor material no desenvolvimento do projeto. Sendo objetivos de
aprendizagem, por meio da temática proposta, objetivamos a aprendizagem,
criticidade e capacidade analítica de todos os alunos aqui envolvidos.
SUMÁRIO

1 - SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS


1.1 - Hidráulica
1.2 - Pneumática
1.3 - Prensa Hidráulica
2 - MANUFATURA MECANICA: USINAGEM
2.1 - Usinagem de pistão para prensa
3 - TERMODINÂMICA
3.1 - Calor Específico
3.2 - Condutividade Térmica
3.3 - Cálculo e definição do fluido a ser utilizado
4 - DINÂMICA DE CORPOS RÍGIDOS
5 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
5.1 - Propriedades físicas e mecânicas

6 - BIBLIOGRAFIA
1 - SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS

Abaixo nos tópicos 1.1 e 1.2 conceitos básicos de hidráulica e pneumática.

1.1 – Hidráulica

Hidráulica (do grego hydro = água; e aulos = condução/tubo) é a parte da


física que se dedica a estudar o comportamento dos fluidos em movimento e em
repouso. É responsável pelo conhecimento das leis que regem o transporte, a
conversão de energia, a regulação e o controle do fluido agindo sobre suas variáveis
(pressão, vazão, temperatura, viscosidade, etc).

A hidráulica pode ser dividida em três partes para efeito de estudo:

Hidrostática que trata dos fluidos parados;

Hidrocinética, que estuda os fluidos em movimento, levando em consideração


os efeitos da velocidade;

Hidrodinâmica que leva em consideração as forças envolvidas no escoamento


dos fluidos (forças da gravidade, da pressão, da tensão tangencial, da viscosidade,
da compressibilidade e outras).

A hidráulica pode ser também dividida em: teórica e prática. A hidráulica


teórica também é conhecida na física como Mecânica dos Fluidos e a hidráulica
prática ou hidráulica aplicada é, normalmente, também intitulada de Hidrotécnica.
Dentre as aplicações da hidráulica destacam-se as máquinas hidráulicas
(bombas e turbinas), as grandes obras de saneamento, fluviais ou marítimas, como
as de usinas hidrelétricas, como a Usina hidrelétrica de Tucuruí, por exemplo,
diques, pôlderes, molhes, quebra-mares,portos, vias navegáveis, emissários
submarinos, estações de tratamento de água e de esgotos, etc.
Para estudos hidráulicos complexos de grandes obras e estruturas utilizam-se
os chamados modelos físicos e/ou matemáticos em laboratórios.

1.2 – Pneumática

Pneumática (derivado do termo grego: pneuma significa "fôlego", "sopro", logo


pneumática é o sopro em movimento) é o ramo da física que estudo o uso do gás ou
ar pressurizado. Pode ser utilizado numa gama alta de aplicações, como freios de
caminhões e ônibus, clínicas, sistemas pneumáticos, pinturas, pulverizações, para
criação de movimentos mecânicos lineares, angulares e rotativos. Na indústria, sua
aplicação está ligada a um aumento na produtividade e a um menor custo
operacional.

Suas vantagens:

Incremento da produção com investimento relativamente pequeno;

Simples construção dos elementos de trabalho;

Fácil entendimento da lógica de operação;

Redução dos custos operacionais: A rapidez nos movimentos pneumáticos e


a libertação do operário (homem) de operações repetitivas possibilitam o aumento
do ritmo de trabalho, aumento de produtividade e, portanto, um menor custo
operacional;

Robustez dos componentes pneumáticos: A robustez inerente aos controles


pneumáticos torna-os relativamente insensíveis a vibrações e golpes, permitindo que
ações mecânicas do próprio processo sirvam de sinal para as diversas sequências
de operação.

Facilidade de implantação e manutenção: Pequenas modificações nas


máquinas convencionais, aliadas à disponibilidade de ar comprimido, são os
requisitos necessários para implantação dos controles pneumáticos;
Resistência a ambientes hostis: Poeira, atmosfera corrosiva, oscilações de
temperatura, umidade e submersão em líquidos raramente prejudicam os
componentes pneumáticos quando projetados para essa finalidade;

Simplicidade de manipulação: Os controles pneumáticos não necessitam de


operários especializados para sua manipulação;

Segurança: Como os equipamentos pneumáticos envolvem sempre pressões


moderadas, esses são seguros contra possíveis acidentes envolvendo trabalhadores
no equipamento, além de evitarem problemas de explosão;

Redução do número de acidentes: A fadiga é um dos principais fatores que


favorecem acidentes; a implantação de controles pneumáticos reduz sua incidência
(liberação de operações repetitivas).

Pode ser usada na área de pintura como lixa, chave parafusadeira de


impacto, chave de impacto pneumática, macaco hidro pneumático;

Suas desvantagens:

O ar comprimido necessita de uma boa preparação para realizar o trabalho


proposto: remoção de impurezas, eliminação de umidade para evitar corrosão nos
equipamentos, engates ou travamentos e maiores desgastes nas partes móveis do
sistema;

Os componentes pneumáticos são normalmente projetados e utilizados a uma


pressão máxima de 1723,6 kPa. Portanto, as forças envolvidas são pequenas se
comparadas a outros sistemas. Assim, não é conveniente o uso de controles
pneumáticos em operação de extrusão de metais, tendo uso mais vantajoso para
recolher ou transportar as barras extrudadas;

O ar é um fluido altamente compressível, portanto é impossível de se obter


paradas intermediárias e velocidades uniformes. O ar comprimido é um poluidor
sonoro quando são efetuadas exaustões para a atmosfera. Velocidades muito
baixas são difíceis de ser obtidas com o ar comprimido devido às suas propriedades
físicas. Neste caso, recorre-se a sistemas mistos (hidráulicos e pneumáticos).
1.3 - Prensa Hidráulica

Neste projeto, será realizado a automação da prensa hidráulica utilizada na


reciclagem de alumínio. A prensa idealizada é constituída por dois atuadores
lineares de duplo efeito (identificados como atuador A e atuador B). O acionamento
da prensa será realizado por uma botoeira do tipo push-button. Após o acionamento
os pistões deverão realizar a seguinte sequência: A+ B+ B- A- (Ex: A+: Cilindro A
avança, A- : Cilindro A retorna).

a) Lista de componentes utilizada na automação da prensa:

1 Unidade Hidráulica Completa

1 Válvula de Três Vias (Acionamento por Solenóide)

4 Válvulas de Três Vias (Acionamento por Rolete)

1 Resistência Hidráulica de Duplo Fluxo

1 Válvula de Quatro Vias

2 Atuadores Hidráulicos (Pistões)

1 Acionador Elétrico Push-Button

1 Válvula Solenóide
b) Diagrama de comando utilizado na automação do circuito hidráulico;

c) Circuito hidráulico;
d) A simulação do circuito eletro-hidráulico no software FluidSim se encontra
na plataforma de vídeos YouTube, no endereço (https://youtu.be/j_hMz-oUS3A)

2 - MANUFATURA MECANICA: USINAGEM

A usinagem compreende o processo de desgaste mecânico que visa dar


forma a uma peça, seja ela metálica ou não, esse material chamamos de matéria-
prima, cujo nome nas industrias pode ser trocado por matéria bruta
Segundo ainda o dicionário Michaelis usinagem significa o ato ou efeito de
usinar. Na prática isto significa submeter um material bruto à ação de uma máquina
e/ou ferramenta, para ser trabalhado.

Existem vários processos de usinagem, entre eles serramento, aplainamento,


torneamento, fresamento (ou fresagem), furação, brochamento, eletroerosão, entre
outros. A usinagem começou em tempos remotos com processos totalmente
manuais e hoje em dia evoluiu muito com o uso de máquinas de alta precisão, como
é o caso das chamadas CNC (com comando numérico computadorizado), com uma
precisão que chega a ser tão pequena quanto a 1 mícron. Hoje em dia, a usinagem
está presente em diversas indústrias, como a automotiva, a naval, a aeroespacial, a
eletrônica, a de eletrodomésticos.

2.1- Usinagem de pistão para prensa

Processo de usinagem: Torneamento.

Material a ser usinado: SAE1045

Diametro do pistão: 55 mm.

Material da ferramenta de corte :Aço rápido sinterizado.

Método de cálculo do tempo de corte ―Tc‖ em máquina operatriz, consiste em


dividir o comprimento ―L‖ percorrido pela ferramenta pelo avanço de trabalho ―a‖
usado.

Tc = tempo de corte em minutos

Lt = comp. percorrido em mm

at = avanço em mm/min

Tc = Lt / at
Quando calculamos o tempo para executar uma única passada, isto não gera
grandes dificuldades, porém, no desbaste, temos sempre que executar várias
passadas. Logo temos que calcular vários comprimentos de ― L‖ ( para cada
passada ) para que tenhamos ao final o comprimento total a ser percorrido pela
ferramenta, que é a soma de todos os comprimentos gerados em cada passada.

Para que possamos fazer uma comparação do método tradicional com o


método aqui proposto, vamos analisar com um mesmo exemplo cada um deles, para

que ao final possamos verificar a grande utilidade deste método inovador.

Acima, o desenho esquemático, que será usado no método.

O primeiro passo será calcular o comprimento percorrido pela ferramenta para


desbastar cada diâmetro. Para isso usaremos uma profundidade de corte de 2,5mm.

a) Para desbastar o diâmetro de 50mm necessitaremos dar 1 passada pois:

(55 – 50 ) / 2 = 2,5

2,5 / 2,5 = 1

Se calcularmos o comprimento total gerado pela 1º passada teremos:

210 x 1 = 210mm.
b) Usando o mesmo raciocínio e com a mesma profundidade de corte para o
diâmetro de 50mm, serão necessárias 1 passadas gerando assim um comprimento
210mm pois:

210 x 1 = 210mm.

c) Para o diâmetro de 40mm teremos 15mm pois:

15 x 1 = 15mm

Se somarmos todos os comprimentos calculados em ―a‖, ‖b‖ e ‖c‖, teremos:

Lt = 210+15

Lt = 225mm

Usaremos em nosso exemplo, um avanço de trabalho (at) = 0.3mm/rot.

Como a fórmula de cálculo do tempo mostrado acima, exige que o avanço de


trabalho seja expresso em mm/min, necessitaremos fazer a transformação
necessária: multiplicar o avanço expresso em mm/rot pela rotação a ser usada
(rpm).

Para executar essa transformação necessitaremos de alguns dados


adicionais:

Dados adicionais:

Vel. de corte (Vc) = 180m/min

Avanço Rápido (ar) = 5m/min1

Diâmetro médio = 50mm


d) Com a fórmula Vc=(3.14 x D x N) / 1000 chegaremos a um valor de N =
955 rot/min.

e) Para obtermos o avanço em mm/min, basta multiplicar o valor do avanço


em mm/rot pela rotação, então chegaremos a um valor de a = 286,5 mm/min.

f) O tempo percorrido com a ferramenta usinando será:

Tu = Lt / at

Tu= 225/ 286.5 Tu = tempo de usinagem

Tu = 0,78min

g) Levando em consideração, que para darmos uma nova passada, é


necessário recuar a ferramenta de um valor igual ao comprimento usinado, podemos
considerar que o comprimento percorrido em rápido (Lr) pela ferramenta é o mesmo
daquele percorrido em trabalho (Lt).

Tr = Lr / ar Lr = Lt

Tr – tempo da ferr. em mov.rápido

Tr = 225/ 5000 ar – avanço rápido

Tr = 0,04min

A seleção do material da ferramenta a ser usado será :


Tabela para torneamento:
3 - TERMODINÂMICA

A termodinâmica (do grego, therme, significa "calor" e dynamis, significa


"potência") é o ramo da física que estuda as causas e os efeitos de mudanças na
temperatura, pressão e volume — e de outras grandezas termodinâmicas
fundamentais em casos menos gerais — em sistemas físicos em escala
macroscópica. Grosso modo, calor significa "energia" em trânsito, e dinâmica se
relaciona com "movimento". Por isso, em essência, a termodinâmica estuda o
movimento da energia e como a energia cria movimento. Historicamente, a
termodinâmica se desenvolveu pela necessidade de aumentar a eficiência das
primeiras máquinas a vapor, sendo em essência uma ciência experimental, que diz
respeito apenas a propriedades macroscópicas ou de grande escala da matéria e
energia.

3.1 - Calor Específico

O calor específico de uma substância (c) é uma grandeza física intensiva, ou


seja, se trata de uma grandeza que não varia com as dimensões da substância.
Assim, 1 e 100 litros de água possuem o mesmo calor específico.

Por definição, o calor específico é a quantidade de calor necessária para que


seja possível elevar a temperatura de uma determinada substância por unidade de
temperatura. A unidade do sistema internacional é o joule por quilograma por kelvin
– J/(kg.K) – mas a unidade mais comum é a caloria por grama por grau Celsius –
cal/g.ºC – sendo que atualmente a grande maioria destes valores já se encontram
tabelados.

Esta definição pode ser usada para explicar, por exemplo, o motivo do cobre
ser aquecido de maneira mais fácil que a água, uma vez que o calor especifico da
água é maior que o do cobre, demandando uma maior energia para que obtenha a
mesma temperatura.

3.2 - Condutividade Térmica

A condutividade térmica é uma propriedade de transporte que fornece uma


indicação da taxa na qual a energia é transferida pelo processo de difusão. Ela
depende da estrutura física da matéria, atômica e molecular, que está relacionada à
fase da matéria.

Em geral, a condutividade térmica de um sólido é maior do que a de um


líquido, que, por sua vez, é maior do que a de um gás (Incropera et al., 2008).

A transferência de calor é menos efetiva nos fluidos (líquidos e gases), pois


estes, em relação aos sólidos, exibem maior espaçamento intermolecular e o
movimento de suas moléculas é mais aleatório.

Tanto nos líquidos quanto nos gases, quando um gradiente de temperatura é


imposto, pode ocorrer escoamento natural do fluido devido às forças de empuxo
originadas pelas diferenças de massa específica.

A energia transferida através do escoamento do fluido, combinada com


aquela transferida pela condução, compõe o modo de transferência de calor
denominado convecção natural. Para se medir a condutividade térmica de um fluido,
é necessário evitar a formação da convecção, bem como os efeitos da radiação.

Contudo, eliminar completamente os efeitos da convecção nos fluidos não é


uma tarefa simples, o que faz com que as medições de condutividade térmica nestes
materiais sejam mais difíceis do que as dos 32 sólidos.

A figura na próxima página mostra as faixas de condutividade térmica de


vários materiais em temperatura ambiente.
Na análise de transferência de calor, o material é geralmente suposto como
sendo isotrópico, isto é, a condutividade térmica e as demais propriedades são
uniformes em todas as direções. No caso de material anisotrópico, como madeira e
laminado, a condutividade térmica é maior ao longo das fibras ou da laminação do
que perpendicular a elas; ou seja, neste caso, a condutividade térmica possui uma
forte dependência da direção.

Para a aplicação nas prensas hidráulicas o fluido com melhor comportamento


será o que possuir maior calor especifico e menor condutividade térmica.
3.3 - Cálculo e definição do fluido a ser utilizado

Na Tabela abaixo constam as características das três principais marcas de


fluídos disponíveis no mercado e de um fluido que sua equipe já tem disponível em
estoque, entretanto, para o fluido do estoque não foi fornecido o dado de calor
específico, mais abaixo faremos o cálculo desse parâmetro.

MARCA Calor Específico (kcal/g * ºC )

A 0,40

B 0,50

C 0,45

Estoque X

Com base nas informações acima vamos decidir qual a marca de fluido será
utilizada no projeto e justificada a escolha. São necessários 24 litros de óleo para
operação do equipamento, suponhamos que a densidade do óleo do estoque é igual
da água (1kg/l). Na Tabela 2 constam o formulário e dados para a resolução do
segundo passo.

Variação temperatura Q = Quantidade de Calor Calor Específico


sistema durante fornecida 4,18kcal = 1kJ
operação

3°C 105000 kJ = 25095,60 c =Q/m. ΔT


kcal
Para cálculo do calor especifico temos a seguinte formula:

C = Q/m.ΔT

Pelos dados expostos temos:

Q = 25095, 6 kcal

M = 24000 g

ΔT = 3 ºc

Então,

C = 25095,6 = 0,35

72000

Desta forma o fluído em estoque tem o valor de calor especifico


0,35kcal/g*°C, o fluído que chega mais próximo ao nosso especificado é o de marca
A.
4 - DINÂMICA DE CORPOS RÍGIDOS

Cálculo do momento de impulso conforme figura abaixo representada:

O fardo medindo área cubica de 30cm³ massa de 73Kg, onde é transportado


através de esteira transportadora ;

Momento inicial angular:

H inicial =

Impulso angular:

Escolhemos o ponto B onde o giro angular é Nulo.

Momento angular final:

H final =

Velocidade do giro do fardo no momento do giro;

1+0=16= = 0,62 rad/s.


5 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Entre os países em que a reciclagem deste metal não é obrigatória, o Brasil é


o maior reciclador de alumínio do mundo. Cerca de 98,2% do alumínio produzido em
nosso país volta para a cadeia produtiva através do processo de reciclagem. São
cerca de 365 mil toneladas de alumínio que passam pelo processo de reciclagem
em nosso país anualmente. Este dado positivo pode ser explicado pelo fato do
alumínio ser facilmente coletado, seu valor de mercado e também pelo aumento da
consciência ambiental dos brasileiros.

Dessa forma, torna-se interessante saber se o processo de reciclagem do


alumínio altera suas propriedades mecânicas.

Define-se material como sendo aquilo que empregamos na confecção de


bens materiais tais como: habitações, veículos, máquinas e equipamentos,
utensílios, etc.

Classificações: Os materiais são classificados tecnicamente em três classes


principais independentes e uma composta, denominadas, respectivamente:
polímeros, cerâmicas, metais e compósitos. Os materiais metálicos compõem o
tema central da metalurgia.
Classe Subclasse

Metais A. Ferro e aço;

B. Ligas não-ferrosas e superligas (aplicações aeroespaciais)

C. Compostos intermetálicos (materiais estruturais de alta temperatura)

Cerâmicas A. Cerâmicas estruturais (materiais estruturais de alta temperatura)

B. Refratários (materiais resistentes à corrosão, isolantes térmicos)

C. Cerâmica branca (porcelanas)

D. Vidros

E. Cerâmicas para aplicações elétricas (capacitores, isolantes, transdutores,


etc.)

F. Cerâmicas ligadas quimicamente (cimento e concreto)

Polímeros A. Plásticos

B. Cristais líquidos

C. Adesivos

Compósitos A. Compósitos particulados (pequenas partículas dispersas em um material


diferente)

B. Compósitos laminados (tacos de golfe, raquetes de tênis)

C. Compósitos reinforçados com fibras (fibra de vidro, fibra de carbono)

O Alumínio e suas ligas constituem um dos materiais metálicos mais


versáteis, econômicos e atrativos para uma vasta série de aplicações. Sua aplicação
como metal estrutural só é menor que a dos aços. O alumínio possui uma densidade
de 2,7 g/cm³, aproximadamente 1/3 da do aço, o que somado à sua elevada
resistência mecânica o torna bastante útil na construção de estruturas móveis, como
veículos e aeronaves.

O Alumínio não é ferromagnético, possui elevadas condutividades térmica e


elétrica, e é não-tóxico. Outra vantagem do alumínio é a sua resistência à oxidação
progressiva, já que os átomos da sua superfície se combinam com o oxigênio da
atmosfera, formando uma camada de óxido protetor que impede a progressão da
deterioração do material. Além disso, o alumínio com determinados tratamentos e/ou
elementos de liga se torna resistente à corrosão em meios mais agressivos. O
alumínio também encontra aplicações em peças decorativas, graças à sua superfície
brilhante e reflectiva.

A produção do Alumínio é dividida em duas partes: primária e secundária. O


alumínio primário é produzido, basicamente, pelo processo Hall-Héroult, no qual a
alumina (óxido de alumínio) obtida pelo refino da bauxita é dissolvida num banho de
criólitos e sais fluoretos, que tem a função de controlar a temperatura, densidade e
resistividade do banho e a solubilidade da alumina.

O metal separado no processo é removido por sistemas de vácuo ou sifão


para dentro de cadinhos, que são então transferidos para unidades de fundição,
onde são refundidos ou transformados em lingotes. O alumínio produzido por este
método contém uma quantidade relativamente elevada de impurezas, e para a
obtenção de ligas com purezas mais elevadas outros métodos de refino são
utilizados, podendo resultar em índices de 99,999% de pureza.

O alumínio secundário é produzido a partir da reciclagem de sucata e constitui


uma importante fonte de produção do metal. Esta atividade vem sendo cada vez
mais valorizada ultimamente, pois representa uma importante economia de energia
elétrica, item especialmente importante na produção da meta.
5.1 - Propriedades físicas e mecânicas

Número Atômico: 13

Massa Atômica: 26,98

Ponto de Fusão: 660 ºC

Sistema cristalino: CFC (a: 4,044 Ângstrons)

Densidade: 2,7 g/cm3

A grande vantagem do alumínio é o baixo peso específico e elevada


resistência à corrosão atmosférica. (película al2o3 com espessura entre 50 a 100
ângstrons).

Resistência mecânica: o al puro (99,99%) tem baixa resistência mecânica.

Elementos de liga: trabalho a frio e tratamentos térmicos aumentam a


resistência à tração (600 mpa).

Ductilidade: alongamento pode ser superior a 40%.

Módulo de elasticidade: possui módulo de elasticidade baixo

Al: 7000 kg/mm2 cu: 11.500 kg/mm2 aço: 21.000kg/mm2


-1 a 25ºc,
correspondendo entre 61- 65% da condutividade do cobre. A condutividade elétrica
é afetada pela presença de impurezas. Tem elevada condutividade térmica 0,57
cal/cm.s a 0ºc , tem elevado calor latente de fusão, comportamento não-
ferromagnético antifaiscante e não- tóxico refletividade térmica e aspecto brilhante.

Abaixo a tabela das propriedades mecânicas do alumínio e suas ligas.


6 – BIBLIOGRAFIA

http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM052/Prof.Sheid/Aula_Aluminio.pdf

https://www.totalmateria.com/page.aspx?ID=PropriedadesdoAluminio&LN=PT

http://abal.org.br/aluminio/caracteristicas-quimicas-e-fisicas/propriedades-mecanicas/

http://www.shockmetais.com.br/especificacoes/aluminio/pmec

https://pt.wikipedia.org/wiki/Termodinâmica

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pneumática

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hidráulica

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