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Peça de arquitetura contendo o resumo do que aprendi na

Sétima instrução – A Simbologia dos quatro primeiros números

Esta última Instrução, futuramente, me transportará do plano físico ao plano espiritual, tendo em vista que,
como Aprendiz recebi outras instruções que me puseram a par dos símbolos e emblemas concernentes no
primeiro grau.
Esta Instrução completa os conhecimentos de que necessito para avançar na trilha que iniciei, ficarei de posse
do conhecimento da simbologia dos quatro primeiros números: 1, 2, 3, e 4, pela qual verei, como estes
números além do valor intrínseco, representaram verdades misteriosas e profundas, ligadas intimamente à
própria simbologia das alegorias e emblemas que, em nossos Templos se patenteiam à nossa vista. Aprendi
que o número 1 (um), a unidade, é o princípio dos números, mas a unidade só existe pelos outros números.
A MÔNADE – Número 1 - o número UM representa a origem e a criação, (em Genesis – a concepção de Adão
como primeiro homem) está presente em todos os sistemas religiosos orientais a partir de um ser primitivo.
Conquanto esta abstração não tenha, positivamente, uma existência real, tem, contudo, um lado positivo,
que o torna suscetível de uma existência definida: é que os antigos denominavam “Pothos”, isto é, - o desejo
ou ação de sair do absoluto, a fim de entrar no real, - considerado por nós, concreto. Nos sistemas Panteístas
e monoteístas a crença somente “um” Deus nos quais a divindade tem o nome de “unidade”.“Um”., nos
esportes e nas ciências ser o número “um” é o máximo, entre os animais existe apenas um líder em cada
bando., e o nome Divino pode ser expresso por apenas uma letra, “Yod”(G).
O número 2 (dois) é um número terrível, um número fatídico. É o símbolo dos contrários e, portanto, da
dúvida, do desequilíbrio e da contradição. E, por conta disso como Aprendiz Maçom não devo me aprofundar
no estudo deste número, porque ainda me sinto fraco, desprovido de conhecimento científico das tradições
Maçônicas, podendo correr o risco de me enveredar pelos caminhos opostos ao que devo seguir.
A DÍADE – Número 2 - e um número terrível, fatídico, símbolo dos contrários, do desequilíbrio, da
contradição (2+2 =2x2) e na dúvida expressada pelo iluminista Frances René Descartes (nem sempre 2+2 são
4). Esotericamente, a Díade é o símbolo da instabilidade e da mudança, com ele surge à diferenciação, os
antagonismos e, segundo Pitágoras, a Díade é a origem das desigualdades e, como consequência, do mal. O
número dois é par e, como todos são considerados números terrestres, lunares e femininos e os números
ímpares são considerados divinos, solares e masculinos. A Díade lembra uma das razões pela qual os
aprendizes são guiados em seus trabalhos afim de mantê-los na trilha da Luz da Verdade.
Foi me dito que para vencer a dúvida aniquiladora do número dois, só cessará, repentinamente, quando se
lhe atribui uma terceira unidade, fazendo com que, simbolicamente, o número três se converta, também,
em unidade. O número três é a unidade da vida, ele existe por si próprio.
A TRÍADE - Número 3 - O Ternário é o mais sagrado dos números místicos. Ele é a expressão do Criador,
símbolo maçônico do Livre Pensamento’. Pitágoras considerava o 3 como o número da harmonia, e
Aristóteles, o da completude. Três são as qualidades indispensáveis e inseparáveis para os maçons: amor ou
sabedoria, vontade e inteligência, as três pessoas em Deus (Pai, Filho e Espírito Santo), das Luzes e das
Colunas em Loja as três virtudes teologais (Fé, Esperança e Caridade), Do Sol no Egito: Hórus (nascer), Rá
(zênite) e Osíris (ocaso),os três pontos maçônicos e o triângulo Rosa-Cruz tiveram a sua origem nessa
cosmogonia numeral, a Idade, a Bateria e a Marcha do Aprendizes Maçons Como se viu, no estudo do número
TRÊS, o Triângulo é o mais importante símbolo maçônico. O neófito vê no Oriente o DELTA SAGRADO,
luminoso emblema do ‘Ser’ ou da ‘Vida’, no centro do qual brilha a letra YOD, inicial do tetragrama IEVE.
A TÉTRADE - Número 4 - (considerado como sendo de transição para o 2º grau – Companheiro maçom)
representado pelo Tetragrama Sagrado YHVH ou IOD-HE-VAU-HE (JEOVA=JAVE) que designa o nome pessoal
e distintivo do Deus do Antigo Israel, o Deus de Abraão. Que apesar de se compor de 4 letras tem somente
três diferentes, simbolizando a Evolução ou “do que existiu, existe e existirá”. O Tetragrama lembra
finalmente, ao Aprendiz, que ele passou pelas as quatro provas dos Elementos – Terra (HE), Fogo (YOD), Água
(HE) e Ar (VAU).
O neófito vê no Oriente o Delta Sagrado, luminoso, emblema do “Ser” ou da “Vida”, no centro do qual brilha
a letra “G” (IOD). O Triângulo, entre as superfícies, é a forma que corresponde ao número três, e tem a
mesma significação deste. O Triângulo, conquanto composto de três linhas e três ângulos, forma um todo
completo e indivisível. Todos os outros polígonos subdividem-se em triângulos, e estes são os tipos primitivos
que servem de base à construção de todas as outras superfícies. É, ainda, por esta razão, que a figura do
triângulo é o símbolo da existência da divindade, bem como de sua “potência produtora”, ou da Evolução.
Três é o número de Luz (Fogo, Chama e Calor). Três são os pontos que o Maçom deve orgulhar-se de apor a
seu nome, pois esses três pontos, como Delta, Luminoso e Sagrado, são emblemas dos mais respeitáveis;
representam todos os ternários conhecidos e, especialmente, as três qualidades indispensáveis ao Maçom:
Vontade, Inteligência, Amor ou Sabedoria. Estas qualidades são absolutamente inseparáveis uma das outras.
Terminada esta sétima e última instrução de Aprendiz debrucei-me, sobretudo, no ato de meditar
profundamente sobre esta instrução, pois ela abriu os meus olhos e desabrochou meu coração aos
problemas mais transcendentais, cujo estudo permitiu ao meu espírito, agora mais fortificado e esclarecido
pelo simbolismo dos números.

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