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Escola Secundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte

Ano Letivo 2018/2019


História B – 10ºAno – Questão-aula

GRUPO I – PORTUGAL: DO PROGRAMA DA REGENERAÇÃO À CRISE ECONÓMICA DO FINAL DO


SÉCULO (1852-1891)

DOC. 1 – A REGENERAÇÃO VISTA POR UM CONTEMPORÂNEO


Com um espírito novo, a Regeneração veio proclamar o contrário do que então se dissera e estava desacreditado.
[…] Amortizar, pedindo emprestado, nós que temos de nos endividar para solver os encargos anuais […]. Amortizar,
o quê? A dívida? Não, que deve ser fundada, permanente, eterna, como caixas de economias, instrumento de
distribuição de riqueza, de capitalização de migalhas […]. Um Estado não é um particular. Quanto mais uma nação
dever mais rica será. Os tempos tinham mudado, em Portugal e em toda a parte. Chegara [o] liberalismo […].
Reconhecia-se conquistada a liberdade […]. Custara muito? Ao reino, é impossível dizer quanto? ao Tesouro,
cinquenta, sessenta, oitenta mil contos? […] De joelhos, perante o deus Fomento! Com esse culto novo podia gastar-
se à larga, à farta […]. O deus novo pagaria com muitos mil os empréstimos que se lhe faziam. Caminhos de ferro!
Caminhos de ferro! Circulação, liberdade respiratória para o corpo económico! Vida nova! E assim o moço ministro
engenheiro […] entrava pregando a religião nova.
Oliveira Martins, Portugal Contemporâneo, 1.ª Ed., 1881.
DOC. 2 – A CRISE FINANCEIRA EM PORTUGAL
Reunidas as Câmaras e aberta perante elas o orçamento de
Estado, começa-se por constatar […] que continua a existir
o défice. Cada um dos três Governos, a quem a Coroa
alternadamente adjudica a mamadeira do sistema,
encarrega-se de explicar […] essa ocorrência – aliás
desagradável, cumpre dizê-lo – mas de que ele, Governo em
exercício, não tem culpa […] decide-se que é indispensável,
ainda mais uma vez, recorrer ao crédito, e faz-se um novo
empréstimo. No ano seguinte averigua-se por cálculos
cheios de engenho aritmético que para pagar os encargos
do empréstimo do ano anterior não há outro remédio senão
recorrer ainda mais uma vez ao País, e cria-se um novo
imposto. […] criam-se impostos para pagar os juros dos
empréstimos, […], e neste interessante círculo vicioso, […], o défice […] aumenta sempre […].
Ramalho Ortigão, As Farpas, Vol. VI, 1882.

1. Nomeie o “moço ministro engenheiro” (Doc.1) a que se refere Oliveira Martins.


2. Explicite, a partir do documento 1, três características associadas ao período da Regeneração.

3. A referência “Reunidas as Câmaras”, em 1882 (Doc. 2), remete politicamente para o período da…
(A) Monarquia absoluta.
(B) Monarquia feudal.
(C) Monarquia constitucional.
(D) República.

4. A afirmação “Cada um dos três Governos, a quem a Coroa alternadamente adjudica a mamadeira
do sistema” refere-se ao sistema político-partidário designado…
(A) Rotativismo.
(B) Bipartidarismo.
(C) Alternância política.
(D) Bicameralismo.

1
5. Explicite, a partir dos documentos 1 e 2, três dos problemas que conduziram Portugal à crise
financeira da década de 1890.

GRUPO II– PORTUGAL: DA CRISE DO FINAL DO SÉCULO XIX À AÇÃO DO I GOVERNO


REPUBLICANO (1911)

DOC. 1 – A DEFESA DO REI FACE À IMINENTE QUEDA DA MONARQUIA


Foi uma coroa de espinhos a que o moço rei teve para colocar sobre a cabeça, e nem o brio da juventude lhe permitiu
um instante o gozo da vaidade, a que se chama fortuna. […] E antes, depois e sempre, em todo o decurso deste já
longo terramoto, cujo fim não vimos ainda, o moço rei, sozinho, desajudado de homens prestigiosos que lhe
amparassem o trono, com partidos desconjunturados que na hora do perigo se demitem, confessando meritoriamente
a sua impotência, ouvia estalar os tiros sediciosos do Porto e crescer a vozearia, confundindo os erros da sociedade
com a responsabilidade da Coroa, esperando a salvação da queda da monarquia. Como se, no jogo mais ou menos
imperfeito das instituições vigentes, houvesse alguma espécie de tirania! […] Como se a desesperança, a apatia, o
abandono com que a sociedade portuguesa se submete à oligarquia das clientelas e cabalas que a exploram, fossem
filhas da ação perniciosa da Coroa! Como se, pelo contrário, não pudesse o rei queixar--se de tantos que desertam o
seu posto.
F.A. Oliveira Martins, “El-Rei D. Carlos I” in Semana de Lisboa, 1/1/1893.

DOC. 2 – AS CRÍTICAS À MONARQUIA


A velha administração da nova monarquia [reinado de D. Manuel II] não fez uma reforma útil, não fez um pataco de
economias e agravou todas as despesas e todos os males. Aumentou a lista civil ao rei, empenhou os rendimentos
públicos […], contraiu mais empréstimos, deu mais empregos. […] O rei é novo. Sim, é novo! Mas o que é numa
monarquia sem monárquicos um rei, mesmo novo? É ele, por isso, mais rei? Não. É menos. É então um privilégio
cujo absurdo salta à vista. Quer dizer nesta nova monarquia nada em rigor é novo, nem mesmo o rei. O rei tem
dezanove anos, mas a mentalidade que lhe estão fazendo tem séculos. […] A situação é improlongável […]. Pode
dizer-se que a vida social está desorganizada e que todas as resoluções individuais estão suspensas à espera da
grande resolução coletiva […]. O comércio está paralisado. Não se compra nem se vende. As falências […] sucedem-
se. Quando ouvir lá fora a derrocada de sete séculos de monarquia que fazem a história deste país, há de ouvir
também o hino imenso da vitória do povo, celebrando a sua libertação. Estes acontecimentos estão muito à mercê do
imprevisto, mas hão de dar-se e hão de conduzir a estes resultados.
João Chagas, Cartas Políticas, Lisboa, 22 de fevereiro de 1909.

DOC. 3 – A ASCENSÃO DOS REPUBLICANOS DOC. 4 – AS CONQUISTAS


REPUBLICANAS
No dia 23 de novembro de 1910, lembrou-se
o Governo da República de proclamar
oficialmente o direito à greve […]. No dia 8 de
março de 1911 foi confirmada a lei do
descanso semanal. A instrução pública,
todos o sabem, enferma de graves faltas.
Para as remediar demanda-se tempo e
dinheiro. […] O Governo […] decretou a
criação de novas escolas primárias. […] O
decreto de 20 de abril […] separou a Igreja do
Estado […]. Suprimiu as congregações,
tarefa bastante fácil, porquanto o papel delas
era de há muito limitadíssimo.
Comício republicano, Lisboa, 1908. Léon Poinsard, Portugal Ignorado, 1912
[adaptado].

2
1. Nomeie o acontecimento que levou à subida de um «rei […] novo» (Doc. 2).
2. Ordene os seguintes acontecimentos:
(A) Ultimato Inglês
(B) Promulgação da Constituição republicana.
(C) Início da governação de João Franco.
(D) Regicídio.
(E) Golpe de 31 de janeiro.

3. Desenvolva, a partir dos documentos 1 a 4, o seguinte tema:


Da situação política da década de 90 em Portugal à queda da monarquia e à instauração do regime
republicano.
A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, três aspetos de cada um dos seguintes
tópicos:
- a crise da monarquia – fatores e manifestações de descontentamento;
- as ações levadas a cabo pelos republicanos para a tomada do poder;
- as primeiras medidas da República.
Deve integrar na resposta, para além dos seus conhecimentos, os dados disponíveis nos
documentos 1 a 4.

3
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

GRUPO I
PORTUGAL: DO PROGRAMA DA REGENERAÇÃO À CRISE ECONÓMICA DO FINAL DO SÉCULO
(1852-1891)
1. Fontes Pereira de Melo
………………………………………………………………………………………….. 6 pontos
2. ………………………………………………………………………………………. 30 Pontos
Tópicos de resposta:
 integração de Portugal na dinâmica do mercado livre: “Os tempos tinham mudado, em
Portugal e em toda a parte. Chegara [o] liberalismo […].” (Doc.1);
 promoção de uma política económica liberal ligada ao livre-cambismo e à abertura do
mercado: “Circulação, liberdade respiratória para o corpo económico! Vida” (Doc. 1):
 implementação de um programa de reformas, em que se destacaram as iniciativas ao
nível da construção das infraestruturas e de uma política de fomento: ”De joelhos,
perante o deus Fomento!” (Doc.1);
 o desenvolvimento ficou associado à política de obras públicas ligado ao nome de Fontes
Pereira de Melo, ministro das obras públicas: “o moço ministro engenheiro.” (Doc.1) ou
a política de obras públicas ou de “melhoramentos materiais” ficou conhecida por
fontismo;
 procurou impulsionar a economia através da formação do mercado interno por
intermédio do desenvolvimento dos transportes e comunicações, nomeadamente o
caminho de ferro: “Caminhos de ferro! Caminhos de ferro!” (Doc.1);
 recurso a consórcios e a empréstimos contraídos no estrangeiro pelo Estado para fazer
face à falta de capitais ou para construir infraestruturas ou para garantir o progresso e
o desenvolvimento: “Um Estado não é um particular. Quanto mais uma nação dever mais
rica será.” (Doc. 1).

Descritores do nível de desempenho no


domínio da comunicação escrita em língua Níveis*
portuguesa 1 2 3
Descritores do nível de
desempenho no domínio
específico da disciplina

A resposta apresenta:

 3 aspetos 27 29 30
 organização coerente dos conteúdos
 utilização adequada e sistemática da terminologia específica da disciplina;
 integração pertinente da informação contida no documento.
5

4 Nível intercalar 21 23 24

A resposta apresenta:

3  2 aspetos 15 17 18
Níveis  organização coerente dos conteúdos
 utilização adequada da terminologia específica da disciplina;
 integração pertinente da informação contida no documento.
2 Nível intercalar 9 11 12

A resposta apresenta:
1  Aspetos genéricos, por referência ao solicitado OU mera identificação dos 3 5 6
fatores solicitados OU ausência de individualização de cada um dos
fatores solicitados;
 Falhas de coerência na organização de conteúdos;
 Falhas na utilização de terminologia específica da disciplina;
 interpretação incipiente da informação contida no documento.

4
3. (C) …………………………………………………………………………………6 pontos
4. (A) ……………………………………………………………………………...… 6 pontos

5. ……………………………………………………………………………....…… 30 pontos
Tópicos de resposta:
 crónica insuficiência de capitais ou os capitalistas revelavam pouca apetência pelo
investimento industrial ou preferiam aplicar as poupanças e os lucros em títulos da dívida
pública ou em prédios ou em propriedades rurais;
 a construção das infraestruturas exigiu um financiamento avultado de que o país não
dispunha, devido à instabilidade política vivida até 1851;
 o financiamento a crédito das infraestruturas conduziu a um constante desequilíbrio das
finanças públicas;
 recurso por parte dos governos a medidas que possibilitassem obter o maior número de
receitas para poderem efetuar despesa ou para fazer face à insuficiência de capitais;
 recurso ao crédito visto como uma forma de garantir o crescimento económico através
do investimento em infraestruturas;
 o investimento não assumiu a rentabilidade desejada, o que obrigou a recorrer
continuamente ao crédito para manter os níveis de investimento ou criação de um ciclo
vicioso;
 política de financiamento prolongou-se até 1890 e acabou por conduzir o país à ruina ou
a manutenção de uma insustentável espiral de endividamento público levou o país à
ruína,
 a crise financeira resultou do endividamento sucessivo, do aumento da dívida pública
acumulada desde o início da Regeneração e de uma crise no setor bancário;
 a crise vivida nos mercados internacionais na década de 90, agravada pela crise no
banco Baring Brothers ou na principal instituição financeira inglesa que emprestava
dinheiro a Portugal teve reflexos ou o país viu agravada a dificuldade em encontrar
financiamento no estrangeiro devido à crise internacional nos anos 90;
 agravamento da precariedade das finanças públicas entre 1891 e 1892;
 a suspensão da amortização da dívida pública em 1892 marcou o início da bancarrota
parcial.
Descritores do nível de desempenho no
domínio da comunicação escrita em língua Níveis*
portuguesa 1 2 3
Descritores do nível de
desempenho no domínio
específico da disciplina

A resposta apresenta:

 3 aspetos 27 29 30
 organização coerente dos conteúdos
 utilização adequada e sistemática da terminologia específica da disciplina;
 integração pertinente da informação contida no documento.
5

4 Nível intercalar 21 23 24

A resposta apresenta:

3  2 aspetos 15 17 18
Níveis  organização coerente dos conteúdos
 utilização adequada da terminologia específica da disciplina;
 integração pertinente da informação contida no documento.
2 Nível intercalary 9 11 12

A resposta apresenta:
1  Aspetos genéricos, por referência ao solicitado OU mera identificação dos 3 5 6
fatores solicitados OU ausência de individualização de cada um dos
fatores solicitados;

5
 Falhas de coerência na organização de conteúdos;
 Falhas na utilização de terminologia específica da disciplina;
 interpretação incipiente da informação contida no documento.

GRUPO II

PORTUGAL: DA CRISE DO FINAL DO SÉCULO XIX À AÇÃO DO I GOVERNO REPUBLICANO


(1911)

1. Regicídio ou assassinato do rei D. Carlos. …………………………………….. 6 pontos

2. Associação ………………………………………………………………………. 6 pontos


(A)-(E)-(C)-(D)-(B)

3. Desenvolvimento de um tema …………………………………………….. 50 pontos

Tópicos de resposta:
A crise da monarquia – fatores e manifestações de descontentamento:
 o descrédito da monarquia foi acentuado devido ao jogo de interesses políticos: “todo o
decurso deste já longo terramoto, cujo fim não vimos ainda, o moço rei, sozinho,
desajudado de homens prestigiosos que lhe amparassem o trono” (Doc. 1);
 a instabilidade política e ineficácia governativa: “como no jogo mais ou menos imperfeito
das instituições vigentes, houvesse alguma espécie de tirania!” ou “com partidos
desconjunturados que na hora do perigo se demitem, confessando meritoriamente a sua
impotência” (Doc. 1);
 esgotamento do rotativismo político;
 tentativas de derrube do regime ou agitação e desordem associadas às ações de
contestação ao regime ou à ação da Carbonária: “ouvia estalar os tiros sediciosos do
Porto e crescer a vozearia, confundindo os erros da sociedade com a responsabilidade
da Coroa, esperando a salvação da queda da monarquia” (Doc. 1);
 política ditatorial do ministro João Franco, a quem o rei D. Carlos deu meios para
governar em ditadura;
 jogo de interesses e domínio das oligarquias na vida política e governativa face à apatia
da sociedade: “a sociedade portuguesa se submete à oligarquia das clientelas e cabalas
que a exploram.” (Doc. 1);
 redução da atividade comercial e debilidade da indústria ou atraso da agricultura;
 incapacidade do regime monárquico para resolver os problemas económico-financeiros
do país ou D. Manuel II foi acusado de que “Aumentou a lista civil ao rei, empenhou os
rendimentos públicos […], contraiu mais empréstimos, deu mais empregos.” (Doc. 2);
 descontentamento decorrente da posição de inferioridade em relação à Grã-Bretanha
devido à cedência face ao Ultimato britânico;
 desequilíbrio orçamental e défice ou fraca industrialização e atraso agrícola;
 descrença na política monárquica: “Quer dizer nesta nova monarquia nada em rigor é
novo, nem mesmo o rei. O rei tem dezanove anos, mas a mentalidade que lhe estão
fazendo tem séculos” (Doc. 2) ou descrença na capacidade do novo rei, após o regicídio
para conduzir os destino da monarquia e do país: “não fez uma reforma útil, não fez um
pataco de economias e agravou todas as despesas e todos os males.” (Doc. 2)

As ações levadas a cabo pelos republicanos para a tomada do poder:

6
 intensificação das atividades do Partido Republicano Português ou participação de
candidatos do Partido Republicano Português em eleições ou eleição de candidatos do
Partido Republicano Português para os órgãos de poder;
 realização de manifestações políticas com forte mobilização popular ou organização de
“comícios republicanos” com grande mobilização popular (Doc. 3);
 difusão de jornais republicanos ou propaganda republicana;
 recurso a ações violentas ou atos de contestação ao regime monárquico ou à figura do
rei, explorando os seus erros fazia com que houvesse a convicção de que estava
iminente a queda da monarquia: “Quando ouvir lá fora a derrocada de sete séculos de
monarquia que fazem a história deste país, há de ouvir também o hino imenso da vitória
do povo, celebrando a sua libertação.” (Doc.2) ou “Estes acontecimentos estão muito à
mercê do imprevisto, mas hão de dar-se e hão de conduzir a estes resultados.” (Doc.2);
 defesa da abolição da monarquia: “todas as resoluções individuais estão suspensas à
espera da grande resolução coletiva.” (Doc.2);
 realização de cerimónias comemorativas para evocação de vultos do passado;
 atos violentos para o derrube da monarquia, como o 31 de Janeiro de 1891 no Porto ou
o regicídio;
o organização da revolta republicana de 5 de Outubro de 1910.

As primeiras medidas da República:


 aprovação de legislação consagrando o descanso semanal obrigatório ou descanso
semanal ao domingo (Doc. 4);
 regulamentação dos horários de trabalho ou do direito à greve: “de proclamar
oficialmente o direito à greve” (Doc. 4);
 implementação de uma política no domínio da assistência social através da criação de
seguro social obrigatório ou construção de bairros operários ou criação de organismos
oficiais dedicados às questões da segurança social;
 expulsão das ordens religiosas: “Suprimiu as congregações, tarefa bastante fácil,
porquanto o papel delas era de há muito limitadíssimo.” (Doc. 4) e nacionalização dos
seus bens ou nacionalização das propriedades da Igreja;
 consagração na Constituição de 1911 da liberdade religiosa e da igualdade entre todos
os credos e cultos;
 aprovação da Lei da Separação do Estado e das Igrejas (Doc. 4) ou substituição da
Igreja pelo Estado em matéria de assistência social pública ou de registo civil ou
consagração de um Estado laico: “separou a Igreja do Estado” (Doc. 4);
 aposta no desenvolvimento da instrução: “A instrução pública, todos o sabem, enferma
de graves faltas. Para as remediar demanda-se tempo e dinheiro. […] O Governo […]
decretou a criação de novas escolas primárias. […]“ (Doc. 4) ou consagração da
educação pública não religiosa ou abolição do ensino da doutrina cristã nas escolas
primárias;
 aprovação de novas leis sobre a família, a instituição do casamento civil e o direito ao
divórcio.
Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua
portuguesa
Descritores do nível de desempenho Níveis
no domínio específico da disciplina

1 2 3

7
A resposta apresenta:
 nove aspetos, com três aspetos de cada um dos tópicos (3/3/3);
 organização coerente dos conteúdos;
 utilização adequada e sistemática da terminologia específica da disciplina;
 integração pertinente da informação contida nos 4 documentos.
7 45 48 50

(3/2/2) ou (3/3/1) ou (3/3/2) Nível intercalar


6 38 41 43

A resposta apresenta:
 seis ou cinco aspetos de, pelo menos, dois dos tópicos de referência: (2/2/2) OU
(3/2/1) OU (3/3/0) OU (2/2/1) OU (3/2/0) OU (3/1/1);
 organização coerente dos conteúdos;
5 31 34 36
 utilização adequada e sistemática da terminologia específica da disciplina;
 integração pertinente da informação contida em 3 ou 2 documentos.

4 (2/2/1) ou (2/1/1) ou (3/1/0) ou (2/2/0) Nível intercalar 24 27 29


Níveis
A resposta apresenta:
 três ou dois aspetos dos tópicos de referência: (1/1/1) OU (3/0/0) OU (2/1/0) OU
(1/1/0) OU (2/0/0);
 organização coerente dos conteúdos;
3  utilização adequada da terminologia específica da disciplina; 17 20 22
 integração pertinente da informação contida em 2 ou 1 documentos.

2 Nível intercalar 10 13 15

A resposta apresenta:
 aspetos genéricos OU ausência de individualização de cada um dos aspetos dos tópicos de
referência;
 falhas de coerência na organização dos conteúdos;
1  utilização pouco rigorosa da terminologia específica da disciplina; 3 6 8
 integração incipiente da informação contida nos documentos.

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