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Teses Capciosas Sobre o Sábado 1

TESES CAPCIOSAS SOBRE O SÁBADO

C OM o capítulo VI, o autor adentra o terreno do sábado. Dezessete


páginas cheias de absurdos destinados a demolir o quarto
mandamento da lei de Deus. Defendendo, em capítulos anteriores, a
abolição sumária dos dez mandamentos, é estranho que venha ele agora
argumentar que se deve guardar um dia em sete, por ser isto a parte
moral daquele preceito! Perguntaríamos: por que argumentar em torno de
um mandamento abolido? Pasme o leitor em face de tão grosseiro
ilogismo!
A primeira subdivisão contém nada menos que quatro teses anti-
sabáticas, revelando um desconhecimento palmar da nossa doutrina. Ei-
las:
1ª. Que ensinamos não se salvar quem não guarda o sábado, e que
todos os observadores do domingo têm o sinal da besta;
2ª. Que o sábado é um mandamento de dupla natureza: uma
cerimonial, que é a fixação de um dia certo de repouso; outra moral, que
é a guarda de um dia em sete;
3ª. Que a santificação do sábado é idêntica à santificação das festas
judaicas capituladas em Lev. 23;
4ª. Que não podemos provar que o sábado não se tenha perdido
antes do dilúvio, no Egito, no período anárquico dos juízes, no cativeiro
babilônico ou em algum outro tempo.
Vamos reduzir a pó estas objeções.

Primeira Tese

A Bíblia não diz – nem nós dizemos – que somos salvos pela
guarda do sábado, como também pela obediência ao pai ou mãe, ou
abstendo-nos de matar, roubar, adulterar, mentir, enfim, pela observância
de qualquer dos mandamentos de Deus. Nenhum cristão, por mais
inculto que seja, jamais admitiria um absurda deste. Salvação é em
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Cristo, e somente em Cristo. Por Ele somos salvos, porém eis a questão:
somos salvos para pecar e transgredir, ou somos salvos para a justiça?
Sem dúvida, somos salvos "para que a justiça de Deus se cumpra em
nós", somos salvos para a obediência, para uma vida correta, santificada.
Somos salvos para fazer a vontade de Deus, somos salvos para as obras,
que Deus preparou para que andássemos nelas. Por isso, a evidência da
salvação é a guarda de todos os mandamentos. Sem omissão de um
sequer. (S. Tia. 2:10.)
Jamais ensinamos que somente nós nos salvamos ou que pessoas
sinceras que jamais tiveram conhecimento do sábado venham a perecer.
Pesquise o acusador a nossa literatura, e certifique-se se este é o nosso
ensino ou a nossa crença. A Escritura diz que Deus não leva em conta os
tempos da ignorância de Sua doutrina verdadeira. Atos 17:30.
O oponente proclamou, alto e bom som, que a Sra. White é a papisa
dos adventistas do sétimo dia – a sua mais alta expressão doutrinária.
Então o autor tem que admitir também que o que ela realmente disse
representa a nossa verdadeira crença. Pois bem, assim se expressa ela em
relação aos que não tiveram conhecimento da lei divina:
"Há, entre os gentios, almas que servem a Deus ignorantemente, a
quem a luz nunca foi levada por instrumentos humanos; todavia não
perecerão. Conquanto ignorantes da lei escrita de Deus, ouviram Sua
voz a falar-lhes por meio da Natureza, e fizeram aquilo que a lei
requeria. Suas obras testificam que o Espírito Santo lhes tocou o coração,
e são reconhecidos como filhos de Deus." (1)
Basta isso para demonstrar a ignorância do autor em relação ao que
cremos.
Agora, o outro aspecto da tese: a marca da apostasia. O sinal da
besta – em torno do qual tanto alarde fazem os nossas oponentes – é um
evento profético que se dará no futuro, segundo se depreende dos ensinos
da Palavra de Deus. Citemos ainda as palavras da Sra. White, que os
opositores proclamam ser a nossa insuperável profetisa:
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"Os cristãos das gerações passadas observaram o domingo, supondo
que em assim fazendo estavam a guardar o sábado bíblico; e hoje
existem verdadeiros cristãos em todas as igrejas, não excetuando a
comunhão católica romana, que crêem sinceramente ser o domingo o dia
de repouso divinamente instituído. Deus aceita a sinceridade de
propósito de tais pessoas e sua integridade. Quando, porém, a
observância do domingo for imposta por lei, e o mundo for esclarecido
relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir
o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior
autoridade que a de Roma, honrará desta maneira ao papado mais do que
a Deus. Prestará homenagem a Roma, e ao poder que impõe a instituição
que Roma ordenou. Adorará a besta e a sua imagem. Ao rejeitarem os
homens a instituição que Deus declarou ser o sinal de Sua autoridade, e
honrarem em seu lugar a que Roma escolheu como sinal de sua
supremacia, aceitarão, de fato, o sinal de fidelidade para com Roma – 'o
sinal da besta'. E somente depois que esta situação esteja assim
plenamente exposta perante o povo, e este seja levado a optar entre os
mandamentos de Deus e os dos homens, é que, então, aqueles que
continuam a transgredir hão de receber 'o sinal da besta'." (2) (Grifos
nossos).
Se isto não bastar, citemos outro trecho da mesma escritora:
"Ninguém recebeu até agora o sinal da besta. Ainda não chegou o
tempo de prova. Há cristãos verdadeiros em todas as igrejas, inclusive na
comunidade católico-romana. Ninguém é condenado sem que haja
recebido iluminação nem se compenetrado da obrigatoriedade do quarto
mandamento. Mas quando for expedido o decreto que impõe o falso
sábado, e o alto clamor do terceiro anjo advertir os homens contra a
adoração da besta e de sua imagem, será traçada com clareza a linha
divisória entre o falso e o verdadeiro. Então os que ainda persistirem na
transgressão RECEBERÃO o sinal da besta." (3)
Diz o autor que os adventistas do sétimo dia têm um outro escritor
muito acatado, cujas obras estão sendo traduzidas para o português, o Sr.
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Urias Smith. Pois bem. São da lavra desse "escritor muito acatado" as
seguintes palavras:
"Dir-se-á ainda: Então todos os observadores do domingo têm o
sinal da besta? Então todos os justos do passado, que guardaram esse dia,
têm o sinal da besta? Então Lutero, Whitefield, os Wesleys e todos os
que fizeram uma notável obra de reforma, tinham o sinal da besta? Então
todas as bênçãos que foram derramadas sabre as igrejas reformadas, o
foram sobre pessoas que tinham o sinal da besta? E todos os cristãos que
hoje guardam o domingo como sendo o sábado, têm o sinal da besta?
RESPONDEMOS: Não. E lamentamos dizer que pretensos ensinadores
religiosos, posto que muitas vezes corrigidos, persistem em nos
representar mal neste ponto. Nunca defendemos isso; nunca o ensinamos.
Nossas Premissas não levam a tais conclusões. Prestai atenção: o sinal e
adoração da besta são impostas pela besta de duas pontas. A recepção do
sinal da besta é um ato específico que a besta de duas pontas há de levar
a fazer. A terceira mensagem de Apoc. 14 é uma advertência
misericordiosamente enviada com antecedência a fim de preparar o povo
para o perigo vindouro. Não pode, portanto, haver adoração da besta,
nem recepção do seu sinal – tal como a profecia indica – até que seja
imposta pela besta de duas pontas. Vimos que a intenção era essencial na
mudança que o papado fez na lei de Deus, para constituí-la o sinal
daquele poder. Assim a intenção é necessária na adoção daquela
mudança, da parte de cada indivíduo, para a recepção daquele sinal.
Noutras palavras, uma pessoa tem de adotar a mudança, sabendo que ela
é uma obra da besta, recebendo-a sob a autoridade daquele poder, em
oposição à ordem de Deus.
"Que sucede com os homens citados, que guardaram o domingo no
passado e a maioria dos que o guardam hoje? Guardam-no como uma
instituição do papado? Não. Chegou o tempo de decidirem entre o
sábado do Senhor e o outro? – Não. Por que motivo o guardaram e o
guardam ainda? Supõem que estão a guardar um mandamento de Deus!
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Seu procedimento é atribuível a um erro inconscientemente recebido da
igreja de Roma, e não a um ato de adoração prestada a ela." (4)
Aí estão as nossas mais legítimas expressões doutrinárias,
respondendo às infundadas acusações formuladas pelo autor. Pessoas
indicadas por ele mesmo coma tendo peso de autoridade em nossas
doutrinas.
O que nos condena não é o que praticamos na ignorância, mas o que
persistimos em fazer depois que tivemos o conhecimento da lei de Deus.
Diz a Bíblia: "Aquele pois que sabe fazer o bem e não o faz, comete
pecado." S. Tia. 4:17 "... e qualquer que violar um destes mais pequenos
mandamentos e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no
reino dos céus..." S. Mat. 5:19. Deus enviou o movimento adventista ao
mundo, não para condenar os homens, mas para pregar a verdade. O
juízo a Deus pertence. Ele saberá os que terão o sinal da besta.
À vista de tudo o que expusemos, não é correta a afirmação de que
sustentamos tenazmente que uma pessoa não se salva se não guardar o
sábado, dele não tendo conhecimento. Ensinamos que quem é salvo,
prova-o pela obediência aos mandamentos de Deus. Aquele que é
redimido pela graça de Cristo, anda em obediência a toda a luz que Deus
projetou em seu caminho. Não inventa subterfúgios para contornar a
guarda dos mandamentos.
Diz a Escritura que o caminho dos justos "é como a luz da aurora
que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito." Prov. 4:18. Pedro
intima os cristãos: "acrescentai à vossa fé" um longa lista de virtudes
cristãs. II S. Ped. 1:5-7. Quando obedecemos, crescemos na graça;
quando deliberadamente recusamos prosseguir na senda da lei divina
parque defrontamos algum preceito difícil de ser obedecido ou algo que
exija renúncia, estamos na verdade rejeitando a luz do Céu, e a nossa
situação é perigosa. Heb. 10:26 e 27. Com relação aos judeus que
rejeitaram o seu ensino, declarou Jesus: "Se Eu não viera, nem lhes
houvera falado, não teriam pecado, mas agora não têm desculpa do seu
pecado." S. João 15:22.
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A muitos sinceros cristãos nunca foi revelado o pecado de violar o
quarto mandamento da lei moral, que diz "o sétimo dia é o sábado do
Senhor teu Deus" e são, portanto, tidos por justificados aos olhos de
Deus e perfeitamente dignos de um lugar no Céu. Aqueles, porém, que
tiveram tal conhecimento, e o rejeitam, ficam sob a condenação. E mais
ainda: cremos que Deus, em Sua infinita sabedoria, viu com
clarividência ao fazer o sábado, a grande prova de lealdade a Ele, nestes
últimos dias; e que antes de terminar o tempo da graça para os habitantes
do mando, estes receberão o conhecimento e a convicção desta verdade,
e terão de tomar a sua decisão eterna. NESSA OCASIÃO – e somente
nessa ocasião – aqueles que rejeitarem a luz adicional, automaticamente
se desligarão de Deus e receberão o sinal da apostasia – o sinal da besta.
Portanto, os opositores precisam revisar e ratificar as suas inexatas
afirmações em relação à nassa crença.

Referências:

(1) E. G. White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 638.


(2) Idem, O Grande Conflito, pág. 449.
(3) Idem, Evangelismo, págs. 294 e 295.
(4) Urias Smith, Daniel and Revelation, págs. 615 e 616.

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