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TÉCNICAS DE
R Estereomicroscopia
CARACTERIZAÇ
CARACTERIZAÇÃO DE R Microscopia de luz transmitida
MATERIAIS
MATERIAIS R Microscopia de luz refletida
MICROSCOPIA ÓPTICA -
ESTEREOMICROSCOPIA
APLICAÇ
APLICAÇÕES
Visão esté
estéreo (3D);
Identificaç
Identificação de fases cristalinas; Aumentos 4 a 200 vezes (usual 10 a 100X);
Quantificaç
Quantificação de fases; Distinç
Distinção de fases por meio de caracterí
características
morfoló
morfológicas:
Composiç
Composição de fases; R cor, transparência, brilho;
R hábito;
Formas de intercrescimento e associaç
associações.
R clivagem, partiç
partição e fratura;
R luminescência UV.
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ESTEREOMICROSCÓ
ESTEREOMICROSCÓPIO ESTEREOMICROSCOPIA -
DISTINÇ
DISTINÇÃO DE FASES
zoom 3 a12 X
Iluminaç
Iluminação:
incidente;
transmitida
zircão turmalina granada
Rutilo Zircão
MICROSCOPIA DE POLARIZAÇ
POLARIZAÇÃO
POR LUZ TRANSMITIDA CALCITA – CaCO3
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MICROSCOPIO DE POLARIZAÇ
POLARIZAÇÃO MICROSCOPIO DE POLARIZAÇ
POLARIZAÇÃO POR
POR LUZ TRANSMITIDA LUZ TRANSMITIDA
oculares
lente de Bertrand
analisador/compensador
objetivas
polarizador / intensidade
diafragma e de iluminação
condensador
liga/desliga
controle de foco
MICROSCOPIO DE POLARIZAÇ
POLARIZAÇÃO POR
LUZ TRANSMITIDA REFRAÇ
REFRAÇÃO DA LUZ
Comportamento dos minerais transparentes e semi-
analisador /
compensador
opacos em relação à luz
• isó
isótropos (um índice de refração);
• anisó
anisótropos (dois ou três índices de refração, respectivamente,
objetivas
uniaxiais e biaxiais).
platina giratória
z
condensador
polarizador
x y
diafragma
Indicatriz uniaxial
Indicatriz isótropa Indicatriz biaxial
controle de foco
A - baixo B - alto
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ÍNDICE DE REFRAÇ
REFRAÇÃO -
LINHA DE BECKE LUZ POLARIZADA
Tênue linha da luz na borda dos minerais que se
movimenta ao se desfocar o microscópio.
Oscilaç
Oscilação somente em uma direç
direção.
Índice do mineral < meio
MINERAIS ISÓ
ISÓTROPOS MINERAIS ANISÓ
ANISÓTROPOS
Sistema cúbico; Outros sistema cristalinos que nâo o cúbico;
PLEOCROÍ
PLEOCROÍSMO INTERFERÊNCIA DE LUZ
refração.
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Tabela de cores de interferência
EXTINÇ
EXTINÇÃO
EXTINÇ
EXTINÇÃO EXTINÇ
EXTINÇÃO
Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º
EXTINÇ
EXTINÇÃO MICROSCOPIA DE POLARIZAÇ
POLARIZAÇÃO
POR LUZ REFLETIDA
Inclinada
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MICROSCOPIO DE POLARIZAÇ
POLARIZAÇÃO PREPARAÇ
PREPARAÇÃO DA SEÇ
SEÇÃO
POR LUZ REFLETIDA Corte da amostra;
Montagem da seção em resina;
Desbaste:
Amostra
R manual em lixa d’água e/ou carborundum;
ortogonal à
R mecanizado em discos especiais;
incidência da luz
Polimento:
R tecidos especiais com alumina ou diamante
como abrasivos;
R disco de chumbo com alumina;
Tipos de seções:
R polida - luz refletida;
R delgada/polida - luz transmitida e refletida.
Manual Discos
Corte para seção delgada especiais
Tecidos Disco de
especiais chumbo Polida Delgada polida
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DISTINÇ
DISTINÇÃO DE FASES pirita
Caracterí
Características morfoló
morfológicas:
R hábito;
R clivagem, partiç
partição e fratura;
Propriedades ópticas:
R cor de reflexão; calcopirita
R isotropia / anisotropia;
R birreflectância;
esfalerita
birreflectância;
R refletividade (relativa ou absoluta);
R reflexão interna;
pirrotita
Outras propriedades fí
físicas: galena
R dureza ao risco (relativa)
R dureza Vickers (absoluta);
miné
minério de Cu,Pb (Zn)
Propriedades quí
químicas
bornita
ISOTROPIA / ANISOTROPIA
calcopirita
miné
minério de cobre (exsolu
(exsoluç
ção)
ão)
BIRREFLECTÂNCIA
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molibdenita REFLETIVIDADE
R birreflectância
Diferenças na intensidade de luz refletida
R geminação
pelos minerais sob nicóis paralelos (só
polarizador);
Pode ser avaliada:
R qualitativamente;
R quantitativamente (célula fotoelétrica).
Fenômeno de múltiplas
reflexões internas
A - Argentita;
Argentita; Medida da deformaç
deformação causada em um
B - Galena; mineral por uma pirâmide invertida de
C - Calcopirita; diamante,sobre a qual é aplicada uma certa
carga (0,1 a 500 g)
D - Tetraedita;
Tetraedita;
E - Nicolita;
Nicolita; 1854,4 . P
D.V. = (kg / mm2) , onde:
F - Magnetita; d2
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Refletividade
DUREZA VICKERS
Média (%) DUREZA VICKERS
X
REFLETIVIDADE
Escala e marcas
Durimet de identação
Microdureza Vickers (média)
Interaç
Interação elé
elétrons - amostra;
Aná
Análises quí
químicas pontuais (EDS / WDS).
MEV Geraç
Geração do feixe de elé
elétrons
A coluna do MEV gera um
fino feixe de elétrons;
Um sistema de deflexão
controla o aumento da
imagem;
Interação entre os elétrons e
a amostra;
Detetores de elétrons
coletam o sinal;
A imagem é visualizada em
um monitor simultaneamente
a varredura do feixe de
elétrons;
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Coluna e lentes
eletromagné
eletromagnéticas Mecanismo de
varredura
1 a 5 µm
Fornecem informaç
informações sobre a composiç
composição, topografia,
cristalografia, potencial elé
elétrico e campos magné
magnéticos locais.
ELÉ
ELÉTRONS RETRO-
RETRO-ESPALHADOS
ELÉ
ELÉTRONS RETRO-
RETRO-ESPALHADOS
Compreende espalhamento elástico de elétrons
cuja trajetória foi desviada em mais de 90° em
relação à direção do feixe incidente. Mostram
estreita relação de dependência com o número
atômico e a energia dos elétrons (50 eV até
valores correspondentes a energia do feixe
incidente).
Permitem a individualização de fases através de
contraste de tons de cinza em função do número
atômico médio (Z) - diferenças Z > 0,2.
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ELÉ
ELÉTRONS RETRO-
RETRO-ESPALHADOS
ELÉ
ELÉTRONS SECUNDÁ
SECUNDÁRIOS
inferior a 50 eV;
Possibilitam a visualização da topografia da
SE
DETETOR DE ELÉ
ELÉTRONS
SECUNDÁ
SECUNDÁRIOS
diatomácea
ELÉ
ELÉTRONS SECUNDÁ
SECUNDÁRIOS
SE
CATODOLUMINESCÊNCIA
O bombardeamento da amostra por um feixe de
elétrons pode dar origem a emissão de fótons de
comprimento de onda elevados, situados nas
regiões do espectro eletromagnético referentes às
radiações ultravioleta, visível e infravermelho. Este
fenômeno, bem evidente em alguns minerais
(fluorita, apatita, etc), é denominado de
catodoluminescência.
catodoluminescência
pernilongo
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CATODOLUMINESCÊNCIA
RAIOS X
K
LINHAS DE L
M
EMISSÃO
ATÔMICA
RAIOS X CONTÍ
CONTÍNUO
(EDS);
EDS); discriminação de todo o espectro de energia
espectrômetro de dispersão de comprimento através de um detector de estado sólido de
de onda (WDS).
WDS). Si(Li) ou Ge.
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ETR, Barra de Itapirapuã Bastnaesita Parisita
Ce - 31,1 26,5
ESPECTRÔMETRO DE RAIOS - X La
Nd
- 23,3
- 3,35
19,9
3,80
outros ETR - 1,67 1,90
Sr - 1.95 1,22
Y - 0,21 0,71
Th - 1,36 0,72
Ca - 0,91 8,11
C - 5,59 6,42
O - 22,3 25,7
F - 8,50 7,39
EDS
ESPECTRÔMETRO DE RAIOS X
ESPECTRÔMETRO DE RAIOS X POR
DISPERSÃO DE COMPRIMENTO DE ONDA
(WDS)
Cristais analisadores
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COMPARAÇ
COMPARAÇÃO ENTRE EDS e WDS COMPARAÇ
COMPARAÇÃO ENTRE EDS e WDS
Fosfato de Tapira, MG
Ca, P;
Si;
MET – MICROSCOPIA ELETRÔNICA
Fe DE TRANSMISSÃO
Ca, P;
Fe
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MET – Preparaç
Preparação de amostras MET – Preparaç
Preparação de amostras
Amostras de lâminas finas do pró
próprio material • Réplicas da superfí
superfície da amostra ("negativo" da superfície
observando-se o contraste relativo às variações de
• Preparação de lâminas finas de metais e ligas:
espessura):
• corte de lâminas de 0,8 a 1,0 mm de espessura
• polimento mecânico até 0,10-0,20 mm de espessura • de plástico: solução diluída de plástico em um solvente volátil
Espessura máxima transmissível a 100 kV
• polimento eletrolítico final. formando um filme;
• Preparação lâminas finas de polímeros e outros materiais • de carbono: este material é evaporado na superfície da amostra.
orgânicos: Esta técnica pode ser utilizada também para arrancar partículas de
• microtomia, onde uma navalha corta películas finas e com precipitados da amostra, a chamada réplica de extração;
• ultramicrotomia - material resfriado em nitrogênio líquido. óxido é obtido por anodização de uma superfície previamente
polida eletroliticamente.
MET - FORMAÇ
FORMAÇÃO DE IMAGEM MET - FORMAÇ
FORMAÇÃO DE IMAGEM
Sólidos amorfos Sólidos cristalinos
contraste em só
sólidos amorfos com variaç
variação de densidade -
região B é mais densa que a região A
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ESTEREOLOGIA
OU
ESTEREOLOGIA
MICROSCOPIA QUANTITATIVA
3D
ESTEREOLOGIA
ESTEREOLOGIA
PARÂMETROS DE INTERESSE:
R Dimensões de feições;
2D
R Forma de feições;
R Proporções volumétricas;
R Associações minerais:
O Grau de liberação;
Seç
Seções aleató
aleatórias de O Textura e orientação;
esferas de diâmetro d
Proporç
Proporções volumé
volumétricas -
Aná
Análise modal ANÁ
ANÁLISE DE
As proporções volumétricas são determinadas IMAGENS
através de medidas de áreas, linhas ou pontos a
partir de seções não orientadas, ou material
particulado previamente classificado em estreitas
Avaliaç
Avaliação quantitativa de feiç
feições
faixas granulométricas.
geomé
geométricas expostas em imagens
Princí
Princípio da
Vv = Aa = Ll = Pp Estereologia
bidimensionais
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ANÁ
ANÁLISE DE IMAGENS SEQÜ
SEQÜÊNCIA DE OPERAÇ
OPERAÇÕES
Imagens digitais: pixel
aquisição da imagem (MO ou MEV);
armazenamento da imagem;
processamento de imagem;
detecção das feições de interesse;
profundidade (bites por pixel)
processamento de imagem binária;
medidas;
apresentação de resultados.
resolução (500 a 3000 pixels)
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