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Sal Luz

Grupo de Estudo Cristão


A desobediência de Israel (Rm 10.1-21)
Paulo se foca no presente, voltando-se especialmente para o povo judeu. Trata do seu extremado
zelo pela religião Judia (Gl 1.13-14; Fp 3.6). Agora, talvez ele se perguntasse: “se isso aconteceu
comigo, fariseu zeloso, e ferrenho seguidor da lei e das tradições do judaísmo, por que não poderia
acontecer com o restante do meu povo?” Antes, Paulo procurava obter a justificação através da
prática radical da lei. Neste trecho da carta, centraliza a sua argumentação acerca da desobediência
de Israel, apontando a existência de apenas dois caminhos (ou meios) para a obtenção da justiça
divina: o da lei e o da fé.
Gl 1:13-14 Vocês ouviram qual foi o meu procedimento no judaísmo, como perseguia com violência a igreja de Deus,
procurando destruí-la.No judaísmo, eu superava a maioria dos judeus da minha idade, e era extremamente zeloso das
tradições dos meus antepassados.
Fp 3:6 quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível.

Rm 10:1 Irmãos, o desejo do meu coração e a minha oração a Deus pelos israelitas é que eles sejam salvos. 2 Pois
posso testemunhar que eles têm zelo por Deus, mas o seu zelo não se baseia no conhecimento. 3 Porquanto, ignorando
a justiça que vem de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se submeteram à justiça de Deus. 4 Porque o
fim da lei é Cristo, para a justificação de todo o que crê.

1. Formas alternativas de justiça. Os israelitas não entenderam as Escrituras. Eles agiam de forma
obsessiva quanto ao cumprimento da Lei (Atos 26.9-11). Agindo contra o Evangelho, pensava estar
a favor de Deus. Trocavam a justiça de Deus pela Justiça própria, estabelecendo seu próprio
caminho (Fp 3.9). Justiça de Deus e justiça dos homens são opostas. A maioria dos homens procura
uma justiça que possa se apresentar diante de Deus, seja por meio de boas obras, seja por meio das
obras da Lei. É um grande engano. Cristo é o fim da Lei, ou seja, Ele é o alvo, a meta, sendo a
encarnação da própria justiça (Is 42.21), e também Ele dá o término da vigência da Lei, pois agora
estamos debaixo da graça, liberto da Lei. Cristo e Lei não são compatíveis. A Lei é a revelação da
vontade de Deus para os homens. Cristo é a revelação da Sua graça soberana, na forma de uma
dádiva que foi a vida do seu próprio Filho. Perguntas: O que você entendeu até agora que seja
graça e lei? Como Jesus é o seu fim?
At 26:9-11 "Eu também estava convencido de que deveria fazer todo o possível para me opor ao nome de Jesus, o
Nazareno. E foi exatamente isso que fiz em Jerusalém. Com autorização dos chefes dos sacerdotes lancei muitos
santos na prisão, e quando eles eram condenados à morte eu dava o meu voto contra eles. Muitas vezes ia de uma
sinagoga para outra a fim de castigá-los, e tentava forçá-los a blasfemar. Em minha fúria contra eles, cheguei a ir a
cidades estrangeiras para persegui-los.
Fp 3:9 e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da lei, mas a que vem mediante a fé em
Cristo, a justiça que procede de Deus e se baseia na fé.
Is 64:6 Somos como o impuro — todos nós! Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo. Murchamos como
folhas, e como o vento as nossas iniqüidades nos levam para longe.
Is 42:21 Foi do agrado do Senhor, por amor de sua retidão, tornar grande e gloriosa a sua lei.
Rm 10:5 Moisés descreve desta forma a justiça que vem da lei: "O homem que fizer estas coisas viverá por meio
delas".6 Mas a justiça que vem da fé diz: "Não diga em seu coração: ‘Quem subirá ao céu?’ (isto é, para fazer Cristo
descer) 7 ou ‘Quem descerá ao abismo?’" (isto é, para fazer subir Cristo dentre os mortos). 8 Mas o que ela diz? "A
palavra está perto de você; está em sua boca e em seu coração", isto é, a palavra da fé que estamos proclamando: 9 Se
você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será
salvo. 10 Pois com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa para salvação. 11 Como diz a Escritura:
"Todo o que nele confia jamais será envergonhado". 12 Não há diferença entre judeus e gentios, pois o mesmo Senhor é
Senhor de todos e abençoa ricamente todos os que o invocam, 13 porque "todo aquele que invocar o nome do Senhor
será salvo".

2. Qual justiça? Se justiça vem da lei (Lv 18.5), o caminho da vida passa pela obediência à Lei (Gl
3.12). Contudo, a Lei traz a maldição (Gl 3.10-11). Nenhum homem satisfará plenamente a Lei,
pois a desobedecemos sempre. Paulo passa pregar que Cristo está em nossa disponibilidade de
forma imediata. Ao invés de empreendemos grandes peregrinações, Jesus veio ao nosso encontro e
a palavra está perto de nossa boca e em nosso coração. Devemos confessar que Jesus Cristo morreu,
ressuscitou, foi exaltado e por isso, agora reina como Senhor, e concede a salvação a todo aquele
que nEle crê. O acesso a Deus é imediato e está disponível a todos, pois Cristo responderá àquele
que todos O invocar (Sl 86.5). Perguntas: O que você imagina/imaginava que era preciso para
salvação? Qual seu objetivo na obediência dos mandamentos de Deus?
Lv 18:5 Obedeçam aos meus decretos e ordenanças, pois o homem que os praticar viverá por eles. Eu sou o Senhor.
Gl 3:12 A lei não é baseada na fé; pelo contrário, "quem praticar estas coisas, por elas viverá".
Gl 3:10-11 Já os que são pela prática da lei estão debaixo de maldição, pois está escrito: "Maldito todo aquele que
não persiste em praticar todas as coisas escritas no livro da Lei". É evidente que diante de Deus ninguém é justificado
pela lei, pois "o justo viverá pela fé".
Sl 86:5 Tu és bondoso e perdoador, Senhor, rico em graça para com todos os que te invocam.
10:14 Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como
ouvirão, se não houver quem pregue? 15 E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: "Como são belos
os pés dos que anunciam boas novas!" 16 No entanto, nem todos os israelitas aceitaram as boas novas. Pois Isaías diz:
"Senhor, quem creu em nossa mensagem?" 17 Conseqüentemente, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é
ouvida mediante a palavra de Cristo.

3. A necessidade de evangelizar. Nossa base de salvação é a encarnação do Cristo histórico, a


pregação da palavra e a aceitação pelos ouvintes, por meio da confissão. A mensagem da Cruz
precisa de quem a espalhe (Is 52.7, Atos 8.26-40). Perguntas: Evangelização é uma preocupação
constante na sua vida? Qual o tempo que você decida? Quais são as estratégias que você usa para
falar de Deus para outras pessoas?
Is 52:7 Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que trazem boas
notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: "O seu Deus reina! "
Rm 10:18 Mas eu pergunto: Eles não a ouviram? Claro que sim: "A sua voz ressoou por toda a terra, e as suas
palavras, até os confins do mundo". 19 Novamente pergunto: Será que Israel não entendeu? Moisés foi o primeiro que
disse: "Farei que tenham ciúmes de quem não é meu povo; eu os provocarei à ira por meio de um povo sem
entendimento". 20 E Isaías diz ousadamente: "Fui achado por aqueles que não me procuravam; revelei-me àqueles que
não perguntavam por mim". 21 Mas a respeito de Israel, ele diz: "O tempo todo estendi as mãos a um povo desobediente
e rebelde."

4. A razão da incredulidade de Israel. Nem todos aceitam o Evangelho. A incredulidade já era


predita no Antigo Testamento, apesar de ouvirem a palavra de Deus por meio da revelação divina
(Sl 19.4). Ouvindo, eles entenderem e foram provocados através do ciúme de um povo que não
tinha entendimento. Deus se fez presente para um povo que não O procurava em uma grande
demonstração de graça (Is 65.1-2). A incredulidade de Israel é fruto da rejeição do Evangelho.
Perguntas: Você aceita o Evangelho? Qual a sua mensagem para que você passa? Qual é a maior
residência que você encontra ao evangelizar?
Is 65:1-2 "Fiz-me acessível aos que não perguntavam por mim; fui achado pelos que não me procuravam. A uma nação
que não clamava pelo meu nome eu disse: Eis-me aqui, eis-me aqui. O tempo todo estendi as mãos a um povo
obstinado, que anda por um caminho que não é bom, seguindo as suas inclinações;

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