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Assistência de Enfermagem ao

Adulto e Idoso nas Doenças


Transmissíveis e Imunizações
Tuberculose

Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch.


Brasil:

Em 2008 a TB foi a
4ª causa de morte por doenças infecciosas e a
1ª causa de morte dos pacientes com AIDS.

Disponível em: http://www.redetb.org/mapa-tuberculose-no-mundo/116-estimativa-global-de-tuberculose-em-2009/1192-


estimativa-global-de-tuberculose-em-2009
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/741-
secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/tuberculose/11485-situacao-epidemiologica-dados
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/741-
secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/tuberculose/11485-situacao-epidemiologica-dados
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/741-
secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/tuberculose/11485-situacao-epidemiologica-dados
Tuberculose
Brasil:

Metas de impacto:
✓Reduzir, até o ano de 2015, a incidência para 25,9/100.000 hab.

✓Até 2050 a incidência global de TB deve ser menor que 1/1.000.000


habitantes por ano.
Tuberculose

Em 1993, a OMS declarou a TB uma emergência mundial e passou a


recomendar a estratégia DOTs como resposta global para o controle da
doença.
Esta estratégia pode ser entendida como um conjunto de boas práticas
para o controle da TB e fundamenta-se em cinco componentes:

1- Compromisso político com fortalecimento de recursos humanos e


garantia de recursos financeiros, elaboração de planos de ação (com
definição de atividades, metas, prazos e responsabilidades) e mobilização
social;
2- Diagnóstico de casos por meio de exames bacteriológicos de qualidade;
3- Tratamento padronizado com a supervisão da tomada da medicação e
apoio ao paciente;
4- Fornecimento e gestão eficaz de medicamentos;
5-Sistema de monitoramento e avaliação ágil que possibilite o
monitoramento dos casos, desde a notificação até o encerramento do
caso.
Tuberculose

Em 2006, a estratégia STOP-TB/OMS é lançada visando o alcance das metas


globais.

Esta estratégia apresenta seis componentes, sendo que a estratégia DOTs


continua sendo central, são eles:

1- Buscar a expansão e o aperfeiçoamento da qualidade da estratégia


DOTs.
2- Tratar a coinfecção TB/HIV, TB-MDR (multidrug resistant) e outros
desafios:
Implementar atividades colaborativas TB/HIV, executando atividades
integradas.
Prevenir e controlar a TB-MDR.
Tratar as pessoas privadas de liberdade, refugiados, pessoas vivendo em
situação de rua e outras populações mais vulneráveis.
Tuberculose

3-Contribuir para o fortalecimento do Sistema de Saúde:

Participar ativamente nos esforços para melhorar as políticas de saúde,


recursos humanos, financiamento, gestão, de atenção e sistemas de
informação.
Compartilhar inovações para fortalecer o Sistema de Saúde, incluindo a
abordagem integral à saúde pulmonar.
Adaptar inovações de outras áreas.
Tuberculose

4- Envolver todos os provedores da saúde:


Abordagens público-pública e público-privada.
Padronizações internacionais de Atenção à TB.

5- Empoderar portadores de TB e comunidades:


Advocacia, comunicação e mobilização social;
Participação comunitária na Atenção à TB;
Carta de direitos do paciente.
Tuberculose

6-Capacitar e Promover a pesquisa:


Pesquisas operacionais, levando em consideração as necessidades dos
Programas de Controle.
Pesquisa para o desenvolvimento de novos meios diagnósticos,
medicamentos e vacinas.
Saiba mais:

Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=28055


http://www.who.int/tb/publications/global_report/gtbr14_annex2_country_profiles.pdf
http://www.who.int/tb/publications/global_report/gtbr14_annex2_country_profiles.pdf
Tuberculose

Doença infecto-contagiosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou


bacilo de Koch.

Pode existir na forma pulmonar ou extrapulmonar.


Tuberculose - Fisiopatologia

Robbins & Cotran, 2005


Tuberculose

Fisiopatologia

Área de necrose - caseificação


Robbins & Cotran, 2005
Tuberculose - Fisiopatologia

Robbins & Cotran, 2005


Tuberculose

Pode existir na forma pulmonar ou extrapulmonar (meninges, laringe,


linfonodos, ossos, pleura, rins).
Tuberculose

Transmissão da Tuberculose

Através do ar, por meio de gotículas contendo bacilos expelidos por doente
ao tossir, espirrar ou falar.

As gotículas são inaladas por pessoas sadias, ocorrerá a infecção


tuberculosa e o risco de desenvolver a doença.
Tuberculose

Desfechos

Pode ocorrer infecção tuberculosa sem o desenvolvimento da doença


(controle da infecção pelo hospedeiro);

Pode ocorrer o desenvolvimento da doença (falência do controle da


infecção pelo organismo hospedeiro).
Tuberculose

Tuberculose Pulmonar

O desenvolvimento da doença depende de fatores inerentes ao ambiente e


ao hospedeiro (desnutrição, doenças coexistentes).
Tuberculose

Transmissão

✓O espirro de uma pessoa infectada joga no ar cerca de dois milhões de


bacilos. Pela tosse, cerca de 3,5 mil partículas são liberadas.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO
✓Em média 4 a 12 semanas para a detecção da lesão primária, porém a
maioria dos casos novos da doença pulmonar é detectada em torno de 12
meses após infecção.

PERIODO DE TRANSMISSÃO
✓Plena enquanto o paciente estiver eliminando o bacilo e não tiver
iniciado o tratamento.
Tuberculose

Suspeita - Sintomas - Sinais

✓ Ter tido contato, intradomiciliar ou não, com uma pessoa com tuberculose;

✓Apresentar sintomas e sinais sugestivos de tuberculose pulmonar: tosse seca ou


produtiva (por mais de 15 dias), febre vespertina, perda de peso, sudorese
noturna, dor torácica, dispnéia e astenia;

✓ História de tratamento anterior para tuberculose;

✓ Presença de fatores de risco para o desenvolvimento da TB doença (diabetes


mellitus, infecção pelo HIV, câncer, dependência química);

Tuberculose Extrapulmonar: os sinais e sintomas associados são variados e


dependentes do órgão acometido e do estado imunológico do indivíduo.
Tuberculose

A busca ativa:

Unidades Básicas de Saúde – ESF

Identificar na comunidade os “tossidores crônicos”;


Encaminhar para realizar o exame de escarro (baciloscopia);
Realizar acompanhamento rigoroso seguindo protocolos estabelecidos.
Tuberculose

Exame Bacteriológico

Dectecção do bacilo de Koch no escarro;

Identificação dos casos bacilíferos – fontes de infecção e disseminação da doença.

Bacilo em escarro
Tuberculose

Exame Radiológico
Importância para os contatos domiciliares do paciente.
Tuberculose

Prevenção e Controle

✓Tratamento dos doentes;

✓Condições sanitárias;

✓Condições de moradia: higiene, ventilação, iluminação (luz solar X umidade);

✓Condições nutricionais;

✓ Vacinação com BCG (bacilo de Calmette-Guérin): aplicada em crianças recém-


nascidas, não protege contra o contágio, mas evita formas graves da doença.

Tuberculose

Tratamento

O tratamento é feito com a combinação de diferentes tipos de medicamentos.




A duração é de seis meses e pode curar praticamente todos os casos.


A melhora nos sintomas ocorre no primeiro mês o que favorece o abandono do
tratamento – PAPEL DA ENFERMAGEM
Tuberculose

Tratamento

O tratamento deverá ser realizado sob regime ambulatorial e Diretamente


Observado (TDO).

Casos específicos podem necessitar hospitalização: meningoencefalite tuberculosa.

Neste caso, a observação das normas de biossegurança é fundamental: as medidas


de controle de transmissão dividem-se em três categorias: administrativas, de
controle ambiental (ou de engenharia) e proteção respiratória.
Brasil, MS. Tratamento diretamente observado da tuberculose: protocolo de Enfermagem, 2010
R - Rifampicina
H – Isoniazida
Z - Pirazinamida
E - Etambutol

Brasil, MS. Tratamento diretamente observado da tuberculose: protocolo de Enfermagem, 2010


Tuberculose

Tratamento – Efeitos Indesejados – alguns exemplos

Brasil, MS. Tratamento diretamente observado da tuberculose: protocolo de Enfermagem, 2010


Tuberculose

Tratamento – Efeitos Indesejados – alguns exemplos

Brasil, MS. Tratamento diretamente observado da tuberculose: protocolo de Enfermagem, 2010


Tuberculose

Cuidados com o Paciente submetido à Internação Hospitalar

Tuberculose – Bacilífero

Precauções por aerossol:

Identificação do paciente;
Higienização das mãos;
Uso de luvas;
Uso de protetor ocular;
Uso de avental;
Uso de sabão com antisséptico;
Máscara N-95 ao entrar na sala cirúrgica;
Máscara cirúrgica para o transporte do paciente;
Não ficar em sala de espera ou recuperação anestésica.
Tuberculose

Cuidados com o Paciente submetido à Internação Hospitalar

Tuberculose – Bacilífero

Para a realização do Cuidado de Enfermagem considerar os momentos de possível


contaminação: aspiração de secreções, procedimentos cirúrgicos, etc.
Tuberculose

Saiba mais:

http://redetb.org
Saiba mais

Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/publications/2011/9789241501330_eng.p


Observação: 20-29 anos toda a população;
30 anos ou mais apenas grupos vulneráveis

Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=2146

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