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Parnasianismo

Na transição da poesia romântica para a poesia realista


desempenha um papel importante o parnasianismo, escola literária
que surge em França na segunda metade do século XIX. A designação
«parnasianismo» está relacionada com uma coletânea de poemas, de cariz realista,
publicada em França com o nome Parnasse contemporain, em três volumes (1866, 1869 e
1876).
A coletânea acaba por dar o nome a esta escola e a designação passa a aplicar-se,
em geral, à poesia realista. Em relação ao nome Parnaso, que dá nome à coletânea,
esse está relacionado
com o monte Parnaso, onde, segundo a mitologia grega, viviam Apolo e as Musas.
Os poetas parnasianos, rejeitando o sentimentalismo e o subjetivismo
romântico, procuram uma arte impessoal, formalmente perfeita, cujo
modelo ideal é a beleza clássica, em particular a escultura grega, que se
afasta da vida medíocre e banal da sociedade burguesa.
Em Portugal, o primeiro autor sensível a este movimento foi João Penha (1838-1919), diretor de
A folha, um jornal literário. Este jornal, esteticamente, distingue-se dos dois grupos envolvidos
na Questão Coimbrã, apelidando de «metrificadores do ai» os poetas do segundo romantismo
e de «sacerdotes da ideia vaga» os estudantes de Coimbra. É nos versos de Gonçalves Crespo
(1846-1883), nascido no Rio de Janeiro e formado pela Universidade de Coimbra, recolhidos
nos volumes Miniaturas (1870) e Noturnos (1882), que se encontra a expressão mais válida do
parnasianismo nacional.

O Parnasianismo foi um movimento literário que surgiu na França, na metade do século


XIX e se desenvolveu na literatura europeia, chegando ao Brasil. Esta escola literária foi
uma oposição ao romantismo, pois representou a valorização da ciência e do
positivismo.

O nome parnasianismo surgiu na França e deriva do termo "Parnaso", que na mitologia


grega era o monte do deus Apolo e das musas da poesia. Na França, os poetas
parnasianos que mais se destacaram foram: Théophile Gautier, Leconte de Lisle,
Théodore de Banville e José Maria de Heredia.

Características do Parnasianismo

O escritor parnasiano
- Objetividade no tratamento dos temas abordados.
trata os temas baseando-se na realidade, deixando
de lado o subjetivismo e a emoção;
- Impessoalidade: a visão do escritor não interfere na abordagem dos fatos;

- Valorização da estética e busca da perfeição. A poesia é valorizada por sua beleza em


si e, portanto, deve ser perfeita do ponto de vista estético;

- O poeta evita a utilização de palavras da mesma classe gramatical em suas poesias,


buscando tornar as rimas esteticamente ricas;

- Uso de linguagem rebuscada e vocabulário culto;

- Temas da mitologia grega e da cultura clássica são muito frequentes nas poesias
parnasianas;

- Preferência pelos sonetos;

- Valorização da metrificação: o mesmo número de sílabas poéticas é usado em cada


verso;

- Uso e valorização da descrição das cenas e objetos.

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