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Economia:

Com os ganhos decorrentes da especialização consegue-se produzir mais quantidade de


produto.

Como se chega à conclusão daquilo que cada pais se deve especializar:

Adam Smith – Teoria das vantagens absolutas; Teoria das Vantagens Comparativas David
Ricardo;

Tratado entre UK e Portugal – 1703

Portugal produzia tanto os tecidos como os vinhos a um custo mais baixo que UK (os dois bens)

De acordo com Adam Smith, Portugal deveria ter-se especializado nos dois bens (vantagem
absoluta) cada país deve-se especializar na produção dos produtos com o mais baixo CO.

Antes dum pais se lançar na economia internacional, terá de perceber qual o produto que
consome menos recursos, as que têm menor custo.

Fontes das vantagens comparativas:

 Dotações naturais;
 Dotações adquiridas,
 Capital Humano;

Livre cambismo:

 Instrumento de limitação de comércio internacional:


o Taxa aduaneira;
o Restrição de quantidades.

As vantagens do comércio internacional existem. Exemplo disso é a União Europeia (liberdade


de circulação de pessoas e bens), aumentando o número de trocas, e por sua vez o aumento de
bem estar.

Efeitos de dominó – quando existem fatores negativos numa determinada economia,


rapidamente reflete efeitos sobre as outras.

Autarcia – Protecionismo (em contrapartida com o livre cambismo sec XIX);

Reação ao liberalismo inglês – em especial pela corrente económica do nacionalismo


alemão.

Compreensão dos mercados – cap. 4


As forças de mercado – oferta e procura

Os agentes económicos podem ser agrupados em dois grandes núcleos :

Os que compram;

Os que vendem;

Oferta- aquele que se dirige ao mercado para vender um bem ou serviço que avalia em função
do custo de produção;

Procura – atitude típica daquele que se dirige ao mercado para satisfazer as suas necessidades
através da aquisição de bens ou serviços que valoriza em função da utilidade.

O mercado – corresponde ao espaço de interação entre a oferta e a procura.

O produtor e o cliente trocam quando concordam com o preço (preço – expressão monetária
dum valor dum bem).

Bem de produção conjunta – bens complementares na produção: processo de refinação do


petróleo ; o mesmo processo dá origem a vários bens.

Bem complementar: dois bens de utilização conjunta, a utilidade é retirada do uso conjunto de
dois bens;

Bem sucedâneo : bem que em termo de utilidade pode substituir, ou ser substituído por outro
bem, para satisfazer a mesma necessidade.

Não se presume se o bem é sucedâneo ou complementar, esta classificação atribui-se a partir


do teste de elasticidade cruzada da procura.

Atomicidade – vários elementos no mercado no lado da oferta e da procura, em que nenhum


deles tem poder de mercado

Fluidez – misto de racionalidade e transparências e homogeneidade do produto.


Comportamento racional dos agentes, e quando os produtos são homogéneos. E.g. o que há de
mais próximo é o mercado de bens agrícolas. Se houver informação clara sobre os produtos, o
consumidor vai escolher o preço mais baixo, isto se os produtos forem semelhantes. A
transparência do mercado faz com o que preço convirja para o preço mais baixo.

Liberdade - A possibilidade de entrar ou sair do mercado, isto quer dizer que não há custos
elevados de entrada ou saída do mercado. Quando alguém decide entrar no mercado,
montando um negócio, os custos são implicados ao lado do vendedor (investimento
publicitários [custos irrecuperáveis]); alguns custos em que o vendedor incorreu, não são
recuperáveis mesmo que o vendedor venda toda o negócio.
Teoria dos mercados concorrências potencial e teoria dos mercados condestáveis

Para que o mercado funcionem em termos concorrenciais é necessários que os vendedores se


sentem ameaçados na sua posição para que não existe domínio de mercado, pois só assim se
comportam de forma concorrencial, Se pensarem que novos concorrentes podem entrar no
mercado, os vendedores vão praticar preços concorrenciais, por forma a não criar a imagem
dum mercado altamente atrativo, para não motivar outro agente que lhes retire a quota de
mercado com a pratica de preços mais baixos.

O estado em vez de criar entraves administrativos deveria retirar entraves para permitir um
mercado mais concorrencial.

Modelo da concorrência perfeita:

 Caracteriza-se pela Atomicidade, Fluidez e Liberdade

Modelo de concorrência imperfeita:

 Monopolio
o Falha de atomicidade, existe apenas um vendedor para uma multiplicidade
de compradores.
 Oligopólio:
o Falha de atomicidade, existem poucos vendedores para muitos
compradores
 Concorrência monopolística:
o Falha de Fluidez – bens diferenciados em vez de homogéneos .
 Exemplo da rua com restaurantes, todos eles diferentes. Cada um
deles tem um poder de mercado em relação a um nicho de
compradores.

Procura – quantidade de bens que os consumidores estão disponíveis a adquirir em função do


seu poder de compra.

Lei da procura – estabelece uma correlação entre o preço e a quantidade procurada. Se o


preço aumenta a quantidade procurada diminui.

Existem dois bens que contrariam esta tendência:

Bem de Veblen – consumo ostentatório – são tipos de bens materiais para os quais a
procura é proporcional ao seu preço elevado, o que é uma aparente contradição com a lei da
procura; representam um status social;

Bem de Giffen –

Lei da Oferta – estabelece uma correlação entre o preço e a quantidade oferecida, se o preço
aumenta a quantidade oferecida aumenta.
Procura enquanto âmbito individual – a nossa curva da procura;

Procura de mercado - a procura no mercado dum determinado bem;

Procura agregada – a curva da procura representar todos os bens e serviços que são
procurados numa determinada economia.

Curva negativamente inclinada pelo efeito da substituição e pelo efeito de rendimento.

Na curva do rendimento, o preço do bem varia o que faz com que em termos relativos o
consumidor fica mais pobre.

Muitas vezes o consumidor para não diminuir a procura de outros bens (tendo o seu
orçamento fixo) terá de diminuir o consumo dum determinado bem cujo preço aumentou.

Variações ao longo da curva em que só se varia o fator preso;

Variação da curva em que varia toda a curva da procura; - quando há outras variações que não
só o preço.

Que fatores podem ser:

1) Alterações do rendimento;
a. Quando há uma expansão da curva, para um maior valor de preço,
a quantidade procurada aumenta;
2) Variação do preço de bens complementares e de bens sucedâneos;
a. A relação que se estabelece é entre a variação do preço do bem A
relativamente à variação da quantidade do bem B;
i. Preço (a) >>>>>>>>quantidade (b);
ii. Considerando a manteiga:
1. O preço da manteiga aumenta a quantidade de
margarina procurada aumenta (bens sucedâneos);
2. O preço dos automóveis aumenta diminui a
procura de gasolina (bens complementares);
3) Alterações dos gostos;
a. Se um determinado modelo ficar mais aprazível haverá uma
expansão da curva da procura desses bens;
b. Em caso contrário haverá uma contração da curva da procura;
4) Publicidade:
a. Tem o efeito de alimentar a necessidade;
5) Expetativa:
a. Expetativa em relação à variação do preço; - se existir a expetativa
do aumento de preço dum bem, a quantidade procurada aumenta.
b. Expetativa em relação à variação da quantidade disponível:
i. Efeito de Édipo – quando existe a expetativa duma
determinada situação, os agentes agem no momento de
acordo com essa expetativa, acabando por criar as
condições para a realização dessa expetativa.
c. Expetativa da variação de rendimento altera os padrões de
comportamento.
i. A aquisição de casa ou carro, a pessoa recorre ao crédito
na expetativa de que vai manter ou aumentar o
rendimento, e por isso é possível manter o crédito.

Variação da curva da oferta:

Oferta : atitude típica daquele que se dirige ao mercado para vender os vens e
produtos que produz;

A lei da oferta: quanto maior for o preço maior é a quantidade oferecida;

Para cada um dos níveis de preços há uma quantidade de produtos que o fornecedor
está disponível a vender.

Se o preço for x o fornecedor estaria disposto a vender y;

Curva da oferta – curva positivamente inclinada.

E é uma curva positivamente inclinada de acordo com a lei dos rendimentos marginal
decrescente.

Se a produtividade marginal é decrescente os custos marginais são crescentes, produzir mais


uma unidade tem mais custos.

Alterações ao longo da curva – tem a ver com a variação do preço

Alterações da curva:

1) Alterações dos custos de produção- se os factores de produção aumentarem no


preço, a quantidade produzida diminui (retração), e vice-versa (expansão);
2) Alterações tecnológicas – reduzem os custos de produção – expansão da curva;´
3) A dimensão do produtor e os objetivos do produtor:
a. Quando o produtor consegue atingir economia de escala ele consegue
produzir mais com custos menores (expansão);
b. Não utilização da totalidade da capacidade instalada- podendo produzir
mais, eu só produzo se me sentir ameaçado.
4) Expetativas do produtor: em relação à evolução do mercado;
a. Se houver a expetativa de que o preço baixa mas depois aumenta em
breve:
i. Então diminuir a quantidade oferecida através de stock;
b. Se houve a expetativa da baixa de preços vai permanecer baixo e baixar ao
longo do tempo, o fornecedor coloca todo o produto (mesmo o stock) no
mercado para se “livrar” do produto; - neste momento a expetativa
concretiza-se
c. Opções de investimento em função das expetativas do mercado; caso se
preveja que um determinado produto (futuro) vai ser mais vantajoso, não
vou investir na produção do produto atual;
5) Fatores ambientais;
a. Atmosféricos;
b. Politico- sociais:
i. Tarifas aduaneiras ou alfandegárias
ii.

Bens superiores e bens normais– quando o rendimento aumenta a quantidade procurada


aumenta;

Bens inferiores – quando o rendimento aumenta a quantidade procurada diminui; são bens de
qualidade inferior – só são procurados por classes com mais baixos rendimentos. Quando o
rendimento aumenta o consumidor procura outros bens que não estes.

Entramos no capítulo 6;

Marginalista- conceito de utilidade – não pode ser um conceito cardinal mas sim um conceito
ordinal.

Não posso dar valor numérico à utilidade, mas sim ordenar por valor a utilidade em função de
diversos bens.

Aferição da utilidade através da disponibilização de pagar. Normalmente n nossa vida


corrente, nos temos uma medida que permite a cada um de nós expressar o quanto estamos
dispostos a pagar (moeda).

Será com base neste conceito que conseguiremos perceber a ideia de vantagem das trocas.

Se o mercado é um jogo de trocas positivas, fica por saber quanto é que cada um ganha

Se o comprador tem uma disposição de pagar, o vendedor terá igualmente uma disposição de
vender.

Disposição de pagar

Vantagem da aquisição, diferença


entre a utilidade que eu atribuo e o preço

Preço pedido pelo mercado

Zonas a amarelo, excedente do consumidor. Soma de todas as zonas amarelas

Quando a utilidade marginal atinge o valor do preço, deixa de haver vantagem para o
consumidor.
Zona de excedente do consumidor

Preço

Curva da procura

Consumidor marginal, aquele que entra no mercado assim que o preço desce e saí do mercado
mal ele sobe.

Cada consumidor maximiza a utilidade total quando emprega a totalidade do rendimento


disponível e quando, a utilidade marginal da última dose de rendimento, gasto em cada um
dos bens, for igual para todos os produtos que consome.

Bem A Utilidade Bem B Utilidade

1 --- 7 1 --- 8

1--- 6 1---- 6

1 4

1 1
A partir deste momento deixa de ser benéfico
trocar a unidade de rendimento do bem A para o
bem B dado que com mais uma unidade de
rendimento não teria 6 de utilidade
Curva da oferta

preço de mercado

zona de excedente – vantagem para o produtor

Custo de produção

Disponibilidade para vender acima ou igual ao custo de produção;

Lucro – zona amarela – vantagem entre o preço de mercado e o custo de produção –


excedente do produtor.

Se o preço aumentar, a zona de vantagem do produtor aumenta.

Excedente do produtor é a diferença entre o custo de produção e o preço fixado pelo mercado
– zona azul;

O excedente do consumidor é a diferença entre o preço de mercado e a utilidade dada pelo


consumidor em conta do seu rendimento – zona verde.
xcednete do consumidor

excedente do produtor

Har Berguet:

Na zona verde, com o aumento de preço pelo fornecedor (2), existem produtores e
consumidores que saíram das trocas. Se saíram as trocas existe perda de bem estar. Entre o
ponto 1 e 2 existe um novo excedente do produtor, em função do preço atribuído em mercado
de monopólio.

Curva de laffer; o aumento da tributação nem sempre leva a um resultado maior de


receita. R.T (receita total) T I (taxa de imposto) 1 momento em que se a taxa de imposto
aumentar a receita total desce.
A diminuição surge pela criação duma economia paralela – dado que as pessoas não
deixam de consumir nem de produzir, apenas fazem fora do sistema legal.

Ótimo de Pareto – para um ótimo de eficiência tem de estar reunidas três condições:

 Eficiência das trocas – ver o gráfico dos triângulos – quando as trocas se aproxima
do modelo de concorrência perfeita;
 Não existir factores de produção que estejam em sub-utilização –
 O que se produz deve ir ao encontro das preferências do consumidor

Se estas condições se verificarem estamos perante o ótimo de pareto.

Também há condições em que o próprio comsumidor pode otimizar o seu bem-estar.

Reta orçamental – possibilidades de consumo limitadas por um orçamento;

Noção de preço relativo – quando perante um orçamento eu opto por corresponder a


vantagem de comprar determinado bem em detrimento de outro.

Curva da indiferença – taxa marginal de substituição. A quantidade de bem estar que obtenho
quando abdico de adquirir outro bem. Ate onde eu pretendo substituir o meu consumo de A
para o produto B; quando a curva de indiferença se cruza com a reta orçamental, então tenho
um ponto ótimo de consumo (POC).

Taxa de juro – remuneração pelo dinheiro;

Para que haja poupança a taxa de juro tem de ser mais alta que a taxa de desconto.
Capítulo VII- procura e oferta em mercados concorrenciais.
Oferta comportamento típico de quem se dirige ao mercado para vender bens e serviços.

O incentivo do produtor para ir ao mercado é a obtenção do máximo lucro possível.

Lucro:

 Lucro= receita total – custos de produção (custo total)

A receita total é igual ao preço unitário vezes a quantidade de quantidades (doses) produzidas.

Custo total:

 Custos explícitos – custos de produção; matéria prima – valores de fácila


contabilização;
 Custos implícitos – de difícil contabilização mas são aqueles que podem provocar
uma perda de receita potencial – (custos de oportunidade).

Lucro contabilístico – contabilizado não tem em conta os custos de oportunidade, que são
traduzidos monetariamente [ Receita total – custos explícitos ]

Lucro económico – tem em conta todos os custos (explícitos e custos implicistos) [ LE= receita
total – custos explícitos – custos implícitos] ou seja o lucro económico é o Lucro contabilístico
menso os custos implícitos.

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