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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

CURSO BÁSICO DE
CONFERÊNCIA DE CARGA

(CBCC)

2006
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO

CURSO BÁSICO DE CONFERÊNCIA DE CARGA


SIGLA: CBCC

SINOPSE GERAL DO CURSO

DURAÇÃO: Mínima = 12 dias (CHD = 7 h) CARGA HORÁRIA TOTAL: 85 HORAS


Máxima = 28 dias (CHD = 3 h)

1 - PRÓPOSITO GERAL DO CURSO

Qualificar o aluno para o exercício da atividade de conferência de carga, obedecendo as normas


de segurança, para:

a) explicar como se processam as relações entre o Órgão de Gestão de Mão-de-Obra (OGMO),


operadores e trabalhadores portuários;

b) descrever os tipos de embalagens e marcas;

c) compreender e fazer registros relativos à documentação da carga;

d) reconhecer a simbologia utilizada para indicar carga perigosa;

e) orientar os serviços de estivagem, peação e escoramento;

f) descrever os principais tipos de avarias, sob o ponto de vista jurídico e aduaneiro; e

g) classificar as embarcações mercantes e identificar as principais partes de um navio.

2 - DIRETRIZES GERAIS DO CURSO


A) QUANTO À ESTRUTURAÇÃO DO CURSO

a) a turma deverá ser constituída pelo número de alunos correspondente ao de vagas


estabelecido no Programa de Ensino Profissional Marítimo (PREPOM). O mínimo de
alunos, por turma, não poderá ser inferior a 50% desse número;

b) o curso terá 70 aulas teóricas e 4 tempos de testes teóricos, reservando-se 7 adicionais


para suprir eventuais necessidades. As aulas expositivas terão a duração unitária de 50
minutos, com intervalos de 10 minutos, sendo a carga horária diária estabelecida segundo
a disponibilidade de cada local onde o curso for conduzido e do turno (diurno ou
noturno), conforme estabelecido nas Normas para o Ensino Profissional Marítimo
(NEPM);

c) serão destinadas 4 horas em atividades extraclasse para realização de demonstrações


práticas em instalações portuárias e embarcações mercantes;

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d) os critérios para a admissão no curso serão estabelecidos pelo OGMO, sendo
recomendável como pré-requisito a certificação nos cursos de formação do Ensino
Profissional Marítimo (EPM); e

e) o desenvolvimento do curso obedecerá às diretrizes estabelecidas pela Diretoria de Portos


e Costas (DPC).

B) QUANTO ÀS TÉCNICAS DE ENSINO

Conduzir o ensino por meio das seguintes técnicas:

a) aulas expositivas com utilização de recursos instrucionais adequados ao conteúdo; e

b) demonstrações práticas aplicadas em locais onde são desenvolvidas atividades portuárias.

C) QUANTO À FREQÜÊNCIA ÀS AULAS

a) a freqüência às aulas e demais atividades programadas é obrigatória;

b) o aluno deverá obter 80% de freqüência no total das aulas, para cada disciplina e, 90% de
freqüência no total das aulas ministradas no curso; e

c) para efeito das alíneas descritas acima, será considerada falta: o não comparecimento às
aulas, o atraso superior a 10 minutos do início de qualquer atividade programada ou a
saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.

D) QUANTO À AFERIÇÃO DO APROVEITAMENTO DO ALUNO

a) o instrutor poderá realizar, opcionalmente, um pré-teste para melhor se situar quanto ao


nível da turma;

b) a avaliação do rendimento da aprendizagem será realizada por meio da aplicação de testes


teóricos, com duração de 1 hora, conforme a seqüência:

Disciplinas I e II
Disciplina III
Disciplinas IV e V
Disciplinas VI e VII

c) a aprovação ocorrerá quando o aluno obtiver média 5,0 ou superior nos testes teóricos e
apresentar freqüência conforme estabelecido no item C.

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3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

I - ÓRGÃO DE GESTÃO DE MÃO-DE-OBRA (OGMO), OPERADOR E


TRABALHADOR PORTUÁRIO ................................................................... 04 HORAS
II - EMBALAGEM E MARCAÇÃO DE MERCADORIA .................................. 06 HORAS
III - MOVIMENTAÇÃO, ARRUMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DE CARGA 27 HORAS
IV - CARGA PERIGOSA E GRANÉIS ................................................................. 06 HORAS
V - PEAÇÃO, ESCORAMENTO DE CARGA E LINGADAS ........................... 09 HORAS
VI - AVARIAS ........................................................................................................ 07 HORAS
VII - MARINHARIA ............................................................................................... 15 HORAS

4 - APROVAÇÃO DO CURSO

APROVO

Rio de Janeiro, 22 de dezembro de 2006. CARGA HORÁRIA REAL: 74 HORAS

ATIVIDADE EXTRACLASSE: 04 HORAS

TEMPO DE RESERVA: 07 HORAS

CARGA HORÁRIA TOTAL: 85 HORAS

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CURSO BÁSICO DE CONFERÊNCIA DE CARGA - CBCC


DISCIPLINA I: ÓRGÃO DE GESTÃO DE MÃO-DE-OBRA (OGMO), OPERADOR E
TRABALHADOR PORTUÁRIO
CARGA HORÁRIA: 04 HORAS
- SUMÁRIO -

1) PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar ao aluno conhecimento sobre as relações que envolvem o OGMO, o operador e


o trabalhador portuário, nos termos da Lei nº 8.630/93.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO

1 ENTIDADES ENVOLVIDAS NO TRABALHO PORTUÁRIO ................. 02 HORAS


1.1 Explanar sobre as atribuições do OGMO e as responsabilidades do
operador portuário nos termos da Lei n.º 8.630/93.
1.2 Citar os deveres do trabalhador portuário na atividade de conferência de
carga.
1.3 Explicar como se processam as relações de trabalho do conferente com o
operador portuário.

2 ACORDO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO.................... 02 HORAS


2.1 Citar os principais pontos que deverão ser regulados pelo Acordo ou
Convenção Coletiva de Trabalho.
2.2 Citar os principais itens do Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho
em vigor para os trabalhadores portuários avulsos no seu porto.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e

b) Promover debates sobre os artigos estabelecidos na Lei n.º 8.630/93, na Convenção


Coletiva de Trabalho e acordos vigentes no porto.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação das disciplinas I e II será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina II.

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5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Filmes
c) Documentos pertinentes ao conteúdo: Lei nº 8.630/93, Acordos e Convenções Coletivas
de Trabalho
d) Manual do CBCC
e) Outros a critério do instrutor

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Lei n.º 8.630, 25 fev. 1993. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 26 fev. 1993.
b) CATHARINO, J. M. O Novo Sistema Portuário Brasileiro. Rio de Janeiro: ABTP,
1994.
c) FARIA, Sérgio Fraga Santos. Transporte aquaviário e a modernização dos portos.
São Paulo: Aduaneiras, 1998.
d) FRAGELLI, G. A. Noções de Gerenciamento de Portos. Rio de Janeiro: Clube Naval,
2000.
e) KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de cargas: prática e
exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
f) NETO, A. B. S. & VENTILARI, P. S. X. O trabalho portuário e a modernização dos
portos. Curitiba: Juruá Editora, 2000
g) OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos portos. 3 ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2000.

INTERNET
• Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) – www.antaq.gov.br/IndexPortos.asp
• Associação Brasileira de Normas Técnicas – www.abnt.org.br
• Casa Civil - www.planalto.gov.br/ccivil/leis/principal_ano.htm
• Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) – www.mtecbo.gov.br/busca.asp
• Companhia Docas do Estado da Bahia (CODEBA) – www.codeba.com.br
• Companhia Docas do Estado do Pará (CDP) – www.cdp.com.br
• Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) - http://www.portosrio.gov.br
• Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) – www.codern.com.br
• Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) – www.portodesantos.com.br
• Consulta a leis - www.soleis.adv.br
• Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) – www.mte.gov.br
• Ministério dos Transportes - www.transportes.gov.br
• Revista Portos e Navios - www.revistaportosenavios.com.br

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DISCIPLINA II: EMBALAGEM E MARCAÇÃO DE MERCADORIA
CARGA HORÁRIA: 06 HORAS
- SUMÁRIO -

1) PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os diferentes tipos de embalagens e a


importância da marcação de mercadorias.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO

1 EMBALAGEM............................................................................................. 02 HORAS
1.1 Explicar a influência da embalagem das mercadorias no custo total do
transporte.
1.2 Sumariar sobre os fatores a serem considerados na embalagem das
mercadorias.
1.3 Apontar as principais avarias verificadas no transporte marítimo por
embalagem inadequada.
1.4 Relacionar as características de uma boa embalagem.
1.5 Apontar as principais embalagens usadas no transporte marítimo.

2 MARCAÇÃO DE MERCADORIAS .......................................................... 03 HORAS


2.1 Avaliar a importância da marcação correta no barateamento do transporte
marítimo.
2.2 Apontar os principais defeitos na marcação da carga.
2.3 Definir: marca de conhecimento, marca principal, marca de porto e marca
de destino.
2.4 Classificar as submarcas.
2.5 Identificar as marcas de manuseio.
2.6 Identificar marcas comerciais e marcas oficiais.
2.7 Definir código de barras e leitora ótica.

TESTE TEÓRICO........................................................................................ 01 HORA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
b) As demonstrações práticas em instalações portuárias e em embarcações mercantes,
abrangendo os conteúdos desta disciplina, deverão ser programadas nas quatro horas
destinadas para a atividade extraclasse ao final da disciplina VII.

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4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação das disciplinas I e II será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina II.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Transparências
b) Slides
c) Fotografias
d) Filmes
e) Manual do CBCC
f) Outros a critério do instrutor

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7500. Símbolos de
riscos e manuseio para transporte e armazenamento de materiais. Rio de Janeiro,
1994.
b) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acondicionamento e
embalagem: terminologia brasileira, TB - 77. Rio de Janeiro, 1972.
c) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Módulo 1. Rio
de Janeiro, 2003.
d) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Plano de Carregamento de Navio “Full
Container” (Planner). Rio de Janeiro, 2003.
e) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. Manual of Marking and
Labeling of Transport. Londres: ICHCA, [1980].
f) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Guideline for Packing of Cargo
Transport Units. 3. ed. Londres: IMO , 1997.
g) MOREIRA, P.F., Como planejar e desenvolver um sistema modular de embalagem.
Trabalho apresentado no III Logistech Brasil'90 - Conferência Nacional de
Logística, Distribuição, Transportes, Embalagem e Movimentação de Materiais,
São Paulo, 1990.
h) MOURA, R.A., BANZATO, J.M., Embalagem: acondicionamento, unitização &
conteinerização - Manual de movimentação de materiais. São Paulo : IMAM,
1990. 2. v.
i) MOURA R.A., Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de
Materiais: materials handling. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1979.

INTERNET
• Fundação Jorge Duprat Figueiredo (FUNDACENTRO) - www.fundacentro.gov.br
• Guia de Embalagens - www.guiadaembalagem.com.br/
• Guia de Logística - www.guialog.com.br/
• Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) –
www.inmetro.gov.br
• Ministério da Fazenda – www.receita.fazenda.gov.br
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DISCIPLINA III: MOVIMENTAÇÃO, ARRUMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DE
CARGA
CARGA HORÁRIA: 27 HORAS
- SUMÁRIO -

1) PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar ao aluno conhecimento sobre materiais, equipamentos e documentos que


permitam movimentação, arrumação, separação, embarque e desembarque de cargas.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO

1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE


CARGAS ......................................................................................................... 06 HORAS
1.1 Avaliar a necessidade de verificações periódicas no estado de conservação
do material de estivagem.
1.2 Relacionar o material de estivagem e o seu emprego correto.
1.3 Definir “pallet”.
1.4 Utilizar adequadamente o “pallet”.
1.5 Classificar os equipamentos segundo a sua utilização.
1.6 Apontar os equipamentos para a movimentação vertical.
1.7 Apontar os equipamentos para a movimentação horizontal.
1.8 Conhecer a nomenclatura dos componentes do pau-de-carga, guindaste e
ponte rolante.
1.9 Conhecer a nomenclatura do portêiner e transtêiner.

2 ARRUMAÇÃO E SEPARAÇÃO DE CARGA .............................................. 08 HORAS


2.1 Definir fator de estiva e quebra de estiva.
2.2 Definir unitização de carga.
2.3 Definir contêiner e lacre de contêiner.
2.4 Conhecer o sistema de identificação de contêineres.
2.5 Apontar os processos para a unitização de carga geral.
2.6 Relacionar as providências preliminares para o recebimento e transporte de
qualquer tipo de carga geral e de carga refrigerada.
2.7 Conhecer as técnicas para a estivagem de: caixas, cartões, sacaria,
engradados, grades, barris, barricas, tambores (baldes), garrafões
(bombonas), fardos, tubos de ferro, trilhos, vergalhões, chapas, bobinas,
lingotes, amarrados, madeira e contêineres.
2.8 Conhecer as técnicas para ova e desova de mercadorias em contêineres.
2.9 Conceituar a separação.
2.10 Apontar os principais materiais de separação.
2.11 Avaliar a importância da separação para a ventilação da carga.
2.12 Avaliar a importância da separação para a distribuição da pressão.
2.13 Avaliar a importância da separação para evitar roubo, furto e extravio.
2.14 Diferenciar roubo de furto.

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3 PLANO DE CARGA E “BAY PLAN”.......................................................... 06 HORAS
3.1 Definir plano de carga.
3.2 Definir “bay plan”.
3.3 Apontar o responsável no navio pela elaboração dos planos de carga e “bay
plans”.
3.4 Definir lista de carga e lista de contêineres.
3.5 Relacionar os itens que devem constar de uma lista de carga.
3.6 Definir segregação.
3.7 Avaliar a importância da distribuição da carga em função da estabilidade,
do compasso, da resistência estrutural, das qualidades marinheiras do navio
e da segurança do pessoal.
3.8 Avaliar a importância da distribuição da carga em função da rotação dos
portos de escala e da distribuição por marcas.
3.9 Definir plano preliminar.
3.10 Diferenciar plano detalhado e plano em bloco.
3.11 Definir “bay”, “row” e “tier”.

4 DOCUMENTAÇÃO: MANIFESTO, CONHECIMENTO E GUIA DE


EMBARQUE.................................................................................................. 04 HORAS
4.1 Definir um manifesto.
4.2 Relacionar os itens que constituem um manifesto.
4.3 Definir Conhecimento de Carga (“Bill of Lading”).
4.4 Definir Guia de Embarque.
4.5 Definir frete.

5 NOVAS TÉCNICAS DE TRANSMISSÃO E COLETA DE


DADOS........................................................................................................... 02 HORAS
5.1 Explanar os tipos de coleta e transmissão de dados por via eletrônica.

TESTE TEÓRICO.......................................................................................... 01 HORA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
b) As demonstrações práticas em instalações portuárias e em embarcações mercantes,
abrangendo os conteúdos desta disciplina, deverão ser programadas nas quatro horas
destinadas para a atividade extraclasse ao final da disciplina VII.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será destinada 1 hora para a realização de teste teórico.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências, slides
b) Fotografias
c) Filmes
d) Manual do CBCC
e) Outros a critério do instrutor

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6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
a) CAMINHA, Herick Marques. Dicionário Marítimo Brasileiro. Rio de janeiro: Clube
Naval, 1996.
b) ECONOMIC AND SOCIAL COMISSION FOR ASIA AND PACIFIC REGION.
Manual on Electronic Data Interchange (EDI) in Transport. Nova York: Nações
Unidas, 1993.
c) FARIA, Sérgio Fraga Santos. Transporte aquaviário e a modernização dos portos.
São Paulo: Aduaneiras, 1998.
d) FONSECA, Maurílio M. Arte Naval. Volume I e II. Serviço de Documentação da
Marinha. Rio de Janeiro. 2002.
e) FRAGELLI, G. A. Noções de Gerenciamento de Portos. Rio de Janeiro: Clube Naval,
2000.
f) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Documentos da Navegação. Rio de
Janeiro: FEMAR. 2003.
g) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Módulo 1. Rio
de Janeiro: FEMAR. 2003.
h) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Plano de Carregamento de Navio Full
Container (Planner). Rio de Janeiro: FEMAR. 2003.
i) GOMES, Carlos R. e ANJOS, Haroldo. Curso de Direito Marítimo. Rio de Janeiro:
Renovar, 1992.
j) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Code of Safe Practise for Cargo
Stowage and Securing. Londres: IMO, 1992.
k) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Amendments to the Code of
Safe Practice Cargo Stowage and Securing. Londres: IMO , 1996
l) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Guidelines for Packing of Cargo
Transport Unit . Londres: IMO, 1997.
m) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. EDI and Cargo
Handling. Londres: ICHCA, 1990.
n) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. Electronic Data
Processing and Computer Involvement in Container Handling Operations.
Londres: ICHCA, 1986.

o) KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de cargas: prática e


exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2002.

p) OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos portos. 3 ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2000

q) ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. European EDI Agreement.


UN/EDICFAT (ISO – 97351 , ISO – 7373). Genebra: UNCTAD, [1980].

r) RODRIGUES, Paulo Roberto A. – Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil


e a Logística Internacional. Ed. Aduaneiras. 2000. São Paulo (SP).

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DISCIPLINA IV: CARGA PERIGOSA E GRANÉIS
CARGA HORÁRIA: 06 HORAS
- SUMÁRIO -

1) PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar ao aluno conhecimento técnico sobre os cuidados necessários no manuseio


com carga perigosa de acordo com o Código Marítimo Internacional de Mercadorias
Perigosas (International Maritime Dangerous Goods – IMDG), da Organização Marítima
Internacional (International Maritime Organization – IMO).

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO

1 CARGA PERIGOSA...................................................................................... 04 HORAS


1.1 Definir carga perigosa.
1.2 Reconhecer a classificação para as cargas perigosas como instrumento útil
à atividade de conferência de cargas.
1.3 Identificar a simbologia e as marcas que indicam mercadorias perigosas.
1.4 Apontar os requisitos a serem observados na embalagem de mercadorias
perigosas.
1.5 Relacionar as providências a serem tomadas antes e durante o embarque ou
a descarga de mercadorias perigosas.
1.6 Explanar sobre a importância do uso dos EPI/EPC como cuidado
indispensável para a estivagem de cargas perigosas.
1.7 Indicar a documentação exigida internacionalmente para o transporte
marítimo de mercadorias perigosas.
1.8 Reconhecer as normas gerais para o transporte de explosivos em navios.

2 GRANÉIS ...................................................................................................... 02 HORAS


2.1 Conceituar granéis.
2.2 Relacionar os principais granéis sólidos.
2.3 Definir ângulo de repouso.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e

b) As demonstrações práticas em instalações portuárias e em embarcações mercantes,


abrangendo os conteúdos desta disciplina, deverão ser programadas nas quatro horas
destinadas para a atividade extraclasse ao final da disciplina VII.

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4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação das disciplinas IV e V será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina V.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências, slides
b) Fotografias
c) Filmes
d) Desenhos
e) Manual do CBCC
f) Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI/EPC)
g) Outros a critério do instrutor

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

a) BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST).


Norma Regulamentadora de Sinalização de Segurança – NR26. DOU. Brasília,
1997.
b) BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST).
Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário – NR29.
DOU. Brasília, 1997.
c) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Módulo 1. Rio
de Janeiro: FEMAR. 2003.
d) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Plano de Carregamento de Navio Full
Container (Planner). Rio de Janeiro: FEMAR. 2003.
e) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Transporte e Manuseio de Cargas
Perigosas. Rio de Janeiro, 2003.
f) KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de cargas: prática e
exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
g) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. Manual on Marking and
Labeling of Transport. Londres: ICHCA, [1980].
h) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Recommendations on the Safe
Transport of Dangerous Cargoes and Related Activities in Port Areas. Londres:
IMO, 1995.
i) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Code of Practice for the Safe
Loading and Unloading of Bulk Carriers. Londres: IMO, 1998.
j) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. International Maritime
Dangerous Good Code. Londres: IMO, 1994.
k) INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION. Guide to Safety and Health in Dock
Work . 2. ed. , Genebra: ILO, 1988.

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DISCIPLINA V: PEAÇÃO, ESCORAMENTO DE CARGA E LINGADAS
CARGA HORÁRIA: 08 HORAS
SUMÁRIO

1) PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar ao aluno conhecimento técnico sobre peação e escoramento de cargas e


preparação de lingadas.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO

1 PEAÇÃO E ESCORAMENTO DE CARGA..................................... 04 HORAS


1.1 Definir peação.
1.2 Relacionar o material de peação normalmente usado a bordo e em
contêineres.
1.3 Identificar os seguintes materiais utilizados na peação de: cabos de
fibra, cabos de arame, correntes, macacos, clipes, fitas de aço,
redes, sacos de ar (“air bags”), poliuretano de baixa densidade,
pneus, partes de encaixe em contêineres e outros.
1.4 Indicar a finalidade do escoramento e quais os materiais
empregados.

2 PREPARAÇÃO DE LINGADAS....................................................... 04 HORAS


2.1 Relacionar as normas gerais de segurança para uma operação de
carga ou descarga.
2.2 Citar as recomendações especiais para o emprego de redes, lingas
de corrente, estropos e “spreaders”.
2.3 Sumariar sobre cuidados especiais para a arrumação de cargas a
bordo.
2.4 Descrever o processo de arrumação de conteineres a bordo.
2.5 Conhecer o emprego de porteineres e transtêineres.

TESTE TEÓRICO............................................................................... 01 HORA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e

b) As demonstrações práticas em instalações portuárias e em embarcações mercantes,


abrangendo os conteúdos desta disciplina, deverão ser programadas nas quatro horas
destinadas para a atividade extraclasse ao final da disciplina VII.

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4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação das disciplinas IV e V será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina V.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Transparências, slides
b) Fotografias
c) Filmes
d) Desenhos
e) Manual do CBCC
f) Outros a critério do instrutor

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

a) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Módulo 1. Rio


de Janeiro: FEMAR. 2003.
b) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Plano de Carregamento de Navio Full
Container (Planner). Rio de Janeiro: FEMAR. 2003.
c) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. The Safe Handling of
ISO Freight Container by Hooks and General Guide to the Container Safety
Convention. Londres: ICHCA, 1987.
d) SAVERBIER, C & MEURN. Marine Cargo Operations. 2. ed. West Sussex : Wiley
Ponh and Sons Ltd. , 1985.

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DISCIPLINA VI: AVARIAS
CARGA HORÁRIA: 07 HORAS
- SUMÁRIO -

1) PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar ao aluno conhecimento sobre avarias de cargas, enfatizando a questão seguro,


vistoria e legislações que regulam as pendências.

2) LISTA E PROPÓSITOS DA UNIDADE DE ENSINO

1 AVARIAS....................................................................................................... 07 HORAS
1.1 Conceituar avarias.
1.2 Classificar avaria sob o ponto de vista jurídico e aduaneiro.
1.3 Definir seguro da carga.
1.4 Definir avaria grossa ou comum.
1.5 Indicar as condições para a declaração de uma avaria grossa ou comum.
1.6 Relacionar o que pode ser considerado como avaria grossa ou comum.
1.7 Definir avaria simples ou particular.
1.8 Indicar as condições para que ocorra uma avaria simples ou particular.
1.9 Classificar as avarias sob o ponto de vista de origem.
1.10 Apontar as principais causas de avarias e as atenções especiais que se deve
ter para a eliminação de avarias causadas por calor, frio ou umidade,
manchas, contaminação ou vetores.
1.11 Indicar os pontos fundamentais para evitar avarias a bordo.
1.12 Indicar os cuidados fundamentais para evitar avarias de carga em
conteineres.
1.13 Conhecer a delimitação das avarias através de vistorias.
1.14 Conceituar sobre o vício próprio da carga.
1.15 Citar a legislação vigente sobre vistorias, avarias e extravio.
1.16 Definir extravio de carga, acréscimo de carga, falta de mercadoria, quebra
de peso.
1.17 Explanar sobre gravames aduaneiros.
1.18 Explanar sobre conferência final.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e

b) As demonstrações práticas em instalações portuárias e em embarcações mercantes


abrangendo os conteúdos desta disciplina deverão ser programadas nas quatro horas
destinadas para a atividade extraclasse ao final da disciplina VII.

1
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação das disciplinas VI e VII será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina VII.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Fotografias
d) Filmes
e) Desenhos
f) Outros a critério do instrutor

6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

a) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Acréscimos, Faltas e Avarias. Rio de


Janeiro: FEMAR. 2003.
b) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. Safe Working on
Container Ships. Londres: ICHCA, 1994.
c) DENNY, M. E. Freight Insurance. Londres: Witherby & Co Ltd. 1986.
d) FISHER, A. Principles of Marine Insurance. Londres: Chartered Insurance Institute,
1999.
e) THOMPSON, C. B. Surveying Marine Damage. Londres: Witherby & Co. Ltd, 1995.
f) BROWN, R.H. Dictionary of Marine Insurance Terms and Clauses. 5.ed. Londres:
Wintherby & Co Ltd, 1989.
g) INSTITUTE OF INTERNATIONAL CONTAINER LESSORS. Guide of Container
Damage Measurement. Londres; IICL, 1997.

h) KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de cargas: prática e


exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2002.

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MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO

CURSO BÁSICO DE CONFERÊNCIA DE CARGA - CBCC


DISCIPLINA VII: MARINHARIA
CARGA HORÁRIA: 15 HORAS
- SUMÁRIO -

1) PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA


Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre as principais características, classificações,
elementos e equipamentos mais importantes dos navios.

2) LISTA E PROPÓSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO


1 O NAVIO............................................................................................ 02 HORAS
1.1 Identificar as principais partes da estrutura de um navio mercante.
1.2 Citar os principais tipos de navios mercantes e o fim a que se
destinam.
2 NOMENCLATURA DO NAVIO....................................................... 04 HORAS
2.1 Conhecer as principais partes do navio.
2.2 Definir plano diametral, de flutuação e transversal.
2.3 Definir linha de flutuação, linha d’água projetada, seção transversal
e seção mestra.
2.4 Diferenciar centro de gravidade de um navio de centro de carena
(de empuxo ou de volumes).
2.5 Definir centro de flutuação.
2.6 Conceituar empuxo.
2.7 Definir borda-livre.
2.8 Definir comprimento entre perpendiculares.
2.9 Definir boca, pontal e calado.
2.10 Ler o calado de um navio.
3 DESLOCAMENTO E TONELAGEM............................................... 04 HORAS
3.1 Definir deslocamento.
3.2 Diferenciar deslocamento pela carga de deslocamento normal e de
deslocamento livre.
3.3 Definir “gross deadweight” e ‘”net deadweight".
3.4 Definir tonelagem de arqueação.
3.5 Definir tonelagem bruta (“gross tonnage”).
3.6 Definir expoente de carga.
3.7 Definir capacidade cúbica.
4 ESTABILIDADE................................................................................ 04 HORAS
4.1 Conceituar: equilíbrio estável, equilíbrio neutro e equilíbrio
instável.
4.2 Definir tonelagem de deslocamento.
4.3 Conceituar reserva de estabilidade.
4.4 Conceituar inércia.
TESTE TEÓRICO............................................................................... 01 HORA
1
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e

b) As demonstrações práticas em instalações portuárias e em embarcações mercantes


abrangendo os conteúdos das disciplinas III, IV, V, VI e VII deverão ser programadas
nas quatro horas destinadas para a atividade extraclasse ao final da disciplina VII.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

a) A avaliação das disciplinas VI e VII será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina VII.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

a) Transparências
b) Slides
c) Maquetes
d) Miniaturas de equipamentos e de embarcações
e) Fotografias
f) Filmes
g) Desenhos
h) Outros a critério do instrutor

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegar é Fácil. Edições Marítimas. 510 p. Rio de
Janeiro. 1977.
b) FONSECA, Maurílio M. Arte Naval. Volume I e II. Serviço de Documentação da
Marinha. Rio de Janeiro. 2002.
c) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Módulo 1. Rio
de Janeiro, 2003.
d) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Plano de Carregamento de Navio “Full
Container” (Planner). Rio de Janeiro, 2003.
e) DUDSZUS, A. & HENRIOR, E. Dictionary of Ship Types. Londres: Conway Maritime
Press, 1986.
f) MILLER, A. G. W. Dictionary of Nautical Words and Terms. 4. ed. Nova York: Facts
on File, 1994.
g) NOEL, J. & BEACH, E. Dictionary of Naval Terms. 5. ed. Annapolis: Naval Institute
Press, 1988.
h) BRODIE, PETER R. Illustraded Dictionary of Cargo Handling. 2. ed. Londres: LPP
Ltd, 1996.
i) TAYLOR, L. G. Principles and Practises of Ship Stability. Glascow: Brown, Son &
Ferguson, 1998.

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