Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
CURSO BÁSICO DE
CONFERÊNCIA DE CARGA
(CBCC)
2006
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
1
d) os critérios para a admissão no curso serão estabelecidos pelo OGMO, sendo
recomendável como pré-requisito a certificação nos cursos de formação do Ensino
Profissional Marítimo (EPM); e
b) o aluno deverá obter 80% de freqüência no total das aulas, para cada disciplina e, 90% de
freqüência no total das aulas ministradas no curso; e
c) para efeito das alíneas descritas acima, será considerada falta: o não comparecimento às
aulas, o atraso superior a 10 minutos do início de qualquer atividade programada ou a
saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.
Disciplinas I e II
Disciplina III
Disciplinas IV e V
Disciplinas VI e VII
c) a aprovação ocorrerá quando o aluno obtiver média 5,0 ou superior nos testes teóricos e
apresentar freqüência conforme estabelecido no item C.
2
3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
4 - APROVAÇÃO DO CURSO
APROVO
3
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação das disciplinas I e II será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina II.
1
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Filmes
c) Documentos pertinentes ao conteúdo: Lei nº 8.630/93, Acordos e Convenções Coletivas
de Trabalho
d) Manual do CBCC
e) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Lei n.º 8.630, 25 fev. 1993. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 26 fev. 1993.
b) CATHARINO, J. M. O Novo Sistema Portuário Brasileiro. Rio de Janeiro: ABTP,
1994.
c) FARIA, Sérgio Fraga Santos. Transporte aquaviário e a modernização dos portos.
São Paulo: Aduaneiras, 1998.
d) FRAGELLI, G. A. Noções de Gerenciamento de Portos. Rio de Janeiro: Clube Naval,
2000.
e) KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de cargas: prática e
exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
f) NETO, A. B. S. & VENTILARI, P. S. X. O trabalho portuário e a modernização dos
portos. Curitiba: Juruá Editora, 2000
g) OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos portos. 3 ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2000.
INTERNET
• Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) – www.antaq.gov.br/IndexPortos.asp
• Associação Brasileira de Normas Técnicas – www.abnt.org.br
• Casa Civil - www.planalto.gov.br/ccivil/leis/principal_ano.htm
• Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) – www.mtecbo.gov.br/busca.asp
• Companhia Docas do Estado da Bahia (CODEBA) – www.codeba.com.br
• Companhia Docas do Estado do Pará (CDP) – www.cdp.com.br
• Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) - http://www.portosrio.gov.br
• Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) – www.codern.com.br
• Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) – www.portodesantos.com.br
• Consulta a leis - www.soleis.adv.br
• Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) – www.mte.gov.br
• Ministério dos Transportes - www.transportes.gov.br
• Revista Portos e Navios - www.revistaportosenavios.com.br
2
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
1 EMBALAGEM............................................................................................. 02 HORAS
1.1 Explicar a influência da embalagem das mercadorias no custo total do
transporte.
1.2 Sumariar sobre os fatores a serem considerados na embalagem das
mercadorias.
1.3 Apontar as principais avarias verificadas no transporte marítimo por
embalagem inadequada.
1.4 Relacionar as características de uma boa embalagem.
1.5 Apontar as principais embalagens usadas no transporte marítimo.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
b) As demonstrações práticas em instalações portuárias e em embarcações mercantes,
abrangendo os conteúdos desta disciplina, deverão ser programadas nas quatro horas
destinadas para a atividade extraclasse ao final da disciplina VII.
1
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação das disciplinas I e II será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina II.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Fotografias
d) Filmes
e) Manual do CBCC
f) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7500. Símbolos de
riscos e manuseio para transporte e armazenamento de materiais. Rio de Janeiro,
1994.
b) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acondicionamento e
embalagem: terminologia brasileira, TB - 77. Rio de Janeiro, 1972.
c) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Módulo 1. Rio
de Janeiro, 2003.
d) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Plano de Carregamento de Navio “Full
Container” (Planner). Rio de Janeiro, 2003.
e) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. Manual of Marking and
Labeling of Transport. Londres: ICHCA, [1980].
f) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Guideline for Packing of Cargo
Transport Units. 3. ed. Londres: IMO , 1997.
g) MOREIRA, P.F., Como planejar e desenvolver um sistema modular de embalagem.
Trabalho apresentado no III Logistech Brasil'90 - Conferência Nacional de
Logística, Distribuição, Transportes, Embalagem e Movimentação de Materiais,
São Paulo, 1990.
h) MOURA, R.A., BANZATO, J.M., Embalagem: acondicionamento, unitização &
conteinerização - Manual de movimentação de materiais. São Paulo : IMAM,
1990. 2. v.
i) MOURA R.A., Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de
Materiais: materials handling. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1979.
INTERNET
• Fundação Jorge Duprat Figueiredo (FUNDACENTRO) - www.fundacentro.gov.br
• Guia de Embalagens - www.guiadaembalagem.com.br/
• Guia de Logística - www.guialog.com.br/
• Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) –
www.inmetro.gov.br
• Ministério da Fazenda – www.receita.fazenda.gov.br
2
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
1
3 PLANO DE CARGA E “BAY PLAN”.......................................................... 06 HORAS
3.1 Definir plano de carga.
3.2 Definir “bay plan”.
3.3 Apontar o responsável no navio pela elaboração dos planos de carga e “bay
plans”.
3.4 Definir lista de carga e lista de contêineres.
3.5 Relacionar os itens que devem constar de uma lista de carga.
3.6 Definir segregação.
3.7 Avaliar a importância da distribuição da carga em função da estabilidade,
do compasso, da resistência estrutural, das qualidades marinheiras do navio
e da segurança do pessoal.
3.8 Avaliar a importância da distribuição da carga em função da rotação dos
portos de escala e da distribuição por marcas.
3.9 Definir plano preliminar.
3.10 Diferenciar plano detalhado e plano em bloco.
3.11 Definir “bay”, “row” e “tier”.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
b) As demonstrações práticas em instalações portuárias e em embarcações mercantes,
abrangendo os conteúdos desta disciplina, deverão ser programadas nas quatro horas
destinadas para a atividade extraclasse ao final da disciplina VII.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será destinada 1 hora para a realização de teste teórico.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências, slides
b) Fotografias
c) Filmes
d) Manual do CBCC
e) Outros a critério do instrutor
2
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
a) CAMINHA, Herick Marques. Dicionário Marítimo Brasileiro. Rio de janeiro: Clube
Naval, 1996.
b) ECONOMIC AND SOCIAL COMISSION FOR ASIA AND PACIFIC REGION.
Manual on Electronic Data Interchange (EDI) in Transport. Nova York: Nações
Unidas, 1993.
c) FARIA, Sérgio Fraga Santos. Transporte aquaviário e a modernização dos portos.
São Paulo: Aduaneiras, 1998.
d) FONSECA, Maurílio M. Arte Naval. Volume I e II. Serviço de Documentação da
Marinha. Rio de Janeiro. 2002.
e) FRAGELLI, G. A. Noções de Gerenciamento de Portos. Rio de Janeiro: Clube Naval,
2000.
f) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Documentos da Navegação. Rio de
Janeiro: FEMAR. 2003.
g) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Módulo 1. Rio
de Janeiro: FEMAR. 2003.
h) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Plano de Carregamento de Navio Full
Container (Planner). Rio de Janeiro: FEMAR. 2003.
i) GOMES, Carlos R. e ANJOS, Haroldo. Curso de Direito Marítimo. Rio de Janeiro:
Renovar, 1992.
j) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Code of Safe Practise for Cargo
Stowage and Securing. Londres: IMO, 1992.
k) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Amendments to the Code of
Safe Practice Cargo Stowage and Securing. Londres: IMO , 1996
l) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Guidelines for Packing of Cargo
Transport Unit . Londres: IMO, 1997.
m) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. EDI and Cargo
Handling. Londres: ICHCA, 1990.
n) INTERNATIONAL CARGO HANDLING ASSOCIATION. Electronic Data
Processing and Computer Involvement in Container Handling Operations.
Londres: ICHCA, 1986.
p) OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos portos. 3 ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2000
3
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
1
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação das disciplinas IV e V será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina V.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências, slides
b) Fotografias
c) Filmes
d) Desenhos
e) Manual do CBCC
f) Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI/EPC)
g) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
2
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
1
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação das disciplinas IV e V será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina V.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências, slides
b) Fotografias
c) Filmes
d) Desenhos
e) Manual do CBCC
f) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
2
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
1 AVARIAS....................................................................................................... 07 HORAS
1.1 Conceituar avarias.
1.2 Classificar avaria sob o ponto de vista jurídico e aduaneiro.
1.3 Definir seguro da carga.
1.4 Definir avaria grossa ou comum.
1.5 Indicar as condições para a declaração de uma avaria grossa ou comum.
1.6 Relacionar o que pode ser considerado como avaria grossa ou comum.
1.7 Definir avaria simples ou particular.
1.8 Indicar as condições para que ocorra uma avaria simples ou particular.
1.9 Classificar as avarias sob o ponto de vista de origem.
1.10 Apontar as principais causas de avarias e as atenções especiais que se deve
ter para a eliminação de avarias causadas por calor, frio ou umidade,
manchas, contaminação ou vetores.
1.11 Indicar os pontos fundamentais para evitar avarias a bordo.
1.12 Indicar os cuidados fundamentais para evitar avarias de carga em
conteineres.
1.13 Conhecer a delimitação das avarias através de vistorias.
1.14 Conceituar sobre o vício próprio da carga.
1.15 Citar a legislação vigente sobre vistorias, avarias e extravio.
1.16 Definir extravio de carga, acréscimo de carga, falta de mercadoria, quebra
de peso.
1.17 Explanar sobre gravames aduaneiros.
1.18 Explanar sobre conferência final.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
1
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação das disciplinas VI e VII será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina VII.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Fotografias
d) Filmes
e) Desenhos
f) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
2
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) A avaliação das disciplinas VI e VII será realizada por meio de teste teórico ao final da
disciplina VII.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Maquetes
d) Miniaturas de equipamentos e de embarcações
e) Fotografias
f) Filmes
g) Desenhos
h) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegar é Fácil. Edições Marítimas. 510 p. Rio de
Janeiro. 1977.
b) FONSECA, Maurílio M. Arte Naval. Volume I e II. Serviço de Documentação da
Marinha. Rio de Janeiro. 2002.
c) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Introdução ao Shipping. Módulo 1. Rio
de Janeiro, 2003.
d) FUNDAÇÃO ESTUDOS DO MAR. Curso de Plano de Carregamento de Navio “Full
Container” (Planner). Rio de Janeiro, 2003.
e) DUDSZUS, A. & HENRIOR, E. Dictionary of Ship Types. Londres: Conway Maritime
Press, 1986.
f) MILLER, A. G. W. Dictionary of Nautical Words and Terms. 4. ed. Nova York: Facts
on File, 1994.
g) NOEL, J. & BEACH, E. Dictionary of Naval Terms. 5. ed. Annapolis: Naval Institute
Press, 1988.
h) BRODIE, PETER R. Illustraded Dictionary of Cargo Handling. 2. ed. Londres: LPP
Ltd, 1996.
i) TAYLOR, L. G. Principles and Practises of Ship Stability. Glascow: Brown, Son &
Ferguson, 1998.