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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
ELETROMAGNETISMO

LISTA DE EXERCÍCIOS

1 Questão 1
O condutor descrito pelo problema tem a seguinte forma:

Figura 1: Malha do condutor 1

Serão feitas as seguintes considerações, o resistor possui massa m, campo magnético tem sentido positivo na
direção ẑ.
Desconsiderando os efeitos da gravidade.
Supondo que o resistor comece a se mover para baixo. Pela lei de Faraday Lenz temos que E = Bavcos(α), a
Bavcos(α)
corrente sobre o resistor é dada pela lei de Ohm, e é igual a I = .
R
Pelo diagrama do corpo livre encontra-se a equação:

B 2 a2 cos(α)v dv
− = m
R dt
B 2 a2 cos(α)v dv
− =
mR dt
dv B 2 a2 cos(α)
= − dt
v mR
B 2 a2 cos(α)
Z Z
dv
= − dt
v mR
B 2 a2 cos(α)
ln(v) = − t
 mR2 2 
B a cos(α)
v(t) = exp − t
mR

1
A trajetória é calculada pela integral da velocidade

B 2 a2 cos(α)
Z  
x(t) = exp − t
mR
B 2 a2 cos(α)
 
mR
x(t) = − exp − t
mR B a2 cos(α)
2

OPCIONAL Esta questão também pode ser resolvida considerando os efeitos da gravidade

B 2 a2 cos(α)v dv
mg − =m
R dt
B 2 a2 cos(α)v dv
g− =
mR dt

mgR
Para simplificar define-se k =
B 2 a2 cos(α)

dv
= dt
g − kv
ln(g − kv) = −kt
g − kv = exp{−kt}
g − exp{−kt}
v(t) =
k

A trajetória é calculada pela integral da velocidade

g − exp{−kt}
Z
x(t) =
k
gt exp{−kt}
x(t) = +
k k2

2 Questão 2
O primeiro passo é calcular o fluxo magnético. O fluxo magnético é definido por:
Z
Φ= B · dA
S

Em coordenadas cartesianas esta integral é escrita da seguinte forma:

Z a Z a
Φ = kt2 y 3 dxdy
0
Z 0a Z a
Φ = kt2 dx y 3 dy
0 0
a4
Φ = kt2 · a ·
4
kt2 a5
Φ =
4

A etapa seguinte é determinar a tensão induzida utilizando a lei de Faraday-Lenz, que é definida por:

2

=−
dt
Desta forma temos que:


 = −
dt
2 5
d kt 4a
 = −
dt
ka5 t
 = −
2

3 Questão 3
A situação descrita no enunciado está ilustrada na figura abaixo.

Figura 2: Questão 3

Tratando as duas espiras como um dipolo magnético. O campo magnético gerado por um dipolo magnético.

µ0
B= [3(m · r̂)r̂ − m]
4πr3
Sendo m, o momento de dipolo de uma espira, assim m = I1 a1 . Desta forma o campo magnético gerado pela
espira 1 no centro da espira 2 é

µ0 I1
B1 = [3(a1 · r̂)r̂ − a1 ]
4πr3
O fluxo magnético que esse campo gera na espira 2 é dada por φ = B1 · a2

µ0 I1
φ2 = [3(a1 · r̂)r̂ − a1 ] · a2
4πr3

φ2
A indutância mútua é definida por M = , assim:
I1
µ0
M= [3(a1 · r̂)r̂ − a1 ] · a2
4πr3

4 Questão 4
Dividindo o disco em anéis concêntricos, temos que para um anel de raio interno r e espessura dr, que a carga
dQ
neste anel é dQ = σ2πrdr. O anel também gira com velocidade angular ω, a corrente neste anel é dada por dI = .
T

Com T = . Assim, dI = σωrdr. O momento magnético de um anel é dµ = dI · πr2 .
ω

3
O momento magnético no disco é soma dos momentos de todos os anéis, assim

Z R
µ= σωπr3 dr
0
σωπR4
µ=
4

A direção do vetor momento magnético é perpendicular ao plano do disco, assim se o disco gira no plano xy,
σωπR4
µ= ẑ
4

5 Questão 5
A densidade volumétrica de corrente é dada por Jb = ∇ × M , como M é uma constante Jb = 0
A densidade superficial de corrente é dada por Kb = M × n̂, o vetor unitário normal a direção de M(ẑ) é o versor
ρ̂, como ẑ × ρ̂ = φ̂, assim, Kb = M φ̂.
Assim só a corrente na superfície do cilindro. Como o cilindro é infinito, esta situação é análoga a um solenoide,
em que há apenas linhas de campo magnético em no seu interior e paralelas aos eixo do cilindro. Desta forma, o
campo magnético externo é zero. O campo magnético gerado por um solenoide é B = µ0 nI, sendo nI a corrente de
superfície Kb , logo o campo no interior do cilindro é B = µ0 M .

6 Questão 6
A densidade volumétrica de corrente é dada por Jb = ∇ × M , como M = kρ2 ẑ. Assim M em coordenadas
cilíndricas M depende só do raio e tem direção ẑ, isto é M = (0, 0, M ). Assim o único termo não nulo do rotacional
em coordenadas cilíndricas é dada por:

∂kρ2
∇×M = − φ̂
∂ρ
∇×M = −2kρφ̂

A densidade superficial de corrente é dada por Kb = M × n̂, o vetor unitário normal a direção de M(ẑ) é o versor
ρ̂, como ẑ × ρ̂ = φ̂, assim, Kb = M φ̂. Como na superfície ρ = R, temos Kb = kR2 φ̂.
Traçando uma amperiana retangular como ilustra a figura abaixo podemos encontrar a correntes.

A corrente no interior do cilindro é dada por:

4
Z
Ii n = Jb dA
A

dA é o elemento de área, a área de uma amperiana é Lρ, assim dA = Ldρ. Assim, a corrente no interior é dada
por:

Z R
Ii n = Jb Ldρ
0
Z R
Ii n = −2kρLdρ
0
Z R
Ii n = −2kL ρdρ
0
R2
Ii n = −2kL ·
2
Ii n = −kR2 L

A corrente na superfície do cilindro é dada por:


Z
Is = Kb dl

dlZ é o elementoZde comprimento,


Z e para a amperiana traçada, comprimento é L. Como Kb independe de L, temos
que Kb dl = Kb dl e dl = L, logo:

Is = kR2 · L

Para encontrar os campos internos e externos utilizaremos a lei de Ampere. Para o exterior temos

Z
B.dl = µ0 Ienc

BL = µ0 (Iin + Is )
BL = µ0 (−kR2 L + kR2 L)
B = 0

Para o interior, seguiremos o mesmo raciocínio. A diferença neste caso é que a parcela de corrente no interior
irá depender de ρ. Pela amperiana traçada ilustrada na figura abaixo temos que

5
Assim:

Z R
Iin = Jb Ldρ
ρ
Z R
Iin = −2kρLdρ
ρ
Z R
Iin = −2kL ρdρ
ρ
R2 ρ2
Iin = −2kL · ( − )
2 2
Ii n = −kR2 L + kρ2 L

A contribuição da corrente de superfície é a mesma Is = kR2 L

Z
B.dl = µ0 Ienc

BL = µ0 (Iin + Is )
BL = µ0 (−kR2 L + kρ2 L + kR2 L)
B = µ0 kρ2

Pela regra da mão direita, o campo magnético gerado tem direção ẑ, assim B = µ0 kρ2 ẑ, ou ainda B = µ0 M

7 Questão 7
A corrente de deslocamento é definida por

∂E
Jd = 0
∂t
Assim

6
∂ µ0 I0 ωsen(ωt)
Jd = 0
∂t 2π
0 µ0 I0 ω 2 cos(ωt)
Jd = ẑ

A corrente do deslocamento total é dada por


Z
Id = Jd · dA

Em coordenadas cilíndricas dA = 2πρdρ, e a corrente de deslocamento independe de ρ assim:

Z
Id = Jd · dA

0 µ0 I0 ω 2 cos(ωt) a
Z
Id = dA
2π 0
0 µ0 I0 ω 2 cos(ωt)
Id = · πa2

0 µ0 I0 ω 2 a2 cos(ωt)
Id =
2

A corrente alternada aplicada ao fio é I0 cos(ωt), assim temos

Id 0 µ0 I0 ω 2 a2 cos(ωt)
=
I 2I0 cos(ωt)
Id 0 µ0 ω 2 a2
=
I 2

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