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INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 2
1. CONCEITO..................................................................................................................... 3
2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ...................................................................................... 3
3. ESTRUTURA ................................................................................................................. 4
4. JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAIS ............................................................................ 5
4.1. Competência ........................................................................................................... 5
4.2. Capacidade de ser parte.......................................................................................... 6
4.3. Litisconsórcio e intervenção de terceiros ................................................................. 7
4.4. Procedimento .......................................................................................................... 8
4.5. Conciliadores e juízes leigos ................................................................................. 10
4.6. Atos processuais e pedidos ................................................................................... 10
4.7. Citações, intimações e revelia ............................................................................... 11
4.8. Da conciliação e da arbitragem.............................................................................. 12
4.9. Instrução, julgamento e provas .............................................................................. 13
4.10. Sentença e recurso ............................................................................................ 14
4.11. Extinção do processo sem resolução do mérito ................................................. 15
4.12. Execução e procedimentos ................................................................................ 15
5. JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS ............................................................................. 16
5.1. Competência ......................................................................................................... 17
5.2. Capacidade processual ......................................................................................... 17
5.3. Procedimento ........................................................................................................ 18
5.4. Atos processuais ................................................................................................... 18
5.5. Arbitragem e Juizado Federal ................................................................................ 19
5.6. Sentença ............................................................................................................... 19
5.7. Recursos ............................................................................................................... 19
5.8. Execução ............................................................................................................... 20
6. JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA ....................................................... 21
CONCLUSÃO...................................................................................................................... 22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 23
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho irá abordar sobre o Juizado Especial Cível com suas
características peculiares: como funciona, qual o seu procedimento, as suas
divisões, entre outros.
3
1. CONCEITO
2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
1. Oralidade
2. Simplicidade
3. Informalidade
3. ESTRUTURA
6. Acessibilidade
7. Operosidade
5
8. Utilidade
9. Proporcionalidade
4.1. Competência
Pela matéria, são de competência dos juizados a ação de despejo para uso
próprio e as ações possessórias sobre bens imóveis de valor não excedente a 40
salários mínimos, que estavam previstas no art. 275, II, do CPC/73, mas que
continuam em vigor até a edição de lei específica em contrário.
Matérias que possuem rito próprio e especial não são de competência dos
juizados especiais, como por exemplo a ação monitória. Também não são de
competência dos juizados especiais, as causas de natureza alimentar, falimentar,
fiscal e de interesse da Fazenda Pública, sendo de competência dos juizados
especiais específicos da Fazenda, e também as relativas a acidente de trabalho, a
resíduos (direito sucessório) e ao estado e capacidade das pessoas, ainda que de
cunho patrimonial, conforme o art. 3º, §2º, da referida lei.
Em síntese, têm capacidade para ser parte, como autor e réu, a pessoa física,
“livre”, capaz e não declarada insolvente, a pessoa jurídica de direito privado, o ente
despersonalizado dotado de capacidade processual, a microempresa e a empresa
de pequeno porte, de acordo com o art. 8º, §1º.
4.4. Procedimento
Os juízes leigos terão que ser, necessariamente, advogados, com cinco anos
de exercício da advocacia.
Apesar de que tais juízes também poderão ser conciliadores, mas somente
eles poderão ser árbitros, conduzir a audiência de instrução e julgamento e proferir
decisão sobre causa, sujeita à homologação ou substituição do juiz togado.
Diferentemente da justiça comum, que tais atos poderão ser praticados até às
20 horas, nos juizados permitem que os Tribunais definam, por meio de suas
normas de organização judiciária, as regras sobre a prática dos atos em horário
noturno, após as 20 horas.
A petição inicial pode ser apresentada por escrito ou oralmente. Neste último
caso, a secretaria do juizado terá que fazer a redução a termo da demanda
proposta, que pode ser realizada através de formulários.
Não será admitida ação rescisória, sendo cabível apenas a ação anulatória,
por meio de ação autônoma de impugnação, quando configura da sentença nula ou
inexistente do juizado.
5.1. Competência
Caso o título a ser executado esteja no limite previsto, mas não foi proferido
pelo próprio juizado, a execução não será de sua competência. Também estão
expressamente excluídas de sua competência as matérias previstas no art. 3º, §1º,
da Lei n. 10.259/2001.
5.3. Procedimento
Poucas são as diferenças em relação aos juizados estaduais, que atua como
regra geral.
5.6. Sentença
5.7. Recursos
5.8. Execução
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINHO, Humberto Dalla B. Direito Processual Civil Contemporâneo 01. 8 ed. São
Paulo: Saraiva, 2018.