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Bruno Magalhães
bruno.magalhaes@zarpsystem.com.br
Contato: (11) 98912-1514
Linkedin: https://www.linkedin.com/in/bruno-magalh%C3%A3es-mba-pmp-3a84a321/
Agenda
Cenário atual - Visão das tendências e inovações de TI
Startup One - Inovação é a sobrevivência das organizações
Alinhamento estratégico TI nas organizações
Gestão de Projetos, Programas e Portfolio
PMO e Nível de Maturidade
E-Commerce (Comércio Eletrônico)
Gestão da Segurança da Informação e Sistemas Anti-fraude
SBIS - Sociedade Brasileira de Informática em Saúde
Elaborado por
2 Bruno Magalhães
Cenário atual
Visão das tendências e
inovações de TI
Elaborado por
3 Bruno Magalhães
Elaborado por
4 Bruno Magalhães
Muitas mudanças ocorreram no mundo nos últimos tempos...
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5 Bruno Magalhães
...e você quer viver como vivia há 10 anos?
Temos que nos reinventar diariamente para continuarmos nesse "jogo" chamado VIDA.
VAMOS EM FRENTE... Não porque atrás vem gente... Mas, porque já tem muita gente na
nossa frente!!!
(Desconheço o autor, mas é bom refletir sobre isso).
Elaborado por
6 Bruno Magalhães
Nós não estamos
ficando
digital
nós
Somos
digital
7
Elaborado por
Bruno Magalhães
Mudança de comportamento do consumidor...
Elaborado por
8 Bruno Magalhães
Mudança de comportamento do consumidor...
Elaborado por
9 Bruno Magalhães
Elaborado por
10 Bruno Magalhães
Brasil Digital: mais metade da população conectada!
Elaborado por
11 Bruno Magalhães
108Mi
de brasileiros possuem smartphones
Elaborado por
12 Bruno Magalhães
Seu trabalho, NÃO SERÁ MAIS O MESMO!
Elaborado por
13 Bruno Magalhães
Não estamos fazendo nada novo.
Estamos fazendo as mesmas coisas, de novas maneiras.
Elaborado por
14 Bruno Magalhães
Qual a nossa relação
com estas mudanças?
Elaborado por
15 Bruno Magalhães
Elaborado por
16 Bruno Magalhães
A BUSCA é a Prateleira Digital
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17 Bruno Magalhães
A Internet é a principal fonte na tomada de
decisão financeira
Fonte: A influência da internet no processo de compra de produtos financeiros, TNS Research International
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18 Bruno Magalhães
Penetração de cada meio junto as pessoas que
contrataram Seguro / Plano de Saúde
Fonte: Target Group Index BrY16w2 / BrY15w1. Tipos de Seguro considerados: Saúde / Assistência Médica
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19 Bruno Magalhães
+ 9 milhões
de buscas por Planos de Saúde por mês
EM TODAS AS PARTES DO PAIS
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21 Bruno Magalhães
Disruptura – “quebra de paradigma”, “enxergar fora da caixa”
Vivemos atualmente um ciclo de disrupturas. A mudança esta ocorrendo nos processos como conhecemos de
forma cada vez mais rápida. Vejam empresas como UBER, FACEBOOK, ALIBABA, AIRBNB, NETFLIX, como
exemplo de quebra de paradigmas.
Elaborado por
22 Bruno Magalhães
Disruptura – “quebra de paradigma”, “enxergar fora da caixa”
Globalmente....
Existe um conjunto de forças que estão
mudando a forma como o setor se
comporta....
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23 Bruno Magalhães
Disruptura – “quebra de paradigma”, “enxergar fora da caixa”
❑ Se não houverem mudanças nas empresas, seja no modelo de negociar ou nos processos internos de gestão,
inevitavelmente haverá morte (das organizações);
❑ Ocorre atualmente um grave problema de "miopia empresarial" onde as empresas e as pessoas não conseguem
enxergar as mudanças. Elas estão ocorrendo, independem da sua vontade e irão ocorrer cada vez mais rápido.
Acostume-se com isso!;
❑ A percepção de conhecimento dos negócios, gera uma falsa segurança, que estamos preparados para tudo, no
entanto, quanto mais conhecemos nossas empresas menos estamos aptos a mudar. É preciso pensar além, prever
situações e cenários inexistentes, enxergar "fora da caixa", sair da posição de conforto e se preparar para o
inesperado;
❑ A instabilidade econômica e politica é um fato, mas isso sempre vai estar presente, temos que aprender a conviver
com isso. É cíclico, sempre haverão tempos bons e ruins. Pense que se você não é chamado de louco então você não
esta pensando grande o bastante;
❑ A tecnologia é um forte aliado para ajudar a antecipar a mudança. É necessário colocar na "agenda" a adoção de
inovações tecnológicas que tornem os processos mais eficientes e a tomada de decisão de forma rápida.
Elaborado por
24 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
BIG DATA traçará novos rumos para o sistema da saúde...
Engajamento do Paciente
Vida
Adequada
Prestador
Value
Adequado ❑ Grau de complexidade
❑ Automações
❑ Diagnostico e Medicina Preditiva
❑ Auxilio na Redução de Custos
❑ Melhoria da Gestão de Riscos
❑ Desenvolvimento de Novos Negócios
Elaborado por
26 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Analytics
❑ O QUE É: a ciência por trás dos dados que permite transformar
informações não estruturadas (big data) em insights que vão apoiar
a tomada de decisão.
Elaborado por
27 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Por que o uso de Analytics é importante?
Elaborado por
29 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Por que o uso de Analytics é importante?
A aplicação de técnicas analíticas, associadas ao uso de BIG DATA tem tido poder disruptivo
nos negócios e vem sendo um importante tópico nas reuniões de diretoria de muitas
organizações.
Detecção de Fraudes e Abusos
Modelagem de Risco Planejamento de Demanda
Compliance Planejamento de Recursos
Forecasting Humanos
Solvência Análise de Qualidade
Planejamento Financeiro
Segmentação de Clientes
Ciclo de Vida do Cliente
Cyber Security Melhor Oferta
Planejamento de Recursos Precificação
Suporte à decisão Campanhas
Net Promoter Scores (NPS)
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30 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Health Analytics
❑ O QUE É: o uso de tecnologia de analytics e big data aplicado a
serviços de saúde e medicina.
❑ COMO APOIA O NEGÓCIO: a integração das ferramentas de
analytics ajuda na criação de históricos médicos completos sobre os
pacientes, acompanhamento de doenças crônicas e hábitos de
saúde, cenários a respeito da incidência de doenças específicas,
prognósticos sobre custos de coberturas e análises orçamentárias,
entre outros temas.
❑ DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO: necessidade de investimentos
relativamente altos em modernos sistemas de bases de dados,
capazes de explorar todas as possibilidades do big data.
❑ SETORES MAIS IMPACTADOS: setor médico em geral, operadoras de
planos de saúde, seguros e TI.
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31 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Internet das Coisas (IoT)
❑ O QUE É: a interligação digital entre objetos físicos –
eletrodomésticos, veículos, acessórios pessoais e máquinas em geral
–, viabilizada por sensores, softwares e conexões em rede. Permite
que esses objetos coletem e troquem dados entre si.
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32 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Internet das Coisas (IoT) na saúde amplia a inovação no acompanhamento de pacientes.
A prevenção torna-se mais eficaz com dados em tempo real e os diagnósticos passam a ser
mais precisos a partir de registros de longa duração.
As tecnologias voltadas aos pacientes são mais fáceis de serem adotadas, como serviços móveis, apps e dispositivos. Porém, devido a
questões regulatórias, e outros temas como confidencialidade e segurança dos dados, a adoção pelas instituições de saúde será uma
longa jornada.
Fonte: Frost & Sullivan “O Mercado industrial brasileiro de Internet das Coisas, Cenário para 2021”; Cisco Systems
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33 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Inteligência artificial
❑ O QUE É: sistemas digitais capazes de perceber mudanças nas
condições que os cercam e de tomar decisões autônomas que
garantam o cumprimento de uma tarefa específica.
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34 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Impressão 3D
❑ O QUE É: as impressoras 3D são capazes de esculpir, de forma rápida
e acessível, modelos tridimensionais a partir de projetos digitais.
Podem usar fusão a laser, fundição a vácuo ou moldagem por
injeção para criar objetos em cera, nylon ou poliuretano.
Elaborado por
35 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Fonte: https://www.bancodasaude.com/noticias/medicos-usam-impressora-3d-para-reconstruir-cranio/
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36 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Blockchain
❑ O QUE É: uma base de dados que permite a construção de uma lista
(potencialmente infinita) de registros de transações entre duas
partes. Seus registros são acessíveis e abertos, mas invioláveis e
permanentes. Popularizado com o uso de criptomoedas, como o
bitcoin.
❑ COMO APOIA O NEGÓCIO: descentralizado, seguro e mantido de
forma autônoma, o blockchain pode ser usado para registrar a
assinatura de contratos e apólices, negociações de títulos,
verificação de identidades, prontuários médicos e várias outras
aplicações.
❑ DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO: de modo geral, suas possibilidades
são pouco conhecidas; exige investimentos extras em segurança
digital.
❑ SETORES MAIS IMPACTADOS: mercado financeiro, seguros,
empresas de câmbio e remessas de valores e financiamento P2P
(crowdfunding).
Elaborado por
37 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Fonte: https://br.cointelegraph.com/news/new-bill-paves-way-for-adoption-of-blockchain-by-us-government
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38 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Telemedicina
Elaborado por
39 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Smart cities
❑ O QUE É: cidades cujo planejamento e serviços de infraestrutura
fazem uso intensivo de tecnologias de comunicação digital e
sistemas de IoT.
Elaborado por
40 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Plataformas autônomas
❑ O QUE É: sistemas de gerenciamento e integração de processos
digitais, capazes de se autoconfigurar, auto-otimizar e fazer o
monitoramento de seus próprios recursos.
Elaborado por
41 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Outras tendências no Setor de Saúde
Elaborado por
42 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Futuro um pouco mais longe...
Elaborado por
43 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
“UBERIZAÇÃO” da Saúde
Os novos projetos incluem a aproximação de médicos com pacientes, promovendo e facilitando a atenção primária,
através de consultas domiciliares, e desafogando os prontos-socorros.
Esses novos modelos aliados às ferramentas digitais estão sendo chamado de "uberização" da Saúde.
Elaborado por
44 Bruno Magalhães
Redes Sociais
Dicas essenciais para o bom convívio entre empresa e redes sociais:
Elaborado por
45 Bruno Magalhães
Redes Sociais
Mudando a maneira como nos comunicamos e consultamos com os médicos
O interesse em se comunicar eletronicamente com médicos é alto, mas apenas um em cada
cinco que recebeu cuidados fez isso
Experientes (% daqueles que receberam cuidados) Muito interessado (% da amostra total) Muito ou pouco interessado (% da amostra total)
Fonte: Deloitte Center for Health Solutions, 2015 Survey of US Health Care Consumers
Elaborado por
46 Bruno Magalhães
Redes Sociais
Elaborado por
47 Bruno Magalhães
Visão das tendências e inovações de TI
Conclusão
Elaborado por
48 Bruno Magalhães
Startup One
Inovação é a sobrevivência das organizações
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49 Bruno Magalhães
O que é Inovação?
❑ A palavra INOVAÇÃO vem do Latim INNOVATIO, que significa a introdução de alguma novidade, de algo novo, em
qualquer atividade humana, modificando antigos costumes, manias, legislações, processos e etc;
❑ As inovações, quase sempre, ocorrem de forma continua e trazem melhores condições de vida ao ser humano e à
gestão das empresas;
❑ A inovação tecnológica trata-se do processo de invenção, adaptação, mudança e evolução da atual tecnologia,
melhorando e facilitando a vida ou o trabalho das pessoas;
❑ Do chuveiro elétrico, geladeira, automóvel, agua encanada, guarda-chuva à internet, celular, MP3, IPAD...
❑ Esses são exemplos de inovação de produtos que facilitaram a vidas das pessoas e posicionaram empresas e marcas
como líderes de seus mercados e responsáveis pela evolução da sociedade.
Elaborado por
50 Bruno Magalhães
O que é Inovação
Elaborado por
51 Bruno Magalhães
Elaborado por
52 Bruno Magalhães
Processo de inovação nas organizações
❑ Inovação é melhoria contínua e deve ser encarada como um processo que envolver criatividade, invenção e inovação.
Quando falamos de criatividade, estamos nos referindo a geração de ideias, propostas que impulsionem o processo
de mudança;
❑ São necessárias diversas habilidades para implementação de um processo de inovação;
❑ Se faz necessário identificar quais dessas habilidades existem na organização e quais devem ser adquiridas no
mercado, podendo até esse conjunto ser obtido, o que é mais comum, por uma grupo ou comitê, onde as
especialidades de cada um somadas, se apoiem na geração de resultado;
❑ O conhecimento esta nas pessoas e temos que aprender a se apropriar dele. Cada pessoa é criativa em uma área
especifica do conhecimento;
❑ As empresas devem propiciar um ambiente adequado a mudança. O contexto organizacional deve ser sempre levado
em consideração para o ciclo funcionar.
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53 Bruno Magalhães
Processo de inovação nas organizações
IDEIAS
(Processos cognitivos)
CRIATIVIDADE
INVENÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLOGIAS
(Processos tecnológicos)
MERCADOS
(Processos empresariais)
Elaborado por
54 Bruno Magalhães
Elaborado por
55 Bruno Magalhães
Inovação Incremental
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56 Bruno Magalhães
Inovação Radical
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57 Bruno Magalhães
Inovação Substancial
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58 Bruno Magalhães
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59 Bruno Magalhães
O que é inovação para alguns, pode não ser para os outros...
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60 Bruno Magalhães
Exemplos de Inovação em Saúde
Elaborado por
61 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
❑ Surgimento entre 1996 e 2001, durante o período chamado de bolha da internet, momento no qual as empresas de
tecnologia tiveram uma grande alta especulativa;
❑ No Brasil, o termo Startup passou a ser empregado em 2011, e uma das principais organizações fundadas dessa
maneira é a UBER que apoiou bastante no conhecimento desse novo segmento;
❑ Empresas de baixo custo de iniciação e com ideias inovadoras capazes de transformar um simples negocio em
grandes marcas;
❑ Startups não são sociedades empresariais com um capital muito quantitativo, no entanto, com uma boa perspectiva
de lucratividade, essas organizações podem contar com o apoio dos chamados investidores-anjos, são pessoas físicas
experientes no meio empresarial que patrocinam esses embriões com capital ou até mesmo conhecimento sobre o
ramo da tecnologia e mercado;
❑ Alto risco de investimento, uma vez que as incertezas sobre o mercado também são altas e existe uma procura
constante por meios de geração de lucro.
Elaborado por
62 Bruno Magalhães
O que é uma Startup?
❑ Ter uma proposta inovadora para apresentar ao mercado;
❑ Ter um modelo de negócio escalável;
❑ Ser desenvolvida em uma base tecnológica;
❑ Primordial ter baixo custo para iniciar as atividades;
❑ Ser apresentada ao mercado com uma ideia com potencial de
se transformar em negócio.
Fonte: https://endeavor.org.br/as-startups-de-internet-que-mais-atrairam-investimento-em-2013/
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65 Bruno Magalhães
Estágios do Ecossistema de uma Startup
Elaborado por
66 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
67 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
68 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
69 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
70 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
71 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
72 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
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73 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
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74 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
75 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
76 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
77 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
78 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
79 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
80 Bruno Magalhães
Startup – Visão Geral
Elaborado por
81 Bruno Magalhães
Startup – Boas perspectivas
Fonte: Pesquisa Lado A e Lado B do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)
Elaborado por
82 Bruno Magalhães
Startup – Perfil do Empreendedor
Elaborado por
83 Bruno Magalhães
Startup – Desafios
Elaborado por
84 Bruno Magalhães
CANVAS – Desafios
Elaborado por
85 Bruno Magalhães
CANVAS – Visão Geral
❑ Por muitos anos o termo modelo de negócios foi usado sem um consenso na sua definição. Muitos autores o
mencionavam sem explicitar do que exatamente falavam. E foi exatamente pensando nisso que o consultor suíço
Alexander Osterwalder começou a desenvolver sua tese de doutorado que daria origem ao Business Model Canvas;
❑ Alexander percebeu que definir o termo não seria suficiente. Era necessário criar algo que incentivasse a inovação, a
prototipação e co-criação (criação colaborativa);
❑ Utilizando-se, assim, de conceitos de design thinking, Alexander começou com um simples gráfico feito em
powerpoint que anos mais tarde se tornaria uma bela tela (canvas) separada em nove blocos;
❑ Esta tela foi responsável por criar uma revolução na maneira como empreendedores e empresas passaram a pensar
em novos negócios ou novos produtos;
❑ Seu próprio livro se intitulou Business Model Generation (Geração Modelo de Negócios). E, de fato, criou toda uma
nova geração de empreendedores!
Fonte: https://analistamodelosdenegocios.com.br/o-que-e-o-business-model-canvas/
Elaborado por
86 Bruno Magalhães
CANVAS
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87 Bruno Magalhães
CANVAS – Diferenciais
❑ Pensamento Visual - consiste em usar desenhos para representar ideias ou situações. O Quadro utiliza o pensamento
visual, permitindo ver o modelo como um desenho e não como uma folha de texto, compreendendo rapidamente
sobre que tipo de negocio se trata
❑ Visão Sistémica - possibilidade de compreender o todo baseado em uma análise das partes e da interação entre elas
❑ Co-criação - pela possibilidade de ser visual e permitir a visão sistêmica, torna-se muito mais simples que pessoas não
envolvidas, diretamente, no negócio possam apoiar, ajudar, colaborar na construção e análise do modelo
❑ Simplicidade e Aplicabilidade - com menos tempo para criar e muito mais clareza, o Quadro nos dá a chance de
verificar e corrigir, coloca em foco tudo que é mais importante e ajuda a descobrir elos que não teríamos percebido
em um longo texto descritivo
Elaborado por
88 Bruno Magalhães
CANVAS – Objetivo
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89 Bruno Magalhães
CANVAS – Etapas
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90 Bruno Magalhães
CANVAS – O que vou fazer?
Tipos de Proposta
Definição dos Tipos Exemplos negócios
de Valor
Busca satisfazer um conjunto totalmente novo de necessidades
Novidade que os clientes anteriormente não percebiam porque não havia Ipod, Iphone, Ipad
oferta similar
Entrega de pizza em
Performance Melhoria de desempenho de um produto ou serviço
30 minutos
Ajudar os clientes a reduzir os custos para suprir suas Serviços de entregas grátis
Redução de Custo
necessidades Localweb
Parceiros Diretos - WEB Loja na internet, Extra; Pão de açúcar; Livrarias on-line
Assistência pessoal Interação humana, seja no ponto de venda, call center ou e-mail Serviços de TV a Cabo
Camiseteria, site de
Busca o envolvimento do cliente para a criação ou o vendas de camiseta em
Cocriação
desenvolvimento de produtos e serviços que os clientes criam seu
próprio desenho
Um terceiro que utiliza seu espaço para divulgar produtos ou Jornais, revistas, sites de
Anúncios
serviços pesquisa
Fonte: Plano de Negócio - SEBRAE (CANVAS)
Elaborado por
104 Bruno Magalhães
CANVAS – Como vou fazer?
Consertos, manutenção
Resolução de problemas O foco é resolver problemas dos clientes de equipamentos,
treinamento
Soluções para o negócios
Quando o negócio cria solução para hospedar atividades do
Plataforma pela internet, como o
cliente
Mercado Livre e UOL
Pequenos provedores de
Redes Provimento de acesso e comunicação
internet, Lan House
❑ Aqui, você levantará o que vai gastar para realização da proposta de valor
❑ Estrutura de custos = todos os custos envolvidos para operação do
negocio
Foco em grandes clientes O negocio atende grandes empresas ou governos Fornecedores de autopeças
Elaborado por
117 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI nas Organizações
Elaborado por
118 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI
Elaborado por
119 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI
O SÉCULO XXI
Elaborado por
120 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI
A ESTRATÉGIA DA INFORMAÇÃO
Estratégia Corporativa e SBU
Orientado pela Demanda
O QUE?
Foco no Negócio
Negócios com Tecnologia
COMO? QUEM?
AS PERGUNTAS CLÁSSICAS
Elaborado por
121 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI – As perguntas clássicas
Elaborado por
122 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI
Elaborado por
123 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI - Processos
Elaborado por
124 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI
Elaborado por
125 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI
ETAPA 1 – Visualizar Novos Processos
❑ Engajamento da Alta-Direção
❑ Identificar oportunidades para Inovação e Mudanças
❖ Processos interorganizacionais
❖ Processos interfuncionais
❖ Processos interpessoais
❑ Identificar tecnologias adequadas
❑ Ligar TI e Estratégia Corporativa
Elaborado por
126 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI
ETAPA 2 – Iniciar o Processo
Elaborado por
127 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI
ETAPA 3 – Diagnóstico do Processo Escolhido
❑ Reorganizando as Atividades
❖ Criar estrutura de workgroup
❖ Criar empresa capaz de mudar constantemente
Elaborado por
130 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI
ETAPA 6 – Monitorar os Novos Processos
Elaborado por
131 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI – Matriz MAKE x BUY
BUY
ALTO BAIXO
Elaborado por
132 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI - Pré-Condições para o Sucesso
Elaborado por
133 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI - Pré-Condições para o Fracasso
Elaborado por
134 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI – Estratégias para Mitigar o Risco
Elaborado por
135 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI – Análise Ambiente Externo
Modelo das 5 Forças de Porter
Elaborado por
136 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI – Estratégias Genéricas Competitivas
Elaborado por
137 Bruno Magalhães
Alinhamento Estratégico TI – Estratégia de Sistemas
IMPACTO NA DIFERENCIAÇÃO
BAIXO ALTO
Elaborado por
138 Bruno Magalhães
Maturidade do Alinhamento Estratégico de TI
Componentes do Alinhamento Estratégico de TI
❑ Estratégia de Negócio
❖ Escopo do Negócio
❖ Competências Distintivas / Diferenciais
❖ Governança Corporativa – Decisão? Procedimentos?
❑ Infraestrutura e Processos da Organização
❖ Estrutura Administrativa
❖ Processos
❖ Habilidades
Elaborado por
139 Bruno Magalhães
Maturidade do Alinhamento Estratégico de TI
Componentes do Alinhamento Estratégico de TI
❑ Estratégia de TI
❖ Escopo Tecnológico – “Qual o papel da TI?”
❖ Competências Sistêmicas
❖ Governança de TI
❑ Infraestrutura e Processo de TI
❖ Arquitetura
❖ Processos
❖ Habilidades
Elaborado por
140 Bruno Magalhães
Maturidade do Alinhamento Estratégico de TI
Elaborado por
141 Bruno Magalhães
Maturidade do Alinhamento Estratégico de TI - Níveis
❑ Nível 1: Processo Inicial / Ad-Hoc – “Fragmentado, existe um grupo que visualiza a necessidade de evolução”
❑ Nível 2: Processo de Engajamento – “Entende o que é necessário mas não pratica”
❑ Nível 3: Processo com Focos Estabelecidos – “O foco não é geral, mas algumas áreas tem clareza da situação”
❑ Nível 4: Processo Gerenciável e Apto a Melhorias
❑ Nível 5: Processo Otimizado
Elaborado por
142 Bruno Magalhães
Maturidade do Alinhamento Estratégico de TI
Critérios para Aferição
❑ Maturidade nas Comunicações
❑ Maturidade na Medição de Competência/Valor
❑ Maturidade na Governança
❑ Maturidade na Parceria
❑ Maturidade no Escopo & Arquitetura
❑ Maturidade nas Habilidades Pessoais
Elaborado por
143 Bruno Magalhães
Maturidade do Alinhamento Estratégico de TI
Critérios para Aferição
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512009000200006
Elaborado por
144 Bruno Magalhães
Maturidade do Alinhamento Estratégico de TI
Elaborado por
145 Bruno Magalhães
Gestão de Projetos, Programas e Portfolio
Elaborado por
146 Bruno Magalhães
Por que Gestão de Projetos?
Necessidades de Negócio
Elaborado por
147 Bruno Magalhães
Por que Gestão de Projetos?
Algumas estatísticas...
❑ US$ 10 trilhões são gastos anualmente no mundo em projetos o que equivale a 25% do
PIB Mundial.
❑ Cerca de 16,5 milhões de profissionais estão diretamente envolvidos com
gerenciamento de projetos em todo mundo.
❑ 45% dos projetos que não obtiveram sucesso não utilizaram ou utilizaram de forma
incorreta as melhores práticas de gerenciamento de projetos.
❑ 33% dos projetos que não obtiveram sucesso não tiveram um comprometimento serio
dos stakeholders.
Fonte: PMI
Elaborado por
148 Bruno Magalhães
O que é um Projeto?
“É um empreendimento temporário com o objetivo de criar um produto/serviço único” (PMBOK, 2004)
“Processo único, consistindo de um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas para início e término,
empreendido para alcance de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custo e
recursos.” (ISO 10006)
CARACTERISTICAS:
❑ Executados por pessoas
❑ Restritos por recursos limitados
❑ Planejados, executados e controlados
Elaborado por
149 Bruno Magalhães
O que é Gerência de Projetos?
Elaborado por
150 Bruno Magalhães
Formas de gerenciar projetos
Elaborado por
151 Bruno Magalhães
Tríplice Restrição dos Projetos
Satisfação do cliente
Elaborado por
152 Bruno Magalhães
Gerencia de projetos e demais áreas
Elaborado por
153 Bruno Magalhães
Gestão de Projetos
Projetos surgem de necessidades:
❑ Internas
❑ Externas
❑ Legais
❑ Tecnológicas
❑ Competitivas
Elaborado por
154 Bruno Magalhães
As pessoas sabem o que querem?
Elaborado por
155 Bruno Magalhães
Gestão de Projetos
Elaborado por
156 Bruno Magalhães
Principais problemas ligados a Definição de Requisitos
“ A única coisa que nunca muda é que tudo está sempre mudando”
Heráclito de Efeso
Elaborado por
157 Bruno Magalhães
Novos Clientes
Elaborado por
158 Bruno Magalhães
Estratégia e Gerência de Projetos
Elaborado por
159 Bruno Magalhães
Mas o que vemos na prática...
❑ Projetos sendo conduzidos por amadores, colocados na “fogueira” por força das
circunstâncias;
❑ Falta de planejamento estratégico;
❑ Pouca ênfase em treinamento;
❑ Miopia gerencial, não desempenhando o papel de “agente de mudanças”;
❑ Dimensionamento inadequado de sistemas de controle;
❑ Falta de apoio superior.
Elaborado por
160 Bruno Magalhães
Influências nos projetos
❑ Questões regulatórias
❑ Padrões e regulamentos da empresa e do cliente
❑ Internacionalização
❑ Influências Culturais
❖ Atitudes e hábitos de trabalho
❖ Classes sociais
❖ Posições Políticas
❖ Posições Religiosas
❖ Diferentes Costumes
❖ Estrutura Organizacional
❖ Funcional ou Hierárquica
❖ Matricial
❖ Projetizada
Elaborado por
161 Bruno Magalhães
Estrutura Funcional ou Hierárquica
Elaborado por
162 Bruno Magalhães
Estrutura Matricial
Elaborado por
163 Bruno Magalhães
Estrutura Projetizada
Elaborado por
164 Bruno Magalhães
Gerente de Projeto / Scrum Master
Elaborado por
165 Bruno Magalhães
Gerente de Projeto / Scrum Master
Elaborado por
166 Bruno Magalhães
Gerente de Projeto / Scrum Master
Características do Gerente do Projeto
❑ Proativo ❑ Bom ouvinte
❑ Tentar novas ideias ❑ Planejar bem
❑ Perseverante ❑ Decisivo
❑ Orientado a objetivos ❑ Autoconfiante
❑ Comunicativo ❑ Team builder
❑ Motivador ❑ Ter poder de persuasão
❑ Organização ❑ Entusiasta
❑ Saber priorizar ❑ Energético
❑ Sensível a pessoas e situações ❑ Criativo
❑ Facilitador ❑ Saber delegar
❑ Treinador (coaching) ❑ Etc
❑ Inovador ❑ Etc....
Elaborado por
167 Bruno Magalhães
Design Thinking / UX / CX
Elaborado por
168 Bruno Magalhães
Modelo AGIL de Trabalho
Elaborado por
169 Bruno Magalhães
SPRINT
O tempo definido deve ser o suficiente para entrega de valor para o Cliente!
Elaborado por
170 Bruno Magalhães
Composição de um Sprint
CICLO WATERFALL (Escopo Fechado)
CICLO ÁGIL
Sprint 1 Sprint 2 Sprint 3
Linha do Tempo
Elaborado por
171 Bruno Magalhães
Product Backlog
Elaborado por
172 Bruno Magalhães
Estrutura dos Requisitos Ágeis
Tema: Pagamento
VISÃO Quais problemas a solução resolve? Para quem?
Elaborado por
173 Bruno Magalhães
Product Owner (PO) - Responsabilidades
Product
Backlog
(Épicos + User
Story)
Priorização
Backlog
Aceite de
Coleta de Entregas
necessidade
s de Clientes
Elaborado por
174 Bruno Magalhães
Times Ágeis – Cerimonias obrigatórias
Sprint
Planning
(Sprint
Backlog)
Daily
Meeting
Sprint
Review
Sprint
Retrospective
Backlog
Refinement
Elaborado por
175 Bruno Magalhães
Kanban
Elaborado por
176 Bruno Magalhães
Grupos de Processos da Gestão de Projetos
Elaborado por
177 Bruno Magalhães
Áreas de Conhecimento
Elaborado por
178 Bruno Magalhães
Integração
Elaborado por
179 Bruno Magalhães
Partes Interessadas - Stakeholders
Elaborado por
180 Bruno Magalhães
Analise dos Stakeholders
Elaborado por
181 Bruno Magalhães
Escopo
Processos requeridos para assegurar que o projeto inclua o trabalho necessário, e tão somente
o necessário, para completar de forma bem sucedida o projeto
❑ Planejamento do Escopo
❑ Coleta de Requisitos
❑ Definição do Escopo
❑ Criação WBS
❑ Verificação do Escopo
❑ Controle do Escopo
Elaborado por
182 Bruno Magalhães
Escopo
WBS (Work Breakdown Structure) - EAP (Estrutura Analítica do Projeto)
Elaborado por
183 Bruno Magalhães
Escopo – Exemplo WBS
Elaborado por
184 Bruno Magalhães
Escopo – Controle do Escopo
Sistema de Controle de Mudanças
Elaborado por
185 Bruno Magalhães
Tempo
Processos requeridos para assegurar que o projeto seja implementado no prazo previsto
❑ Planejamento do Cronograma
❑ Definição das Atividades (WBS)
❑ Sequenciamento das atividades
❑ Estimativa da Duração das Atividades
❑ Desenvolvimento do Cronograma
❑ Controle do Cronograma
Elaborado por
186 Bruno Magalhães
Custo
Elaborado por
187 Bruno Magalhães
Custo
Elaborado por
188 Bruno Magalhães
Qualidade
Engloba os processos necessários para garantir que o projeto satisfaça as necessidades para o
qual foi empreendido. Inclui a gerência de qualidade do projeto e do produto/serviço do
projeto
❑ Planejamento da Qualidade
❑ Realizar a Garantia da Qualidade
❑ Realizar o Controle da Qualidade
Elaborado por
189 Bruno Magalhães
Qualidade
Elaborado por
190 Bruno Magalhães
Recursos
Engloba os processos necessários para garantir o uso mais efetivo dos recursos (pessoas,
material, equipamentos) envolvidos no projeto.
Elaborado por
191 Bruno Magalhães
Comunicação
Elaborado por
192 Bruno Magalhães
Comunicação – Plano de Comunicações
Elaborado por
193 Bruno Magalhães
Risco
Processos necessários para garantir a correta identificação, análise, e resposta aos riscos do
projeto; maximizando os efeitos positivos e minimizando os negativos.
❑ Planejamento de Riscos
❑ Identificação de Riscos
❑ Análise Qualitativa de Riscos
❑ Análise Quantitativa de Riscos
❑ Desenvolvimento das Respostas aos Riscos
❑ Monitoramento e Controle dos Riscos
Elaborado por
194 Bruno Magalhães
Risco - Generalidades
❑ Não é um problema
❑ Algo que pode acontecer no futuro
❑ Uma possibilidade, não uma certeza
❑ Possibilidade de perda ou ganho
❑ É parte de qualquer atividade e nunca pode ser eliminado
❑ Não é possível conhecer todos os riscos
❑ Risco em si não é mau
❑ Risco é essencial para o progresso e a falha importante para o aprendizado
❑ Precisamos aprender a balancear as possíveis consequências negativas, com os benefícios potenciais associados às
oportunidades
Elaborado por
195 Bruno Magalhães
Risco – Desenvolvimento das Respostas
Elaborado por
196 Bruno Magalhães
Aquisição
Elaborado por
197 Bruno Magalhães
Plano do Projeto
❑ Documento formal
❑ Utiliza saídas de outros processos
❑ Controla e gerencia a execução do projeto
❑ Documentar as decisões de planejamento
❑ Definir as revisões
❑ Prover uma baseline
❑ Distribuído de acordo com Plano de Comunicações
❑ É um documento vivo
Elaborado por
198 Bruno Magalhães
Por que projetos falham?
❑ Envolvimento do usuário
❑ Suporte da Diretoria Executiva
❑ Planejamento efetivo
❑ Requerimentos claramente definidos e anunciados
❑ Expectativas realistas
Elaborado por
201 Bruno Magalhães
Gerenciamento de Programas
“Grupo de projetos gerenciados de maneira coordenada para obtenção de benefícios que não
poderiam ser alcançados se gerenciados individualmente”. (PMBOK, Guide 2004)
Elaborado por
202 Bruno Magalhães
Gerenciamento de Portfólio
Agrupamento de projetos e programas visando tornar mais eficiente e eficaz o gerenciamento
a fim de atender aos objetivos estratégicos das organizações
Elaborado por
203 Bruno Magalhães
O que é então sucesso na empresa?
Na Gestão dos Projetos e Programas
Cliente satisfeito com Prazos cumpridos
os resultados conforme acordado
Na Gestão do Portfólio
Rentabilidade do
Objetivos Estratégicos
portfólio de acordo
Alcançados
com a planejada
Retorno adequado Redução do ciclo de
sobre os investimentos vida dos projetos
realizados
Elaborado por
204 Bruno Magalhães
Processo de Seleção de Projetos
Elaborado por
205 Bruno Magalhães
Project Model Canvas
Elaborado por
206 Bruno Magalhães
PMO e Nível de Maturidade
Elaborado por
207 Bruno Magalhães
Conceito – O que vem a ser maturidade?
Elaborado por
208 Bruno Magalhães
Conceito
envolvidos no negócio
em Gestão de Projetos
Elaborado por
209 Bruno Magalhães
Benefícios – Modelos de Maturidade
Elaborado por
215 Bruno Magalhães
PMO – Demandas típicas
❑ Baixa performance dos projetos
❑ Necessidade de consolidação dos dados
❑ Transferência de conhecimento
❑ Redução de proliferação de aplicativos de suporte
❑ Escassez de recursos x pressão crescente sobre o GP
❑ Aumento da complexidade dos projetos
❑ Expectativas dos stakeholders frustradas
❑ Fim da “reinvenção da roda”
Elaborado por
216 Bruno Magalhães
PMO – A cadeia de valor
Elaborado por
217 Bruno Magalhães
PMO – Afinal qual é a missão de um Escritório de Projetos?
❑ Centro de suporte a projetos (unificação de esforços)
❖ Escopo
❖ Prazo
❖ Orçamento
❖ Qualidade
❖ Recursos
❖ Riscos
❖ Comunicação
❖ Aquisições
❑ Desenvolvimento e disseminação de práticas / métodos de gerenciamento de projetos
❑ Contratação, “coaching” e desenvolvimento da carreira dos GPs / Scrum Master
❑ Administração das ferramentas de suporte
Elaborado por
219 Bruno Magalhães
PMO – Posicionamento Hierárquico
Elaborado por
221 Bruno Magalhães
PMO – Algumas métricas genéricas
❑ Quantidade de requisições feitas ao PMO (mês)
❑ Quantidade de projetos trabalhados pelo PMO (mês)
❑ Quantidade de projetos iniciados / concluídos (mês)
❑ Média de fases do ciclo dos projetos com o apoio do PMO
❑ Média de fases do ciclo dos projetos sem o apoio do PMO
❑ Número de falhas de projeto antes do PMO (trimestre)
❑ Número de falhas de projeto depois do PMO (trimestre)
❑ Propostas emitidas com a devida análise de riscos
❑ Registro e recuperação de informações na base de conhecimento
❑ Pesquisas de satisfação / avaliação geral (stakeholders, gerente e time do PMO)
Elaborado por
222 Bruno Magalhães
O grande desafio é investir esforços em ações que vão trazer resultados para a
companhia....
Elaborado por
223 Bruno Magalhães
PMO – Mensagem Final
fortemente probabilidades!
Elaborado por
224 Bruno Magalhães
E-Commerce (Comércio Eletrônico)
Elaborado por
225 Bruno Magalhães
Potencial Mercado Odontológico
18,1% DOS CONSUMIDORES FAZEM SUA COMPRA ON LINE PELA PRIMEIRA VEZ
Digital Commerce refere-se às vendas B2C e Marketplaces, incluindo Lazer (viagens, passagens aéreas, ingressos) e
Marketplaces de produtos novos e usados (Mercado Livre, Enjoei e Elo 7)
PARA QUEM ESTÁ NO E-COMMERCE, PENSAR “MOBILE FIRST” É ESSENCIAL. DISPOSITIVOS MOBILES CONCENTRAM OPORTUNIDADES PARA
TODOS OS TAMANHOS DE NEGÓCIO
Elaborado por
244 Bruno Magalhães
Visão Regulatória
RN Nº 413 - Informações essenciais / obrigatórias durante a contratação eletrônica
❑ Nome Comercial e Nº de Registro do Plano na ANS
❑ Tipo de Contratação e suas peculiaridades
❑ Segmentação assistencial do plano de saúde
❑ Área geográfica de abrangência do plano de saúde
❑ Área de atuação do plano de saúde
❑ Padrão de acomodação em internação
❑ Formação do preço
❑ Serviços e Coberturas adicionais
❑ Mecanismos de Regulação da utilização dos serviços
❑ Além dessas informações, todos os Guias e Manuais que sejam obrigatórios na contratação presencial devem estar
disponíveis para impressão ou download e assinatura pelo interessado
Fonte: ANS
Elaborado por
245 Bruno Magalhães
Visão Regulatória
Fonte: ANS
Elaborado por
246 Bruno Magalhães
Visão Regulatória
RN Nº 413 – Pontos Importantes
❑ Responsabilidade da operadora sobre dados pessoais (não existem leis no Brasil com esse foco)
❑ Preocupação com o preenchimento dos campos obrigatórios e qualidade da informação (SIB)
❑ Direito de Arrependimento - prazo de 7 (sete) dias de duração a partir da data de vigência do contrato,
sendo sem ônus em caso de não utilização
❑ Oferecimento de contratação eletrônica facultativo
❑ Data de vigência - será o dia do efetivo pagamento da primeira contraprestação pecuniária do plano de
saúde
❑ Melhoria do Processo Operacional
❑ Custo da Operação de Venda
Fonte: ANS
Elaborado por
247 Bruno Magalhães
O que é E-Commerce?
Elaborado por
250 Bruno Magalhães
E-Commerce - Termos
DELL
Mercado Livre
Magazine Luiza
DELL
Mercado Livre Licitações
Brastemp e-Bay Compra de Fornecedores
Classificados Online
Mercado Livre
Elaborado por
251 Bruno Magalhães
E-Commerce – Entrada e Pontos de Atenção
❑ É preciso que você esteja estabelecido como uma empresa real (Registros de marca e
domínio)
❑ É necessário ter as mesmas etapas de decisão, como escolher o nome e o segmento,
abrir a empresa (Planejar bem o que vai ser o e-commerce)
❑ Em seguida precisará de tecnologia, de parceiros logísticos, de marketing, enfim, de
uma estrutura para realizar as transações, entregas (Servidores, Meios de pagamento,
Divulgação da loja, Logística).
Elaborado por
252 Bruno Magalhães
E-Commerce – O que é necessário para vencer?
FACIL DE USAR Fácil navegabilidade, busca, configuração, fácil para fechar os negócios
Elaborado por
253 Bruno Magalhães
E-Commerce – 8 P’s
Elaborado por
254 Bruno Magalhães
E-Commerce – Vantagens
❑ Não precisa ter atendentes ou vendedores na loja
❑ Investimento ZERO com gôndolas, prateleiras, balcão
❑ O seu mercado é o mundo, é ideal para nichos
❑ Não precisa de um espaço físico
❑ Lojas funcionam 24x7 (24h x 7 dias por semana)
❑ Custos baixos em relação as lojas físicas
❑ Pode se atender de acordo com o perfil do consumidor
❑ Funciona como extensão da loja física. Possibilidade de ampliar vendas em outras cidades, estados, países
❑ Economia para os clientes – Tempo e Dinheiro
❑ Possibilidade de uma marca pequena se destacar no mundo digital
Elaborado por
255 Bruno Magalhães
E-Commerce – Modelos de Canais Digitais
Elaborado por
256 Bruno Magalhães
E-Commerce – Omnichannel
Elaborado por
257 Bruno Magalhães
E-Commerce – Categorias
E-marktplace: é um espaço virtual onde se faz comercio eletrônico com empresas e
fornecedores de um mesmo segmento, também chamado de e-hubs (e-concentradores),
proporcionam mercado digital baseado na tecnologia de internet para muitos compradores
e vendedores diferentes. Operam como intermediários entre compradores (Ex.: Amazon,
Magazine Luiza)
Elaborado por
258 Bruno Magalhães
E-Commerce – Categorias
E-Procurement: são Web sites que realizam cotação online de produtos com vários
fornecedores. Elimina a papelada, vendedores competem pelos melhores preços e
condições de pagamento, economia em ligações e tempo. O procurement envolve não
apenas a aquisição de produtos e materiais, mas também a busca de fornecedores, a
negociação com esses, o pagamento e o acordo quanto às condições de entrega.
Elaborado por
259 Bruno Magalhães
E-Commerce – Top Brasil
Elaborado por
260 Bruno Magalhães
E-Commerce
A maior parte da receita se concentra nas grande lojas on-line. Segundo o relatório, as 50
Fonte: Webshoppers
Elaborado por
261 Bruno Magalhães
E-Commerce – Homologação de Sistemas
Fonte: Webshoppers
Elaborado por
262 Bruno Magalhães
E-Commerce – Tendências
❑ Inbound marketing - consolidará um período em que os clientes são conquistados, educados e engajados pelas
empresas. Tudo isso graças a uma abordagem baseada na atração de consumidores por meio de conteúdos úteis e
valiosos
❑ Chatbots – baseia-se no uso de inteligência artificial e aplicativos de troca de mensagens para atender os clientes e
realizar vendas automatizando o atendimento e reduzindo custos
❑ Mobile First - conceito que prega o planejamento e desenvolvimento de projetos web pensando primeiro nos
dispositivos móveis e depois nos desktops
❑ Aplicativos mobile não com foco na operação, mas sim no relacionamento com o cliente, buscando entender
melhor seu perfil e expandir suas experiencias
❑ Novos meios de pagamento - Soluções como o mobile payment, carteiras digitais (Samsung Pay, Apple Pay, etc.),
bitcoins, tokens e cartões pré-pagos com em facilitar a conclusão da compra
Fonte: https://blog.vtex.com/pt/descubra-novas-tendencias-para-e-commerce/?gclid=EAIaIQobChMIsMXOx4_i1wIVRIGRCh1HCgAZEAAYAyAAEgKk6_D_BwE
Elaborado por
263 Bruno Magalhães
E-Commerce – Ingredientes Mágicos
Encontrabilidade
TRÁFEGO
(Pessoas)
Usabilidade
Credibilidade
CONVERSÃO
Vendabilidade (Vendas)
Elaborado por
264 Bruno Magalhães
E-Commerce – Crowdsourcing
Elaborado por
265 Bruno Magalhães
A experiência do cliente é a chave para o sucesso das vendas online,
LEMBRE DISSO!
Elaborado por
266 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
e
Sistemas Anti-Fraude
Elaborado por
267 Bruno Magalhães
Estima-se que o desperdício e as fraudes consumam
R$ 22 bilhões em recursos do setor de saúde.
Fonte: IESS, Textos para Discussão. Evidências de práticas frauduletas em sistemas de saúde, n.62, março 2017.
Elaborado por
268 Bruno Magalhães
Irregularidades em Odontologia
Elaborado por
269 Bruno Magalhães
Exemplos irregularidades (externo) no Mundo de Odonto
Fonte: O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA DETECÇÃO DE FRAUDES E ABUSOS EM TRATAMENTO ODONTOLÓGICOS (2015), Fontenelle, Aguiar, Santos, Carneiro Disponível em: http://www.contecsi.fea.usp.br/envio/index.php/contecsi/12CONTECSI/paper/viewFile/2414/2250
Elaborado por
270 Bruno Magalhães
Visão Global
❑ Nos Estados Unidos durante o período de 1997 a 2010, o programa Health Care Fraud and Abuse Control contabilizou
mais de US$ 18 bilhões só com os casos de fraudes e abusos recuperados pelo Fundo Fiduciário Medicare (DJHCFACP,
2011). Isso em decorrência do cerco efetuado pelo Health Insurance Portability and Accountability responsável pelo
programa.
❑ No Canadá o CHCAA – Canadian Health Care Anti-Fraud Association estima que a fraude gire em torno de 2% a 10% de
cada dólar aplicado em Saúde, sobre um total de $120 Bilhões gasto anualmente com saúde (CHCAA, 2011). No Brasil
20% dos custos assistenciais são atribuídos às fraudes e abusos (ELP, 2011)
O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA DETECÇÃO DE FRAUDES E ABUSOS EM TRATAMENTO ODONTOLÓGICOS (2015), Fontenelle, Aguiar, Santos, Carneiro. Disponível em:
http://www.contecsi.fea.usp.br/envio/index.php/contecsi/12CONTECSI/paper/viewFile/2414/2250
Elaborado por
271 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação e Sistemas Anti-Fraude
Fonte: https://www.cert.br/
Elaborado por
272 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação e Sistemas Anti-Fraude
Fonte: https://www.cert.br/
Elaborado por
273 Bruno Magalhães
Incidentes em Outros Mercados
Elaborado por
274 Bruno Magalhães
Poder de Detecção
Elaborado por
275 Bruno Magalhães
Exemplos de Tecnologias para mitigar fraudes /
falhas de segurança:
❑ Cruzamento de informações
❑ Identificação de Tendências - Inteligência Artificial
❑ Identificação de prováveis fraudes e abusos a partir de uma sequência induzida pelo usuário
❑ O conhecimento de padrões frequentes e de comportamentos atípicos (outliers) dos dentistas e clientes
❑ Criar marcadores/regras que tragam a regra de negocio para a "ponta" através dos sistemas
❑ Utilização de Biometria (pronto socorro, procedimentos de alto custo, radiologia)
❑ Utilização de Certificado Digital (segurança, otimização do processo, redução de papel)
❑ Prontuário Virtual (Integração do beneficiário no processo validando o atendimento realizado)
❑ Datamining - a adoção de ferramentas e técnicas estatísticas têm se ampliado e o uso da técnica de inteligência
competitiva “Mineração de Dados”
❑ Rede Neurais - é um sistema que utiliza técnicas de inteligência artificial para aprender novos padrões de fraude e
conter novas tentativas de fraude sem intervenção humana
Elaborado por
276 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
Elaborado por
277 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
Elaborado por
278 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
Anatomia do Risco
Elaborado por
279 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
Elaborado por
280 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
❑ Uma das mais criticas fases da definição do SGSI, deve expressar claramente qual é o
limite de impacto aceitável pela direção
❑ Fatores a considerar:
❖ Requisitos do negócio, legais e regulamentares
❖ Aspectos operacionais e tecnológicos
❖ Aspectos financeiros
❖ Branding
❖ Aspectos sociais e humanitários
Elaborado por
281 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
PDCA do Risco
Elaborado por
282 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
Planejamento Estratégico
Elaborado por
284 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
Mapeamento do Negócio
❑ Manter uma visão holística do risco
❑ Identificação de influências entre processos
❑ Orientação básica:
❖ Evitar a visão míope
❖ Foco no informação
❖ Ilustrada pelos gestores (a situação “real”, e não a “desejada”)
Elaborado por
285 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
Política de Segurança (PolSeg)
Elaborado por
287 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
Política de Segurança (PolSeg)
Elaborado por
288 Bruno Magalhães
Gestão da Segurança da Informação
Conclusão – Segredo do Sucesso:
MÃOS À OBRA!!!
Elaborado por
289 Bruno Magalhães
LGPD – Contextualização
Nesse cenário, falhar não é uma opção
Elaborado por
290 Bruno Magalhães
LGPD – Contextualização
Elaborado por
291 Bruno Magalhães
LGPD – Aspectos importantes x Riscos
AVALIAÇÕES IMPORTANTES:
Elaborado por
292 Bruno Magalhães
LGPD – Principais Desafios
❑ Prazo curto para atender as mudanças complexas, com implicações tecnológicas e mudança de processo
Elaborado por
293 Bruno Magalhães
LGPD – Mapeamento / Ações Importantes
Time Responsabilidade Projetos em
Priorização de
Multidisciplinar Jornada do Cliente da Parceria Andamento
riscos e
A identificação das
implementação de Acomodar algumas
Não é um projeto As empresas se
principais etapas da mudanças demandas em projetos
somente de TI, tornaram responsáveis
jornada do cliente relacionados que
segurança e jurídico – o pela governança dos
definirá os principais Devido a complexidade estejam em andamento
envolvimento de todas dados dos fornecedores
riscos enfrentados da LGPD, o foco inicial – a privacidade de
as áreas de negócio é que processam seus
deverá ser nos riscos dados pode fazer parte
essencial dados
do projeto
Ferramentas e Fardo ou
Entendendo sua O Papel do DPO
Nível de Interações Oportunidade?
Responsabilidade Assegurar que o DPO Maturidade Pessoais
O investimento na
tem as capacidades
A LGPD traz mudanças implementação da LGPD
necessárias para a É comum áreas mais As ferramentas tem um
transformacionais de pode alavancar novas
função (conhecimento maduras do que outras. papel importante na oportunidades de negócio,
grande impacto e é técnico, equipe, jornada de privacidade,
Essas devem liderar os além de otimizar e
fundamental entender a autoridade) e tem mas não substituem simplificar a operação da
processos, lembrando
responsabilidade que autonomia para determinados processos gestão de dados,
que a coordenação
cada área passará a ter identificar riscos e manuais no início do promovendo redução de
entre todas é essencial
dentro da Empresa implementar mudanças processo de custos e impactos
entendimento reputacionais
Elaborado por
294 Bruno Magalhães
LGPD – Direitos dos Titulares
❑ Acesso aos Dados
❑ Portabilidade
❑ Revogação de Consentimento
❑ Exclusão / Oposição
Elaborado por
295 Bruno Magalhães
LGPD versus Tecnologias Emergentes
Elaborado por
296 Bruno Magalhães
LGPD – Cases
Elaborado por
297 Bruno Magalhães
SBIS - Sociedade Brasileira de Informática em
Saúde
Elaborado por
298 Bruno Magalhães
Sobre a SBIS
❑ A Informática em Saúde é a área do conhecimento que trata da aplicação de conceitos e tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) para a melhoria e transformação de sistemas, serviços e processos de Saúde. O termo eSaúde
(tradução do inglês – eHealth) pode ser entendido dentro da mesma definição de informática em saúde e tem sido um
termo bastante utilizado recentemente
❑ A SBIS tem como objetivo promover o desenvolvimento de todos os aspectos da Tecnologia da Informação aplicada à
Saúde
❑ A tradição da atuação da SBIS é marcada pela realização de eventos nacionais e internacionais, como congressos,
simpósios, cursos, seminários, e workshops. A SBIS colabora com os órgãos públicos, como a OPAS, a Finep e o
Ministério da Saúde, bem como com outras entidades e associações de classe, como o Conselho Federal de Medicina, a
Abramge, a Fenaess e o Sindhosp, para citar apenas alguns exemplos
Elaborado por
299 Bruno Magalhães
SBIS - Objetivos
Elaborado por
300 Bruno Magalhães
SBIS - Certificação
Do ponto de vista do processo de certificação, é necessário estabelecer critérios objetivos que possam ser utilizados de
modo uniforme em cada auditoria, garantindo que os S-RES (Sistemas de Registros Eletrônicos de Saúde) avaliados tenham
as mesmas chances de serem ou não aprovados no processo, independentemente dos auditores envolvidos.
❑ Requisitos de Segurança
❑ Requisitos de Estrutura, Conteúdo e Funcionalidades
❑ Requisitos para S-GED (Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Documentos) – para aplicação futura
Elaborado por
301 Bruno Magalhães
SBIS – Requisitos de Segurança
❑ Os requisitos de segurança de um S-RES são fundamentais para garantir a privacidade, confidencialidade e integridade
da informação identificada em saúde
❑ Uma das principais motivações do CFM ao participar deste processo de certificação foi o de garantir o sigilo profissional,
ou seja, que o acesso à informação identificada só possa ser feito por pessoas autorizadas
❑ Aos interessados em eliminar o registro das informações em papel, é obrigatória a conformidade ao Nível de Garantia de
Segurança 2 (NGS2), que contempla obrigatoriamente o uso de certificação digital
❖ NGS1 - categoria aplicável aos S-RES que não pretendem eliminar a impressão dos registros em papel. Assim,
mantém-se a necessidade de impressão e aposição manuscrita da assinatura
❖ NGS2 - categoria constituída por S-RES que viabilizam a eliminação do papel nos processos de registros de saúde.
Para isso, especifica a utilização de certificados digitais ICP-Brasil para os processos de assinatura e autenticação,
além dos requisitos especificados para os níveis NGS1 e NGS2
Elaborado por
302 Bruno Magalhães
SBIS – Requisitos do Nível de Garantia de Segurança 2 (NGS2)
❑ Assinatura Digital
❑ Digitalização de documentos - Devem ser assinados pelo componente de digitalização com certificado digital, com o
proposito de garantia de integridade e de indicação de que a imagem assinada foi originada em processo de
digitalização
❑ Carimbo de tempo ICP-Brasil
❑ Certificado de atributo - Permitir a configuração das fontes de autoridade, para cada classe de privilégio (relação
<privilégio, fonte_de_autoridade>, exemplo: <médico, Conselho Regional de Medicina>)
❑ Impressão de registros assinados digitalmente (Mensagem de rodapé ou Relatório de assinaturas)
Elaborado por
311 Bruno Magalhães
SBIS – Requisitos S-GED
Os requisitos para S-GED (Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Documentos) contemplam as necessidades básicas a este
tipo de recurso para a digitalização, guarda e manuseio dos prontuários em meio eletrônico, atendendo fundamentalmente a
Resolução CFM Nº 1821/2007.
Elaborado por
316 Bruno Magalhães
Dúvidas
Elaborado por
317 Bruno Magalhães
OBRIGADO!
Elaborado por
318 Bruno Magalhães
Elaborado por
319 Bruno Magalhães