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Circuitos de Comando

Nikolas Libert

Aula 5C
Eletrônica de Potência ET53B
Tecnologia em Automação Industrial
Circuitos de Comando

Circuitos de Comando

 Circuitos responsáveis por enviar à porta dos tiristores


os pulsos de corrente adequados para colocá-los em
condução.

+ +

v(ωt) vR

R
iG
- -

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Disparo de Triac por Diac

Disparo de Triac por Diac

 Quando a tensão de ruptura direta do Diac é atingida,


ele conduz e flui uma corrente de disparo para o
Triac.
Carga

127 V R1
R2

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Disparo de Triac por Diac

 Inicialmente, o Triac e o Diac estão cortados (chave


aberta).
– O capacitor irá se carregar até que a tensão de
condução direta do Diac seja atingida.
– A tensão no capacitor está atrasada em relação à
entrada.
Carga
vE
R1

127 V
vC
ωt
Triac
R2

Diac

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Disparo de Triac por Diac

 O Diac conduz e a tensão sobre ele cai


repentinamente.
– A tensão no capacitor também cai, gerando um pulso
de corrente (Q = C.V e i=ΔQ/Δt). 150 mA
– O pulso dispara o Triac.
– O fim do pulso corta a condução do Diac.
Carga 5 μs
vE
R1

127 V
vC
ωt
Triac
R2

Diac

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Disparo de Triac por Diac

 O Triac conduz, colocando a carga em curto com o


neutro.
– O capacitor tende a descarregar pelo Triac, mas a
descarga é lenta pois R2 costuma ser grande.

Carga
vE
R1

127 V
vC
Triac

ωt
R2

Diac

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Disparo de Triac por Diac

 A tensão na entrada cruza o zero.


– A corrente no Triac zera e ele corta.
– Agora o capacitor deve ser carregado negativamente
até atingir a tensão de condução do Diac novamente.

Carga
vE
R1

127 V
vC
Triac

ωt
R2

Diac

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Disparo de Triac por Diac

 Tensão resultante na carga.


vE
Carga
R1
127 V vC
ωt
R2

vCarga

Quanto maior a resistência do ωt


potenciômetro R2, mais tempo
demora para o capacitor carregar até
a tensão de disparo do Diac: maior o
ângulo de disparo.

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Disparo de Triac por Diac

 Controle da corrente de disparo


– Inserção de um resistor entre o capacitor e o diac.
Quanto maior a resistência, menor e mais largo será o
pulso de corrente.
– Pode ser necessário limitar a corrente para não
queimar o Triac, ou estender a duração do pulso caso
o tempo de resposta do Triac seja baixo.
150 mA

5 μs
Pulso de corrente para R=47 Ω,
C=33 nF e Diac DB3 (VDRM = 32 V)

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Opto acopladores

Opto acopladores

 Elementos semicondutores que podem ser utilizados


para isolação entre estágios de comando e de
potência.
 Composto por um LED acoplado oticamente com um
fototransistor, fototriac, ...

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Opto acopladores

 Emissor e detector são fisicamente isolados.

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Opto acopladores

 Opto Transistores (4N25 ~ 4N28)


– A corrente de coletor aumenta com a luminosidade do
LED.
– CTR (Current Transfer Ratio): percentual de corrente
no coletor em função da corrente no LED.

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Opto acopladores

 Opto Triacs
– Não devem acionar uma carga diretamente.
– São usados para disparar outro Triac externo.

Carga resistiva Carga indutiva

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Opto acopladores

 Com circuito de detecção de zero:


– MOC303X/304X/306X/316X/308X
– Não efetuam o disparo enquanto a tensão da rede
estiver muito alta.
– Não é possível o disparo em ângulo arbitrário.

 Sem detecção de zero:


– MOC301X/302X/305X
– Permitem o disparo em um ângulo arbitrário.
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Opto acopladores

 Exemplo: Qual o valor do resistor de entrada para que


o opto triac seja disparado?
5V R
Dados Emissor:
IF=10 mA
VF=1,5 V
MOC3032

R.: R<350 Ω

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Opto acopladores

 Se a lâmpada é de 100 W, qual seria a máxima


corrente que poderia entrar no pino 6 do
optoacoplador?
 Com que tensão de rede o triac conduziria?
Dados MOC:
1 6 VDRM=250 V
180Ω Imax=1 A

BT136-600E
+

127 V
2 4 VT=3 V @ 100 mA
MOC3032 - Dados BT136:
1kΩ IGT=10 mA
VGT=1 V

R.: Imax<526 mA
R.: VE=7,75 V
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Circuito de comando – Dente de Serra

Circuito de Comando com Tensão de


Referência Dente de Serra
 Utilizados para controle de disparo de tiristores.
 Ajuste preciso do ângulo de disparo.
 Necessidade de sincronismo com a rede elétrica.
 Uso de onda de referência dente de serra.

+ +

v(ωt) vR

R
iG
- -

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Circuito de comando – Dente de Serra
vp
+ +

v(ωt) vR ωt

R
iG
- -
● É gerada uma onda triangular VT vR
que é sincronizada com o ponto de
cruzamento por zero da rede
elétrica.

● A onda VT é comparada com uma vT vM


vC
tensão de referência VC.
ωt
● Se VT for maior que VC, o SCR é iG
disparado.
ωt
α π 2π 3π
● O ângulo de disparo será dado por:
vC
α=π
vM
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Organização de Um Circuito de Comando

 Organização de Um Circuito de Comando

3
vTP
vT

R
vG
v(ωt)

1 2 vα 4 5
iG
vC
1)Sincronismo e geração do dente de serra vT.
2)Comparador.
3)Oscilador. Gera o trem de pulsos vTP.
4)Porta Lógica “E”.
5)Amplificação, isolamento e disparo.

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Organização de Um Circuito de Comando
vp
ωt

vT vM
vTP vC
3 ωt
v(ωt)

α π 2π 3π
vT vG vα
1 2 4 5 ωt
iG
vα vTP
vC
ωt
vG
1)Sincronismo e geração do dente
de serra vT. ωt
2)Comparador. iG
3)Oscilador.
ωt
Gera o trem de pulsos vTP.
4)Porta Lógica “E”. vR
5)Amplificação, isolamento e
disparo. ωt

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Circuito de Disparo

 Características Desejadas do Circuito de Disparo


– Amplificar o sinal do circuito de comando.
– Isolar as etapas de comando e de potência.
– Fornecer a corrente necessária para disparo do tiristor.
(disparo dos tiristores é determinado por corrente e
não tensão)
– Impedir tensões negativas na junção gatilho-catodo do
tiristor.

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Circuito de Disparo
A
vCC

R3 G
K
D1 D3
DZ D2
TP
Isolação Proteção
vG R1
● TP: Transformador de pulsos. Isolação deve ser de
2 kV para aplicações com tensões inferiores a 600 V.
R2

● D1 e DZ: Desmagnetização do transformador quando


a chave abre.
Amplificação ● R3: Define a corrente que entrará na porta do SCR.
● D3: Impede que correntes fluam do anodo para a
porta.
● D2: Impede tensões negativas entre porta e catodo
na desmagnetização do transformador.
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Duração dos Pulsos de Gatilho

 Duração dos Pulso de Gatilho


– Para cargas muito indutivas, o atraso no aumento da
corrente exige pulsos de gatilho com grande duração.
– A corrente de gatilho iG não pode ser removida enquanto
a corrente de retenção IL não for atingida.

+ +
L⋅I L v(ωt)
Δ t= vR

R
E iG
- -

– O transformador de pulsos limita a largura máxima da


corrente de gatilho.
– É necessário o disparo com trem de pulsos.
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Módulo de Comando Integrado TCA785

 Módulo de Comando Integrado TCA785


 Circuito Integrado da Siemens com:
– Detector de zero.
– Fonte interna de corrente.
– Gerador de dente de serra.
– Comparador.
– Pulsos de gatilho com largura controlada.
– Correntes de gatilho de até 250 mA.

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Módulo de Comando Integrado TCA785

● VSYNC(5): Sinal da rede para


sincronismo com zero.
● VS(16) E GND(1): Alimentação

● R9 (9): Resistor que determina


corrente de carga do capacitor,
que sairá pelo pino 10.
● C10 (10): Capacitor ligado a
uma fonte de corrente. Gera o
sinal dente de serra.
● V11(11): Tensão de controle,
que será comparada com o
sinal dente de serra. Quando o
dente de serrá é maior, ocorre
o disparo dos tiristores.

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Módulo de Comando Integrado TCA785
● Inhibit(6): Desabilita saídas.
● Q1(14), Q1(4): Saída de disparo
para semiciclo negativo da rede
e seu complemento.
● Q2(15), Q2(2): Saída de disparo
para semiciclo positivo da rede
e seu complemento.
● QU(3):Onda quadrada
sincronizada com ângulo de
disparo α. Para sincronismo
com circuitos externos.
● QZ(7): Sinal correspondente à
operação NÃO OU entre Q1 e
Q2.

● C12(12): Capacitor para


controle de largura dos pulsos
de disparo.
● Pino 13: Estende as saídas
negadas até próximo zero da
rede.
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Módulo de Comando Integrado TCA785

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Módulo de Comando Integrado TCA785

 Exemplo de Circuito com TCA785 (Ivo Barbi)

220V
+15V
1M5
Carga
BAY61
16 6 13 5
15
A2
11
TCA785 180R
5K 14 A1
8 9 10

47K 8nF

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Módulo de Comando Integrado TCA785

 Exemplo
(datasheet)

Tensão de
alimentação gerada
por diodo zener.

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Referências

 BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência, 6ª Edição, Ed. do


Autor, Florianópolis, 2006.
 Optocoupler Solutions, Fairchild Semiconductor, 2010.
 de ALMEIDA, J. L. Z. Dispositivos Semicondutores:
Tiristores Controle de Potência em CC e CA, 12ª
Edição, Érica, São Paulo, 2010

DAELT ● Nikolas Libert ● 30

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