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Por
NH2 OH OMe
OH NH2
OMe
SO3Na SO3Na
Natal, RN - Brasil.
2002.
REVISADO E AMPLIADO 2006.
INTRODUÇÃO A
ENGENHARIA
TÊXTIL
Introdução a Engenharia Têxtil Prof. Dr. Rasiah Ladchumananandasivam, PhD, CText FTI., FRSA
Ficha catalográfica.
PREFÁCIO
O têxtil definido como sendo um tecido, especialmente produzido através dos processos de
tecedura ou malharia e a fibra, filamento, ou fio usados na fabricação do tecido. Todavia, a publicação
do Instituto Têxtil , “Textile Terms and Definitions”, amplia ainda mais esta definição, indicando que ,
os termos agora também são aplicados às fibras, filamentos, e fios, naturais ou manufaturados, e a
maioria dos produtos quais são principais matérias-primas. Esta definição inclui, por exemplo, linhas,
cordas, cordões, bordados, tecidos, malhas, nãotecidos, e ainda outras variedades de estruturas
fibrosas.
Ainda outras interpretações de têxtil para engenharia poderiam ser o desenho e fabricação de
tecidos para vários usos industriais, como, transporte, filtro, para arquitetura, e para construções em
geral. A variação no sentido pode ser ampliada ainda mais para englobar engenharia e têxtil, em
têxtil, para têxtil, via têxtil, com têxtil, através de têxtil, isto no sentido de qualquer processo ou
produto que tenha em sua composição qualquer tipo de material têxtil.
A presente apostila mostra uma introdução dos aspectos da história da área têxtil,
comparação e correlação com as outras engenharias, os diferentes setores têxteis, matérias primas,
maquinaria, fluxograma dos processos e produtos.
Este trabalho faz parte da série de apostilas preparadas pelo Prof. Dr. Rasiah
Ladchumananandasivam como apoio às aulas ministradas no Curso de Engenharia Têxtil da
Universidade Federal do Rio Grande do norte.
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CONTEÚDO
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Algodão
lâ Fabricantes de
Indústria Seda aviões
de fibras INDÚSTRIA
Linho Fabricantes de
naturais TÊXTIL
Tecidos pneu
Abertura Fabricantes de
Fibras Cardagem automóveis
Fios Fiação Revestidores e
Tows Tecelagem laminadores
Não-tecidos Malharia
Indústria de Bordados
fibras Acabamento Fabricantes
sintéticas
dos produtos Fabricantes de
industriais moveis
Não-tecido
Têxtil para
medicina e
INDÚSTRIA higiene
Indústria de DE pessoal
papel VESTUÁRIO
Marcação
Corte
Fabricantes Fabricantes Costura
Maquinaria
de de produtos Prensagem Fabricantes
têxtil
instrumentos químicos Embalagem de máquinas
de confecção
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Pode-se notar num outro local na Figura 1.1, que os fabricantes de pneus
desenvolveram a mecânica estrutural dos cordões de reforço num tórulo de borracha
inflada de pneus automotivos que podem durar 75.000 milhas (1,6 km = 1 milha).
Pode se notar que 20-25% dos materiais têxteis são produzidos para o
mercado industrial, e podemos facilmente comprovar que, 20-25% de todo material
têxtil é importante para a engenharia, como as cordas para pneus, tecidos
compósitos, cabo para amarrar navios, geotêxteis, cordas para satélite, linhas de
suspensão para pára-quedas, pára-quedas de freio, etc.
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Figura 1.1, e daí entende-se que a área de engenharia têxtil tem muitas ramificações
que oferecem uma ampla base para a discussão deste assunto.
2. TECNOLOGIA DO FUTURO
Têxtil e tecnologia são, e tem sido sempre, inseparáveis, tendo a produção têxtil
sido o alicerce para a industrialização em um grande número de países. Entretanto,
para aqueles que estão fora da área têxtil, talvez devido a sua longa história é sempre
vista como uma indústria de “baixa tecnologia”. Nada poderia estar mais longe da
verdade. Os inúmeros institutos de pesquisa do mundo, a natureza da sofisticação
crescente dos equipamentos de produção - das fibras sintéticas à confecção de roupas
- e inúmeros produtos produzidos em períodos de tempo cada vez mais curto
testemunham essa realidade.
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2.4 BIOTECNOLOGIA
A solução tradicional para este problema tem sido uma lavagem completa
e/ou a adição de agentes redutores.
Agora, todavia, uma enzima catalítica pode ser usada como uma alternativa.
Uma pequena quantidade de uma preparação de uma enzima apropriada pode
permitir que o tingimento aconteça no banho de tratamento original.
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A estampagem a jato e amostras têxteis têm sido usadas por muitos anos,
mas a tecnologia ainda tem que dar um salto na produção principal.
A opinião geral é que num futuro previsível a estamparia a jato será confinada
ao seu papel estabelecido na amostragem e será usada para trabalhos
especializados de pequena duração - uma nova tecnologia de micro em lugar de
uma substituição dos métodos convencionais.
Esses dois sistemas geralmente operam com cores básicas constantes que
são misturadas no substrato. Usando as mesmas cores básicas o tempo todo
significa que não há necessidade de cozinha de cores.
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velocidade de apenas 1m/min num tecido com 1200mm de largura (ou a metade
dessa velocidade com um tecido de 1650mm de largura).
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Era inevitável que o comércio que importou toda matéria-prima, mais cedo ou
mais tarde iria ser prejudicado pelos eventos que ele não tinha força para prevenir.
O período de depressão, causando fome e desemprego dos que dependiam do
algodão, causadas pela guerra civil dos EUA entre 1861-1864, tornou o problema
ainda mias sério. Até este momento, outros países já haviam instalado as suas
indústrias. Lancashire tinha pouco para se preocupar com a Europa, mas quando os
países que plantaram o algodão e com mão-de-obra barata, tornaram-se
fabricantes, começaram a perder a sua fatia no mercado.
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Figura 3.5 Sala de carda em 1830. Figura 3.6 Sala de carda moderna
1764.
que gira.
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Figura 3.12 Fábrica de Mule que necessita Figura 3.12 B Mule automático
de mão-de-obra para
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Figura 3.13 Sistema de fiação a anel. Figura 3.13 B - Filatório com 416 fusos e entre
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Figura 3.16 Tear automático dirigido por vapor, 1785. Figure 3.17 Tear
automático,1850
Figura 3.19 Fio é cozido em cloro para ser usado como linha de costura ou
coloridos, 1844.
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Figura 3.21 Estamparia de cilindros, 1785. Figura 3.22 Estamparia por blocos.
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P r o du ç ã o e c o n s u m o da s g r a n de s po tê n c i a s tê x te i s m u n di a i s
(m i l to n e l a da s / a n o )
4341
C h in a
4240
U SA 4281
2437
2380
Í n d ia 2243
P a q u ist ã o 1479
1575
P ro d u ç ã o
628
T u r q u ia
800 Co n s u mo
300
B r a sil 858
254
E g it o 270
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Na verdade, o algodão já era cultivado no Brasil pelos índios, o que pode ser
provado pela existência de formas selvagens ou asselvajadas de algodoeiro em solo
brasileiro, e de acordo com relato recente de NEVES e colaboradores, além de outros
mais antigos dos séculos XVIII e XIX .
Porém, até a primeira metade do século XVIII, o algodão brasileiro só era usado
no mercado interno, não sendo ainda uma matéria-prima capaz de despertar os
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Nas figuras 2.2, 2.3 e 2.4, a produção e consumo de algodão podem ser
verificados claramente. Pode-se observar que desde a década de 80 até o presente
momento o consumo interno do algodão superou a produção nacional e criou uma
lacuna que facilitou a importação do mesmo. A situação piorou desde 1992, figura 2.2
No ano de 1997 foi previsto um déficit de 600 mil toneladas de algodão com valor
de US$1 bilhão. No mesmo ano o consumo foi de 900 mil toneladas, US$ 1,5 bilhão
com uma produção de 300 mil toneladas, US$ 0,5 bilhão. No ano 2005, o consumo
estimado de algodão no Brasil seria de 1.500 toneladas ou US$ 2,5 bilhões.
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700
600
800
500
400
300
600 Produção
200 Consumo 30
100
400 Produção
0
200 80 82 84 86 88 90 92 94 96 Importação
Tarifa (%)
Figura 3.26 A relação entre a produção e consumo de algodão no Brasil,
BNDES 0 (A01/GESET2) BMF, CONAB, Dez/95. 0
80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
P r o d u tiv id a d e m é d ia e m 1 9 9 5
(k g /h a )
M u n d ia l 582
USA 794
C h in a 786
B ra s il (m é d ia ) 378
B ra s il (c e n tro -s u l) 646
B ra s il (n o v a s v a rie d a d e s ) 1200
Figura 3.28 Produtividade média por hectares no Brasil com relação aos grandes
produtores mundiais, ABIT, 1997.
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A indústria têxtil no Estado do Rio Grande do Norte teve seu início no dia 24 de
maio de 1886, quando o Sr. Juvino Barreto lançou a primeira pedra de sua fábrica, em
cerimônia presidida pelo então presidente da província, José Moreira Alves da Silva.
Essa fábrica, “Fábrica de Fiação e Tecidos Natal” foi inaugurada no dia 21 de julho de
1888, (um ano antes da proclamação da República), com a presença do presidente
provincial, Antônio Francisco Pereira de Carvalho.
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Juvino César Paes Barreto trouxe para Natal a primeira máquina “Lowell” para
uma fábrica situada no começo da ladeira da rua da Cruz, hoje Junqueira Aires, que
contava com uma área de 8000 m2. Juvino Barreto trouxe da Inglaterra a tecnologia e
as máquinas mais modernas da época. O parque industrial de fabricação contava com
48 teares, 1600 fusos e 9 cardas, com motor de 60 HP. As atividades desenvolvidas
nessa fábrica eram o beneficiamento de algodão, que era trazido do interior da
Província no lombo de animais, a fabricação de 4 tipos de tecidos grosseiros para
consumo local.
O Rio Grande do Norte produzia algodão de boa qualidade, sendo 70% da sua
produção de fibra longa de 34-36 mm, que por esta razão era muito bem aceito no
mercado mundial. Isto fez com que os ingleses (COATS) se instalassem no Rio Grande
do Norte, através da compra da fazenda São Miguel, no município de Angicos-RN, que
hoje é o município de Fernando Pedroza. O grupo instalou uma usina de
beneficiamento de algodão, além de cultivar algodão de fibra selecionada, fornecer
sementes selecionadas aos produtores da região, e comprar o algodão pelo preço
melhor que o do mercado.
Porém, devido a sua tradição na área têxtil, o Rio Grande do Norte ressurge no
final da década de noventa como um dos principais pólos têxteis do Nordeste, em
conseqüência da profunda reestruturação que o setor sofre no país. Algumas indústrias
locais que se encontravam paralisadas foram reativadas e ampliadas, e várias
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indústrias nacionais instalaram suas fábricas no Estado. Essas indústrias foram atraídas
pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial –PROADI, que garante
incentivos fiscais para as empresas que se instalarem no Rio Grande do Norte. Um
outro atrativo para a instalação dessas indústrias é a presença de gás natural
abundante e barato no Estado. As indústrias instaladas e em instalação são do setor de
tecelagem, tinturaria de malhas, confecções, zíppers, fiação e roupas industriais,
INVESTIRN, 1997.
Ainda como parte do panorama têxtil do RN, pode ser citada a existência de
micro, pequenas e médias empresas, muitas das quais trabalham em regime de
terceirização. Na maioria são empresas de confecção informais.
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[Obs.: de 3.1 até o final deste capítulo foi retirado da Dissertação de Mestrado do
Nicodemos Fernandes de Araújo, que foi orientando do autor desta apostila. Para
maiores informações, consultar a citada dissertação.]
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O algodão que tem sido como uma fibra têxtil por mais de 5000 anos, há
cinqüenta correspondia a 85% do consumo mundial das principais fibras. Mas, nas
duas décadas após a 2a guerra mundial, a posição de monopólio do algodão foi
quebrado pelo desenvolvimento e introdução subseqüente no mercado, de uma série
de fibras manufaturadas, principalmente sintéticas. Nos meadas de 1960, a participação
do principalmente fibras sintéticas. Nos meados de 1960, a participação do algodão no
consumo das fibras pelas industrias caiu para 60%. A participação da lã baixou para
8%. Enquanto as fibras manufaturadas, capturou 30% do consumo total de fibras.
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O Mercado
(influenciando o Pesquisa do meercado
consumidor)
Pesquisa técnica e
desenvolvimento
Melhorando o perfil da imagem
do algodão e introdução de
produtos novos de moda
Desenvolvimento do mercado:
- produção Novos produtos e processos
- serviços comerciais
- relações públicas
1. Fatores de aparência
2. Fatores de durabilidade
3. Fatores de conforto
4. Fatores econômicos.
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Aumento da população X X
Aumento do custo de transporte X X
Armazenagem X X
Guerra X X X
F – Favorável; Ñ – não favorável; I - irrelevante
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Japão 90 71 75 73 70
EUA 65 57 55 60 60
ESTOQUE2 342 258 185 125 75
PREÇOS3 788 619 614 660 680
5.0 CLASSIFICAÇÃO
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cor de rosa. A floração ocorre num período de 100 a 140 dias. Após a floração o ovário
da planta se transforma numa cápsula que com a maturação rebenta e as fibras saem
brotando, chegando então o momento da colheita[PASSOS, p. 372 - 381, 1977].
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6/7
7
9 ou inferior 8
9
[Obs.: Este capítulo foi retirado da Dissertação de Mestrado do Moisés Vieira de Melo,
que foi orientando do autor desta apostila. Para maiores informações, consultar a citada
dissertação.]
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SALA DE
ABERTURA
CARDA
REUNIDEIRA
LAMINADEIRA
PENTEADEIRA
PASSADOR 1a PASSAGEM
PASSADOR 2a PASSAGEM
MAÇAROQUEIRA
FILATÓRIO A ANEL
ENROLADEIRA
BINADEIRA
RETORCEDEIRA
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SALA DE
ABERTURA
CARDA
PASSADOR
REUNIDEIRA
1a PASSAGEM
PASSADOR
LAMINADEIRA
2a PASSAGEM
MAÇAROQUEIRA PENTEADEIRA
FILATÓRIO A
ANEL
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SISTEMA CARDADO
POLIÉSTER ALGODÃO
SALA DE SALA DE
ABERTURA ABERTURA
CARDA CARDA
PASSADOR
1a PASSAGEM
PASSADOR
2a PASSAGEM
MAÇAROQUEIRA
FILATÓRIO A
ANEL
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SISTEMA PENTEADO
POLIÉSTER ALGODÃO
SALA DE
SALA DE ABERTURA
ABERTURA
CARDA
CARDA
PENTEAGEM
PASSADOR
1a PASSAGEM
PASSADOR
2a PASSAGEM
MAÇAROQUEIRA
FILATÓRIO A
ANEL
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SALA DE SALA DE
ABERTURA ABERTURA
CARDA CARDA
PASSADOR 1a PASSAGEM
PASSADOR 2a PASSAGEM
PASSADOR 3a PASSAGEM
MAÇAROQUEIRA
FILATÓRIO A
ANEL
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SALA DE SALA DE
ABERTURA ABERTURA
CARDA
CARDA
PASSADOR
PASSADOR 1a PASSAGEM
PASSADOR 2a PASSAGEM
PASSADOR 3a PASSAGEM
MAÇAROQUEIRA
FILATÓRIO A
ANEL
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FIAÇÃO OPEN-END
SALA DE ABERTURA
CARDA
PASSADOR
1a PASSAGEM
PASSADOR
2a PASSAGEM
OPEN-END
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SALA DE
ABERTURA
CARDA
PASSADOR 1a PASSAGEM
PASSADOR 2a PASSAGEM
MAÇAROQUEIRA
FILATÓRIO A ANEL
ENROLADEIRA
ENROLADEIRA
RETORCEDEIRA
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FIO DIVERSOS
FIO
FILATÓRIO A ANEL
ENROLADEIRA
BINADEIRA
RETORCEDEIRA
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6.10
CONICALEIRA
URDISAGEM
ESPULAGEM TEAR SEM
(T EAR COM LANÇADEIRA
LANÇADEIRA) URDISAGEM
REMETEÇÃO REMETEÇÃO
TRAMA URDUME
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6.11
SECAGEM
FIXAÇÃO
TINGIMENTO ALVEJAMENTO
SECAGEM
CHAMUSCAGEM
ESTAMPAGEM POLIMERIZAÇÃO
SECAGEM LAVAGEM
CALANDRAGEM RESINAGEM
TECIDO
ACABADO
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6.12
CHAMUSCAGEM
SECAGEM ESTAMPAGEM
SECAGEM LAVAGEM
SECAGEM
SANFORIZAÇÃO CALANDRAGEM
TECIDO ACABADO
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TINGIMENTO
AMACIAMENTO
EXTRAÇÃO DE
ÁGUA
CORTE E
SECAGEM
ABERTURA
CALANDRAGEM RESINAGEM
ABERTURA DECATIZAGEM
MALHA
ACABADA
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DESENGOMAGEM
EXTRAÇÃO DE EXTRAÇÃO DE
ÁGUA ÁGUA
SECAGEM
SECAGEM
CORTE E
ACABAMENTO ABERTURA
DECATIZAGEM ACABAMENTO E
TEERMOFIXAÇÃO
MALHA
ACABADA
CALANDRAGEM
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Manufaturados
Natural
poliolefina
ureia de derivados de poliuretano poliamida ounáilon aramid poliéster poliisopreno
polimetileno (olefina(FTC)
polivinilo sintético
(policarbamida)
poliuretano não
poliuretano segmentado
segmentado
(elastano, spandex (FTC),
polietileno polipropileno lycra)
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i. Custo;
ii. Produtividade
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RESULTADOS NEGATIVOS:
1. Déficit para 1997 é de 600 mil toneladas de algodão, ou US$ 1,0 bilhão;
2. Em 1997, consumo de 900 mil toneladas, ou US$ 1,5 bilhão;
3. Produção de 300 mil toneladas, ou US$ 0,5 bilhão
4. Estimado para 2005, consumo de 1.500 toneladas ou US$ 2,5 bilhões.
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS:
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CONSEQUÊNCIAS:
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PARANA (PR)
MATOGROSSO DO SUL (MS)
SÃO PAULO (SP)
MINAS GERAIS (MG)
GOIAIS (GO)
MATOGROSSO (MT)
Algodão Soja
Receita bruta 1.710 570
Custos totais 1.000 380
Lucro 710 190
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RESULTADOS ESPERADOS;
8. DIMENSÕES DO FIO
O “título” de um fio é uma expressão numérica que define sua finura. Quando um
engenheiro tiver a necessidade de conhecer a finura de um arame - fio elétrico, (a finura
destes aproximando-se razoavelmente da finura de um fio), ele consulta a tabela de
valores padrão da bitola (gauges) do fio elétrico. Existem tabelas que fornecem
indicações com relação ao número da bitola que corresponde ao diâmetro do fio.
Alternativamente pela medição do diâmetro do fio com a ajuda do micrômetro, o valor
correspondente a bitola pode ser encontrado na Tabela 8.1.
A definição do título de um fio é dada pelo Instituto Têxtil: “Título – O número que
indica a massa por comprimento unitário ou comprimento por massa unitária do fio”.
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W ⋅l
então N⋅ = ⋅
L
Ex.: Uma meada de 100 m do filamento de raion viscose pesa 1,67 g, calcule o
seu denier.
1,67 ⋅ × ⋅ 9.000
N⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅150,3 ⋅ denier
100
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Generalizando:
L ⋅× ⋅ w
Então, N ⋅ =⋅
l ⋅ × ⋅W
Ex: Uma lea (120 jardas) de fio de algodão pesa 25 grains, calcule o seu título no
sistema Ne.
Neste caso
l= o “comprimento unitário” é o hank, 840 jardas,
w = o “peso unitário” é 1 lb.
Em 1 lb, tem 7000 gr. (grains).
W= 25/7000 lb.
L= 120 jardas
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8.2.4 Conversões
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No sistema Tex, o título do fio resultante é dado com o prefixo R. Então R40/2tex
é 20tes x 2. (ignorando contração resultante da torção)
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Fator de torções por metro x tex x 10-2 (torções ⋅ /⋅ m) tex torções ⋅ /⋅ polegada
torção (ou 9,57
100 Ne
multiplicador)
Força de Millinewton mN gf
rompimento Newton N 9,81
Decanewton daN lbf 4,45
kgf
0,98
Resistência Newton N lbf 4,45
ao rasgo
Tenacidade Millinewton por tex mN/tex gf/den 88,3
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Bibliografia:
Moncrief, R.W., Man Made Fibres. London: Newness-Butterworths, 6th ed.,1975.
Morton, W.E and Hearle, J.W.S., Physical Properties of Textile Fibres. London:
Heineman, 2nd ed., 1975.
Mário de Araújo e De melo e Castro, E.M., Manual de Engenharia Têxtil, v 1 e 2,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
Advances in Fibre Science, ed. Mukhopadhyay, Textile Institute, Inglaterra, 1992.
Christopher Hall, Polymer Materials, 2ed. ,McMillan, 1989.
New ways to Produce Textiles, The Textile Institute, 1972
Cotton in a Copetitive World, The Textile Institute, 1979.
Cellulose Chemistry and its Application, Ed. Nevell and Zeronian, Ellis Horwood
Limited, 1985
Revistas:
Journal of the Society of Dyers and Colorists, Society of Dyers and Colorists,
Bradford, Inglaterra.
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Rasiah Ladchumananandasivam
Departamento de Engenharia Têxtil
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Centro de Tecnologia – Natal – RN - Brasil.
e-mail: rasiah@ufrnet.br ;
9.1. INTRODUÇÃO
67
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de barris em 1960 a 186 milhões de barris em 1970. Esta indústria não parou de
crescer e hoje o pais é auto-suficiente na produção de petróleo.
Outro ramo industrial de grande significado foi o das indústrias têxteis, que
correspondiam na época, aproximadamente, a um quinto dos empregos oferecidos
na indústria de manufatura. Na realidade a indústria têxtil remonta à época anterior à
chegado dos portugueses ao Brasil, pois já era praticada pelos índios, de forma
rudimentar, aproveitando o algodão que cultivavam para fiar e tecer redes, assim
como aproveitavam produtos naturais para produzir objetos artesanais tais como
cestaria.
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1950 a 1965: era do marketing: uso irrestrito desta poderosa ferramenta para
resolver problemas de capacidade produtiva nacional, em excesso pela continuação
da filosofia da alta produtividade, que foi o conceito máximo da era da produção.
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A empresa atual deve estar voltada para os anseios do cliente, ser enxuta em
sua estrutura e principalmente estar atenta às modificações do cenário, tanto
nacional quanto internacional, dentro do modelo industrial adotado nesta era.
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Um fato incontestável salta aos nossos olhos: o momento atual nos exige:
confiabilidade, pontualidade, qualidade e produtividade, ou seja, ele nos exige
parceria de atitudes.
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Manufaturadas
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4.000
3.500
Unidades de Produção
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
1990 1995 2000 2001 2002 2003 2004
Anos
80
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14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
1990 1995 2000 2001 2002 2003 2004
Anos
81
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450
400
Número de empregados (em
350
300
milhares)
250
200
150
100
50
0
1990 1995 2000 2001 2002 2003 2004
Anos
1.600,00
Números de empregados (em
1.400,00
1.200,00
1.000,00
milhares)
800,00
600,00
400,00
200,00
0,00
1990 1995 2000 2001 2002 2003 2004
Anos
82
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1600
1400
milhares)
1200
1000
800
600
400
200
0
1990 1995 2000 2001 2002 2003 2004
Anos
Têxteis Confeccionados
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O consumo per capita de produtos têxteis que havia se reduzido em 2003, voltou a
apresentar crescimento em 2004, atingindo 9,5 kg/habitante. Isto foi possível, tanto
pelo aumento da produção nacional, quanto pelo aumento das importações de
artigos têxteis em 2004. No período analisado, 1995 a 2004, a população brasileira
aumentou em 12,8%, a renda média do brasileiro 142,8% (não descontada a
inflação), enquanto que o consumo per capita cresceu 11,8%.
86
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9.6.1 Entretanto, alguns gargalos devem ser superados para que se possa
atuar eficientemente numa economia aberta e num setor exportador como
o têxtil:
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9.7. CONCLUSÕES
Figura 9.11 Evolução dos saldos da balança comercial têxtil (US$ milhões)8
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9.8. Referências:
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ANEXOS 9.1
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10.1. Introdução
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No Brasil, segundo dados do IEMI, este setor foi responsável pela geração de
1.390 mil postos de trabalho diretos em 1994, sendo de grande importância sob o
ponto de vista social, visto que sua participação é relevante na oferta de empregos
industriais.
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350 2.000
300
factories)
1.500
250
factories)
200
1.000
150
100 500
50
0
0
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96
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00
01
02
03
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00
01
02
03
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19
19
19
19
19
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19
19
19
20
20
20
20
20
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Anos (years)
Anos (years)
Vestuário (Garments) Meias/Acessórios (Socks/Acess.)
Vestuário (Garments) Meias/Acessórios (Socks/Acess.)
Linha Lar (Home Products) Art. Técnicos (Technical Articles)
Linha Lar (Home Products) Art. Técnicos (Technical Articles)
12.000
3.500
Número de fábricas (Number of
10.000 3.000
8.000 2.500
factories)
factories)
2.000
6.000
1.500
4.000
1.000
2.000 500
0 0
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
03
04
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
03
04
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
14.000 18.000
Número de fábricas (Number of
12.000 16.000
14.000
10.000
12.000
factories)
factories)
8.000
10.000
6.000 8.000
4.000 6.000
4.000
2.000
2.000
0
0
91
92
93
94
95
96
97
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00
01
02
03
04
91
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94
95
96
97
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00
01
02
03
04
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Anos (years)
Anos (years)
Norte (North) Nordeste (Northeast) Sudeste (Southeast)
Vestuário (Garments) Meias/Acessórios (Socks/Acess.)
Sul (South) C. Oeste (Centre West)
Linha Lar (Home Products) Art. Técnicos (Technical Articles)
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1.600
14.000
1.400
12.000
1.200
factories)
10.000
factories)
1.000
8.000 800
6.000 600
4.000 400
2.000 200
0 0
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95
96
97
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01
02
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19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Anos (years) Anos (years)
16.000
Número de fábricas (Number of
16.000
14.000
14.000
12.000
12.000
factories)
factories)
10.000
10.000
8.000
8.000
6.000
6.000
4.000
4.000
2.000
2.000
0
0
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19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Anos (years)
Anos (years)
10.000 8.000
Número de fábricas (Number of
Número de fábricas (Number of
9.000 7.000
8.000
6.000
7.000
5.000
factories)
factories)
6.000
5.000 4.000
4.000 3.000
3.000
2.000
2.000
1.000 1.000
0 0
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20
20
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19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
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Introdução a Engenharia Têxtil Prof. Dr. Rasiah Ladchumananandasivam, PhD, CText FTI., FRSA
1.600 1.000
1.400
800
factories)
1.200
factories)
1.000 600
800
400
600
400 200
200
0
0
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19
19
19
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19
19
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20
20
20
20
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
160 10.000
(Number of factories)
Número de fábricas
140
8.000
120
factories)
100 6.000
80
4.000
60
40 2.000
20
0
0
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01
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19
19
19
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01
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19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Anos (years)
Até 8hs (Up to 8h) Mais de 8 à 12hs (over 8 to 12h)
Anos (years)
Mais de 12 à 16hs (over 12 to 16h) Mais de 16 à 20hs (over 16 to 20h)
Vestuário (Garments) Meias/Acessórios (Socks/Acess.) Mais de 20 à 24hs (over 20 to 24h)
14.000
Número de Mão de obra (Number
140.000
12.000
120.000
of operatives)
10.000 100.000
of operatives)
8.000 80.000
6.000 60.000
4.000 40.000
20.000
2.000
0
0
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
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1999
2000
2001
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91
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19
19
19
19
19
19
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19
20
20
20
20
20
Anos (years)
Anos (years)
Vestuário (Garments) Meias/Acessórios (Socks/Acess.)
Vestuário (Garments) Meias/Acessórios (Socks/Acess.) Linha Lar (Home Products) Art. Técnicos (Technical Articles)
Linha Lar (Home Products) Art. Técnicos (Technical Articles)
100
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1.400.000 350.000
Número de Mão de obra (Number
1.000.000 250.000
of operatives)
of operatives)
800.000 200.000
600.000 150.000
400.000 100.000
200.000 50.000
0 0
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
02
03
04
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Anos (years) Anos (years)
Brasil (Brazil)
Regiões do Brasil (Regions of Brazil)
1.600.000
Número de Mão de obra (Number
1.600.000 1.400.000
Número de Mão de obra (Number
1.400.000 1.200.000
of operatives)
1.200.000 1.000.000
of operatives)
1.000.000 800.000
800.000 600.000
600.000 400.000
400.000 200.000
200.000 0
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
0
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Anos (years)
3.500.000
Produção (Production)
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
0
91
92
93
94
95
96
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99
00
01
02
03
04
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
20
20
Anos (years)
101
Introdução a Engenharia Têxtil Prof. Dr. Rasiah Ladchumananandasivam, PhD, CText FTI., FRSA
6.000.000
Produção (Production)
5.000.000
4.000.000
3.000.000
2.000.000
1.000.000
0
91
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00
01
02
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19
19
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19
19
19
19
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20
20
20
20
20
Anos (years)
102
Introdução a Engenharia Têxtil Prof. Dr. Rasiah Ladchumananandasivam, PhD, CText FTI., FRSA
Serão mostrados filmes dos vários processos nas indústrias têxteis, como a
fabricação das fibras manufaturadas e naturais. Além disso serão feitas visitas às
indústrias têxteis locais.
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