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MEMORIAL DESCRITIVO EXECUTIVO

CEVI
(CENTRO DE EVENTOS VITÓRIA)

VIDEIRA, 10 DE MAIO DE 2016


Sumário
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................. 7
2. ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................................................................................... 8
2.1 Disposições Preliminares. .............................................................................................................. 8
2.2 Discrepâncias, Prioridades e Interpretações. ................................................................................ 8
2.3 Orientação Geral e Fiscalização ..................................................................................................... 8
3. INSTALAÇÃO DA OBRA ............................................................................................................................ 10
3.1 Tapume ........................................................................................................................................ 10
3.2 Placa da Obra ............................................................................................................................... 10
3.3 Limpeza do terreno ..................................................................................................................... 11
3.4 Movimento de terra .................................................................................................................... 11
3.4.1 Destocamento e Limpeza ........................................................................................................ 11
3.4.2 Escavação:................................................................................................................................ 11
3.4.3 Empréstimo e bota-fora .......................................................................................................... 11
3.4.4 Aterro....................................................................................................................................... 12
3.5 Locação da obra ........................................................................................................................... 12
4. DEMOLIÇÕES ........................................................................................................................................... 13
5. FUNDAÇÕES ............................................................................................................................................. 13
5.1 Sapatas......................................................................................................................................... 13
5.2 Escavações ................................................................................................................................... 14
6. EXECUÇÃO DE CONCRETO ARMADO ....................................................................................................... 14
6.1 Materiais ...................................................................................................................................... 14
6.1.1 Cimento ................................................................................................................................... 14
6.1.2 Agregados ................................................................................................................................ 15
6.1.3 Água de Amassamento ............................................................................................................ 16
6.1.4 Aditivos .................................................................................................................................... 16
6.1.5 Dosagem de concreto .............................................................................................................. 16
6.1.6 Amassamento do concreto...................................................................................................... 16
6.1.7 Lançamento do concreto ......................................................................................................... 16
6.1.8 Adensamento .......................................................................................................................... 17

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6.1.9 Juntas de concretagem ............................................................................................................ 18
6.1.10 Formas ..................................................................................................................................... 18
6.1.11 OBSERVAÇÃO:.......................................................................................................................... 18
7. CONCRETO SIMPLES ................................................................................................................................ 19
8. IMPERMEABILIZAÇÕES ............................................................................................................................ 19
8.1 Baldrames e Lajes Expostas ......................................................................................................... 19
8.2 Vergas e Contra-vergas em concreto .......................................................................................... 19
9. PAREDES .................................................................................................................................................. 20
9.1 Alvenaria de Tijolos ..................................................................................................................... 20
9.1 Parede com tratamento acústico (Salas de aulas) ...................................................................... 20
9.2 Parede existente com tratamento acústico em MDF 15mm, laminado cor Calvi, referência
Masisa (paredes do auditório)................................................................................................................. 22
9.3 Divisória acústica ......................................................................................................................... 23
9.4 Divisória em granito..................................................................................................................... 24
10. COBERTURAS ....................................................................................................................................... 25
10.1 Demolições .................................................................................................................................. 25
10.2 Estrutura de Madeira................................................................................................................... 25
10.3 Cobertura com telha de Fibrocimento ........................................................................................ 25
10.4 Estrutura metálica da cobertura ................................................................................................ 25
10.5 Cobertura Metálica termo acústica ............................................................................................. 25
10.6 Rufos e calhas .............................................................................................................................. 25
10.7 Pingadeiras .................................................................................................................................. 26
11 REVESTIMENTO DAS PAREDES ..................................................................................................... 26
12.1 Argamassa ................................................................................................................................... 26
12.2 Chapisco....................................................................................................................................... 26
12.3 Emboço ........................................................................................................................................ 26
12.4 Reboco ......................................................................................................................................... 26
12.5 Proteção de tubulações ............................................................................................................... 27
12.6 Requadros .................................................................................................................................... 27
12.7 Revestimentos cerâmicos de parede .......................................................................................... 27

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11. REVESTIMENTOS DE TETOS ................................................................................................................. 28
11.1 Laje existente ................................................................................................................................... 28
11.2 Laje em concreto pré-moldado (nova): ........................................................................................... 28
11.3 Forro de gesso acartonado com pintura PVA cor branca ................................................................ 28
11.5 Forro em placas acústicas em fibra mineral incombustiveis com acabamento na cor branca, , nas
dimensões 0,625x0,625 (Forro removível) + Lã de rocha 50mm para o isolamento acústico (SALAS DE
AULA) ....................................................................................................................................................... 29
12. PISOS .................................................................................................................................................... 31
12.1 Piso cerâmico:.............................................................................................................................. 31
12.2 Revestimento em CARPETE: ........................................................................................................ 32
12.3 Soleira em granito ....................................................................................................................... 32
12.4 Piso Assoalho de madeira, no palco ............................................................................................ 33
12.5 Piso Deck de madeira na área externa ........................................................................................ 33
12.6 Guias de concreto / jardim ........................................................................................................ 34
12.7 Piso Tátil – Direcional e de Alerta ................................................................................................ 35
12.8 Piso da rampa de acesso ............................................................................................................. 35
13. RODAPÉS.............................................................................................................................................. 35
14. ESQUADRIAS ........................................................................................................................................ 36
14.1 Portas de Madeira ....................................................................................................................... 36
14.1.1 Portas Internas ........................................................................................................................ 36
14.1.2 Acabamentos ........................................................................................................................... 36
14.1.3 Portas especiais ....................................................................................................................... 36
14.2 Esquadrias de Alumínio Acústicas ............................................................................................... 36
15. FERRAGENS .......................................................................................................................................... 37
15.1 Tipos Indicados ............................................................................................................................ 37
16. VIDROS ................................................................................................................................................. 38
17. PINTURA .............................................................................................................................................. 38
17.1 Tinta Acrílica ................................................................................................................................ 38
18. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ...................................................................................................... 39
18.1 Água Fria ...................................................................................................................................... 39

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18.1.1 Barrilete de distribuição, canalização de limpeza, extravasor e rede de distribuição de água-
fria 39
18.1.1 Peças de Utilização e acessórios.............................................................................................. 40
18.1.2 Corrimão da rampa .................................................................................................................. 42
18.1.3 Esgoto Sanitário ....................................................................................................................... 43
Ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos ventiladores, subcoletores e coletores de esgoto ......... 43
18.2 Águas pluviais .............................................................................................................................. 43
19. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ..................................................................................................................... 44
19.1 Etapas executivas ........................................................................................................................ 44
19.2 Entrada de serviço de energia ..................................................................................................... 45
19.3 Tensão ......................................................................................................................................... 45
19.4 Caixas de passagem ..................................................................................................................... 45
19.5 Malha de aterramento ................................................................................................................ 45
19.6 Proteção geral.............................................................................................................................. 46
19.7 Fator de potência......................................................................................................................... 46
19.8 Resumo da potência instalada / demanda prevista .................................................................... 46
19.8.1 Quadro de distribuição Geral (QDG) ....................................................................................... 46
19.9 - Iluminação ................................................................................................................................. 46
19.10 - Tomadas de uso especifico(TUE). .......................................................................................... 47
19.11 - Eletrodutos e caixas de passagem ......................................................................................... 47
19.12 - Condutores ............................................................................................................................ 47
19.13 - Quadros ................................................................................................................................. 48
19.14 Cálculos Luminotécnicos e Simulação 3D. ............................................................................... 49
19.15 Luminária Especial ................................................................................................................... 61
20 MOBILIARIO ......................................................................................................................................... 62
20.1 Poltronas da plateia (imagem meramente ilustrativa), modelo de referência: .......................... 62
21 PAISAGISMO ........................................................................................................................................ 62
22 Forração de Grama .............................................................................................................................. 63
23 LIMPEZA GERAL ................................................................................................................................... 63
23.1 Pisos ............................................................................................................................................. 63

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23.2 Metais de Aparelhos Sanitários e Esquadrias.............................................................................. 63
23.3 Aparelhos Sanitários .................................................................................................................... 64
23.4 Vidros ........................................................................................................................................... 64
23.5 Entulhos ....................................................................................................................................... 64

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1. INTRODUÇÃO
O presente memorial trata da obra de reforma, ampliação e readequação do CEVI – Centro de
Eventos Vitoria, localizada a Rua XI de Novembro, Videira- SC, edificação que atualmente abriga uma
escola de música e um salão de eventos com palco.
O presente projeto tem como finalidade uma a ampliação para atendimento a escola de música,
a reforma das salas já existentes, e a adequação do salão para se tornar um teatro com plateia para 407
acentos, incluindo toda a infraestrutura da edificação, acabamentos, isolamentos acústicos e reformas
necessárias.
A execução da obras será dividida em três etapas distintas, conforme exposto na prancha 01/13
do projeto arquitetônico, sendo estas:
Etapa 01: Ampliação nos fundos da edificação contendo, três salas, sanitários e castelo d’água,
conforme projeto arquitetônico e complementares.
Etapa 02: reforma de áreas existentes (escola de música, administração, foyer e circulações), e
readequação da fachada frontal com execução de paisagismo, e isolamento acústicos das áreas de
intervenção, tudo de acordo com projeto arquitetônico e complementares.
Etapa 03: Ampliação dos camarins, e readequação do espaço do salão, para abrigar teatro e
plateia, de acordo com projeto arquitetônico e complementares.

Notas importantes:

1- Por se tratar de uma reforma, as medidas da edificação existente deverão ser


conferidas no local, uma vez que podem ocorrer discrepâncias.

2- Atentar para a execução das instalações durante a execução das diversas etapas, uma
vez que a execução das instalações uma determinada etapa poderá influenciar
diretamente as instalações das etapas posteriores e vice versa.

3- Durante a execução da terceira etapa, deverá ser executado o escoramento de todas


as paredes externas existentes, e apresentado previamente para aprovação da
FISCALIZAÇÃO, um plano de montagem da estrutura da cobertura, a ser definido pela
CONTRATADA.

4- Devido à natureza da obra, atentar para a presença de elementos estruturais durante


as demolições, caso encontrados deverão ser comunicados a FISCALIZAÇÃO, a qual
decidira os procedimentos cabíveis.

Os serviços não aprovados, ou que se apresentarem defeituosos em sua execução, serão


demolidos e reconstruídos por conta exclusiva do CONTRATADO. Os materiais que não satisfizerem às
especificações, ou forem julgados inadequados, serão removidos do canteiro de serviço dentro de
quarenta e oito horas a contar da determinação do Fiscal da obra.
O CONTRATADO, ao apresentar o preço para esta construção, esclarecerá que:
A. Está ciente de que as recomendações constantes das presentes especificações prevalecem
sobre os desenhos decorrentes de alterações introduzidas, que prevalecem sobre os itens constantes
em planilha quantitativa.
B. Não teve dúvidas na interpretação dos detalhes construtivos.

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2. ORIENTAÇÕES GERAIS

2.1 Disposições Preliminares.


O presente Memorial Descritivo constitui elemento fundamental para o cumprimento das metas
estabelecidas para a execução dos serviços de reforma e ampliação do CEVI – Centro de Eventos Vitoria,
com área total de 1864,72m².
Para efeito das presentes especificações, o termo CONTRATADA define o proponente vencedor
do certame licitatório, a quem será adjudicado o objeto da licitação, o termo FISCALIZAÇÃO define a
equipe que representará o Departamento de Fiscalização e Obras da Prefeitura Municipal de Videira
perante a CONTRATADA e, a quem este último dever-se-á reportar, e o termo CONTRATANTE define a
Prefeitura Municipal de Videira envolvido. Será sempre suposto que esta especificação é de inteiro
conhecimento da empresa vencedora da licitação.
Na execução de todos os projetos e serviços a CONTRATADA deverá seguir as Normas Técnicas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas –ABNT e as normas citadas no decorrer destas
Especificações.
A execução de todos os serviços obedecerá rigorosamente às indicações constantes no projeto,
conforme plantas, além das prescrições contidas neste memorial, e demais documentos integrantes do
contrato.

2.2 Discrepâncias, Prioridades e Interpretações.


Em caso de dúvidas quanto à interpretação do Memorial Descritivo, Projetos, Detalhes e/ou das
instruções de concorrência, deverão ser consultados os Profissionais Responsáveis ou a
CONTRATANTE, nesta ordem.
Em casos de divergência entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão sempre os de maior
escala.
Em casos de divergências entre detalhes e desenhos e este Memorial Descritivo prevalecerão
sempre os primeiros.
Em casos de divergência entre cotas de desenhos e suas dimensões medida sem escala
prevalecerão sempre às primeiras.
Todos os detalhes constantes dos desenhos e não mencionados neste Memorial Descritivo, assim
como os detalhes aqui mencionados e, não constantes dos desenhos, serão interpretados como fazendo
parte integrante do projeto.
Nenhuma alteração nos desenhos fornecidos, bem como nessas especificações pode ser feita sem
consulta prévia e autorização por escrito dos autores do projeto e aprovação da CONTRATANTE. A
FISCALIZAÇÃO poderá impugnar qualquer trabalho feito em desacordo com os desenhos e
especificações.
A CONTRATADA se obriga a tomar conhecimento e consultar todos os projetos antes e durante
a execução de quaisquer serviços.

2.3 Orientação Geral e Fiscalização


A CONTRATANTE manterá prepostos seus, convenientemente credenciados junto à construtora
com autoridade para exercer, em nome da CONTRATANTE, toda e qualquer ação de orientação geral,
controle e fiscalização das obras e serviços de construção, exercidos pela CONTRATADA.
As relações mútuas, entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA, fornecedores e empreiteiros
serão mantidas por intermédio da FISCALIZAÇÃO.

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A CONTRATADA se obriga a facilitar meticulosa fiscalização dos materiais e execução das obras
e serviços contratados, facultando à FISCALIZAÇÃO, o acesso a todas as partes das obras contratadas.
Obriga-se do mesmo modo, a facilitar a fiscalização em oficinas, depósitos ou dependências, onde se
encontrem materiais destinados à construção, serviços e obras em reparo.
Fica assegurado à FISCALIZAÇÃO o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços sempre
que estes estiverem em desacordo com os projetos e especificações. A CONTRATADA se obriga a retirar
da obra, imediatamente após o recebimento da comunicação em diário de obra, qualquer empregado
que venha a demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica.
Os serviços a cargo de diferentes firmas serão articulados entre si de modo a proporcionar
andamento harmonioso da obra em seu conjunto.
As planilhas com os serviços fornecidos pela CONTRATANTE devem obrigatoriamente ser
conferidas pelo LICITANTE, antes da entrega da proposta na fase licitatória, não sendo aceitas quaisquer
reclamações ou reivindicações após a obra contratada. Qualquer discrepância deverá ser resolvida com
a FISCALIZAÇÃO antes da contratação.
A CONTRATADA fornecerá os equipamentos, os materiais, a mão de obra, o transporte e tudo
mais que for necessário para a execução, a conclusão e a manutenção dos serviços, sejam eles definitivos
ou temporários.
Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos, comprovadamente de
primeira qualidade e, estarem de acordo com as especificações, devendo ser submetidos à aprovação da
FISCALIZAÇÃO, com exceção de eventuais serviços de remanejamento onde estiver explícito o
reaproveitamento.
A CONTRATADA deverá submeter à FISCALIZAÇÃO amostras de todos os materiais a serem
empregados nos serviços, antes de executá-los. Se julgar necessário, a FISCALIZAÇÃO poderá solicitar à
CONTRATADA a apresentação de informação por escrito, dos locais de origem dos materiais ou de
certificados de ensaios relativos aos mesmos.
A CONTRATADA deverá providenciar a aquisição dos materiais tão logo seja contratado, visando
o cumprimento dos prazos do cronograma para esse item. A FISCALIZAÇÃO não aceitará a alegação de
atraso dos serviços devido ao não fornecimento dos materiais pelos fornecedores.
Nenhum pagamento adicional será efetuado em remuneração aos serviços aqui descritos, os
custos respectivos deverão estar incluídos nos preços unitários e/ou no global constantes da proposta
da CONTRATADA.
Quaisquer outros custos, diretos ou indiretos, que sejam identificados pelo licitante para a
execução dos serviços deverão ser incluídos no orçamento, e nunca pleiteados durante a execução da
obra como acréscimo de novos serviços.
O BDI – Benefícios e Despesas Indiretas, conforme prevê a legislação, deverá ser destacado em
item próprio na planilha orçamentária, não devendo fazer parte da composição dos preços unitários.
A equipe técnica da CONTRATADA, responsável pelos serviços, deverá contar com profissionais
especializados e devidamente habilitados para desenvolverem as diversas atividades necessárias à
execução da obra. A qualquer tempo, a FISCALIZAÇÃO poderá solicitar a substituição de qualquer
membro da equipe técnica da CONTRATADA, desde que entenda que seja benéfico ao desenvolvimento
dos trabalhos.
Quando houver necessidade de movimentar ou modificar equipamentos elementos existentes
na obra, a fim de facilitar a execução de seus serviços, a CONTRATADA deverá solicitar previamente à
FISCALIZAÇÃO autorização para tais deslocamentos e modificações.
Possíveis indefinições, omissões, falhas ou incorreções das especificações ora fornecidas, não
poderão, jamais, constituir pretexto para a CONTRATADA pretender cobrar "serviços extras" e/ou
alterar a composição de preços unitários. Considerar-se-á, inapelavelmente, a CONTRATADA como
altamente especializada nas obras e serviços em questão e que, por conseguinte, deverá ter computado,
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no valor global da sua proposta, também, as complementações e acessórios por acaso omitidos nas
especificações, mas implícitos e necessários ao perfeito e completo funcionamento de todos os
materiais, peças, etc.
A CONTRATADA deverá remover todo o entulho do local da obra e faz era limpeza completa após
a finalização da execução do serviço. A CONTRATADA deverá responsabilizar-se por quaisquer danos
provocados no decorrer dos serviços ou em consequência destes, arcando com os prejuízos que possam
ocorrer com o reparo desses danos.
A inobservância das presentes especificações técnicas e dos projetos implica a não aceitação
parcial ou total dos serviços, devendo a CONTRATADA refazer as partes recusadas sem direito a
indenização.
O material equivalente com o mesmo desempenho técnico a ser utilizado deverá ser apresentado
com antecedência à Fiscalização para a competente autorização, a qual será dada por escrito em Ofício
ou no Livro de Ocorrências.
Ficará a critério da FISCALIZAÇÃO, exigir laudo de Instituto Tecnológico Oficial para
comprovação da equivalência técnica, ficando desde já estabelecido que todas as despesas será por
conta da CONTRATADA, ficando vedado qualquer repasse para a CONTRATANTE.

3. INSTALAÇÃO DA OBRA

Ficarão a cargo exclusivo da CONTRATADA todas as providências e despesas correspondentes à


segurança e às instalações provisórias da Obra, compreendendo o aparelhamento, maquinário e
ferramentas necessárias à execução dos serviços contratados, bem como: andaimes, tapumes, cercas,
instalações provisórias de sanitários, eletricidade, água, etc. A CONTRATADA deverá instalar em local
visível as placas da obra, de acordo com as exigências da Prefeitura, assim como manter disponível na
obra cópia dos projetos arquitetônico e complementar, ARTs e RRTs, Alvará e Diário de Obra.

3.1 Tapume
A obra deverá ser fechada por tapume com 2,20 m de altura com caibros 7,5x7,5 cm, em chapas
de compensado resistente a umidade, pintura a cal, com espessura de 6 mm e os portões necessários ao
acesso de veículos e pessoal (obra, fiscalização e equipe da fiscalização que trabalham no prédio em
obras).
Estes tapumes terão função importante na segurança patrimonial e pessoal tanto da Contratante
como da Executante motivo pelo qual deverão ser executados com esta filosofia.

3.2 Placa da Obra


A placa de obra deverá seguir todos os padrões definidos no “Manual Visual de Placas de Obras”
do Governo Federal, será confeccionada em chapa galvanizada nº 22 fixada com estrutura de madeira.
Terá área de 8,0 m², com altura de 2,0 m e largura de 3,0 m, e deverá ser afixada em local visível,
preferencialmente no acesso principal do empreendimento ou voltadas para avia que favoreça a melhor
visualização.
As placas deverão ser mantidas em bom estado de conservação, inclusive quanto à integridade
do padrão das cores, durante todo o período de execução das obras.

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3.3 Limpeza do terreno
A CONTRATADA procederá a limpeza do terreno destinado a construção, removendo qualquer
detrito e vegetação nele existente, procedendo inclusive, o eventual destocamento. Outrossim,
providenciará a retirada periódica do entulho que se acumular no recinto dos trabalhos, durante o
encaminhamento da obra.

3.4 Movimento de terra

3.4.1 Destocamento e Limpeza


Definição: Os serviços de destocamento e limpeza serão executados objetivando a remover,
das áreas destinadas ao rebaixamento do nível do terreno e o recebimento de aterros, às obstruções
naturais e artificiais, que porventura existirem tais como, arbustos, tocos, entulhos ou matacões.

Execução: As operações correspondentes aos serviços destocamento e limpeza, para o caso de cortes
e aterro, terão lugar no interior da faixa de domínio. Nas áreas destinadas a corte será deixado uma
camada de no mínimo 0,60 (sessenta centímetros), abaixo do nível projetado, isenta de tocos ou raízes.
As camadas de materiais inservíveis serão substituídas. Nas áreas que não serão destinadas à corte e
aterro, será preservada a vegetação natural, desde que não represente prejuízos de ordem técnica.

Equipamentos: Serão utilizados equipamentos adequados ao tipo de trabalho, a par do emprego


de acessórios manuais. NÃO SERÃO UTILIZADOS EXPLOSIVOS.

3.4.2 Escavação:
Definição: Cortes são setores do nivelamento do terreno cuja implantação requer escavação de
materiais que constituem o terreno natural desde o nível requerido até a altura resultante do projeto
arquitetônico ou da inclinação dos taludes de corte, nas áreas definidas na planta e cortes.

Equipamentos: Será executada com o uso de equipamentos adequados, que possibilitem a execução
simultânea de cortes e aterros, tais como, tratores conjugados a carregadores frontais, retro
escavadeira, escavadeira de lança, caminhões basculantes.

Execução: A operação será precedida da execução dos serviços de limpeza. O desenvolvimento da


operação de terraplenagem se processara sob a previsão da utilização adequada ou rejeição dos
materiais extraídos. Assim serão transportados para a constituições de aterros, os materiais que pela
classificação e caracterização efetuada nos cortes, sejam compatíveis com as especificações da execução
de aterros. Constatada a conveniência técnica e econômica da reserva de materiais escavados nos cortes
para a confecção das camadas superficiais da plataforma, será procedido o deposito dos referidos
materiais para a utilização oportuna. Desde que aconselhável técnica e economicamente, as massas em
excesso, que constituiriam o bota-fora, devem ser integrados aos aterros, constituindo alargamento da
plataforma, adoçamentos dos taludes a berma de equilíbrio.

3.4.3 Empréstimo e bota-fora


Será evitado o uso de empréstimo adaptando-se os níveis resultantes a adequada compensação de
cortes e aterros. Os bota-fora serão resultantes do material excedente na compensação efetuada no local,

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sendo depositados em local previamente autorizado pelo proprietário, obedecendo aos mesmos
critérios da execução adotados nesta obra e de acordo com a legislação vigente.

3.4.4 Aterro
Definição: Os aterros são setores da terraplenagem cuja implantação requer deposito de
materiais terrosos, provenientes dos cortes, construídos até os níveis previstos no projeto
arquitetônico.
Equipamentos: O transporte de terra para a construção de aterros serão executados por
equipamento adequado para a execução simultânea de cortes e aterros.
Lançamento: Será feito em camadas de no máximo 0,20 (vinte centímetros) em toda a extensão
do aterro.
Compactação: Todas as camadas serão convenientemente compactadas com equipamentos
apropriados a cada caso, até atingirem compactação ideal.
Havendo qualquer necessidade de trabalhos de aterro e reaterro de cavas de fundações e outras
partes da obra, como enchimento de pisos e passeios, estes deverão ser executados com material
escolhido, sem detritos vegetais ou entulhos de obra, em camadas sucessivas de 20 centímetros de
espessura no máximo, úmidas e energicamente apiloadas. Fica a cargo da CONTRATADA todo e qualquer
transporte de materiais, tanto a utilizar como excedentes, independente da distância de transportes e
tipo de veículo utilizado

3.5 Locação da obra


Feita a limpeza do terreno, será procedida pela construtora, a locação da obra, que deverá
obedecer rigorosamente às indicações do projeto específico da implantação. A CONTRATADA será
responsável por qualquer erro de alinhamento e/ou nivelamento.
Todo dispositivo de memória da locação, auxiliar da construção, deve ter vida útil, em perfeita
operação, compatível como prazo previsto para uso, sem deformações ou deslocamentos.

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4. DEMOLIÇÕES

Antes do início dos serviços, a CONTRATADA procederá a um detalhado exame e levantamento


da edificação. Deverão ser considerados aspectos importantes tais como a natureza da estrutura, os
métodos utilizados na construção da edificação, as condições das construções da edificação, as
condições das construções vizinhas, existência de porões, subsolos e depósitos de combustíveis e outros.
As linhas de abastecimento de energia elétrica, água, gás, bem como as canalizações de esgoto e águas
pluviais deverão ser removidas ou protegidas, respeitando as normas e determinações das empresas
concessionárias de serviços públicos. Precauções especiais serão tomadas, se existirem instalações
elétricas, antenas de radiodifusão e pára-raios nas proximidades.
Os serviços de demolição deverão ser iniciados pelas partes superiores da edificação, mediante
o emprego de calhas, evitando o lançamento do produto da demolição em queda livre. As partes a serem
demolidas deverão ser previamente molhadas para evitar poeira em excesso durante o processo
demolição.
Os materiais provenientes da demolição, reaproveitáveis ou não, serão convenientemente
removidos para os locais indicados pela FISCALIZAÇÃO. A demolição manual será executada
progressivamente, utilizando ferramentas portáteis motorizadas ou manuais. Peças de grande porte de
concreto, aço ou madeira poderão ser arreadas até o solo, por meio de guindaste, ou removidas através
de calhas, desde que reduzidas a pequenos fragmentos. A demolição mecânica será executada com os
equipamentos indicados para cada caso, segundo sempre as recomendações dos fabricantes.
As demolições realizadas em alvenarias solidárias à elementos estruturais deverão ser
realizadas com extremo apuro técnico para se evitar danos que comprometam a sua estabilidade. Os
serviços serão aceitos após a efetiva demolição definida no projeto e a posterior remoção da totalidade
dos entulhos resultantes.
A execução de serviços de Demolição deverá atender às especificações da NBR 5682, NR 18 e
demais normas e práticas complementares. Serão de responsabilidade da CONTRATADA todos os materiais,
equipamentos e mão-de-obra necessários para a perfeita execução dos serviços acima discriminados.

5. FUNDAÇÕES

5.1 Sapatas
As sapatas de concreto armado deverão ser locadas perfeitamente centradas nos pilares de acordo
com o projeto, utilizando a planta de locação de pilares/sapatas para esse trabalho. As formas serão
construídas com tábuas de madeira de 1” ou madeira compensada resinada de 12mm. Deverão ser
rigidamente fixadas, na sua correta posição, conforme projeto, e estanques suficientemente para impedir a
perda de argamassa. Todas as dimensões das formas deverão estar rigorosamente de acordo com o projeto
estrutural. Na execução deve ser observados a sua limpeza e o umedecimento antes do lançamento do
concreto.
Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de fundação, as cavas deverão
estar limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto, tais como madeira, solo
carreado por chuvas, etc. Em caso de existência de água nas valas da fundação, deverá haver total
esgotamento, não sendo permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deve ser
preparado retirando-se todo tipo de materiais soltos como terra, lama, excesso de água, etc, e apiloando-se

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a base com soquete manual ou “sapo” mecânico, após deverá ser recoberto com uma camada de brita de
aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada de concreto simples de pelo menos 5 cm. Em
nenhuma hipótese os elementos serão concretados usando o solo diretamente como fôrma lateral.
A parte inferior da sapata pode ser vibrada normalmente com auxílio de um vibrador, mas o
concreto inclinado deve ser vibrado manualmente. Para a construção da parte inclinada do concreto
recomenda-se a utilização de guias de arame que devem ser fixadas convenientemente para que seja
atingida a altura mínima necessária para resistir ao esforço de punção, conforme projeto.
A armadura de arranque dos colarinhos deve partir do fundo da sapata junto à armadura desta, e
deve ter sua extremidade dobrada conforme projeto estrutural. As cavas das fundações e outras partes da
obra a serem executadas abaixo do nível do terreno, serão feitas de acordo com as indicações constantes
do projeto de fundações. As escavações para blocos e cintas serão isoladas e esgotadas o leito das
escavações será convenientemente compactado antes de receber as formas.

5.2 Escavações
As cavas das fundações e outras partes da obra a serem executadas abaixo do nível do terreno,
serão feitas de acordo com as indicações constantes do projeto de fundações. As escavações para blocos
e cintas serão isoladas e esgotadas o leito das escavações será convenientemente compactado antes de
receber as formas.

6. EXECUÇÃO DE CONCRETO ARMADO


A execução da estrutura deverá seguir rigorosamente o projeto estrutural e atender ao disposto
nas Normas Brasileiras em vigor. Toda estrutura de concreto armado inclusive fundações deve ser
executada de acordo com os projetos e memorial descritivo do projeto estrutural.
As juntas deverão ser limpas com auxílio de ar comprimido e/ou água, tratando-se a superfície
de acordo, com produto adequado para tal fim.
Havendo necessidade a FISCALIZAÇÃO rejeitará os serviços que foram executados em
desconformidade com o disposto neste memorial, correndo por conta da CONTRATADA os custos de
demolição e reconstruções que forem determinadas.

6.1 Materiais

6.1.1 Cimento
O cimento recebido em obra deve ser acompanhado de documento que comprove o atendimento
às especificações das normas vigentes correspondente ao período de produção do lote entregue. Não
deverá ser aceito se tiver sua embalagem original danificada no transporte, só podendo ser aberto
quando de sua aplicação. Deverá ser refugado cimento que apresentar sinais de início de hidratação
(empedramento).
Em caso de dúvida quanto à adequação do material, o mesmo deverá ser submetido a ensaios de
verificação previstos na NBR-5741.
O armazenamento será em local coberto e ventilado (mas ao abrigo decorrentes de ar,
principalmente em dias úmidos). Os sacos deverão ser estocados sobre estrado de madeira distante
cerca de 30 cm do piso e paredes, e 50 cm do teto. O empilhamento deverá ser feito com no máximo 10
sacos ou, caso o período de armazenagem seja inferior a 15 dias, 15 sacos. Na impossibilidade de estocar

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em local coberto, os sacos deverão ser protegidos com lona plástica impermeável e de cor clara, por
período inferior a 5 dias.
A ordem de disposição no depósito deve ser tal que permita sempre o consumo do cimento
recebido anteriormente.

6.1.2 Agregados
Os agregados não poderão ser reativos com o cimento, e deverão ser suficientemente estáveis
diante da ação dos agentes externos com os quais a obra estará em contato. A estocagem deverá ser feita
de modo a não permitir a junção de dois ou mais tipos diferentes de agregados, ou a contaminação por
materiais estranhos como terra, vegetação, cavacos e serragem de madeira etc. Para evitar que porções
inferiores da pilha de agregados tenham umidade superior às das porções superiores, recomenda-se o
desprezo de uma faixa de agregados de 15 centímetros próxima ao solo, que deverá ser previamente
inclinado para permitir a drenagem. Este procedimento evita também a contaminação do agregado com
o solo.
Tendo em vista que a elevação de temperatura dos agregados altera a trabalhabilidade do
concreto fresco, podendo até causar fissuras na fase de endurecimento, recomenda-se abrigá-los da
incidência direta do sol, principalmente no verão. Caso isto não seja possível, aconselha-se, para o
agregado graúdo, o umedecimento da pilha em tempo suficiente para que permita a evaporação do
excesso de umidade antes da utilização do material.
Os agregados deverão estar isentos de substâncias prejudiciais tais como: torrões de argila,
materiais friáveis, materiais carbonosos, materiais pulverulentos, matéria orgânica, etc. que possam vir
a diminuir sua aderência à pasta de cimento, ou que prejudiquem as reações de pega e endurecimento
do concreto, e alteram sua resistência mecânica e durabilidade, além de provocar possível desagregação
do concreto.
A qualificação de um agregado, graúdo ou miúdo, para o emprego em concretos estruturais
baseia-se no atendimento das exigências mínimas preconizadas pela NBR-7211 e NBR-12654. Esta
qualificação deverá ser comprovada mediante documento entregue pelo fornecedor, representativo de
um período máximo de seis meses de produção.
De acordo com a NBR-7211, agregados miúdos são areias de origem natural ou resultante da
britagem de rochas estáveis, ou a mistura de ambos cujos grãos passam pela peneira #4,8mm, e ficam
retidos na peneira #0,075mm. A carência de finos no lote de agregados miúdos pode gerar coesão
deficiente do concreto fresco, permitindo a ocorrência de segregação e fuga de nata de cimento, além de
dificultar as operações de lançamento e acabamento do concreto (a mistura apresenta-se “áspera”). Por
outro lado, um excesso de finos pode resultar na necessidade de adição de mais água para manutenção
de trabalhabilidade. Com isso, se não for aumentado o teor de cimento da mistura, haverá redução da
resistência mecânica do concreto e da sua durabilidade.
Segundo a NBR-7211, os agregados graúdos são pedregulhos de origem natural ou britas obtidas
de rochas estáveis, ou a mistura de ambos cujos grãos passam por uma peneira com abertura nominal
de 152 mm e ficam retidos na peneira #4,8mm. A utilização de agregados graúdos de maiores dimensões
gera concretos mais resistentes, devido tanto à menor quantidade de pasta de cimento para uma mesma
trabalhabilidade, quanto pelo maior volume de partículas mais resistentes no concreto.
O agregado empregado na fabricação do concreto para as regiões de alta taxa de armadura será
a brita tamanho máximo 19 mm, recomendando-se o mesmo procedimento para o concreto das peças
“a vista”.

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6.1.3 Água de Amassamento
A água utilizada para amassamento do concreto deverá ser analisada quando não se conhecerem
antecedentes de sua utilização em concretos estruturais, ou quando existirem dúvidas quanto à sua
qualidade.
A utilização de água inadequada pode gerar alterações nos tempos de início e fim de pega,
redução da resistência mecânica, corrosão das armaduras, eflorescências e ações negativas sobre a
durabilidade do concreto.
Devido à alta concentração de sais de cloro nas águas do mar, e as águas com elevado “PH”, as
mesmas jamais podem ser utilizadas para amassamento de concreto estrutural.

6.1.4 Aditivos
Os aditivos não podem ser usados indiscriminadamente, devendo ser empregados em casos
precisos e somente após a realização de ensaios recomendados pelo fabricante. É imprescindível a
consideração das características e dosagens de todos os materiais a serem utilizados no concreto, bem
como as condições externas.
O emprego de doses inadequadas pode causar efeitos contrários aos esperados, além de
problemas patológicos no concreto. A dosagem de aditivo, portanto, deve ser precisa em obra, sendo
seu uso recomendado somente em obras onde haja controle de qualidade dos materiais, da dosagem e
da execução.
Como regra geral, recomenda-se que se evite o emprego de aditivos, recorrendo ao uso de
materiais, dosagem, mistura, lançamento e cura para obtenção de concretos com as propriedades
desejadas. Caso seja absolutamente necessário o emprego de aditivos, devem-se utilizar aqueles com
larga experiência e reconhecidos pela boa prática.

6.1.5 Dosagem de concreto


O concreto deverá ser dosado racionalmente, de modo a assegurar, após a cura, a resistência
mínima conforme expresso no projeto estrutural, levando-se em consideração a norma brasileira NBR
6118.
A resistência padrão deverá ser a de ruptura dos corpos de provas de concreto simples aos 28
dias de idade, executados e ensaiados de acordo com os métodos da norma brasileira NBR 5739, em
número nunca inferior a dois corpos de prova para cada 30m³ de concreto lançado, ou sempre que
houver alterações nos materiais ou no traço. O cimento deverá ser sempre indicado em peso, não se
permitindo seu emprego em fração de saco.
As caixas de medição dos agregados deverão ser marcadas distintamente para os agregados
miúdos e graúdos. O fator água-cimento deverá ser rigorosamente observado com a correção da
umidade do agregado.

6.1.6 Amassamento do concreto


O amassamento deverá ser mecânico e contínuo e durar o tempo necessário para homogeneizar
a mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.

6.1.7 Lançamento do concreto


O lançamento do concreto deverá obedecer sempre ao plano de concretagem. O concreto deverá
ser lançado logo após o fim do amassamento. Entre este e o início do lançamento será tolerado intervalo
máximo de 30 minutos.

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As concretagens deverão ser precedidas de apurada verificação da rigidez dos moldes, e da
geometria dos moldes e armaduras, em todos seus aspectos. Previamente deverão ser garantidas a
suficiência de materiais, pessoal e equipamentos, a fim de evitar descontinuidades imprevistas. Os
moldes deverão estar isentos de qualquer material estranho. O uso de janelas nos moldes,
principalmente em elementos verticais, facilitará a limpeza. Caso os moldes sejam absorventes, os
mesmos deverão ser umedecidos abundantemente para não reterem a água de amassamento do
concreto. O concreto deverá ser lançado o mais próximo possível do local de sua aplicação, a fim de
evitar perda de pasta de cimento em transportes sucessivos e impedir o início de pega por demora no
lançamento definitivo. A altura de queda livre do concreto no lançamento não deverá exceder 2,0 m sob
o risco de ocorrência de segregação.
Deverão ser tomadas precauções para evitar a perda de homogeneidade e de pasta de cimento
do concreto, fato este que ocorre quando o mesmo é lançado contra as paredes das formas e armaduras,
resultando em segregação. Utilizar funis, tremonhas ou calhas.
O lançamento do concreto deverá ser feito em camadas sucessivas com altura entre 40 e 50 cm
com a utilização de adensamento mecânico (vibradores de imersão). Não será permitido o adensamento
manual. No caso da utilização de vibradores de fôrma salientamos que os moldes devem ser
dimensionados para resistir à massa do concreto e as vibrações, sem perder sua rigidez.
Quando o lançamento for feito através de bombas ou tremonhas, a extremidade da mesma
deverá estar muito próxima ou praticamente submersa no concreto, e subir à medida que a concretagem
tenha andamento. Evitar queda livre do concreto na extremidade do mangote.
Quando houver necessidade de interrupção da concretagem, a posição da junta deverá ser
previamente determinada, em pontos da estrutura onde os esforços atuantes sejam mínimos. Neste
aspecto, recomenda-se dispor as juntas de concretagem à aproximadamente 1/5 do vão a partir dos
apoios, tanto em vigas como em lajes.
As superfícies de contato entre o concreto “velho” e o concreto “novo” são suscetíveis à formação
de ninhos de concretagem, caracterizando-se como locais de aderência deficiente, e poderão afetar a
estanqueidade, resistência mecânica e a durabilidade da estrutura.
Para concretagem em contato direto com o solo, em todas as superfícies de terra contra as quais
o concreto será lançado deverão ser compactadas e livres de água empoçada, lama ou detritos, com
paredes preparadas com chapisco de cimento e areia 1/3. Solos menos resistentes deverão ser
removidos e substituídos por concreto magro ou por solos selecionados e compactados até a densidade
das áreas vizinhas. A superfície do solo deverá ser convenientemente umedecida antes do lançamento.
Qualquer imperfeição ou falha de concretagem deverá ser objeto de estudos por engenheiro
habilitado e experiente nesta área técnica, não se admitindo uso de materiais diversos de argamassas
minerais especiais para reparos superficiais ou grautes e micro concretos aditivados para reparos
profundos.

6.1.8 Adensamento
O adensamento deverá ser efetuado durante e imediatamente após o lançamento do concreto,
por vibrador adequado. Ele deverá ser feito cuidadosamente para que o concreto envolva
completamente as armaduras e atinja todos os pontos das formas. Devem ser tomadas algumas
precauções para que não se alterem as posições das armaduras durante os serviços de concretagem,
nem se formem vazios.
Um mau adensamento resultará não somente na existência de “bicheiras” (nichos de
concretagem), bem como em uma redução da resistência mecânica pela presença de ar aprisionado no
interior da massa.

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Em certos pontos as operações de adensamento poderão ser dificultadas pela concentração de
armadura devido à presença de barras de grande diâmetro e/ou em grande quantidade (armadura
densa). Nestes casos, recomenda-se que seja estudada uma alteração no traço do concreto em função do
diâmetro máximo do agregado aplicável à estrutura.

6.1.9 Juntas de concretagem


Quando o lançamento de concreto for interrompido e, assim, formar-se uma junta de
concretagem, devem ser tomadas as precauções necessárias para garantir, ao reiniciar-se o lançamento,
a suficiente ligação do concreto já endurecido com o novo trecho. Durante o prazo mínimo de sete dias,
deverão as superfícies expostas ser conservadas permanentemente úmidas. No caso de calor excessivo
ou chuvas intensas, as mesmas superfícies deverão ser convenientemente protegidas com a simples
utilização da sacaria existente, ou outro processo adequado.

6.1.10 Formas
As formas deverão propiciar acabamento uniforme, sem nichos, brocas, falhas ou traços de
desagregação do concreto e serão previamente tratadas com desmoldante adequado. As formas deverão
ser molhadas imediatamente antes da concretagem para que a madeira não absorva a água de
hidratação do cimento.
A desforma das peças em concreto aparente deverá ser realizada com cuidado para evitar a
quebra de cantos e outros danos ao concreto.
Na execução das formas deverá observar-se:
· A reprodução fiel dos desenhos;
· A adoção de contra flecha, quando necessária;
· O nivelamento das lajes e das vigas;
· O contraventamento de painéis que possam se deslocar quando do lançamento do concreto;
· Os furos para passagem das tubulações;
· A vedação das formas;
· A limpeza das formas.
A execução das formas e do escoramento deverão ser feitas de modo a haver facilidade de
retirada dos seus diversos elementos. Antes do lançamento do concreto, as formas deverão ser
molhadas até a saturação.

6.1.11 OBSERVAÇÃO:
I. - Não deverá ocorrer desforma do concreto antes dos seguintes prazos mínimos: 5(cinco) dias
para as faces laterais, 15(quinze) dias para as faces inferiores, deixando-se pontaletes bem apoiados
sobre cunhas e convenientemente espaçados, 21(vinte e um) dias para as faces inferiores sem
pontaletes.
II. - Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem primordial e
minuciosa verificação, por parte da CONTRATADA e da Fiscalização, da perfeita disposição, dimensões
e escoramento das formas e armaduras correspondentes, bem como a verificação da correta colocação
de tubulações elétricas, hidro sanitárias e outras que devam ficar embutidas na massa de concreto.
III - Depois de prontas, as superfícies de concreto aparente serão limpas com palha de aço e em
seguida acabadas de acordo com as especificações constantes do projeto arquitetônico.
Armadura: Na execução das armaduras deverá ser observado:
I - o dobramento das barras, de acordo com os desenhos;
II - o número de barras e respectivas bitolas definidas em projeto;

18
III - a posição e espaçamento corretos das barras;
IV - utilização de espaçadores para garantir o recobrimento mínimo exigido no projeto
estrutural.
7. CONCRETO SIMPLES
A camada impermeabilizante de concreto simples deverá ser executada depois de estar o
terreno perfeitamente apiloado e nivelado, colocadas as tubulações enterradas e executado o sistema
de drenagem (quando houver).
O traço mínimo a ser empregado será o de 1:4:8, de cimento areia e brita no 1, em partes iguais,
contendo hidrófugo na proporção adequada. Esta camada terá a espessura indicada no projeto.
Deverão ser tomadas precauções não só na passagem da camada sobre tubulações, de maneira
que não ocorra diminuição na espessura, como também na formação dos rodapés ao longo das paredes.
8. IMPERMEABILIZAÇÕES
O Sistema para Impermeabilização das lajes em concreto armado sem cobertura, será à base de
mantas asfálticas simples e aluminizadas, conforme projetos de Arquitetura.
A superfície para aplicação deverá ser limpa com escova de aço e água abundante, a fim de
remover todas as partículas soltas e o acúmulo de resíduos de materiais porventura existentes.
Deve-se proceder a verificação das declividades para escoamento das águas, que deverá situar-
se entre 1,0 % e 2,0%. Caso estas declividades não sejam obedecidas, o construtor deverá executar uma
camada de regularização com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3, espessura
máxima de 2,0cm, sendo proibido a adição de impermeabilizantes hidrófugos nesta camada de
argamassa.
O acabamento será bem desempenado com desempenadeira de madeira ou com esponja e as
áreas soltas, fofas ou tipo farofa deverão ser refeitas.
Os ângulos das calhas serão arredondados em meia cana com raio de 8,0cm. A declividade nas
vizinhanças de cada bocal de coletor de águas pluviais deverá ser aumentada para 5%.
Deve-se prever a instalação de tubos extravasores, colocados um pouco abaixo do nível crítico
de transbordamento interno, a fim de que em um eventual entupimento dos coletores da água tenha
pontos de escoamento para o lado externo da edificação. Todos os bocais dos coletores de águas pluviais
deverão ser protegidos por uma tela de latão, composta por vergalhões de ∅ 3/8" soldados entre si,
formando uma malha de 2,0cm de abertura e dimensões aproximadamente 20,0cm a mais que o
diâmetro do coletor. Sobre essa malha, deve-se depositar uma camada de brita nº. 2, com espessura de
5,0cm e extensão de 100,0cm a mais que a tela.

8.1 Baldrames e Lajes Expostas


Após a execução das vigas baldrame, deverá ser feita impermeabilização com emulsão asfáltica
com no mínimo 2 demãos, sobre a face superior e nas faces laterais uma faixa mínima de 25 cm, visando
proteger as paredes das infiltrações, e seguir a norma ABNT condizente antes de iniciada a construção
de alvenaria de elevação.
Todas as lajes expostas deverão receber no piso uma impermeabilização com as seguintes
especificações: realizar uma primeira camada de proteção mecânica, traço 1:4, em seguida, camada de
manta asfáltica, espessura de 4mm, após isso, uma última camada de regularização com espessura de
2,0 cm.

8.2 Vergas e Contra-vergas em concreto


Deverá ser empregado, em todos os vãos de portas e janelas, vergas e contra-vergas (este último,
evidentemente, não será empregado em portas, e poderá ser dispensado quando da ocorrência de vãos
menores que 60 cm). O engastamento lateral mínimo é de 30,0 cm ou 1,5 vezes a espessura da parede,
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prevalecendo o maior. Quando os vãos forem relativamente próximos e na mesma altura, recomenda-
se uma única verga sobre todos. Além disso, para vãos maiores que 2,40 m, a verga deverá ser estendida
até os pilares. As mesmas deverão possuir largura semelhante à do tijolo que constitui a parede, altura
mínima de 20 cm, devendo ainda ser armadas com 4 barras de 6,3mm e estribos de 5,0mm a cada 20
cm, aço CA-50 e CA-60.

9. PAREDES

9.1 Alvenaria de Tijolos


Serão executados com tijolos cerâmicos, de primeira qualidade, bem cozidos, leves, duros,
sonoros com faces planas, quebra máxima de 3%, carga de ruptura à compressão de 50Kg/cm² no
mínimo, assentes com argamassa mista 1:2:8 (cimento, cal e areia) e mão de obra esmerada, com os pés
direitos, espessura e alinhamento conforme indicar o projeto. As três primeiras fiadas de tijolos em
todas as paredes, serão assentes com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com adição de
impermeabilizante, em proporção de 1:15 à água de amassamento. Os tijolos somente serão
empregados depois de bem molhados.
Todas as fiadas serão perfeitamente alinhadas e aprumadas devendo a obra ser levantada
uniformemente, evitando-se amarrações para ligações posteriores. Os paramentos serão perfeitamente
planos e verticais. A argamassa que se estender entre duas fiadas terá a espessura entre 1,0cm a 1,5cm
e será colocada cuidadosamente entre os tijolos a fim de evitar juntas abertas. Estas serão cavadas a
ponta de colher para que o emboço possa aderir fortemente. Para fixação das esquadrias de madeira e
rodapés, serão colocados, durante a elevação das paredes, tacos de madeira de lei, pichados,
mergulhados em areia grossa e assentes com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, em número,
dimensões e posições adequadas, com afastamento máximo de 0,60m.
Em todas as ligações entre alvenaria e estrutura de concreto deverá se prever armaduras de
espera na estrutura para a ligação com a referida alvenaria, conforme detalhe em projeto estrutural.

9.1 Parede com tratamento acústico (Salas de aulas)


As paredes existentes e as paredes em alvenaria a construir das salas de aula deverão receber
tratamento acústico , que refere-se à análise das superfícies reflexivas e absorventes, especificando a
necessidade de determinados materiais que favoreçam o melhor comportamento possível das ondas
sonoras dentro do ambiente além de ter o isolamento acústico das ondas sonoras, ou seja, a manutenção
do som reproduzido dentro dos ambientes de forma que este não seja perdido para o exterior. Da mesma
maneira, também protege a sala da entrada de ruídos externos.

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Composição:

Placa de gesso
Proporciona um aumento no isolamento no isolamento acústico de até +3dB.
Informações Técnicas da placa de gesso:
 Largura (mm) -1.200
 Comprimentos (mm) -1.800
 Peso aproximado (kg/m²)-12
 Condutividade térmica (W/mK)- 0,25
 Paletização (placas)- 30

Montantes

 Devem ser encaixados e ligados às guias com o uso de parafusos, com ponta broca e
cabeça panela, ou uso de alicate de punção. Apresentam orifícios ao longo de sua alma
para a passagem de tubulações de instalações elétricas e hidráulicas.
 As chapas de gesso cartonado são fixadas às abas do montante com o uso de parafusos
com ponta agulha e cabeça trombeta.

Guias

 Deve ser fixada na base inferior, superior e laterais a fim de assegurar a ligação e
alinhamento entre os montantes.

Parafusos

- TRPF 13 - 3,8 x 13/ Comprimento (mm): 13/ Ponta agulha e cabeça panela
- TRPF 13 - 4,2 x 13/Comprimento (mm): 13/ Ponta agulha e cabeça lentilha
- TTPC/ Comprimento (mm): 25, 35, 45 e55/ -Ponta agulha e cabeça trombeta
- TTPF/ Comprimento (mm): 25, 35, 45 e 55/ -Ponta broca e cabeça trombeta

Banda acústica
Isolamento dos perfis nos perímetros das paredes, forros e revestimentos.

Lã de Vidro

21
A lã de vidro tem como principal aplicação a composíção do sistema de construção de
paredes divisórias internas do método de construção a seco. Deve ser utilizada em todas as
áreas, em edifícios residenciais, comerciais, escolas, hotéis,cinemas, teatros e outros, trazendo
como vantagens de execução: rapidez, limpeza e praticidade de montagem, além da leveza do
sistema e as características do isolamento acústico. A lã de vidro adapta-se perfeitamente às
passagens das tubulações elétricas, hidráulicas, e demais cabeamentos, evitando qualquer falha
no isolamento.
- Composição - Feltro de lã de vidro aglomerado
- Cor da lã de vidro – caramelado
- Dimensões (m) - 1,20 (L) x 12,50 (C)
- Espessura (mm) - 50
- Densidade (Kg/m³) – 10
- Peso (Kg) - 7,5
- RT - Resistência Térmica (m² ºC/w)1,78
Importante: Todas as paredes acústicas e revestimentos/ tratamentos acústicos deverão ser
executados por empresa especializada, devendo ser fornecida a ART de execução da obra.

9.2 Parede existente com tratamento acústico em MDF 15mm, laminado cor
Calvi, referência Masisa (paredes do auditório)

Referencia: http://www.masisa.com/bra/producto/calvi/

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Importante: Todas as paredes acústicas e revestimentos/ tratamentos acústicos deverão ser
executados por empresa especializada, devendo ser fornecida a ART de execução da obra.

9.3 Divisória acústica

Painéis em constituídos por uma estrutura de perfis de aço galvanizado na qual são parafusadas, em ambos
os lados, dupla chapa de gesso para drywall. Gesso acartonado Drywall / Placo ou simlar padrão standard
(1200x2400x12,5)mm com peso de 9,50 kg/m² fixado com montante em aço galvanizado acabamento em
massa específica e fita, incluindo Lã de Vidro Isover ( ou similar) térmico acústica.

Composição:

Placa de gesso
Proporciona um aumento no isolamento no isolamento acústico de até +3dB.
Informações Técnicas da placa de gesso:
 Largura (mm) -1.200
 Comprimentos (mm) -1.800
 Peso aproximado (kg/m²)-12
 Condutividade térmica (W/mK)- 0,25
 Paletização (placas)- 30
Montantes

 Devem ser encaixados e ligados às guias com o uso de parafusos, com ponta broca e
cabeça panela, ou uso de alicate de punção. Apresentam orifícios ao longo de sua alma
para a passagem de tubulações de instalações elétricas e hidráulicas.
 As chapas de gesso cartonado são fixadas às abas do montante com o uso de parafusos
com ponta agulha e cabeça trombeta.

Guias

 Deve ser fixada na base inferior, superior e laterais a fim de assegurar a ligação e
alinhamento entre os montantes.
Parafusos

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- TRPF 13 - 3,8 x 13/Comprimento (mm): 13/Ponta agulha e cabeça panela
- TRPF 13 - 4,2 x 13/Comprimento (mm): 13/Ponta agulha e cabeça lentilha
- TTPC/Comprimento (mm): 25, 35, 45 e55/-Ponta agulha e cabeça trombeta
- TTPF/Comprimento (mm): 25, 35, 45 e 55/-Ponta broca e cabeça trombeta

Banda acústica
Isolamento dos perfis nos perímetros das paredes, forros e revestimentos.

Lã de Vidro
A lã de vidro tem como principal aplicação a composição do sistema de construção de
paredes divisórias internas do método de construção a seco. Deve ser utilizada em todas as
áreas, em edifícios residenciais, comerciais, escolas, hotéis,cinemas, teatros e outros, trazendo
como vantagens de execução: rapidez, limpeza e praticidade de montagem, além da leveza do
sistema e as características do isolamento acústico. A lã de vidro adapta-se perfeitamente às
passagens das tubulações elétricas, hidráulicas, e demais cabeamentos, evitando qualquer falha
no isolamento.
- Composição - Feltro de lã de vidro aglomerado
- Cor da lã de vidro – caramelado
- Dimensões (m) - 1,20 (L) x 12,50 (C)
- Espessura (mm) - 50
- Densidade (Kg/m³) – 10
- Peso (Kg) - 7,5
- RT - Resistência Térmica (m² ºC/w) - 1,19/1,78/2,38

Importante: Todas as divisórias acústicas e revestimentos/ tratamentos acústicos deverão ser


executados por empresa especializada, devendo ser fornecida a ART de execução da obra.

9.4 Divisória em granito


Nos sanitários serão executadas divisórias em granito Branco Siena conforme indicado em
projeto, em placas fixadas com cantoneiras e parafusos de aço inox. Também serão fixadas divisórias
de granito Branco Siena entre os mictórios dos banheiros masculino, além das bancadas das pias de
todos os banheiros.

24
10. COBERTURAS

10.1 Demolições
Deverão ser executadas as demolições das coberturas indicadas no projeto arquitetônico.

10.2 Estrutura de Madeira


Para a execução da estrutura de madeira de cobertura deverão ser obedecidos os detalhes
constantes em projeto, no qual será pontaletada sobre a laje de concreto. A estrutura de madeira deverá
ser imunizada contra insetos xilófagos.

10.3 Cobertura com telha de Fibrocimento


A cobertura das áreas indicadas será executada em telha de fibrocimento tipo ondulada, com
espessura de 6 mm, conforme projeto arquitetônico, sobre estrutura madeira devidamente ancorado à
laje de cobertura.

10.4 Estrutura metálica da cobertura


Para a execução da estrutura metálica de cobertura deverão ser obedecidos os detalhes
constantes em projeto. A estrutura do telhado deve ser executada por meio de perfis metálicos que
constituirão treliças, estas deverão ser chumbadas na estrutura de concreto através de chumbadores
adequados conforme detalhado em projeto.
A estrutura metálica deverá receber tratamento anticorrosivo nos locais de solda, e deverá
receber pintura eletrostática anticorrosiva em sua totalidade.
Todos os materiais deverão ser submetidos a aprovação prévia da fiscalização. A telha será
metálica, termo acústica tipo sanduiche, com inclinação de 15%

10.5 Cobertura Metálica termo acústica


A cobertura será de telha trapezoidal com revestimento externo superior e inferior interno em
aço galvalume esp. mínima das chapas 0.43 mm , modelo Telha Termoacústica Trapezoidal AT 35 1050
| NBR 14.514, núcleo em termo isolante PUR/PIR. O telhamento deverá ficar plano, sem “colos” ou
“ondas”. A colocação das telhas será iniciada das bordas para a cumeeira, evitando o corte das telhas
junto à cumeeira através do ajuste no comprimento do beiral, de maneira que este fique com o
comprimento adequado. As telhas da fiada seguinte são colocadas de forma a se encaixarem
perfeitamente a fiada anterior. As telhas deverão apresentar encaixes para sobreposição perfeitos.
Nota: Quando da impossibilidade do uso dos produtos referenciados, os mesmos podem ser
substituídos por similares, desde que mantenham características e qualidades iguais ou superiores e
sejam aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

10.6 Rufos e calhas


Os rufos, calhas deverão ser em chapas metálicas de alumínio em cor natural e seus
complementos deverão ser instalados de modo a garantir a estanqueidade da ligação entre as telhas,
beiral e seus condutores.

25
10.7 Pingadeiras
Deverão ser instaladas pingadeiras pré-moldadas em concreto em toda a extensão das
platibandas, as mesmas deverão possuir friso na face inferior. A função deste elemento será proteger
as superfícies verticais da platibanda da água da chuva.

11 REVESTIMENTO DAS PAREDES

12.1 Argamassa
Os revestimentos de argamassa deverão apresentar-se perfeitamente desempenados,
aprumados, alinhados e nivelados. As superfícies deverão ser limpas e abundantemente molhadas, antes
do início do revestimento. O revestimento de argamassa será constituído de, no mínimo, duas camadas
superpostas contínuas e uniformes. O emboço aplicado sobre a superfície a revestir, previamente
chapiscada e o reboco sobre o emboço.

12.2 Chapisco
Toda a alvenaria a ser revestida será chapiscada depois de convenientemente limpa e umedecida. O
chapisco será executado com argamassa de cimento e areia peneirada, com traço de 1:3 e ter espessura
máxima de 5mm. Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas de concreto, como teto,
montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a alvenaria, inclusive
fundo de vigas.

12.3 Emboço
O emboço será executado com argamassa de cimento, cal e areia peneirada, com traço de 1:2:8
e ter espessura máxima de 20mm. O emboço de cada pano de parede somente será iniciado após a
completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas
verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão
constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da
parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo. Preenchidas as faixas de alto e
baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical.
Depois de secas as faixas de argamassa, serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. Depois de
sarrafeados, os emboços deverão apresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do
reboco.

12.4 Reboco
O reboco será executado com argamassa pré-fabricada e ter espessura máxima de 5mm. A
execução do reboco será iniciada após 48 horas do lançamento do emboço, com a superfície limpa e
molhada com broxa. Antes de ser iniciado o reboco, dever-se-á verificar se os marcos, batentes e peitoris
já se encontram perfeitamente colocados. Os rebocos regularizados e desempenados, à régua e
desempenadeira, deverão apresentar aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente planos, não
sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade na superfície. O acabamento final deverá ser
executado com desempenadeira revestida com feltro, camurça ou borracha macia. Quando houver
possibilidade de chuvas, a aplicação do reboco externo não será iniciada ou, caso já o tenha sido, será
interrompida. Na eventualidade da ocorrência de temperaturas elevadas, os rebocos externos
executados em uma jornada de trabalho terão as suas superfícies molhadas ao término dos trabalhos.

26
12.5 Proteção de tubulações
Os rasgos de tubulações de PVC, em paredes internas de instalações sanitárias, receberão
emboço executado com argamassa de cimento e areia 1:3 numa faixa de aproximadamente 20 cm para
cada lado da tubulação, nas duas faces da parede.

12.6 Requadros
Os requadros deverão ser executados obedecendo a prumos e esquadros, sem salientar
emendas.

12.7 Revestimentos cerâmicos de parede


Os revestimentos de paredes cerâmicos serão de primeira linha, bem cozidos e perfeitamente
planos. Deverão ter dimensões uniformes, arestas vivas e, quando esmaltados a vitrificação e coloração
deverão apresentar-se homogêneas sendo de uma mesma tonalidade e calibre. Não poderão apresentar
deformações, gretagem, empenamentos, eflorescência e escamas.
As paredes dos ambientes indicadas no projeto serão revestidas com revestimentos cerâmicos
de 1ª linha do tipo porcelanato, tipo extra, lisos, em cor branca. As peças serão assentes com argamassa
colante, observando-se o alinhamento das fiadas. O rejunte será a prumo, com 2 a 3 mm de espessura,
cor clara em epóxi, e aplicação depois de decorridos no mínimo 5 (cinco) dias da colocação.
Quando houver necessidade de furar alguma cerâmica para passagem de tubulações, ou junto às
caixas de interruptores ou tomadas, deverão ser utilizadas ferramentas apropriadas, não serão
admitidas peças quebradas ou trincadas.
As cerâmicas e os acessórios deverão ser assentados obedecendo às instruções de aplicação
indicada pelos fabricantes. As peças que depois de colocadas, soarem ocas, serão retiradas e assentes
novamente.
A colocação das cerâmicas somente poderá ser iniciada após o término de toda instalação
elétrica e hidro sanitária embutida.
No caso dos revestimentos cerâmicos de parede telados a colagem das telas deverá apresentar
perfeita simetria, tanto horizontal quanto vertical, bem como manter a equidistância entre os elementos
que obedecerá ao mesmo espaçamento adotado pelo fabricante e que determinará a espessura do
rejunte a ser aplicado.
Deverão ser utilizadas cantoneiras de alumínio nos encontros de azulejos, visando evitar “cantos
vivos”.

Especificação:
Revestimento cerâmico de parede apresentará as seguintes características:

Banheiros
· Dimensão 30x40 cm, até a altura o teto
· Cor referência – Branco
· Rejunte cor branco
· Referência: Forma Slim AC – Marca Eliane
·
Fachadas:
· Dimensão Pastilha Cerâmica que imita tijolo 6,5x25,6 cm, altura ver projeto
arquitetônico
· Cor referência – Tijolo Natural

27
· Rejunte cor bege claro em epóxi
· Referência: Marca Pierini

Nota: Quando da impossibilidade do uso dos produtos referenciados, os mesmos podem ser
substituídos por similares, desde que mantenham características e qualidades iguais ou superiores e
sejam aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

11. REVESTIMENTOS DE TETOS

Os revestimentos específicos para o teto deverão seguir as especificações abaixo:

11.1 Laje existente


Aplicar pintura acrílica, cor branca.

11.2 Laje em concreto pré-moldado (nova):


Reboco com massa corrida e pintura acrílica acetinado lavável na cor Branca.

11.3 Forro de gesso acartonado com pintura PVA cor branca


Forro fixo composto por chapas fabricadas industrialmente por processo de laminação
contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre 2 lâminas de cartão, fixado à estrutura
metálica. Dimensões: 1,20x2,40, 1,20x2,00 e 1,20x1,80, espessura de 12,5 e 13,0mm com borda
rebaixada.
As chapas devem seguir as seguintes especificações:
- Densidade superficial de massa de: no mínimo 8,0kg/m² e no máximo 12,0 kg/m², com variação
máxima de +ou- 0,5 kg/m²;
- Resistência mín. à ruptura na flexão de 550N (longitudinal) e 210N (transversal);
- Dureza superficial determinada pelo diâmetro máximo de 20mm.
Estrutura metálica formada por perfis (canaletas e cantoneiras) galvanizados (grau B) e por
peças metálicas zincadas complementares: suportes reguladores ou fixos, conector de perfis,tirante
de arame galvanizado e acessórios (ver figura abaixo). Fita de papel kraft e gesso para acabamento
nas emendas

28
As juntas de dilatação estruturais das edificações devem ser assumidas. No caso de tetos
extensos, deve-se prever juntas de dilatação a cada 15,00m.

Forro monolítico sem junta aparente, superfície lisa (refletor) perfurado (absorvente) , Dimensão nominal:
1200x2400 mm, Espessura da placa 12,5 mm + la mineral 50mm (no auditório)

Deverá ser instalado por firma especializada, sendo:

Espessuras das placas 12-25Q

Espessura da placa (mm) 12,5

Largura (mm) 1200

Comprimentos (mm) 2000

Peso aproximado (Kg/m²) 7,5

Área perfurada (%) 23

Dureza superficial (N/mm²e) 20

Paletização - Véu Branco/Preto (placas) 40/20

Estrutura metálica recomendada na instalação Bidirecional

Importante: Os forros deverão ser executados por empresa especializada, devendo ser
fornecida a ART de execução da obra.

11.4 Forro em placas acústicas em fibra mineral incombustíveis.

29
O Forro em placas acústicas em fibra mineral incombustíveis com acabamento na cor branca, , nas
dimensões 0,625x0,625 (Forro removível) + Lã de rocha 50mm para o isolamento acústico (SALAS DE AULA)

Deverá ser instalado por firma especializada, sendo:


Placa de pura fibra mineral branca com compostos naturais, livre de formaldeído,
resistente a fungos e bactérias (DIN 53739), com pintura acrílica de ação bacteriostática.

Dimensões :0,625x0,625 ;
Referência modelo : Sonex acoustic Linha Finetta ou similiar

30
Importante: Os forros deverão ser executados por empresa especializada, devendo ser
fornecida a ART de execução da obra.

12. PISOS

Os revestimentos específicos para o piso seguir as especificações abaixo:

I. Todos os pisos laváveis deverão ter declividade mínima de 2%, nas direções dos ralos ou
portas externas, com alinhamento superior dos rodapés em nível.
II. As superfícies dos elementos de piso colocados deverão resultar perfeitamente planas, sem
ressaltos ou desníveis entre as peças, e sem vazios na argamassa de assentamento.
III. A execução dos revestimentos dos pisos deverá ser feita somente após a conclusão dos
revestimentos de paredes e tetos, depois de totalmente vedadas às coberturas, fixação dos caixilhos e
instalação de tubulações.
IV. Será proibida qualquer circulação sobre os revestimentos dos pisos colocados, durante as
primeiras 48 horas subsequentes à colocação.
V. Antes do lançamento de qualquer argamassa de colante, o lastro deverá ser picoteado e
eliminados os resíduos soltos, óleos e graxas e também observado o grau de umidade.
VI. A argamassa colante deverá ser aplicada respeitando as especificações dos fabricantes,
principalmente quanto ao local de aplicação externo ou interno e quanto à espessura.
VII. Qualquer regularização prévia corretiva será feita com argamassa de cimento e areia 1:3,
sobre a qual, decorridos, no mínimo, 7 dias da sua execução, será lançada a camada de argamassa colante
mediante limpeza prévia.
VIII. O capeamento dos cimentados deverá ser executado antes do endurecimento da camada
regularizadora.
IX Desníveis e Caimentos dos Pisos: Deverá ser previsto um desnível entre as áreas interna e
externa de no máximo de 1,5 cm. Em todos os locais onde tem porta externa, deverá ser prevista uma
rampa suave de acesso na largura da porta. O piso de todos os ambientes deverá ter caimento adequado
de forma a permitir escoamento das águas de limpeza. Deverão ser observados e executados desníveis
de piso na área interna, conforme indicado no Projeto de Arquitetura.
X Todas as soleiras deverão ser inclinadas no sentido de escoamento da água(sentido externo).

Especificações:

12.1 Piso cerâmico:


 Dimensão: 60 x 60cm.
 Índice de resistência a abrasão PEI V
 Modelo referência – ARLES STONE 60X60 NAT RET - PORTOBELLO
 Rejunte cor cinza claro em epóxi.
 Coeficiente de fricção dinâmica para ensaio úmido e para ensaio seco maior que 0,4,
conforme Tabela do Transport Road Reserch Laboratory , e aprovados pelo Corpo de
Bombeiros;
Sequência de execução:
O piso será revestido em cerâmica 60cmx60cm branco gelo PEI-05, assentada com argamassa
industrial adequada para o assentamento de cerâmica e espaçadores plásticos em cruz de dimensão

31
indicada pelo modelo referência. Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com dimensão
indicada pelo modelo referência.

12.2 Revestimento em CARPETE:


O revestimento de piso em carpete indicado em projeto e planilha de revestimentos será
executado de acordo com a orientação do fabricante.

 Carpete trafego comercial com peso 1760g/m² na cor Cinza Grafite, largura 3,66 m
espessura do pelo 3,0mm/ espessura total 6,0 mm tipo de fibra 100% Nylon. Carpete
fabricado com fio resistente ao tráfego pesado, não solte pelos, não propagante de
chamas, seja não-microbiano e fácil de limpeza. Com alto nível de resistência e
durabilidade.


 Rodapé do mesmo material h= 7 cm OU CORDAO.
 Garantia Mínima de 10 anos de uso.
Nos espaços em que ocorrerem trocas de nível, como degraus e patamares, as laterais deverão ser forradas
com o mesmo tipo de carpete.
Os degraus deverão ser iluminados com leds de alta intensidade, ver detalhe no projeto.

Sequência de execução:
As mantas devem ser aplicadas sobre contrapiso que deve estar seco e isento de qualquer
umidade, perfeitamente curado, impermeabilizado, totalmente isento de vazamentos hidráulicos;
limpo, firme: sem rachaduras, peças de cerâmica ou pedras soltas; o contrapiso deve também estar liso:
sem depressões ou desníveis maiores que 1mm que não possam ser corrigidos com a massa de
preparação;
O contrapiso deve receber massa de preparação para correção da aspereza da superfície –
conforme descrição no caderno de encargos – e a camada de massa deve ser lixada, bom como o pó
aspirado, após secagem. O piso deve ser fixado com cola adequada, indicada pelo fabricante do carpete

12.3 Soleira em granito


Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à água, de fácil
manuseio e adequação às medidas do local.
- Dimensões: L (comprimento variável) x 15cm (largura) x 17mm (altura)
- Modelo de Referência: Granito branco siena
-Todas a soleiras deverão ser inclinadas no sentido externo.

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12.4 Piso Assoalho de madeira, no palco
Piso de madeira maciça formado por peças individuais de tamanhos variados e encaixe macho-
fêmea nas laterais e nas pontas.

A instalação é realizada colando as peças sobre o contrapiso nivelado e impermeabilizado, ou


sobre outro piso já instalado como contrapiso, o acabamento vem de fábrica seguindo os padrões
internacionais de envernizamento em multicamadas com cura de endurecimento sob luz ultravioleta.
A última camada de verniz contém óxido de alumínio tornando mais resistente ao desgaste.
É possível sua restauração com novo lixamento e aplicação de verniz até três vezes.

Madeira Cumaru

Medidas

12.5 Piso Deck de madeira na área externa


A instalação é feita na fase final da obra com o ambiente protegido com portas e janelas
instaladas para proteção de incidência de sol e chuva, e também sem indícios de infiltrações pelo
contrapiso ou pelas paredes. A pintura das paredes deve ser feita após a instalação do piso de madeira,
protegendo o piso com papelão ondulado.
Após a instalação, existe um período de acomodação da madeira em torno de 15 dias, onde é comum
uma pequena movimentação das peças, provocando abertura de frestas e desníveis, que podem ser
corrigidas com calafetação.
O contrapiso deve ser preparado de cimento e areia proporção de 3x1 (três de areia por um de
cimento), com 5 centímetros de espessura, impermeabilizado, nivelado e livre de umidade. Sua base é
feita a partir da camada de terra com uma camada de pedra brita, um lastro de concreto e uma manta
asfáltica ou lona plástica para evitar infiltração de umidade. Deve secar por um período de 30 dias
antes da instalação do piso de madeira.
33
Para piso térreo deve-se tomar muito cuidado para que não sofra infiltração de umidade, pois ele
costuma formar rachaduras onde a umidade sobe afetando a madeira. Para isso é fundamental a
utilização de uma manta asfáltica ou lona plástica entre o lastro de concreto acima da camada de pedra
brita e o contrapiso.

Instruções para preparo do contrapiso


- A camada de pedra brita deve ser de 5 cm cobrindo a terra.
- Estender a lona plástica sobre a pedra até 5 cm na altura da parede.
- Preparar o contrapiso na proporção de 3 por 1 (Areia e Cimento).
- Fazer a massa bem forte.
- A espessura do contrapiso deverá ser de 5 cm.
- Deixar desempenado e queimado, passar com desempenadeira de aço.
- Deixar secar e curar por um período de 15 à 30 dias.
- Após este período pode-se fazer a instalação do Piso de Madeira.
Métodos de instalação
– Pregado: São utilizados pregos para fixar a madeira no chão em barrotes.
Instalação de Assoalho
Para fixar as tábuas, são chumbados no contrapiso barrotes em forma de trapézio com
intervalos de 30 a 40 centímetros, na posição perpendicular ao sentido de colocação das tábuas, bem
alinhados e nivelados com os vãos preenchidos com argamassa.
Existem duas formas de colocação, com as tábuas pregadas ou parafusadas. Na forma pregada, as
tábuas devem ficar bem prensadas umas as outras, pregando em cima das tábuas com pregos sem
cabeça, ou no encaixe do macho na lateral da tábua. Na forma parafusada são feitos furos em cima das
tábuas, e os parafusos colocados até a parte interna da tábua, com a cabeça sendo tampada com uma
pequena peça de madeira.
Acabamento
O Acabamento é uma cobertura superficial para proteger o piso do desgaste diário. É feito após
o período de acomodação da madeira, com algumas etapas de lixamento até atingir um polimento
desejável, e aplicação de verniz ou resina transparentes, resistentes a abrasão e elásticos para
acompanhar as movimentações normais da madeira. Acabamento: fosco.

12.6 Guias de concreto / jardim

O suporte lateral dos blocos deverá ser feito com guias de concreto (meio-fio), de dimensões
8x19x80cm, com resistência à compressão > 35MPa. Conforme NBR 9781/87 .

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12.7 Piso Tátil – Direcional e de Alerta
Piso cromo diferenciado tátil de alerta / direcional, em borracha para áreas internas e pré-
moldado em concreto para áreas externas.

- Piso Tátil Direcional e de Alerta em borracha Integrado (áreas internas)


Pisos em placas de borracha, de assentamento com argamassa, indicados para aplicação em
áreas internas e externas. Neste caso, não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto
aquele existente no próprio relevo.
- Dimensões: placas de dimensões 250x250 , espessura 10mm,
- Cores: Alerta vermelho/ direcional :amarelo

- Piso Tátil Direcional e de Alerta em concreto (áreas externas)


Pisos em concreto, indicados para aplicação em áreas externas.
- Dimensões: placas de dimensões 250x250mm, espessura 60mm,
- Cores: Alerta vermelho/ direcional :vermelho

Sequência de execução:
- Áreas internas: Pisos de borracha assentado com argamassa: o contra piso deve ser feito com
argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nivelado, desempenado e rústico. Efetuar excelente limpeza
com vassoura e água e molhar o contra piso com água e cola branca. A argamassa de assentamento deve
ter traço 1:2, com mistura de cola branca e água na proporção 1:7 (aproximadamente, 1 saco de 50kg
de cimento : 4 latas de 18 litros de areia : 5 litros de cola branca : 35 litros de água). Assentar o piso
batendo com martelo de borracha (ou batedor de madeira) até o piso atingir a posição desejada e o
perfeito nivelamento com o piso adjacente.
- Áreas externas: pisos em placas pré-moldadas de concreto ou argamassa: Assentamento
diretamente no contra piso. Nivelar a superfície das placas com o piso adjacente (cimento
desempenado).
Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
Não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio
relevo.

12.8 Piso da rampa de acesso


Deverá ser executado lastro de concreto regularizado e ranhurado.

13. RODAPÉS

Todos os locais que receberem pisos cerâmicos serão arrematados por rodapés do mesmo
material de acabamento do piso exceto os ambientes cujas paredes tenham revestimentos cerâmicos, as
quais não necessitam de rodapés.
Os rodapés cerâmicos serão da mesma especificação do piso do ambiente onde se aplicam, com
altura de 7 cm.
No caso da utilização de revestimento cerâmico de piso recortado como rodapé, deverá ser
executado rejunte na face superior do rodapé com ângulo de 45º e aplicado à mesma pintura da parede
em que este for fixado.

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14. ESQUADRIAS

As esquadrias serão em conformidade com o quadro de esquadrias e detalhes dos projetos .


arquitetura.

14.1 Portas de Madeira


As esquadrias de madeira deverão obedecer, rigorosamente, quanto à sua localização e
execução, às indicações do projeto de arquitetura e respectivos detalhes.
Na execução dos serviços de carpintaria, marcenaria serão sempre usadas madeiras de boa
qualidade, secas em estufa, ipê, jatobá ou outras com as características destas.
Toda a madeira a ser empregada deverá ser isenta de defeitos que comprometam sua finalidade
como sejam rachaduras, nós, falhas, empenamentos, deslocamentos, lascas, desigualdade de madeira ou
outros defeitos.

14.1.1 Portas Internas


Porta com folha (uma ou duas) de madeira, com estrutura em madeira de lei, selecionada, seca
em estufa e aparelhada tendo miolo celular do tipo leve e revestida com laminado melamínico
texturizado da marca FÓRMICA, PERSTORP ou similar, de acordo com os detalhes do projeto.
As folhas de porta deverão ser aplicadas com fechaduras e dobradiças em batentes de madeira.
As dobradiças deverão ser aplicadas com parafusos de 1 1/8". O corte para ajuste das dimensões não
poderá exceder 5 mm nas bordas verticais e 10 mm na base.

14.1.2 Acabamentos
As folgas entre as partes fixas e móveis serão as mínimas necessárias a um perfeito
funcionamento.
As perfurações e cavidades para a colocação de ferragens serão executados nas posições
adequadas e com dimensões justas.

14.1.3 Portas especiais


As portas acessíveis deverão ser maciças e receberão acabamento resistente a impactos na
altura de 25 cm. Deverão ser instalados barras conforme projeto arquitetônicos. Deverão ter maçanetas
tipo alavanca. Conforme detalhado em projeto especifico.

14.2 Esquadrias de Alumínio Acústicas


Todos os trabalhos relativos à confecção das esquadrias de alumínio serão realizados com a
maior perfeição, por firmas de comprovada capacidade técnica e de acordo com os detalhes de
arquitetura e o abaixo especificado.
As ligações de quadros e caixilhos, que porventura forem transportados inteiros, de serralharia
para a obra, serão asseguradas por encaixe, auto rebitagem.
Só serão permitidas as ligações entre peças de alumínio através de parafusos, quando,
comprovadamente, forem inevitáveis, e neste caso os parafusos serão constituídos por tratamento a alta
temperatura, sendo que deverão apresentar perfeito ajustamento, sem folgas, diferenças de níveis ou
rebarbas nas linhas de junção.

36
As esquadrias deverão ser assentadas com a maior perfeição, em contra marcos de alumínio,
previamente fixados na alvenaria ou estrutura, e serão protegidos contra eventuais salpicos de cimento,
cal ou outras substâncias agressivas.
Todas as barras, perfis e parafusos serão anodizados na cor definida em projeto, cuja película de
óxido artificial deverá ter a espessura mínima de vinte e cinco micra, e poderão ser exigidos os testes
em amostras para verificação deste recobrimento.
Nos casos de quadros de grandes proporções, cuja prévia ligação não seja possível em virtude
das dimensões dos tanques de anodização será permitida a ligação por processo de encaixe ou auto
rebitagem, porém evitando-se ao máximo a visibilidade das emendas.
As esquadrias deverão ser entregues na obra protegidas por película, a qual só deverá ser
removida após os serviços de limpeza dos vidros, e os parafusos serão isolados com vaselina ou parafina.
Levando-se em conta a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou
marcos e a alvenaria ou estrutura de concreto, serão as referidas juntas cuidadosamente tomadas com
calafetador, do tipo IGAS ou similar, a fim de se garantir uma permanente plasticidade.
Ver detalhamento no projeto

15. FERRAGENS

Serão de latão cromadas, acabamento polido. A fixação de ferragens será procedido com
particular esmero pelo construtor.
Os rebaixos ou encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapa-testas, etc. terão a forma
das ferragens não sendo toleradas folgas que exijam emendas, enchimentos com taliscas (bacalhau) de
madeira, etc.
Para o assentamento serão empregados parafusos de boa qualidade, acabamento e dimensões
correspondentes aos das peças que fixarem, devendo àquelas atenderem a NB-45.A localização das
ferragens nas esquadrias será medida com precisão, de modo a serem evitadas discrepâncias de posição
ou diferenças de nível perceptíveis à vista.
As maçanetas das portas, salvo condições especiais, serão localizadas a 100 cm do piso acabado.
Nas fechaduras compostas apenas de entradas de chaves, estas ficarão também a 100 cm do piso. As
portas com 2,10 m de altura serão fixadas às grades através de 3 (três) dobradiças por folha, e as
dimensões menores que as acima citadas e de balcões através de 2 (duas).
Deve-se possuir maçaneta tipo alavanca, espelho, testa e contra testa, em material de aço
inoxidável com acabamento cromado.

15.1 Tipos Indicados


 Portas Internas (1 ou 2 folhas)
 Fechaduras da linha 55 St.2, ref. 4384 de fabricação La Fonte ou similar
 Fechaduras da Linha Hospitalar com alavanca em latão cromado e molas hidráulicas de
piso fabricação Dorma ou similar
 Dobradiças de canto - ref. 90 de 3" x 2 1/2" em latão de fabricação La Fonte ou similar.

Nota: Quando da impossibilidade do uso dos produtos referenciados, os mesmos podem ser
substituídos por similares, desde que mantenham características e qualidades iguais ou superiores e
sejam aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

37
16. VIDROS

Os serviços de envidraçamento (vidros comuns) serão executados de acordo com o projeto


arquitetônico e com as presentes disposições.
A espessura dos vidros será em função das áreas da aberturas, distâncias das mesmas em relação
ao piso, vibração e exposição a ventos fortes dominantes.
Adotar-se-á o seguinte critério para determinação da espessura dos vidros:

 Vidros de 6 mm para vãos de luz de até 3.00m², desde que a menor dimensão não
ultrapasse 1.40m.
 Vidros pontilhados nos banheiros e vestiários.

Os vidros a serem empregados nas obras não poderão apresentar bolhas, lentes, ondulações,
ranhuras ou outros defeitos.
Para assentamento das chapas de vidro, será empregada massa de vidraceiro dupla, ou gaxetas
de borracha, duplas. A massa será composta de gesso, crê e óleo de linhaça, devendo-se acrescentar-lhe
o pigmento adequado, caso necessário.
As placas de vidro não poderão apresentar defeitos de cortes (beiradas lascadas, pontos
salientes, cantos quebrados, corte em bisel) e nem apresentar folga excessiva com relação ao requadro
de encaixe.

17. PINTURA

As pinturas serão iniciadas depois de autorizadas pela Fiscalização, com cuidado e perfeição,
oferecendo acabamento impecável.
Todas as superfícies a pintar deverão ser cuidadosamente limpas e preparadas para o tipo de
pintura a que se destinem. Para a verificação dos tons, o empreiteiro deverá preparar todas as amostras
necessárias no local escolhido.
Para os diversos tipos de pintura serão empregadas tintas já preparadas, e receberão no mínimo
duas demãos de tinta indicada.
Cada demão de tinta só deverá ser aplicada quando a precedente estiver completamente seca.
Deverão ser obedecidas rigorosamente às instruções do fabricante para se conseguir a
tonalidade desejada. Cada fase parcial de execução dos serviços de pintura deverá ficar totalmente
concluída e aceita pela Fiscalização, para ser iniciada a subsequente.
Devem ser adotados cuidados especiais no sentido de evitar salpicos de tintas em superfícies
não destinadas a pintura (esquadrias e ferragens, vidros, pisos etc.), utilizando-se mantas de tecido ou
plástico, papel, fitas crepe e outros. Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos
enquanto a tinta estiver ainda fresca, utilizando-se um removedor específico. Após toda etapa de
lixamento, a superfície deverá ser limpa com escova de pelo e em seguida com pano seco, a fim de
remover todo o pó antes da aplicação da demão seguinte.

17.1 Tinta Acrílica


As paredes e tetos a serem pintados deverão ser previamente lixadas ou escovadas. Após a
preparação da superfície.

38
Sobre a superfície preparada (reboco novo), se fará a aplicação de selador acrílico, devendo o
mesmo ser diluído na proporção de 50%. Após um período mínimo de 8 horas da aplicação do selador,
Aplicar-se-ão 2 (duas) demãos de tinta ACRÍLICA de qualidade reconhecida. (CORAL ou similar,
aprovada pela Fiscalização no Livro de Ocorrências).
Nas pinturas internas deverão ser aplicadas tintas acrílicas de 1ª linha, pois as paredes que
recebem estas pinturas são lavadas com muita frequência.
As especificações e cores das pinturas estão definidas na especificação abaixo:

Pintura dos rufos e calhas da cobertura:


 Pintura de fundo – aplicação de uma demão de fundo para peças galvanizadas.
 Pintura de acabamento – aplicação de no mínimo duas demãos de tinta esmalte sintético
na cor a ser definida pela Contratante.

Pinturas em paredes internas rebocadas:


 Aplicação de no mínimo duas demãos com tinta látex acrílica lavável composto com
agentes fungicidas e bactericidas que permanecem na tinta, após a secagem, na cor
especificada pelo Contratante.

Pintura de acabamento externo:


 Aplicação de no mínimo duas demãos de tinta Acrílica lavável, à base de resina acrílica.

Paleta de cores

18. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

18.1 Água Fria

18.1.1 Barrilete de distribuição, canalização de limpeza, extravasor e


rede de distribuição de água-fria

Tubos e conexões
Deverão ser com tubulações e conexões de mesma marca, em P.V.C rígido soldáveis, de
fabricação TIGRE, AMANCO ou SIMILAR e, de acordo com a NBR 5648/77, para pressão máxima de
serviço de 7,5 Kgf/cm². Quando enterrados, os tubos deverão ser envolvidos com areia, no interior das
covas, de forma que os mesmos fiquem isentos do contato com materiais pontiagudos.

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Registros
Os registros de comando do Barrilete e Canalização de Limpeza, deverão ser do tipo bruto, de
gaveta, fabricação DECA, linha 1502 - B, ou SIMILAR.

18.1.1 Peças de Utilização e acessórios

Bacias Sanitárias
As bacias sanitárias Infantis com caixa acoplada, deverão ser na cor branco gelo e com assento
de mesma cor da CELITE ou SIMILAR. As bacias sanitárias com caixa acoplada comuns, deverão ser na
cor branco gelo e com assento de mesma cor da CELITE ou SIMILAR,

Altura da bacia nos sanitários P.N.E, conforme norma NBR 9050.


As bacias e assentos sanitários acessíveis não podem ter abertura frontal e devem estar a uma
altura entre 0,43 m e 0,45 m do piso acabado, medidas a partir da borda superior sem o assento. Com o
assento, esta altura deve ser de no máximo 0,46 m para as bacias de adulto.

Bancadas
Bancada em granito branco siena, com a instalação de cubas de embutir em louça, e
fornecimento de todos os acessórios para seu perfeito funcionamento.
Torneira para lavatório de mesa com acionamento hidromecânico por leve pressão manual,
acabamento cromado e alta resistência a corrosão e riscos Cubas. As torneiras para os sanitários
acessíveis deverão ser do tipo alavanca, monocomando, conforme NBR 9050.
Cubas de louça redondas, tipo universal, de embutir, ref. L37, da DECA ou SIMILAR, na cor
branca.

Metais sanitários e acessórios


As torneiras dos lavatórios serão do tipo Pressmatic de inox da DOCOL ou SIMILAR As torneiras
para os sanitários acessíveis deverão ser do tipo alavanca, monocomando, conforme NBR 9050.
Os engates para ligação das torneiras dos lavatórios deverão ser em material flexível, de
fabricação CIPLA ou SIMILAR metálico.

Espelho
Vidro de 6 mm (ver medidas e altura de instalação no projeto), moldura em alumínio, com
acabamento compensado plastificado 6 mm , conforme medidas abaixo:
2 unidades 1,53x0,95m
1 unidades 3,95x0,95m
1 unidades 2,71x0,95m
1 unidades 1,61x0,95m
2 unidades 0,35x0,95m
2 unidades 2,00x0,95m(camarins)
2 unidades 0,90x0,95m(vestiário dos camarins)

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Acessórios para sanitários
Deverão ser instalados em todos os banheiros, , acessórios para sanitários, como :
- Dispenser em ABS Sabonete Liquido Alcool Gel De Parede Branca - 800 ml
- Dispenser papel toalha em ABS interf.2/3 dobras bc p/1000fl
- Dispenser Suporte em ABS para Papel Higiênico Rolão de 300 a400 mts

Barras de apoio
As barras de apoio são necessárias para garantir o uso com segurança e autonomia das pessoas
Com deficiência ou mobilidade reduzida.
Todas as barras de apoio utilizadas em sanitários e vestiários devem resistir a um esforço
Mínimo de 150 kg no sentido de utilização da barra, sem apresentar deformações permanentes
ou fissuras 4 e estar firmemente fixadas a uma distância mínima de 40 mm entre sua base de suporte
(parede, painel, entre outros), até a face interna da barra. Suas extremidades devem estar fixadas nas
paredes ou ter desenvolvimento contínuo até o ponto de fixação
com formato recurvado. O comprimento e a altura de fixação são determinados em função de sua
utilização, conforme projeto arquitetônico e NBR 9050:2015.

Boxes para chuveiro e ducha:

Os boxes devem ser providos de banco articulado ou removível, com cantos arredondados e superfície
antiderrapante impermeável, ter profundidade mínima de 0,45 m, altura de 0,46 m do piso acabado e
comprimento mínimo de 0,70 m, conforme, planta baixa e detalhes no projeto. Recomenda-se banco do
tipo articulado para cima.
O banco e os dispositivos de fixação devem suportar um esforço de 1,5 kN.

Comandos:

O chuveiro deve ser equipado com desviador para ducha manual e o controle de fluxo
(ducha/chuveiro) deve ser na ducha manual. Os registros ou misturadores devem ser do tipo alavanca
e ser instalados a 0,45 m da parede de fixação do banco e a uma altura de 1,00 m do piso acabado.
A ducha manual deve estar a 0,30 m da parede de fixação do banco e a uma altura de 1,00 m do piso
acabado, conforme figuras abaixo.

Barras de apoio no box do chuveiro:

Os boxes para chuveiros devem ser providos de barras de apoio verticais, horizontais ou em “L”.
Na parede de fixação do banco deve ser instalada uma barra vertical com altura de 0,75 m do piso
acabado e comprimento mínimo de 0,70 m, a uma distância de 0,85 m da parede lateral ao banco.

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Box Chuveiro – Barra de apoio e
comandos
Figura – 12 / fonte NBR 9050

Os boxes para chuveiros devem ser providos de barras de apoio verticais, horizontais ou em “L”. Na
parede de fixação do banco deve ser instalada uma barra vertical com altura de 0,75 m do piso acabado
e comprimento mínimo de 0,70 m, a uma distância de 0,85 m da parede lateral ao banco.
Na parede lateral ao banco devem ser instaladas duas barras de apoio, uma vertical e outra horizontal
ou, alternativamente, uma única barra em “L”, obedecendo aos seguintes parâmetros:
a) barra vertical – com comprimento mínimo de 0,70 m, a uma altura de 0,75 m do piso acabado e a uma
distância de 0,45 m da borda frontal do banco;
b) barra horizontal – com comprimento mínimo de 0,60 m, a uma altura de 0,75 m do piso acabado e a
uma distância máxima de 0,20 m da parede de fixação do banco, conforme figura acima e detalhes no
projeto;
c) barra em “L” – em substituição às barras vertical e horizontal, com segmentos das barras de 0,70 m
de comprimento mínimo, a uma altura de 0,75 m do piso acabado no segmento horizontal e a uma
distância de 0,45 m da borda frontal do banco no segmento vertical.

Box Chuveiro – Barra de apoio


fonte NBR 9050

18.1.2 Corrimão da rampa


Executar corrimão metálico, conforme detalhes do projeto arquitetônico e Preventivo de
incêndio.

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18.1.3 Esgoto Sanitário

Ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos ventiladores, subcoletores e


coletores de esgoto

Tubos e conexões
As tubulações indicadas em PVC, deverão ser com tubos e conexões de mesma marca, rígido,
com juntas soldáveis, na linha esgoto predial ou na linha série R, conforme o projeto e, de acordo com a
NBR 5688/77 de fabricação TIGRE, AMANCO ou SIMILAR.

Caixas de inspeção, caixas sifonadas


Deverão ser construídas em alvenaria de tijolos, assentada sobre camada de concreto simples
com 0,10 m de espessura, revestidas internamente com argamassa de cimento e areia e, com tampa em
concreto armado, com espessura de 0,10 m para as caixas que estiverem localizadas em áreas sujeitas à
trafego de veículos e, 0,06 m para as localizadas nas outras áreas.

Acessórios

Sifões
Os sifões utilizados nos lavatórios deverão ser do tipo copo metálico, fabricação DECA - ref.
1680, ou SIMILAR.

Válvulas de escoamento
As válvulas de escoamento utilizadas nos lavatórios, deverão ser do tipo metálica, com ladrão,
fabricação DECA - ref. 1603, ou SIMILAR.

Desconectores ou caixas sifonadas


As caixas sifonadas utilizadas para drenagem da água de piso nos WC’s e interligação de
eventuais peças, deverão ser de PVC rígido, fabricação TIGRE ref. EG -54 c/ porta grelha e grelha
redondos em aço inoxidável (n° 128), na bitola de 100 x 150 x 50 mm, ou SIMILAR.

18.2 Águas pluviais

Descrição do Sistema de águas pluviais


O sistema de coleta de água pluviais é constituído pela área de contribuição, calhas, coletores
verticais, coletores horizontais, caixas de areia, caixas de inspeção, no caso de reaproveitamento das
águas incluem-se no sistema filtros de partículas suspensas e cisterna.

Área de Contribuição
Área de contribuição é toda região da cobertura que intercepta a água da chuva, para o cálculo
devem ser considerados incrementos devidos a inclinação da cobertura e paredes existentes.

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Calhas
As calhas são dispositivos que captam as águas diretamente dos telhados impedindo que estes
caíssem livremente causando danos as áreas circunvizinhas, principalmente quando a edificação é alta.
(Melo e Azevedo Netto, 1998).
Neste projeto foram dimensionadas calhas de alumínio, com saída em aresta viva, seção
retangular com inclinação mínima de 0,5%.

Condutores Verticais
Os condutores verticais são tubulações verticais destinadas a recolher águas das calhas,
coberturas, terraços e similares e conduzi-las até a parte inferior do edifício (NBR 10844/99). No
projeto foram dimensionados 14 condutores posicionados externamente da edificação, com diâmetros
que variam de 75 mm a 100 mm.

Condutores Horizontais
A NBR 10844/99 cita que os condutores horizontais são canais ou tubulações horizontais
destinadas a recolher e conduzir águas pluviais até locais permitidos por dispositivos legais. Neste
projeto todos os condutores horizontais possuem o propósito de levar as águas até a cisterna, com
exceção do tubo extravasor da cisterna que direciona as sobras para o coletor pluvial público.
Os condutores são em PVC e os diâmetros variam de ɸ 100 mm até ɸ 200mm com inclinação de
1% a 2%, todos sob o solo e interligados por caixas de inspeção e caixas de areia, a ligação entre os
condutos verticais e horizontais devem ser executadas em curva de raio longo.

Caixa de Inspeção e Areia


As caixas de inspeção garantem acessibilidade ao sistema, devem ser usados sempre que existir
mudança de direção, mudanças de declividade, junções de tubulações, nunca devem estar posicionadas
a mais de 25 metros de distância uma da outra, e devem estar sempre a menos de 15 metros de distância
entre a ligação do coletor predial com o público.
As caixas de areia servem para reter detritos como areia e barro que por ventura possam acessar
o sistema, a mesma possibilita que os detritos fiquem retidos em quanto a água flui impedindo assim
possível carreamento de material para a cisterna, as caixas de areia devem possuir tampas
hermeticamente fechadas e removíveis para manutenção periódica.
No projeto as caixas de areia estão posicionadas a montante da caixa de passagem principal com
intuito de reter quaisquer detritos pesados.

19. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

19.1 Etapas executivas


A reforma e ampliação do centro de eventos vitória, se dará em três etapas distintas. Da mesma
forma as instalações elétricas também serão divididas em três etapas descritas a seguir:
1° ETAPA – Compreende as instalações elétricas da área a ser ampliada atrás do auditório, onde
funcionaram a sala de cordas com arcos , grupo de instrumentistas bem a sala de sopros e percussão,
conforme definidas no projeto arquitetônico e tais instalações estão comtempladas no desenho 01/10
e 08/10. Será também nesta etapa que se dará a instalação da eletrocalha de energia principal, que liga
o QDG, localizado na parede que dá acesso ao auditório, a parte interna do mesmo, percorrendo toda

44
sua extensão, bem como a mudança no padrão de entrada de energia seus embutidos, conforme
mostrados no desenhos 02/10 e 07/10 .
2° ETAPA – Compreende a reforma das instalações do piso inferior e superior onde estão
localizadas salas de violão, percussão(superior), e cozinha e oficina(térreo), tais instalações estão
detalhadas no desenho 01/10, 02/10 e 10/10
3 ETAPA – Compreende a reforma das instalações do auditório em seu piso principal, bem como
sua ampliação piso inferior e na lateral esquerda do mesmo, tais instalações são detalhadas no desenho
01/10 e 09/10.
Obs. Para lançamento de cabos, utilizar os desenhos de 01/10 a 06/10

19.2 Entrada de serviço de energia


A entrada de energia deverá ser executada de acordo com o projeto elétrico e com as
normas da concessionaria local.

19.3 Tensão
A tensão de fornecimento da energia pela CELESC, será de 380/220V.

19.4 Caixas de passagem


As caixas de passagem, deverão ser de concreto ou alvenaria, ter sistema de drenagem e
tampa em ferro fundido, com dimensões de 50x50x50cm (padrão CELESC). Distanciada a 50
cm (cinquenta centímetros) da base do poste de derivação. Cada cabo deverá ter no mínimo 2m
(dois metros) de sobra.

19.5 Malha de aterramento


O aterramento geral deverá ser executado na área externa da edificação, junto à entrada
de serviço, em caixas de alvenaria de 0,30x0,30x0,40m, com tampa de inspeção, de modo que
seja possível fazer a manutenção do sistema sempre que necessário. As hastes de aterramento
deverão ser do tipo copperweld, diâmetro 5/8”, com no mínimo 2,40m de comprimento e
enterradas verticalmente no solo. A conexão do cabo de terra com a haste deverá ficar exposta
dentro da caixa, de modo a facilitar a manutenção. A resistência de terra não deverá ultrapassar
5ohm, em qualquer época do ano. Caso não seja possível atender ao nível de resistência de terra
acima, deverão ser cravadas um maior número de hastes, distanciadas entre si de, no mínimo,
3m caso, ainda assim, não seja atingido o nível requerido de resistência de aterramento,
deverão ser utilizados processos químicos de tratamento do solo para resolver o problema.
No quadro de distribuição irá conter uma barra de cobre eletrolítico retangular de
dimensões mínimas 1”x1/4”, que será definido como BEP (barramento de
equipotencialização). O BEP será conectado à malha de terra através de cabos de cobre nu de
bitola mínima 3#16 mm².

45
19.6 Proteção geral
O condutor neutro deve ser de seção igual a dos condutores fase, deverá ser contínuo,
não podendo ser instalado nenhum dispositivo capaz de causar sua interrupção. O disjuntor
geral do QD01 será tripolar, termomagnético, capacidade nominal de 200 A, capacidade de
ruptura simétrica de 15 kA, em 240 V, marca GE ou similar. DPS – DISPOSITIVO SUPRESSORES
DE SURTOS - com corrente de descarga nominal ( 8/20 µs)de 40 kA/275 V.

19.7 Fator de potência


O fator de potência deverá estar sempre acima de 92%, caso contrário deverá ser
providenciado a instalação de capacitores para a devida correção.

19.8 Resumo da potência instalada / demanda prevista


Este projeto refere-se ao Centro de Eventos Vitória – CEVI com área total de 1864,72m²
e potência total instalada de 138,566 kW.

19.8.1 Quadro de distribuição Geral (QDG)


No QDG deverão ser instalados, os dispositivos DR e DPS de acordo com a carga a ser
instalada conforme projeto. Do QDG irão partir os circuitos que alimentam o QDV01, QDV02,
QD01, QD03 e QD04, com características e finalidades descritas no projeto elétrico.

Os condutores que alimentarão o Quadro de Distribuição Geral(QDG), serão oriundos do


quadro de medição em três vias de cabo de cobre de 150 mm², para cada condutor fase, uma
via de cabo 150 mm² para o condutor neutro e uma via de 95 mm² para o condutor terra. Todos
os cabos deverão ter isolação XLPE 0,6/1KV referencia Pirelli Voltalene Ecolene . Todos os
cabos deverão ser protegidos mecanicamente por através de um eletroduto flexível corrugado
tipo médio NBR 15465 com diâmetro nominal de 4”.

19.9 - Iluminação
O sistema de iluminação e tomadas da área a ser reformada e ou ampliada será em 220V
F+N. Tanto o arranjo, bem como a quantidade das luminárias foi definido através de cálculo
luminotécnico.

O arranjo das tomadas foi realizado, de modo a atender de maneira mais funcional possível
a instalação.

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19.10 - Tomadas de uso especifico(TUE).
As tomadas foram distribuídas tomando como base a planta layout definida pela
arquitetura, onde a locação de cada ponto foi definido pela localização de cada equipamento
informado.

A potência de cada ponto foi definido conforme pesquisa em literatura da área, todas
tomadas são do tipo hexagonal 2P+T, ou seja, todas devem ser aterradas.

19.11 - Eletrodutos e caixas de passagem


Os eletrodutos serão de PVC com diâmetros de 1”, quantidades e disposições estão
estipulados em projeto.

As conexões dos eletrodutos com as caixas de passagem deverão ser feitas com roscas,
buchas e arruelas e de tubos com luvas apropriadas.

19.12 - Condutores
Os condutores deverão atender as especificações da NBR’s 6880 e 7288 da ABNT e
normas vigentes.

Todos condutores deverão ser instalados em eletrodutos e hipótese alguma admita a


instalação de condutores aparentes ou fora de condutos.

Emendas de condutores de seção com 4mm² deverão ser executadas diretamente e em


seguida isoladas com fita isolante de auto-fusão, para bitolas igual ou superior a 6 mm² as
emendas deverão ser feitas conectores de pressão montadas com ferramentas adequadas.

Para segurança da utilização das instalações, deverá ser executado teste de isolação em
todos os circuitos. As medidas devem estar acima de 0,25 megaohms. Os testes devem ser
executados entre condutores vivos tomados dois a dois e antes da conexão dos equipamentos
de utilização. Testes realizados em corrente contínua.

O fio neutro não poderá ser ligado ao fio terra.

Todos os circuitos deverão ser identificados com anilhas incluindo neutros.

Os condutores deverão seguir a seguinte especificação de cores:

Fase A – Marrom

Fase B – Preto

Fase C – Vermelho

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Neutro - Azul-Claro

Terra – Verde

Retorno – Amarelo ou Cinza.

19.13 - Quadros
Os quadros de distribuição serão de embutir, conforme projeto, com fechadura e contra-
tampa de proteção contra contatos acidentais, fixadas através de chumbadores com argamassa
colante ou por porcas e parafusos específicos.

Conforme dimensionamento o quadro de distribuição deverá possuir as seguintes


características:

QDG – 3Ø – Capacidade para 32 disjuntores.

QDV01 – Capacidade para 20 disjuntores

QDV02 - Capacidade para 20 disjuntores

QD01 – Capacidade para 16 disjuntores.

QD03 – Capacidade para 16 disjuntores.

QD04 – Capacidade para 16 disjuntores.

Os quadros devem ser instalados com sua aresta inferior a 1,50 m do piso acabado.

Os barramentos deverão ser em cobre eletrolítico, 99% de pureza, para 10kA. Deverá
conter barramento de terra e neutro dotados de furos, parafusos e porcas, para as diversas
ligações sendo o neutro isolado. Deverão ter identificação de cores de acordo com o
especificado no diagrama unifilar. Não será instalada chave tipo faca de qualquer espécie.

Os disjuntores deverão atender as normas vigentes de fabricação .

As capacidades dos disjuntores deverão seguir o apresentado nos diagramas.

Será instalado dispositivo de proteção contra contatos acidentais (DR) de alta


sensibilidade no quadro de distribuição, com valor nominal de acordo com o projeto (ver
diagrama unifilar).

Será instalado dispositivo de proteção contra surtos (DPS), no quadro de distribuição,


com valor nominal de acordo com o projeto (ver diagrama unifilar).

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19.14 Cálculos Luminotécnicos e Simulação 3D.
Para elaboração de cálculos e simulação do sistema de Iluminação interna do centro de
eventos vitória, foi utilizado o Software Dialux 4.12.0.1 by DIAL GmgH. Conforme relatorios
apresentados abaixo:

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59
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19.15 Luminária Especial
Pendente Semi-Cilindrico KS 9 Lâmpadas E-27 120x87x20 cm

Fabricante: Accord ou similar

Material: Madeira

Difusor: Acrílico Leitoso


Acabemento: Verniz Fosco / Laca
Resistente a maresia: Sim
Potência Máxima: Bulbo LED 10W / Econômica 20W
Tipo de Lâmpada: Bulbo Led / Econômica
Soquete: E-27
Quantidade de Lâmpadas: 9
 Demais luminárias ver projeto elétrico

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20 MOBILIARIO

20.1 Poltronas da plateia (imagem meramente ilustrativa), modelo de


referência:

21 PAISAGISMO

Procedimento para execução do jardim:


1ª etapa: colocação da terra antes do término da pintura e lavagem do piso, e após execução das
bases de equipamentos de iluminação.
2ª etapa: a vegetação só deverá ser plantada quando a obra estiver terminada:
Fachada lavada com ácido, pintura acabada, elétrica e hidráulica colocada e sem trânsito de
pessoas nos canteiros.
A sugestão de se executar o jardim em duas etapas visa obter um melhor resultado do jardim,
quando a firma de execução inicia o seu trabalho com todas as obras civis finalizadas, o prazo de entrega

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é muito mais rápido, são minimizadas as perdas e a vegetação pouco sofre (caso a construtora insista,
pedimos para a executora dos jardins nos contactar).
As regas, são essenciais para a manutenção e desenvolvimento da vegetação (trabalho este
pertinente a construtora e ao contratante). Todos os procedimentos deverão seguir as boas práticas e
prezar pela qualidade final dos produtos.

22 Forração de Grama

Planta herbácea de 10-20 cm de altura. A forração escolhida deverá apresentar folhas densas e
pilosas. A densidade deverá proporcionar a formação de tapete verde uniforme e ornamental. A forração
deverá ser adquirida na forma de rolos, pois esse formato proporciona maior resistência no momento
do transporte e maior facilidade de manuseio e plantio.
- tapetes enrolados (rolinhos) medindo 40cm de largura por 125cm de comprimento.

- Modelo de Referência: grama Esmeralda ou Batatais


23 LIMPEZA GERAL

23.1 Pisos
Dependendo do caso, a limpeza será executada com uso de água e sabão; podendo em casos mais
difíceis ser empregado ácido muriático diluído em água na dosagem 1:10.
O local que requerer o emprego de ácido deverá ser abundantemente lavado com água,
imediatamente após sua aplicação.

23.2 Metais de Aparelhos Sanitários e Esquadrias


Deverão ser limpos com removedor de tinta adequado. Nos casos em que não houver presença
de tintas ou vernizes, serão simplesmente esfregados com flanelas até recuperação integral do brilho
natural.

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23.3 Aparelhos Sanitários
Antes do início da limpeza, deverá ser retirado todo e qualquer excesso de massa utilizada na
colocação dos aparelhos e metais. A lavagem será feita com apenas água e sabão, não sendo permitido o
uso de soluções ácidas.
Precauções que possibilitem uma perfeita vedação dos esgotos e ralos deverão ser adotadas a
fim de evitar precipitações de detritos, responsáveis pelos entupimentos.

23.4 Vidros
Deverão ser empregados removedores adequados, a fim de evitar riscos. Cuidados especiais
serão tomados na limpeza junto aos caixilhos, a fim de evitar estragos na pintura.

23.5 Entulhos
Os entulhos retirados deverão ser colocados em local apropriado, com aprovação da fiscalização,
e leis de postura do Município.

Arq. e Urb. Andrea Patricia Martins de Souza


CAU/BR A30287-2

Eng. Civil Dilnei de Freitas Jacinto


CREA/SC 122.825-5

Eng. Eletricista Edenir Vieira


CREA/SC 118.524-5

Eng. Civil Jacson Jeremias


CREA/SC 125.007-9

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