Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Estratégias lúdicas de
comunicação com a
criança e o
adolescente
Estratégias de comunicação com a criança e adolescente com ênfase no
brinquedo/brinquedo terapêutico
RELAÇÃO TERAPÊUTICA
CUIDADO DE QUALIDADE
(HOCKENBERRY, 2011)
A criança no hospital
Necessidades psicológicas
(afeto, recreação, estimulação)
Necessidades sociais
(família participante)
WONG, (2001)
Cuidados atraumáticos
Hospitalização
Separação
Perda de
controle
Trauma físico
Minimizar
PROMOVE DESENVOLVIMENTO
Quando a criança não é atendida em sua
necessidade de brincar pode apresentar alteração
tais como:
- distúrbios do sono
- irritabilidade
- agressividade
previne e minimiza os
efeitos estressantes
é um meio de
comunicação
possibilita detectar a
singularidade de cada
criança
Função Terapêutica da Recreação
Escolar: Adolescente:
7 a 12 anos > 12 anos
• Trabalho da criança
CONTEÚDO SOCIAL
Adolescência
• Interação
(HOCKENBERRY, 2011)
Estratégias de comunicação com a criança e adolescente com ênfase no
brinquedo/brinquedo terapêutico
(HOCKENBERRY, 2011; RIBEIRO; BORBA & REZENDE, 2009; TONDATTI. CORREA, 2012)
Estratégias de comunicação com a criança e adolescente com ênfase no
brinquedo/brinquedo terapêutico
Funções:
ESTIMULADORA
MOTORA RECREATIVA
SOCIALIZADORA
SIMBÓLICA
TERAPÊUTICA
(HOCKENBERRY, 2011; RIBEIRO; BORBA & REZENDE, 2009; TONDATTI. CORREA, 2012)
Estratégias de comunicação com a criança e adolescente com ênfase no
brinquedo/brinquedo terapêutico
(ROBERTSON, 1953)
Estratégias de comunicação com a criança e adolescente com ênfase no
brinquedo/brinquedo terapêutico
O brinquedo terapêutico
Imagens: cuidarbrincando.webnode.com.br
(BOWDEN; GREENBERG, 2013; COFEN, 2004 ; HOCKENBERRY, 2011; RIBEIRO; BORBA & REZENDE, 2009)
Estratégias de comunicação com a criança e adolescente com ênfase no
brinquedo/brinquedo terapêutico
• MATERIAIS:
- objetos de uso domiciliar e profissional ou suas réplicas
- figuras representativas da equipe de saúde e da família,
- bonecos para a realização de procedimentos
- marionetes
- material para desenho e pintura
• MODALIDADES:
- Dramático ou catártico - descarga emocional da criança
- Capacitador de funções fisiológicas - potencializar as funções
- Instrucional - preparar a criança para procedimentos
• Considerar também:
- as características individuais da criança
- as experiências passadas
- a experiência a ser vivida
- a participação dos pais
Educação em saúde
• Promoção da saúde
• Adesão ao tratamento
- Jogos de computador
- Jogos de cartas
- Jogos de tabuleiros
- Dinâmicas como gincanas
Pesquisa
• Coleta de dados – qualitativas
Brinquedoteca
Nome: E. M. J. S.
Idade: 7 anos
Nº de internações: 7
Diagnóstico: Fibrose Cística
Proposta de
comunicação
Com ênfase no lúdico
Estratégias de comunicação com a criança e adolescente com ênfase no
brinquedo/brinquedo terapêutico
Atividade proposta
Atividade proposta
Caso 1
Atividade proposta
Caso 2
Atividade proposta
Caso 3
Atividade proposta
Caso 4
Atividade proposta
Caso 5
Referências
Bowden VR, Greenberg CS. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Brasisl. Lei n. 11.104 de 21 de março de 2005. Dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de brinquedoteca nas unidades de
saúde públicas ou privadas que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação. Brasília, 2005.
Cibreiros SA, Oliveira ICS. A dramatização no espaço hospitalar: uma estratégia de pesquisa com crianças. Esc Anna Nery Rev
Enferm 2010 jan-mar; 14 (1): 165-70.
Collet N, Oliveira BRG, Viera CS. Manual de Enfermagem em Pediatria. 2ed. Goiania: AB, 2010.
COFEN (Conselho Federal de Enfermagem). Resolução n. 295, de 24 de outubro de 2004. Regulamenta o Brinquedo Terapêutico
como intervenção de enfermagem. Rio de Janeiro: COFEN, 2004.
Coscrato G, Pina JC, Mello DF. Utilização de atividades lúdicas na educação em saúde: uma revisão integrativa da literatura. Acta
Paulista de Enfermagem (UNIFESP. Impresso), v. 23, p. 257-263, 2010.
Francischinelli A.G.B. ; Almeida, F. A. ; Fernandes D.M.S.O. . Uso rotineiro do brinquedo terapêutico na assistência acrianças
hospitalizadas: percepção de enfermeiros. Acta Paulista de Enfermagem (UNIFESP. Impresso), v. 25, p. 18-23, 2012.
Harrison D1, Elia S, Royle J, Manias E. Pain management strategies used during early childhood immunisation in Victoria. J
Paediatr Child Health. 2013 Apr;49(4):313-8.
Hockenberry MJ, Wilson D. Wong, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
Li HC, Lopez V. Effectiveness and appropriateness of therapeutic play intervention in preparing children for surgery:
a randomized controlled trial study. J Spec Pediatr Nurs. 2008;13(2):63-73
Maia EBS, Ribeiro CA, Borba RIH. Compreendendo a sensibilização do enfermeiro para o uso do brinquedo terapêutico na prática
assistencial à criança. Rev Esc Enferm USP 2011; 45(4):839-46.
Melo LL, Valle ERM. A brinquedoteca como possibilidade para desvelar o cotidiano da criança com câncer em tratamento
ambulatorial. Revista da Escola de Enfermagem da USP (Impresso) , v. 44, p. 517-525, 2010.
Ribeiro CA, Borba RIH, Maia EBS. O preparo da criança e da família para procedimentos terapêuticos. In: ABEN (Associação
Brasileira de Enfermagem). PROENF Programa de atualização em Enfermagem: Saúde da Criança e do Adolescente: Ciclo 8.
Porto Alegre: Artmed/Panamericana, 2013.
Ribeiro CA, Borba RIH, Rezende MA. O brinquedo na assistência à saúde da criança. In: Fujimori E, Ohara CVS. Enfermagem e a
saúde da criança na tenção básica. (orgs.). Barueri, SP: Manole, 2009, p: 287-327.
Robertson J. A Two-Year-Old Goes to Hospital: A Scienti®c Film Record (Film). Concord Film Council, Nacton, 1953.
Tondatti P, Correa I. Use of music and play in pediatric nursing care in the hospital environment. Invest Educ Enferm. 2012;30(3):
362-370.